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Bolsas em queda; dividendos da Petrobras e balanços em destaque nesta sexta

Resultados das empresas são os temas de maior destaque nesta sexta-feira, 07/11/2025

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IBOVESPA +0,03% | 153.339 Pontos

CÂMBIO -0,22% | 5,35/USD

O que pode impactar o mercado hoje

Ibovespa

O Ibovespa encerrou o pregão de quinta-feira próximo da estabilidade, com leve alta de 0,03%, aos 153.339 pontos. O índice conseguiu sustentar seu patamar, mesmo em meio a uma nova queda dos mercados americanos (S&P 500, -1,1%; Nasdaq, -1,9%), refletindo o aumento da cautela dos investidores em relação às ações de tecnologia associadas ao tema de Inteligência Artificial. No cenário doméstico, o mercado repercutiu a decisão de política monetária do Copom, que manteve a taxa Selic em 15,00%, em linha com as expectativas. Apesar disso, o comunicado manteve um tom duro, reforçando a sinalização de que os juros deverão permanecer em níveis elevados por um período prolongado.

Entre as ações, Rede D’Or subiu (RDOR3 +8,36%), repercutindo os resultados da companhia para o 3T25, que vieram acima das expectativas do mercado. Na ponta negativa, Minerva (BEEF3, -13,5%) recuou significativamente, mesmo após divulgar números robustos no 3T25 (veja aqui mais detalhes), potencialmente refletindo o tom mais conservador adotado pela administração durante a teleconferência de resultados, além de um movimento técnico de realização de lucros. 

Nesta sexta-feira, o destaque da agenda internacional será a divulgação dos índices de inflação ao consumidor (CPI) e ao produtor (PPI) da China, ambos referentes a outubro.

Renda Fixa

As taxas futuras de juros encerraram a sessão de quinta-feira com abertura ao longo da curva. No Brasil, o movimento foi pautado pela interpretação do mercado de um tom mais firme na reunião do Copom, reforçando que a Selic deve seguir alta por um “período bastante prolongado” e que pode voltar a subir os juros, se necessário — o que freou expectativas de novos cortes. O DI jan/26 encerrou em 14,9% (+0,4bps vs. pregão anterior); DI jan/27 em 13,88% (+4,2bps); DI jan/29 em 13,08% (+1,1bps); DI jan/31 em 13,38% (+0,6bps). Nos EUA, as taxas tiveram alívio com o mercado reagindo à alta de 175% nas demissões em outubro, segundo a consultoria Challenger, mesmo com impasse sobre o shutdown travando dados oficiais. Os rendimentos das Treasuries de dois anos terminaram o dia em 3,5574% (- 7,1bps vs. pregão anterior); enquanto os de dez anos em 4,0807% (- 7,5bps).

Mercados globais

Nesta sexta-feira, os futuros nos EUA recuam levemente (S&P 500: -0,1%; Nasdaq 100: -0,2%) após uma sessão marcada por forte correção nas ações de tecnologia e novas preocupações com valuations em IA. Na véspera, o Nasdaq caiu 1,9% e o S&P 500 recuou 1,1%. O movimento refletiu o pessimismo com o setor de IA, após quedas expressivas de Nvidia, AMD, Tesla e Microsoft, em meio a dados mostrando o maior número de cortes de empregos para outubro em mais de 20 anos, tornando 2025 o pior ano para demissões desde 2009. O mercado também aguarda o julgamento da Suprema Corte sobre as tarifas do governo Trump e os próximos balanços corporativos para novos sinais de fôlego no mercado.

Na Europa, as bolsas operam em queda (Stoxx 600: -0,5%) após nova rodada de resultados e temor de bolha em IA. A britânica Rightmove despenca 13,6% após projetar menor lucro operacional devido ao aumento de investimentos em IA, enquanto Novo Nordisk cai 2,2% após acordo com Donald Trump para reduzir preços de medicamentos para perda de peso. O Banco da Inglaterra manteve os juros em 4%, com o governador Andrew Bailey sinalizando que cortes podem vir antes do Natal, enquanto o Norges Bank também manteve as taxas.

Na China, os mercados seguiram em queda (HSI: -0,9%; CSI 300: -0,3%) acompanhando o tom negativo de Wall Street e o novo sell-off em ações de IA. Dados fracos da China também pesaram: as exportações caíram 1,1% em outubro (em dólar) e as importações cresceram apenas 1%, ambas abaixo das expectativas, refletindo demanda interna fraca e desaceleração industrial. O sentimento na região permanece cauteloso, com investidores avaliando se a correção no setor de IA marca uma pausa temporária ou o início de uma reversão mais ampla.

