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Bolsas em alta hoje; projeções XP para a economia em destaque

PCE de setembro e atividade econômica brasileira são alguns dos temas de maior destaque nesta sexta-feira, 05/12/2025

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IBOVESPA +1,67% | 164.455 Pontos

CÂMBIO -0,30% | 5,29/USD

O que pode impactar o mercado hoje

Ibovespa

O Ibovespa encerrou a quinta-feira em alta de 1,7%, aos 164.456 pontos. O principal destaque do dia foi a divulgação do PIB do terceiro trimestre, que veio abaixo das expectativas e sinalizou uma desaceleração da atividade econômica. O mercado vem reagindo positivamente aos sinais de uma desaceleração gradual da economia à medida que eles tendem a facilitar o início do ciclo de afrouxamento monetário no Brasil.

As ações mais sensíveis à dinâmica da taxa de juros – como Totvs (TOTS3, +7,2%), Localiza (RENT3, +5,0%) e Cury (CURY3, +4,2%) – lideraram os ganhos do índice, refletindo o fechamento da curva de juros futuros. Na ponta negativa, C&A (CEAB3, -9,0%) recuou de forma expressiva, apesar do movimento de alívio nos juros.

Renda Fixa

As taxas futuras de juros encerraram a quinta-feira em queda ao longo da curva, refletindo sinais de desaceleração da atividade doméstica. O leilão de títulos prefixados também contribuiu para o alívio nas taxas devido à baixa oferta. O DI jan/26 encerrou em 14,9% (+0,1bps vs. pregão anterior); DI jan/27 em 13,55% (- 4,1bps); DI jan/29 em 12,65% (- 4,9bps); DI jan/31 em 12,88% (- 3,5bps).

Nos Estados Unidos, os pedidos iniciais de seguro-desemprego surpreenderam para baixo, somando 191 mil, bem abaixo da projeção do mercado de 220 mil. Com isso, os rendimentos das Treasuries de dois anos terminaram o dia em 3,52% (+1,16bps vs. pregão anterior); enquanto os de dez anos em 4,09% (+1,81bps).

Mercados globais

Nesta sexta-feira, os futuros nos EUA operam em alta (S&P 500: +0,2%; Nasdaq 100: +0,4%) enquanto investidores aguardam dados de inflação que podem guiar a decisão do Federal Reserve na próxima semana. O mercado segue atento após uma sessão mista, em que o Nasdaq registrou sua oitava alta em nove pregões, impulsionado por ganhos de Meta (+3,4%) e Nvidia (+2,1%). Dados recentes do mercado de trabalho trouxeram sinais mistos, com cortes corporativos passando de 1 milhão no ano, enquanto os pedidos semanais de seguro-desemprego caíram ao menor nível desde setembro de 2022. Hoje, o mercado espera a divulgação do PCE, principal indicador de inflação monitorado pelo Fed, junto de dados atrasados de renda e consumo.

Na Europa, as bolsas iniciam o dia em alta (Stoxx 600: +0,3%), com investidores também focados na decisão do Fed da próxima semana. A expectativa de corte de juros ganhou força nas últimas duas semanas, sustentando o apetite ao risco. Os mercados europeus acompanham ainda o ambiente geopolítico, com novas declarações de Vladimir Putin sobre o conflito na Ucrânia e discussões dentro da União Europeia sobre o uso de ativos russos. A agenda do dia inclui dados de PIB da União Europeia, pedidos industriais na Alemanha e vendas no varejo da Itália.

Na China, os mercados fecharam em alta (CSI 300: +0,8%; HSI: +0,6%). O destaque da sessão foi a estreia da fabricante chinesa de GPUs Moore Threads, que disparou mais de 400% em Xangai. No Japão, o Nikkei 225 caiu 1,05%, pressionado pela alta dos yields, com o juro do JGB de 10 anos atingindo 1,94%, o maior nível desde 2007, e refletindo a cautela global antes do PCE nos EUA. Na Índia, o índice subiu +0,2% após o Banco Central cortar os juros em 25 bps, citando fraqueza em indicadores econômicos apesar da desaceleração da inflação.

