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Caged no Brasil e balanços de Vale, Ambev, Amazon e mais

Taxas de juros internacionais e temporada de resultados são alguns dos temas de maior destaque nesta quinta-feira, 30/10/2025

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IBOVESPA +0,82% | 148.632 Pontos

CÂMBIO -0,06% | 5,36/USD

O que pode impactar o mercado hoje

Ibovespa

O Ibovespa encerrou a quarta-feira em alta de 0,8%, aos 148.632 pontos, renovando suas máximas históricas e alcançando, pela primeira vez, a marca dos 149 mil pontos durante o dia. O destaque do pregão foi a decisão de juros do Federal Reserve, que reduziu a taxa em 25 bps, em linha com as expectativas. No entanto, a sinalização de uma divergência entre os membros do comitê em relação à decisão da reunião de dezembro acabou pesando sobre o sentimento dos investidores, levando as bolsas americanas a caírem após o comunicado. Do lado micro, a performance do índice foi sustentada pelo sólido desempenho dos bancos, impulsionados pelos resultados positivos de Santander (SANB11, +1,6%).

As ações de Hypera (HYPE3, +4,8%) avançaram após a empresa divulgar resultados do 3T25. Na ponta negativa, MBRF (MBRF3, -7,8%) recuou em movimento técnico, devolvendo parte dos ganhos de 15,6% registrados no pregão anterior.

Nesta quinta-feira, o destaque da agenda econômica será a divulgação do Caged de setembro, além da decisão de juros na Europa. Pela temporada de resultados do 3T25, teremos balanços relevantes de Ambev, Gerdau, Marcopolo, Multiplan, Vivo, Vale e Vulcabras. No exterior, destaque para os resultados de Amazon e Apple.

Renda Fixa

As taxas futuras de juros encerraram a sessão de quarta-feira com abertura ao longo da curva, seguindo o mercado internacional. Nos EUA, o movimento foi influenciado pela sinalização de Jerome Powell, de que um novo corte em dezembro não está garantido, reduzindo expectativas de afrouxamento adicional. Com isso, os rendimentos das Treasuries de dois anos terminaram o dia em 3,59% (+10,55bps vs. pregão anterior); enquanto os de dez anos em 4,07% (+8,18bps). No Brasil, o movimento refletiu o cenário externo, com os vértices de longo prazo sofrendo maior pressão, ampliando a inclinação da curva de juros local. O DI jan/26 encerrou em 14,75% (+0,1bps vs. pregão anterior); DI jan/27 em 13,86% (+2,6bps); DI jan/29 em 13,16% (+8,6bps); DI jan/31 em 13,46% (+9,9bps). 

Mercados globais

Nesta quinta-feira, os futuros nos EUA recuam (S&P 500: -0,1%; Nasdaq 100: -0,2%) após a reunião entre Donald Trump e Xi Jinping em Busan, na Coreia do Sul, que resultou em um acordo de um ano sobre terras raras e minerais críticos e na redução das tarifas sobre o fentanil para 10%. Investidores digerem também a nova rodada de resultados das Big Techs e a decisão do Federal Reserve. Alphabet saltou 6% após lucro acima do esperado, enquanto Meta e Microsoft recuaram 8% e 4%, respectivamente, pressionadas por preocupações com custos em inteligência artificial — incluindo uma despesa única de US$ 15,9 bi da Meta relacionada ao “One Big Beautiful Bill Act” e impacto de US$ 3,1 bi nos lucros da Microsoft devido ao investimento na OpenAI.

Na Europa, as bolsas recuam levemente (Stoxx 600: -0,3%) com investidores à espera de novos balanços, dados de crescimento e a decisão do Banco Central Europeu, que deve manter a taxa de depósito em 2%. Airbus sobe 3% após divulgar alta de 42% no lucro operacional e +14% na receita, impulsionada por maior entrega de aeronaves e câmbio favorável. O foco também está nos resultados de TotalEnergies, Volkswagen, Crédit Agricole, Société Générale e Anheuser-Busch InBev. O otimismo global foi moderado pelas falas de Powell e pelo tom cauteloso após o encontro Trump–Xi.

Na China, os mercados fecharam em queda (HSI: -0,2%; CSI 300: -0,8%) após o término da reunião entre Trump e Xi, que sinalizou avanços, mas sem compromissos estruturais de longo prazo. O Japão manteve estabilidade (Nikkei 225: +0,0%; Topix: +0,7%), enquanto o Kospi avançou 0,1%, renovando recorde em 4.086 pontos com ganhos em estaleiros e montadoras. A Coreia do Sul também anunciou investimento de US$ 200 bilhões nos EUA, voltado a cooperação em construção naval.