IFIX

O IFIX encerrou a quinta-feira com leve alta de 0,05%, mesmo diante do movimento de abertura da curva de juros, reflexo do tom mais duro adotado no comunicado pós-reunião do Comitê de Política Monetária (Copom), que manteve a taxa Selic em 15%, conforme esperado pelo mercado.

No desempenho setorial, os fundos de tijolo registraram valorização média de 0,12%, enquanto os fundos de papel apresentaram queda de 0,04%. Entre as maiores altas do pregão, destacaram-se SNFF11 (+2,00%), VILG11 (+1,70%) e CCME11 (+1,00%). Já entre as principais quedas, figuraram JSRE11 (-0,90%), RZAT11 (-0,90%) e MFII11 (-0,80%). Hoje é o último dia do Superclássicos de FIIs, confira todos os vídeos aqui.

Economia

Na China, o superávit comercial recuou para US$ 90,1 bilhões em outubro, abaixo das expectativas de US$ 96,9 bilhões. O movimento reflete o enfraquecimento da demanda externa e as tarifas elevadas impostas pelos Estados Unidos. Na Zona do Euro, as vendas no varejo recuaram 0,1% entre agosto e setembro, abaixo do esperado (0,2%), na esteira da cautela das famílias diante da incerteza econômica.

No Brasil, o superávit comercial atingiu US$ 7,0 bilhões em outubro de 2025, acima das expectativas de US$ 6,2 bilhões. As exportações vêm apresentando desempenho expressivo no segundo semestre do ano. Os embarques de carnes cresceram, e os preços do café e do minério de ferro permanecem em níveis favoráveis. Além disso, a safra robusta de grãos e a recuperação da economia Argentina têm sustentado o crescimento das vendas.

Agenda econômica de hoje relativamente vazia. Destaque para os discursos dos diretores do Fed, banco central dos Estados Unidos, Stephen Miran e Philip Jefferson.

Veja todos os detalhes

Economia

Brasil registra superávit robusto da balança comercial em outubro impulsionado por exportações

  • Na China, o superávit comercial recuou para US$ 90,1 bilhões em outubro, abaixo das expectativas de US$ 96,9 bilhões. É a primeira queda das exportações em 18 meses (-1,1% A/A). O movimento reflete o enfraquecimento da demanda externa e as tarifas elevadas impostas pelos Estados Unidos. As importações cresceram apenas 1% A/A, também abaixo das projeções, evidenciando a fragilidade da demanda doméstica e o investimento limitado.
  • Na Zona do Euro, as vendas no varejo recuaram 0,1% entre agosto e setembro, abaixo das expectativas de +0,2%. O desempenho provavelmente reflete a cautela das famílias diante da incerteza econômica. Entre as principais economias, houve avanço na Alemanha (+0,2%) e na Espanha (+0,4%), mas retração na Itália, França e Países Baixos. Apesar do dado fraco, indicadores de confiança sugerem alguma resiliência da economia da zona do euro.
  • No Brasil, o superávit comercial atingiu US$ 7,0 bilhões em outubro de 2025, acima das expectativas (XP: US$ 5,8 bilhões; Mercado: US$ 6,2 bilhões). As exportações totalizaram US$ 32,0 bilhões em outubro (+4,1% M/M; +9,1% A/A), enquanto as importações somaram US$ 25,0 bilhões (-10,2% M/M; -0,8% A/A). As exportações vêm apresentando desempenho expressivo no segundo semestre do ano. Os embarques de carnes cresceram, e os preços do café e do minério de ferro permanecem em níveis favoráveis. Além disso, a safra robusta de grãos e a recuperação da economia Argentina têm sustentado o crescimento das exportações. Enquanto isso, as importações parecem ter se estabilizado em patamar elevado, mas a retomada da atividade doméstica à frente é um risco. Nossas projeções de US$ 58,3 bilhões para o saldo comercial deste ano e de US$ 62,0 bilhões para o próximo possuem viés de alta (refletindo o bom desempenho das exportações).
  • Agenda econômica de hoje relativamente vazia. Destaque para os discursos dos diretores do Fed, banco central dos Estados Unidos, Stephen Miran e Philip Jefferson.