IFIX

O Índice de Fundos Imobiliários (IFIX) encerrou a quinta-feira em alta de 0,24%, impulsionado pelo desempenho dos fundos de tijolo (+0,24%) e dos fundos de recebíveis (+0,26%). A valorização foi favorecida pelo fechamento da curva de juros futura, reflexo do PIB do terceiro trimestre abaixo das expectativas, que trouxe sinais de desaceleração da atividade doméstica.

Com esse resultado, o IFIX acumula alta de 0,42% no mês e 17,96% no ano. Entre as maiores valorizações do dia, destacaram-se DEVA11 (+3,0%), VILG11 (+2,4%) e SNFF11 (+2,1%). Já entre as principais quedas, figuraram BCIA11 (-1,1%), JSRE11 (-0,9%) e WHGR11 (-0,8%).

Economia

A economia brasileira perdeu tração nos últimos meses. O PIB cresceu 0,1% no 3º trimestre em comparação ao 2º trimestre deste ano, ligeiramente abaixo das expectativas (XP e Mercado: 0,2%). Esse resultado sucedeu o crescimento médio de 0,9% nas duas leituras anteriores. A demanda doméstica avançou moderadamente no último trimestre, com o consumo das famílias praticamente estável. A divulgação do PIB do 3º trimestre trouxe revisões altistas na série de dados, com destaque ao desempenho ainda mais forte da Agropecuária no primeiro semestre deste ano. A incorporação dessas revisões aumentou nossa expectativa para o PIB anual, a despeito da ligeira surpresa baixista com os dados do trimestre passado. Projetamos agora expansão de 2,3% em 2025 (antes: 2,1%). Nossa expectativa para 2026 continuou em 1,7%, já que o mercado de trabalho aquecido e medidas de estímulo (impulsos de renda e crédito) devem sustentar a atividade. Para uma análise completa sobre os resultados do PIB do 3º trimestre, clique aqui.

O Congresso aprovou o Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO) de 2026. O texto trouxe a exclusão de até R$ 10 bilhões na meta fiscal das estatais federais. A mudança ocorreu em meio às discussões sobre a reestruturação nas finanças dos Correios. O PLDO aprovado também autoriza o Poder Executivo a adotar o piso da meta fiscal como referência para bloqueios e contingenciamentos (ao invés do centro). Em contrapartida, o Planalto deu aval a um calendário para a liberação das emendas parlamentares no próximo ano. Por fim, para garantir a abertura de um espaço fiscal de aproximadamente R$ 13 bilhões no ano que vem – fruto da PEC 66, que alterou a regra dos precatórios –, o governo projetou uma arrecadação adicional de R$ 14 bilhões com a elevação do Imposto de Importação, ainda sem definição de quais produtos poderão ser atingidos.

Nesta manhã, publicamos o relatório Brasil Macro Mensal, com análises e projeções para a economia doméstica. A nosso ver, a desaceleração da atividade e a inflação corrente benigna sugerem que a política monetária pode ser menos contracionista. Mantivemos a projeção de que o Copom iniciará um ciclo gradual de cortes na taxa Selic em março. Mas não descartamos um início mais cedo, em janeiro. Para acessar o relatório completo, clique aqui.                

Veja todos os detalhes

Economia

Aumento tímido do PIB no 3º trimestre confirma desaceleração econômica no curto prazo