IFIX

O Índice de Fundos Imobiliários (IFIX) encerrou a sessão de quarta-feira com alta de 0,15%, em um dia marcado pela decisão de política monetária nos Estados Unidos. Com esse desempenho, o IFIX acumula valorização de 15,15% no ano.

Economia

O Federal Reserve reduziu as taxas de juros em 0,25 pontos percentuais nesta quarta-feira, em linha com o esperado, para a faixa de 3,75% a 4%. Contudo, o destaque da decisão veio do tom mais duro adotado pelo presidente da instituição, Jerome Powell, que rejeitou a perspectiva de um novo corte em dezembro, indicando a ausência de um consenso sobre o caminho da política monetária. O Fed também anunciou o reinício do programa de compras de títulos do Tesouro. O presidente dos Estados Unidos, Donal Trump, anunciou que reduzirá as tarifas de importação para produtos chineses de 57% para 47% após reunião com o líder chinês Xi Jiping. O anúncio trouxe reações positivas, mas maiores detalhes ainda são esperados. No Brasil, dados de crédito mostraram leve expansão de 1,2% em setembro puxadas pelas concessões às empresas, que subiram 2,6%.

Na agenda do dia, destaque para a repercussão da reunião entre os presidentes Donald Trump e XI Jinping. Além disso, teremos a decisão de política monetária do banco central da Zona do Euro (ECB), que deve manter as taxas de juros inalteradas. No Brasil, dados do Caged devem mostrar criação líquida de 165 mil empregos em setembro, e o governo central deve registrar déficit de R$ 15,1 bilhões no mesmo mês.

Veja todos os detalhes

Economia

Banco central da Zona do Euro deve manter taxas de juros hoje

  • O Federal Reserve reduziu as taxas de juros em 25 pontos-base na quarta-feira, pela segunda vez neste ano, para uma faixa de 3,75% a 4%. “O crescimento do emprego desacelerou este ano e a taxa de desemprego subiu ligeiramente, mas permaneceu baixa até agosto; os indicadores mais recentes são consistentes com esses desenvolvimentos. A inflação subiu desde o início do ano e permanece um pouco elevada”, afirmou o Fed em sua declaração de política monetária na quarta-feira. Mas, na coletiva de imprensa que se seguiu à decisão sobre as taxas, o presidente do Fed, Powell, rejeitou as apostas otimistas sobre um corte nas taxas em dezembro. Um corte nas taxas na reunião de dezembro não é uma “conclusão precipitada”, afirmou Powell, acrescentando que o Fed está “longe disso”. O chefe do Fed apontou as diferentes opiniões entre os membros do Fed que confundem o caminho para um consenso sobre cortes nas taxas. O Fed também anunciou na quarta-feira que reiniciará compras limitadas de títulos do Tesouro depois que os mercados monetários mostraram sinais de que a liquidez estava se tornando escassa, uma condição que se comprometeu a evitar;
  • O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou anteriormente que reduzirá as tarifas de importação sobre produtos chineses de 57% para 47% após se reunir com o líder chinês Xi Jinping em Busan, na Coreia do Sul. Segundo Trump, a decisão resultou de um acordo para aliviar as tensões comerciais e inclui promessas de Pequim de restringir os embarques para os Estados Unidos de produtos químicos usados na produção de fentanil. Trump vinha ameaçando um aumento de até 100% nas tarifas, mas disse a repórteres a bordo do Air Force One que “não será necessário seguir com esse plano” após as negociações com Xi. O abrandamento das tensões trouxe otimismo aos mercados globais, que reagiram positivamente à possibilidade de um acordo comercial mais amplo entre as duas maiores economias do mundo. Ainda assim, analistas apontam que os desafios estruturais permanecem, especialmente nas disputas sobre liderança tecnológica e industrial;
  • No Brasil, o BCB mostrou que as concessões totais de crédito cresceram 1,2% (ajustadas sazonalmente) em setembro em comparação com o mês anterior. As concessões de crédito às famílias aumentaram 0,2%, enquanto as concessões às empresas aumentaram 2,6%. Considerando nosso próprio método de ajuste sazonal e também ajustando pela inflação e dias úteis, as concessões totais às famílias caíram 2,1%, enquanto as concessões às empresas avançaram 0,8% em relação ao mês anterior;
  • As repercussões da reunião entre os presidentes Donald Trump e Xi Jinping devem ser o destaque na agenda internacional desta quinta-feira. O mercado também está atento à decisão de política monetária do Banco Central Europeu (BCE) – espera-se que as taxas de juros sejam mantidas nos atuais patamares – bem como aos números do PIB da Europa no terceiro trimestre. No Brasil, destacam-se a divulgação da Caged e do saldo primário do governo central, ambos referentes a setembro. Esperamos uma criação líquida de 165 mil empregos e um déficit de R$ 15,1 bilhões para o governo central.