Empresas

Tupy (TUPY3): Condições adversas de demanda impulsionam outro trimestre pressionado; Resultados do 3T25

  • A Tupy apresentou resultados pressionados no 3T25, com EBITDA ajustado de R$ 165 milhões, queda de -51% A/A e -21% T/T. A empresa continua enfrentando um cenário de demanda (mais) difícil, com incertezas macro, taxas de frete mais baixas e normalização de estoque de OEMs dificultando a demanda por veículos comerciais, especialmente nos EUA.
  • Nessas circunstâncias e em meio a um câmbio desfavorável, a receita líquida caiu -13% em A/A, para R$ 2,4 bilhões.
  • As margens foram impactadas pela menor diluição dos custos fixos, com margem EBITDA ajustada de 6,9% caindo -5,4p.p. A/A (parcialmente compensado pela margem de ~ 11% da MWM).
  • Apesar desses desafios, o fluxo de caixa operacional foi um destaque positivo em R$ 383 milhões, sustentado por iniciativas de redução de estoques, evitando aumento adicional da alavancagem (dívida líquida/EBITDA de 2,58x).
  • Por fim, esperamos que as iniciativas de reestruturação proporcionem algumas melhorias a partir de 2026, à medida que a empresa ajusta sua capacidade a uma perspectiva de volume menor (R$ 100 milhões em economia de custos esperada para o próximo ano), mitigando parcialmente uma condição desafiadora do mercado, que não vemos se recuperar no curto prazo.
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Suzano (SUZB3): Eficiência de custos de celulose mitigando condições mais fracas de preços; resultados do 3T25

  • A Suzano reportou resultados sólidos, como esperado, com EBITDA ajustado de R$ 5,2 bilhões em linha vs. consenso.
  • Com um desempenho de custos controlado como destaque sobre os resultados de hoje, continuando a mostrar um declínio sequencial ao longo de 2025, esperamos que as discussões de amanhã se concentrem em:
    • (i) a implementação de anúncios de aumento de preços de celulose recentes/novos; e
    • (ii) potenciais economias incrementais de custos nos próximos trimestres (particularmente considerando o acordo com a Eldorado assinado em Jul’25), após a melhoria contínua da Suzano nos custos de madeira (R$319/t no 3T25 vs. R$336/t no 2T25 e R$347/t no 3T24).
  • Por fim, com a expectativa de que o aumento dos preços da celulose se traduza em maior geração de FCF à frente (investimentos a caminho de atender ao guidance da Suzano, em nossa opinião), notamos a atenção dos investidores sobre a sustentabilidade de aumentos adicionais de preços e a trajetória estrutural de longo prazo dos preços da celulose, especialmente devido à intensificação da concorrência de players chineses integrados de baixo custo.
  • Mantemos nossa recomendação de Compra na Suzano.
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Tenda (TEND3): Expansão positiva do lucro líquido e geração de caixa sólida

  • A Tenda apresentou resultados positivos no terceiro trimestre de 2025, o que acreditamos que poderá desencadear uma reação positiva das ações.
  • As receitas líquidas aumentaram 25% A/A, impulsionadas principalmente pelo segmento Tenda e por uma redução das provisões. A margem bruta ajustada manteve-se sólida em 31,3% (-1 p.p. em relação ao A/A), afetada negativamente pelas margens mais baixas da Alea, mas estável em relação ao T/T, excluindo a Pode Entrar na Tenda;
  • O lucro líquido consolidado (excluindo swaps) atingiu sólidos R$ 103 milhões (+73% A/A), beneficiando-se de (i) receita mais alta, (ii) diluição de despesas gerais e administrativas e (ii) maior equivalência patrimonial, embora o aumento do prejuízo líquido da Alea tenha levado a um ligeiro desvio em relação às nossas estimativas (-8%);
  • Além disso, a geração de caixa livre ajustado foi uma surpresa positiva, com R$ 77 milhões (alta de R$ 101 milhões no 2T25), com a Tenda contribuindo com R$ 101 milhões e atingindo agora um índice de caixa líquido/lucro líquido de 36% nos últimos 12 meses, o que consideramos positivo;
  • No geral, apesar do cenário ainda desafiador na Alea, acreditamos que os resultados promovem uma perspectiva mais otimista para a Tenda, elevando as expectativas para 2026;
  • Clique aqui para acessar o relatório.

PetroReconcavo | Resultados do 3T25: Resultados em linha. Fluxo de caixa negativo devido a aquisições

• Nesta quinta-feira (6), após o fechamento do mercado, a PetroReconcavo divulgou os resultados do 3T25, amplamente em linha com nossas estimativas. O EBITDA foi de R$350 milhões (-1% vs. XPe), com queda sequencial de -6% t/t;

• A receita líquida totalizou R$786 milhões (+4% vs. XPe), com recuo de -2% t/t, impactada por menores volumes de vendas e pela valorização do real no trimestre, embora parcialmente compensada pela alta do Brent (+1,8% t/t, com desconto de preço de realização estável. O lucro líquido foi de R$122 milhões (-49% t/t, -23% a/a), abaixo de nossas estimativas (-31% vs. XPe), devido a ganhos cambiais menores que o esperado;

• A companhia apresentou fluxo de caixa negativo no trimestre em função do pagamento pela joint venture de midstream com a Brava. Excluindo a aquisição, a RECV foi praticamente neutra em geração de caixa no 3T25. Em nossa visão, o desempenho das ações da PetroReconcavo dependerá da capacidade da companhia de retomar o crescimento da produção com alocação eficiente de capital nos próximos trimestres.;

• Clique aqui para acessar o relatório completo.