  • A economia brasileira perdeu tração nos últimos meses. O PIB cresceu 0,1% no 3º trimestre em comparação ao 2º trimestre deste ano, ligeiramente abaixo das expectativas (XP e mercado: 0,2%). Esse resultado sucedeu o crescimento médio de 0,9% nas duas leituras anteriores. Os dados desagregados trouxeram sinais mistos. Por um lado, setores mais sensíveis ao ciclo econômico, como indústria de transformação e comércio, apresentaram resultados fracos em meio aos juros restritivos e maior endividamento de famílias e empresas. Por outro, setores ligados a commodities (menos sensíveis à política econômica local), como agropecuária e indústria extrativa, registraram forte crescimento no acumulado do ano. A demanda doméstica avançou moderadamente no último trimestre, com o consumo das famílias praticamente estável. A divulgação do PIB do 3º trimestre trouxe revisões altistas na série de dados, com destaque ao desempenho ainda mais forte da Agropecuária no primeiro semestre deste ano. A incorporação dessas revisões aumentou nossa expectativa para o PIB anual, a despeito da ligeira surpresa baixista com os dados do trimestre passado. Projetamos agora expansão de 2,3% em 2025 (antes: 2,1%). Nossa expectativa para 2026 permanece em 1,7%. Para uma análise completa sobre os resultados do PIB do 3º trimestre, clique aqui;
  • O Congresso aprovou, ontem à tarde, o Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO) de 2026. O texto trouxe a exclusão de até R$ 10 bilhões na meta fiscal das estatais federais. A mudança ocorreu em meio às discussões sobre a reestruturação nas finanças dos Correios. Dessa forma, o déficit das estatais foi mantido em R$ 6,7 bilhões, mas passou a contar com essa nova exceção para “empresas que possuam plano de reequilíbrio econômico-financeiro aprovado e vigente”. O PLDO aprovado também autoriza o Poder Executivo a adotar o piso da meta fiscal como referência para bloqueios e contingenciamentos (ao invés do centro). Em contrapartida, o Palácio do Planalto deu aval a um calendário para a liberação das emendas parlamentares no próximo ano. A negociação inicial previa o pagamento de 60% das emendas individuais e de bancada de execução obrigatória até julho. Mas essa proporção foi elevada para 65% ainda na Comissão Mista de Orçamento (CMO). Por fim, para garantir a abertura de um espaço fiscal de aproximadamente R$ 13 bilhões no ano que vem – fruto da PEC 66, que alterou a regra dos precatórios –, o governo projetou uma arrecadação adicional de R$ 14 bilhões com “medidas de defesa comercial pleiteadas por setores produtivos nacionais”. Interlocutores do governo afirmam que o montante considera uma projeção ainda genérica de elevação do Imposto de Importação, sem definição de quais produtos poderão ser atingidos;  
  • Nesta manhã, publicamos o relatório Brasil Macro Mensal, com análises e projeções para a economia doméstica. Destacamos que o governo deve cumprir a meta de resultado primário em 2025, mas ainda precisa de receitas adicionais para atingir o limite inferior do intervalo de tolerância em 2026. A dívida pública continuará em alta, atingindo 83,7% do PIB no próximo ano. Ademais, a desaceleração da atividade e a inflação corrente benigna sugerem que a política monetária pode ser menos contracionista. Mantivemos a projeção de que o Copom iniciará um ciclo gradual de cortes na taxa Selic (0,50 p.p. por reunião) em março. Mas não descartamos um início mais cedo, em janeiro. Para acessar o relatório completo, clique aqui;
  • Nos Estados Unidos, houve 191 mil pedidos iniciais de seguro-desemprego na semana passada, consideravelmente abaixo da expectativa de 220 mil. Os juros dos títulos do Tesouro (Treasuries) subiram entre 3 e 5 pontos-base em toda a curva, mas a probabilidade atribuída pelo mercado para corte de juros na semana que vem (decisão de política monetária na quarta-feira) permaneceu acima de 90%;    
  • Hoje, destaque para a divulgação do deflator das despesas de consumo pessoal (PCE, na sigla em inglês), o índice de inflação mais acompanhado pelo Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos). Para o índice cheio, o mercado estima elevação de 0,3% em setembro e de 2,8% em termos anualizados. Para a medida de núcleo (Core PCE), que exclui itens voláteis de energia e alimentos, a mediana das previsões aponta para 0,2% e 2,8%. Além disso, conforme já publicado nesta manhã, o PIB da zona do euro cresceu 0,3% no 3º trimestre em comparação ao 2º trimestre de 2025, um pouco acima da expectativa de mercado e do resultado anterior (ambos em 0,2%). O indicador subiu 1,4% em relação ao 3º trimestre de 2024, em linha com as estimativas.  