Empresas

AmBev (ABEV3) | Setor fraco; lucro por ação supera expectativas devido a efeito tributário pontual

  • Após um decepcionante 2T, a AmBev apresentou outro desempenho fraco, ainda impactado negativamente pelas condições climáticas adversas e pelo enfraquecimento da indústria. Temperaturas abaixo do normal, combinadas com uma renda disponível já pressionada, levaram a uma queda de 7,7% no volume de Cerveja BR.
  • A receita líquida foi de BRL 20,9Bi (-5,7% A/A e -3,3% vs XPe) e o EBITDA ajustado de BRL 7,1Bi (estável A/A e +3,4% vs XPe); o LPA veio acima do consenso e da XPe principalmente devido à menor alíquota efetiva de imposto pontual — estimamos que o lucro líquido, considerando a ETR da XPe de 22,3%, ficaria 3,2% e 6,0% abaixo da XPe e do Consenso, respectivamente, em BRL 3,0Bi. Os volumes consolidados caíram 5,8%, puxados pelo Brasil (-7,9%), com NAB (-8,6%) tendo desempenho inferior ao da cerveja.
  • Pelo lado positivo, os segmentos premium, opções equilibradas e cervejas sem álcool superaram os segmentos core e core-plus, e agora a AmBev lidera em todas as frentes, enquanto a gestão de custos continua encorajadora. No geral, apesar da perspectiva de clima mais quente e do novo programa de recompra (208Mn ações totalizando ~BRL 2,5Bi), vemos a AmBev sendo negociada a um exigente múltiplo de 13,9x P/L considerando as fracas perspectivas de crescimento do LPA, e portanto reforçamos nossa recomendação de venda.
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

ISA Energia (ISAE4): Resultados 3T25
Resultados Operacionais Ligeiramente Negativos

  • A ISA Energia reportou resultados operacionais ligeiramente negativos no 3T25;
  • A ISAE apresentou um EBITDA de R$ 888 milhões, 5% abaixo da estimativa da XP, explicado principalmente pela redução pontual das Parcelas de Ajuste e Variável (PA e PV) observada na receita da companhia durante o trimestre (-R$ 68 milhões, ou -7% da receita estimada pela XP);
  • Enquanto despesas de PMSO melhores que o esperado (11% abaixo da XP) ajudaram a compensar parcialmente a queda de receita;
  • Além disso, observamos que o lucro líquido reportado de R$ 550 milhões veio acima de nossas estimativas, explicado principalmente por impostos diferidos devido ao IOC de R$ 445 milhões anunciado no trimestre, que estávamos considerando apenas nos resultados do 4T25;
  • No geral, esperamos uma reação neutra do mercado aos números divulgados.
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Shoppings: O que esperar da temporada de resultados do 3T25

  • Estamos divulgando nossa prévia dos resultados do terceiro trimestre de 2025 para os shoppings, abrangendo Allos, Iguatemi e Multiplan.
  • Esperamos um trimestre de crescimento positivo, mas normalizado, das vendas, com IGTI e MULT liderando o desempenho SSS (vendas-mesmas-lojas), seguidas pela Allos. O crescimento da receita deve ficar em torno de 11% em relação ao ano anterior, enquanto o FFO/ação pode sofrer uma contração média de 1% devido ao aumento da alavancagem financeira. A Allos se destaca com um crescimento projetado de 5% no FFO/ação, impulsionado por recompras e menor alavancagem em comparação com seus pares.
  • Além disso, estamos atualizando nossos números, revisando nossos preços-alvo para 2026 e elevando o ALOS3 para R$ 32,0/ação (de R$ 27,0), o IGTI11 para R$ 32,0/ação (de R$ 29,5) e o MULT3 para R$ 37,0/ação (de R$ 35,0).
  • Mantemos nossa preferência pela IGTI e pela MULT devido à sua maior exposição a ativos de alto padrão, o que deve proporcionar mais potencial para um crescimento estável da geração de caixa em vários cenários macroeconômicos, embora a Allos possa demonstrar um forte carrego de dividendos.
  • Clique aqui para acessar o relatório.