Petrobras | Resultado 3T25: R$12,2 bilhões em dividendos anunciados

• As expectativas para os resultados do 3T25 da Petrobras eram elevadas, considerando a queda nos preços do petróleo, o fluxo de caixa decepcionante no 2T25 e a expectativa em torno do novo plano estratégico. Ainda assim, a Petrobras entregou resultados acima do esperado;

• O EBITDA ajustado totalizou US$11,95 bilhões (+17% t/t), superando nossas estimativas e as do consenso em +5%. O lucro líquido foi de aproximadamente US$6,1 bilhões, +37% acima da estimativa da XPe. O principal ponto de atenção foi o aumento do capex, que se concretizou em US$4,9 bilhões (+20% t/t);

• Apesar disso, a Petrobras atendeu às expectativas elevadas de geração de FCFE e anunciou distribuição de dividendos de cerca de US$2,3 bilhões (yield de 3%). Esperamos reação positiva do mercado;

• Clique aqui para acessar o relatório completo.

Panvel (PNVL3): Resultado em linha no 3º trimestre

  • A Panvel reportou resultados em linha no 3º trimestre, com desempenho sólido da receita no varejo e melhora da margem bruta devido ao mix de canais, embora a margem EBITDA tenha permanecido estável devido à descontinuação do atacado;
  • Como a descontinuação do atacado será concluída no 4º trimestre de 2024, devemos ver comparações mais normalizadas a partir do 4º trimestre, o que, combinado com a maturação das lojas, deve apoiar a expansão da margem consolidada;
  • Além disso, vemos os produtos de marca própria da empresa como uma vantagem competitiva, sustentando o desempenho da categoria HPC (produtos de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos) apesar da concorrência mais intensa;
  • Portanto, mantemos nossa recomendação de Compra;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Assaí (ASAI3): Trimestre fraco; Sem crescimento em vendas mesmas lojas (SSS) em meio a cenário macroeconômico difícil

  • O Assaí reportou resultados mais fracos no 3º trimestre, com dinâmica de receita pressionada, mas sólida expansão da margem bruta;
  • Embora os investidores já esperassem desaceleração nas vendas mesmas lojas (SSS), a receita foi ainda mais fraca, e a divulgação das SSS de outubro provavelmente não resolve totalmente as preocupações sobre as tendências do 4º trimestre, que enfrenta uma base comparativa relativamente fácil (3º mês da campanha de aniversário de 2024, que provavelmente teve menor tração), enquanto a inflação dos alimentos permanece positiva, embora em desaceleração;
  • No entanto, ficamos surpresos com a capacidade do ASAI de entregar expansão de margem em meio a esse crescimento pressionado da receita, enquanto o fluxo de caixa livre (FCF) foi positivo, apesar da antecipação menor de recebíveis e da redução da posição média de caixa trimestre a trimestre;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Magazine Luiza (MGLU3): Um trimestre misto; Tendências de receita mais fracas

  • A Magazine Luiza reportou resultados mistos no 3º trimestre, com demanda mais fraca em um cenário macroeconômico desafiador, compensada por melhores tendências de margem bruta, levando o EBITDA a ficar em linha com nossas estimativas;
  • Além disso, o cenário competitivo mais acirrado no e-commerce pode ser um fator adicional de pressão para as vendas online da empresa, enquanto o canal físico manteve um crescimento razoável;
  • Embora valorizemos a disciplina da MGLU em custos e capital de giro, acreditamos que a dinâmica desafiadora da receita pode persistir, especialmente com as recentes notícias sobre a fusão BHIA/MELI trazendo riscos adicionais, mantendo nossa recomendação Neutra;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Mineração e Siderurgia | Papel e Celulose: Importações de aços planos se estabilizam, com importações de aços longos subindo sequencialmente

  • A SECEX divulgou seus dados de out’25, com destaque para:
    • (i) importações estáveis de aços planos M/M, com aumento de produtos revestidos (ex.: chapas revestidas com alumínio-zinco, chapas de conservas e chapas pré-pintadas) compensadas por menores importações de produtos não revestidos (particularmente BQ);
    • (ii) maiores importações de aços longos de vergalhões e fio-máquina; e
    • (iii) aumento das exportações de aço para produtos de aço plano (+40kt M/M) e longos (+10kt M/M).
    • (iv) As exportações de celulose aumentaram +4% A/A (estável M/M), com maiores exportações de DWP (+38% M/M, +47% A/A), apoiadas pelo aumento das exportações de Indianópolis (unidade da LD Celulose).
    • (v) Por fim, as exportações de minério de ferro melhoraram no Brasil (+16% A/A), com os volumes aumentando no Porto de Itaguaí (+33% A/A) e em Tubarão (+26% A/A), embora tenham diminuído ligeiramente em Ponta da Madeira (-9% A/A).
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Caixa Seguridade (CXSE3): Lucros Recordes e Execução Consistente nos Principais Segmentos