Commodities

Proteínas | Data Expert: Exportações de Carnes – Nov/25

  • A carne bovina registrou mais um mês forte de exportações, enquanto frango e suíno apresentaram queda. A perspectiva para a carne bovina segue positiva, sustentada pela baixa oferta global. A investigação de salvaguardas pela China pode adicionar volatilidade nos próximos meses, mas tarifas mais baixas nos EUA representam um potencial de alta para os volumes exportados.
  • Apesar da queda nos volumes M/M, os preços do frango melhoraram com a retomada das importações pela UE, dois meses após a suspensão das restrições. No início de novembro, a China também removeu restrições, o que pode começar a refletir em maior demanda no próximo mês.
  • As exportações de carne suína ficaram em linha com a média sazonal, impactadas pela menor demanda do Sudeste Asiático.
  • Link: https://conteudos.xpi.com.br/acoes/relatorios/xp-proteinas-data-expert-exportacoes-de-carnes-nov-25/

Empresas

Petrobras (PETR4) | Investindo em reservas de qualidade – Leilão de áreas não contratadas no pré-sal

  • Nesta quinta-feira (4), a PSSA realizou o primeiro leilão de áreas não contratadas (ANC). Os consórcios formados pela Petrobras e pela Shell garantiram os direitos de produção em Mero (3,5%) e Atapu (0,95%), em ambos os casos sem concorrência. Não houve lances para a ANC de Tupi;
  • • Como resultado dessa rodada, o governo arrecadará cerca de R$ 8,8 bilhões. Considerando sua participação em cada campo, o compromisso de capital da Petrobras totaliza US$ 1,3 bilhão (R$ 7,0 bilhões ou cerca de 1,6% do valor de mercado);
  • • Embora a participação da Petrobras fosse amplamente esperada, consideramos o resultado do leilão positivo. Esses são ativos essenciais do pré-sal operados pela própria empresa, totalmente alinhados com seu plano estratégico. Os ágio oferecidos foram pequenos e a ausência de lances em Tupi é prova da alocação diligente de capital da empresa (nós também chegamos a valores presentes abaixo da oferta mínima estipulada);
  • • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Renda fixa

De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa

  • Heard on the Street Thursday Recap: Yields Rising (WSJ);
  • Crédito caro limita avanço do agro, mas quadro é de expansão, avalia economista (Globo Rural);
  • Zilor conclui emissão de CRAs com valor 50% abaixo do previsto inicialmente (NovaCana);
  • Moody’s Ratings withdraws BRB-Banco de Brasilia’s ratings (Moody´s);
  • Clique aqui para acessar o clipping.

Alocação & Fundos

Principais notícias

  • Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
    • IFIX renova máxima histórica pela segunda vez na semana; SNFF11 é destaque entre altas (FIIs);
    • Os melhores fundos imobiliários (FIIs) para investir em dezembro, segundo a XP (MoneyTimes);
    • DVR Business Park Porto Feliz amplia contrato com a TK Logística do Brasil (Buildings);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

ESG

China afirma que está emitindo ativamente licenças para exportação de terras raras | Café com ESG, 05/12 

  • O mercado fechou o pregão de quinta-feira em alta, com o IBOV e o ISE subindo 1,67% e 1,58%, respectivamente;
  • No Brasil, (i) a Comissão de Minas e Energia (CME) da Câmara dos Deputados aprovou o substitutivo do deputado Gabriel Mota (Republicanos/RR) ao projeto de lei 50/2025, sobre as atividades de prospecção e exploração de recursos nos fundos oceânicos, em busca de minerais críticos para transição energética e economia digital; e (ii) o prazo para que o Regime Especial de Tributação para Serviços de Datacenter (Redata) se torne lei antes que a medida provisória perca a validade, em fevereiro, é uma das principais preocupações dos integrantes da Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee) – o regime prevê isenção de impostos como PIS, Cofins e impostos de importação para equipamentos voltados a centros de dados sem similar nacional, a partir de 2026;
  • No internacional, a China afirmou que está emitindo “ativamente” licenças gerais para exportações de terras raras, em um movimento destinado a aliviar tensões comerciais com os EUA, a Europa e outros parceiros comerciais, além de mitigar a escassez aguda que tem afetado cadeias globais de suprimento;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

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