Bemobi (BMOB3) – Prévia do 3T25 e atualização do modelo: outro trimestre forte

  • Neste relatório, apresentamos nossas estimativas para o 3T25e atualizamos nosso modelo, revisando nosso preço-alvo para R$30,5/ação (com potencial de alta de 36%).
    • Esperamos que a Bemobi (BMOB3) reporte novamente resultados fortes neste trimestre, com crescimento de dois dígitos na receita em todos os quatro segmentos, liderado pela divisão de pagamentos.
    • Antecipamos um EBITDA ajustado de R$61 milhões, com expansão de margem de 17 bps A/A, e lucro líquido ajustado de R$39 milhões.
    • Também atualizamos nosso modelo incorporando os resultados do 2T25 e nossa prévia do trimestre, projetando ~14% de crescimento de receita em 2026 e margem EBITDA de ~34%.
    • Mantemos nossa recomendação de Compra, pois a companhia atende a muitos critérios que valorizamos em empresas de tecnologia (e em qualquer empresa): (i) alto crescimento; (ii) alta conversão de caixa; (iii) gestão sólida; (iv) capacidade de inovar; (v) alocação eficiente de capital; (vi) balanço robusto; e (vii) múltiplos de avaliação atrativos (11x P/L e 5x EV/EBITDA para 2026).
  • Clique aqui para acessar o relatório

Santander (SANB11): Destaques da teleconferência de resultados do 3T25

  • Hoje, o Santander realizou sua teleconferência de resultados do 3T25. Sobre os temas discutidos, destacamos:
    • As novas safras do SANB já apresentam um ROE acima de 20%;
    • Apesar da queda nas taxas de juros, o ambiente macroeconômico deve continuar desafiador devido aos níveis ainda elevados, e 2026 não deve ser significativamente melhor que 2025;
    • Um tema chave foi o NII de mercado: A gestão compartilhou que:
      • A sensibilidade negativa foi reduzida por meio de um processo de 18 meses, que agora está 2/3 concluído e deve terminar em 2026;
      • Os resultados dessa linha dependem das taxas de juros de 2026, mas segundo a lógica de ALM, espera-se melhora em relação a 2025; e
      • O foco está nas novas safras, visando reduzir a carteira legada, que atualmente representa uma participação de um dígito alto da carteira e deve cair para dígitos baixos em cerca de 1,5 ano, com expectativa de redução nos custos de crédito em 2026.
    • Alcançar um Índice de Eficiência em torno de 30% nos próximos anos é viável;
  • Em resumo, reiteramos nossa recomendação de Compra para a ação;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Renda fixa

De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa

  • Cenário externo foi diferente em outubro, com menor apetite por risco, diz coordenador da dívida pública (Valor Econômico);
  • Tesouro tem reforço em colchão para vencimentos (Valor Econômico) ;
  • Banco do Brasil confirma restrição de crédito a produtores em recuperação judicial (Globo Rural);
  • Clique aqui para acessar o clipping.

Alocação & Fundos

Principais notícias

  • Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
    • Fundos imobiliários mantêm viés de alta e IFIX alcança nova máxima histórica (Suno);
    • CPTS11 tem melhor resultado em 14 meses e reforça carteira (Suno);
    • RBRF11: investidores devem informar custo médio; entenda (FIIs);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

ESG

China adia novas restrições sobre terras raras após acordo com EUA, mas mantém medidas anteriores | Café com ESG, 30/10

  • O mercado fechou o pregão de quarta-feira em território positivo, com o IBOV e o ISE avançando 0,82% e 0,22%, respectivamente;
  • No Brasil, o Ministério de Minas e Energia (MME) anunciou ontem a criação do Subcomitê de Avaliação da Viabilidade Técnica de Misturas de Altos Teores de Biocombustíveis em Combustíveis Fósseis – o grupo vai coordenar estudos e propor medidas para a regulamentação e implementação da Lei do Combustível do Futuro, sancionada no ano passado;
  • No internacional, (i) a China concordou em adiar a implementação de sua mais recente rodada de controles de exportação de terras raras como parte de um acordo firmado entre os presidentes Donald Trump e Xi Jinping – no entanto, as restrições anteriores sobre esses minerais críticos, que já impactaram o comércio global, continuam em vigor; e (ii) a BHP, maior mineradora do mundo, e a siderúrgica sul-coreana POSCO anunciaram um acordo para impulsionar a produção de minério de ferro com “emissões quase zero”, um passo importante rumo à fabricação de aço verde – a produção ocorrerá em uma planta de demonstração nas instalações da POSCO na Coreia do Sul, utilizando um processo de produtivo baseado em hidrogênio e um forno elétrico de fusão;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

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