  • A Caixa Seguridade reportou mais um trimestre recorde, com lucro líquido atingindo R$1,14 bn (+13% A/A, +9% T/T), o maior da sua história:
    • O resultado veio amplamente em linha com as nossas expectativas, apoiado por sólido crescimento nos segmentos de Habitacional (+10% A/A) e Residencial (+29% A/A), além de forte contribuição dos Negócios de Acumulação — particularmente Letras de Crédito (+25% A/A) e Títulos de Capitalização (+33% A/A);
    • Essas performances positivas ofuscaram a linha de Crédito Prestamista, que ainda está pressionada;
    • A lucratividade permaneceu excepcional, com ROE em 69,2% (+6,3 p.p. A/A) e despesas administrativas estáveis em 10,6% da receita, refletindo eficiência sustentada;
    • O resultado financeiro cresceu +74% A/A, beneficiado por saldos médios mais altos e níveis de Selic, enquanto o índice combinado melhorou sequencialmente (–0,8 p.p T/T);
    • A empresa também anunciou R$1,05 bn em dividendos, representando um payout de 92%, reafirmando seu compromisso com retornos consistentes aos acionistas.
  • No geral, a Caixa Seguridade continua a executar com disciplina, equilibrando o crescimento em suas franquias principais de seguros e acumulação com geração robusta de caixa e alta eficiência de capital;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

BR Partners (BRBI11): Resultados Decentes em Meio a um Cenário Macroeconômico Desafiador

  • Apesar da atividade de M&A ainda estar deprimida, o BR Partners reportou resultados decentes no 3T:
    • A receita total atingiu R$133 mn (–4% T/T, –15% A/A), refletindo menor atividade em IB e Mercados de Capitais, parcialmente compensada por desempenho mais forte em Treasury Sales & Structuring (+20% T/T);
    • A receita proveniente de clientes foi de R$100 mn (–2% T/T), consistente com a atividade de mercado moderada, mas sustentada por mandatos recorrentes;
    • Apesar do top-line mais fraco, a lucratividade permaneceu firme, com lucro líquido de R$42 mn (–7% T/T) e ROE de 20,9%, demonstrando a capacidade da empresa de preservar retornos mesmo em um ambiente desafiador;
    • O trimestre também se beneficiou da redução das despesas com pessoal (–25% T/T), o que ajudou a compensar as pressões nos custos administrativos relacionadas à listagem na Nasdaq.
  • No geral, consideramos o 3T como mais um trimestre decente, reforçando a capacidade do BR Partners de manter alta lucratividade e eficiência em meio à atividade moderada dos mercados de capitais;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Alpargatas (ALPA4): Um 3º trimestre forte

  • A Alpargatas apresentou resultados sólidos no 3º trimestre, com um EBITDA 24% acima da nossa estimativa, impulsionado por melhores dinâmicas de receita e custos;
  • Embora já esperássemos uma melhora nas margens, a ALPA nos surpreendeu tanto no Brasil quanto no exterior, o que explica o forte desempenho do EBITDA no resultado;
  • Em nossa visão, os sinais são positivos em todas as frentes, com o Brasil ganhando participação de mercado e expandindo margens, volumes se recuperando na Europa e os EUA se preparando para implementar seu novo modelo operacional em 2026;
  • Além disso, a empresa anunciou que não exercerá a opção de compra da participação remanescente da Rothy’s, o que era amplamente esperado;
  • Acreditamos que a melhora nos resultados da Rothy’s pode até abrir uma possibilidade futura de desbloqueio de valor por meio de seu desinvestimento;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Stone (STNE): Segmento de Banco e Disciplina de Custos Impulsionando Resiliência

  • A Stone reportou um trimestre resiliente, com receita ligeiramente abaixo das expectativas tanto da XP quanto do mercado, mas compensada pela atividade bancária e disciplina de custos:
    • A Receita Total e Renda atingiu R$3,6 bn (+2% T/T, +16% A/A) — um pouco abaixo do previsto, devido à desaceleração do TPV MSMB;
    • O Lucro Bruto Ajustado subiu para R$1,6 bn (+3% T/T +12% A/A), beneficiado por menores custos de captação e controle do Custo do Risco, embora ainda pressionado pelas atividades de transação;
    • O Lucro Líquido Ajustado das operações continuadas totalizou R$642 mn (+7% T/T, +13% A/A), ligeiramente acima das estimativas da XP e do consenso;
    • Destacamos que a expansão dos resultados durante o trimestre foi impulsionada pela redução das despesas com SG&A e impostos;
    • O TPV MSMB cresceu +11% A/A, refletindo a desaceleração já esperada no TPV da indústria devido ao cenário macroeconômico desafiador, enquanto a carteira de crédito cresceu +28% T/T com leve expansão dos NPLs devido à maturação da carteira e a um atraso no pagamento de um cliente específico, que já foi normalizado.
  • No geral, a Stone entregou uma execução sólida, equilibrando disciplina de margem e eficiência de custos;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Bens de Capital: Importações de módulos solares mantêm tendência de recuperação em Out’25

  • À medida que a Secex divulga seus dados de Out’25, notamos dados surpreendentemente melhores para as importações de módulos solares no Brasil, com alta de +90% M/M e fechando a lacuna em relação aos níveis de 2024.
  • Destacamos:
    • (i) EEI: as exportações ficaram estáveis A/A em out’25, com desempenho positivo de preços para os produtos de Motion pelo segundo mês consecutivo (+9% M/M), possivelmente atrelado a repasses tarifários;
    • (ii) GTD: as exportações caíram -85% A/A após meses recentes mais fortes, embora os preços dos transformadores para os EUA permaneçam favoráveis (implicações indiretas positivas para a WEG, uma vez que não exporta transformadores diretamente para o mercado dos EUA).
  • Por fim, no segmento aeroespacial, os dados da Secex mostram 5 aeronaves comerciais exportadas do Brasil em out’25 (estável A/A).
  • Considerando as entregas de 9M25, vemos 29 aeronaves (ou 36%) restantes para serem entregues em novembro-dezembro’25 para que a Embraer atinja seu guidance médio, sugerindo uma concentração de entregas até o final do ano novamente.
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

BrasilAgro (AGRO3) | Revisão do 1T26 (3T25 CY): início da temporada de cultivo suave, como esperado

  • Os resultados do 1T geralmente perdem relevância, já que os números da safra antiga já estão majoritariamente precificados pelo mercado. Naturalmente, o foco passa a ser avaliar as perspectivas para a nova safra, especialmente em relação a: (i) progresso do plantio; (ii) evolução das proteções (hedge) e formação esperada de preços; e (iii) avanço na aquisição de insumos, com todos esses indicadores apontando para uma safra melhor A/A.
  • Quanto aos resultados, os números ficaram majoritariamente em linha com nossas estimativas, com a receita líquida caindo 7% A/A para BRL 303mn (+4% vs. XPe) e o EBITDA ajustado subindo 5% A/A para BRL 64mn (+2% vs. XPe). O resultado líquido ficou abaixo do esperado, principalmente devido a efeitos não caixa atribuídos à marcação a mercado de ativos biológicos. Além disso, a Companhia trouxe algumas atualizações em seu guidance, com destaque para o aumento de 7% na expectativa da segunda safra de algodão.
  • Link: https://conteudos.xpi.com.br/acoes/relatorios/brasilagro-agro3-revisao-do-1t26-3t25-cy-inicio-da-temporada-de-cultivo-suave-como-esperado/

Pacote de Resultados 3T25 – ALUP, ENGI e SAPR

  • Três empresas sob nossa cobertura divulgaram resultados nesta noite: ENGI, ALUP e SAPR;
  • A ENGI apresentou resultados sólidos, mas em linha com as expectativas, e esperamos reação neutra do mercado, já que não houve elementos estruturais que justifiquem revisão das projeções de lucro;
  • A ALUP reportou resultados em linha, com leve alta na geração (GenCo) e leve queda na transmissão (TransCo), esperamos reação neutra do mercado;
  • Por fim, a SAPR divulgou resultados acima das nossas estimativas, impulsionados por: i) volumes mais fortes (2% acima do XPe) e ii) menor inadimplência (~R$45mn menor que o XPe);
  • Apesar disso, esperamos reação neutra para SAPR, pois a parte recorrente (estrutura de custos) ficou bastante alinhada às nossas projeções;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Lojas Renner (LREN3): Resultado do 3º trimestre abaixo do esperado

  • A Lojas Renner apresentou resultados mais fracos no 3º trimestre, com desaceleração mais acentuada das vendas mesmas lojas (SSS) e EBITDA abaixo do esperado, impactado por maiores despesas com vendas;
  • Embora reconheçamos que o clima teve um papel importante para conter o crescimento da receita, os resultados devem aumentar as preocupações dos investidores sobre as perspectivas de crescimento da LREN, especialmente considerando que a empresa já possui a maior produtividade entre os pares, a proposta de valor da CEAB/GUAR está em constante melhoria, e o clima deve continuar sendo um fator adverso de curto prazo. Além disso, a LREN não detém mais a maior margem bruta no setor de vestuário, posição agora ocupada pela GUAR, enquanto uma estrutura pesada de SG&A tem impedido a empresa de ter maior flexibilidade para lidar com os desafios da receita;
  • Esperamos uma reação negativa das ações amanhã, pois os investidores provavelmente adotarão uma postura mais conservadora em relação à dinâmica de crescimento da empresa, o que pode também levar a uma desvalorização das ações;
  • Contudo, observamos que as ações já estão sendo negociadas com desconto em relação aos pares, então o movimento de amanhã pode refletir apenas revisões para baixo nos lucros devido ao resultado abaixo do esperado;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Priner (PRNR3): Revisão dos Resultados do 3T25 | Resultados Fracos Conforme Esperado em Meio a Atrasos Persistentes em Contratos

  • A Priner apresentou resultados fracos (estritamente em linha com nossas estimativas), com lucro líquido de R$3 milhões (vs. R$21 milhões no 3T24 e break-even da XP);
  • Destacamos:
    • Receita líquida ainda desafiadora (-9% A/A), impactada por atrasos na implementação de contratos recém-assinados e menor atividade nos setores de açúcar e etanol (AE) e petroquímico;
    • Margem EBITDA reduzida em 2,9 p.p. A/A, pressionada pela margem bruta devido aos fatores mencionados acima e menor diluição de SG&A;
    • Alavancagem caiu sequencialmente para 1,7x dívida líquida/EBITDA, impulsionada pela bem-sucedida captação privada, ainda sem refletir a recente aquisição da SEMEP;
  • Reiteramos nossa recomendação de compra, pois esperamos que a aceleração dos contratos atrasados a partir de 2026 sustente um sólido momento de lucros;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Petroquímicos | Prévia do 3T25: O ciclo petroquímico continua fraco

• Esperamos que as empresas petroquímicas sob nossa cobertura apresentem resultados fracos no 3T25. O trimestre foi marcado por preços e spreads petroquímicos mais baixos;

• No caso da Braskem, os resultados devem ser impactados por menores volumes de resinas e preços gerais. Projetamos um EBITDA de R$668 milhões (US$182 milhões), um aumento de +57% t/t — vale destacar que o 2T25 foi negativamente impactado por um efeito no estoque após a queda nos preços do petróleo e da nafta, o que não afeta o 3T25. Por fim, estimamos um prejuízo líquido de -R$659 milhões.;

• A Unipar também deve ser negativamente impactada pela queda nos preços de referência do PVC e da soda cáustica, o que acreditamos ser parcialmente compensado pelo aumento das tarifas antidumping sobre o PVC (agora em 43,7%), aprovado pelo governo em maio. Projetamos uma queda sequencial de -13% t/t no EBITDA da Unipar, para R$266 milhões (+14% a/a). Preferimos manter uma postura cautelosa em relação ao setor petroquímico;

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SmartFit (SMFT3): Um 3º trimestre dentro do esperado

  • A SmartFit reportou resultados do 3º trimestre dentro do esperado, com margem bruta pressionada por despesas pré-operacionais, mas com expansão da margem EBITDA;
  • Em nossa visão, as tendências ficaram aproximadamente alinhadas com nossas expectativas, com o México permanecendo o ponto negativo no ciclo de novas unidades mais fraco deste ano, uma concentração de inaugurações no 4º trimestre que elevou as despesas pré-operacionais neste trimestre, mas ainda com dinâmicas sólidas de margem no Brasil (excluindo despesas pré-operacionais) e em Outros países da América Latina, impulsionadas por precificação, eficiências de custo e maturação do TotalPass;
  • Acreditamos que a expansão da margem EBITDA deste ano deve reduzir as preocupações dos investidores em relação à expansão da margem EBITDA em 2025, já que a empresa está confiante em cumprir a meta de inaugurações deste ano;
  • Mantemos nossa recomendação de compra;
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Iochpe-Maxion (MYPK3): diversificação de portfólio mitigando um ambiente desafiador; resultados do 3T25

  • A Iochpe-Maxion apresentou resultados enfraquecidos no 3T25, com EBITDA recorrente de R$ 392 milhões -12% A/A (-3% vs. XPe).
  • A receita líquida ficou praticamente em linha com nossas estimativas em R$ 3,8 bilhões (-5% A/A; -7% T/T), refletindo um desempenho prejudicado na América do Norte, principalmente relacionado a uma piora do ambiente para a produção de veículos pesados no 3T25 (as vendas de componentes estruturais pesados na América do Norte caíram surpreendentemente -56% A/A, com a produção total de veículos pesados -25% A/A na região),  parcialmente compensado por um desempenho em recuperação da Europa (receitas +11% A/A).
  • Dito isso, vemos com bons olhos os níveis saudáveis de rentabilidade da Iochpe em meio a uma perspectiva desfavorável, com  margem EBITDA recorrente de 10,3%,  (ex.: excluindo custos de reestruturação) refletindo o perfil diversificado de receita da empresa.
  • Em suma, embora as condições desafiadoras de mercado devam permanecer como um obstáculo, acreditamos que o portfólio e a diversificação geográfica da Iochpe devem continuar a mitigar os riscos de uma nova deterioração nos resultados.
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CBA (CBAV3): Resultados abaixo do ideal; Todos os olhos nas melhorias de custos daqui para frente – Resultados 3T25

  • A CBA reportou resultados fracos, como esperado, com EBITDA ajustado de ~R$234 milhões (+24% T/T, com a perda de -6% vs. XPe explicada principalmente por uma provisão extraordinária, que estimamos em ~R$10-15 milhões).
  • Notamos:
    • (i) um desempenho mais fraco do que o esperado no Alumínio, impulsionado por preços abaixo do esperado, parcialmente compensado por volumes mais altos;
    • (ii) um ambiente de custos continuamente desafiador, com custos de produção praticamente estáveis T/T devido ao ramp-up da refinaria de alumina e a retomada da produção de alumínio fundido compensando os custos de energia mais altos.
  • Após um impacto positivo do capital de giro neste trimestre, principalmente devido à redução de estoques, o  q ficou positivo em R$ 42 milhões, apesar do capex ligeiramente maior relacionado à manutenção da refinaria de alumina.
  • Com os resultados do 3T25 ainda prejudicados, esperamos que as discussões se concentrem no desempenho de custos daqui para frente, com expectativas de que os ganhos contínuos de eficiência possam apoiar a geração normalizada de FCF e contribuir para a desalavancagem de curto prazo.
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Renda fixa

De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa

  • Suprema Corte põe em dúvida tarifas globais de Trump (Valor Econômico);
  • Empresas buscam alternativas para isentar estoque de lucro (Valor Econômico);
  • Belagrícola contrata Alvarez & Marsal para desenhar reestruturação (AGFeed);
  • Clique aqui para acessar o clipping.

Alocação & Fundos

Principais notícias

  • Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
    • Vacância, Selic a 15% e aluguel expõem “duas São Paulos” no mercado de escritórios (InfoMoney);
    • Selic a 15% e os FIIs: investidores vão se antecipar a queda, projeta especialista (Suno);
    • HGLG11 amplia fatia em Itupeva e Simões Filho (ClubeFII);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

Relatório Mensal de Alocação: Nov/2025

  • O shutdown do governo dos EUA tem limitado a coleta e divulgação de dados econômicos, alimentando incertezas sobre a aparente dicotomia entre o nível de atividade aquecido e o mercado de trabalho em desaceleração;
  • As negociações comerciais entre EUA e China ganharam novo destaque, após anúncio chinês que expôs a sua posição de domínio da oferta global de terras raras como trunfo do país. Os EUA reagiram impulsionando acordos com países como o Japão, que passa por uma recalibragem de suas políticas econômicas;
  • O Brasil segue se beneficiando do cenário global, que impulsiona a atratividade do investimento em mercados emergentes. O cenário também tem auxiliado o processo de desinflação em curso no país, que tende a beneficiar ainda mais os ativos locais, sujeitos aos limites de questões internas como o risco fiscal;
  • Acesse aqui o conteúdo completo.

ESG

Tesouro Nacional levanta US$ 2,25 bi com títulos verdes no mercado internacional | Café com ESG, 07/11

  • O mercado fechou o pregão de quinta-feira em território misto, com o IBOV avançando 0,03% e o ISE recuando 0,26%;
  • No Brasil, o Tesouro Nacional acessou o mercado de dívida internacional pela quarta vez neste ano e captou US$ 2,25 bilhões com títulos de dívida em dólar, com a demanda pelos papéis chegando a US$ 6,7 bilhões, segundo o Tesouro Nacional – a operação consistiu na reabertura de um título que vence em 2035 (US$ 750 milhões) e na emissão de um novo papel, com vencimento em 2033 (US$ 1,5 bilhão);
  • No internacional, (i) o Google concordou em financiar a restauração da Floresta Amazônica em seu maior acordo até agora para créditos de remoção de carbono, em um acordo que compensará 200 mil toneladas métricas de emissões de carbono; e (ii) o governo da Noruega anunciou que contribuirá com cerca de US$ 3 bilhões para o Tropical Forests Forever Facility (TFFF), fundo multilateral proposto para apoiar a conservação global de florestas ameaçadas – essa é a maior contribuição anunciada até o momento para o novo fundo;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

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