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Projeções XP para a economia e dados do mercado de trabalho nos EUA em foco

Brasil Macro Mensal e relatório de empregos referente a agosto nos EUA e são alguns dos temas de maior destaque nesta sexta-feira, 05/09/2025

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IBOVESPA + 0,81% | 140.993 Pontos

CÂMBIO -0,07% | 5,45/USD

O que pode impactar o mercado hoje

Ibovespa

O Ibovespa encerrou a quinta-feira em alta de 0,8%, aos 140.993 pontos, em linha com os mercados globais (S&P 500, +0,8%; Nasdaq, +0,9%). O relatório ADP nos EUA veio abaixo do esperado pelo consenso de mercado, reforçando os sinais de desaceleração do mercado de trabalho americano. No Brasil, o cenário político segue no centro das atenções em meio ao julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro.

Entre as ações, a Cosan (CSAN3, +5,9%) teve alta, após a companhia afirmar que, em seu processo de melhoria da estrutura de capital, busca novos investidores para a Raízen (RAIZ4, +1,6%). Na ponta negativa, Brava Energia (BRAV3, -1,7%) recuou repercutindo a queda dos preços do petróleo (Brent, -0,9%).

Nesta sexta-feira, todos os olhos se voltam para a divulgação do relatório de empregos referente a agosto nos EUA.

Renda Fixa

As taxas futuras de juros encerraram a sessão de quinta-feira com leve fechamento ao longo da curva. No Brasil, além da influência do cenário externo, o mercado reagiu positivamente ao superávit comercial de US$ 6,1 bilhões, enquanto o leilão de prefixados do Tesouro, com juros em alta na comparação semanal, e os temores de retaliação americana ao julgamento de Bolsonaro limitaram a queda da curva.

Nos Estados Unidos, os rendimentos das Treasuries de dois anos terminaram o dia em 3,59% (-2,7bps vs. pregão anterior), enquanto os de dez anos em 4,16% (-5,7bps). Na curva local, o DI jan/26 encerrou em 14,89% (- 0,6bps vs. pregão anterior); DI jan/27 em 13,98% (- 1,6bps); DI jan/29 em 13,31% (- 1,3bps); DI jan/31 em 13,63% (- 1,4bps).

Mercados globais

Nesta sexta-feira, os futuros nos EUA operam em alta (S&P 500: +0,2%; Nasdaq 100: +0,5%), com os investidores à espera do relatório de emprego (payroll) de agosto. O consenso aponta para criação de 75 mil vagas no mês e taxa de desemprego em 4,3%. O dado será determinante para calibrar as apostas sobre o corte de juros do Fed em setembro.

Na Europa, as bolsas sobem (Stoxx 600: +0,3%), lideradas pelo setor de mineração (+1,2%). Em destaque, Orsted avança +3% após aprovação de acionistas para aumento de capital de US$ 9,4 bi, mesmo após reduzir guidance. A norueguesa Equinor participará do aporte para manter 10% de participação. No Reino Unido, as vendas no varejo subiram +0,6% em julho, e os preços de imóveis avançaram +0,3% em agosto, sugerindo resiliência da economia no início do 3T25.

Na China, os mercados fecharam em alta (HSI: +1,4%; CSI 300: +2,2%) acompanhando ganhos globais e após alívio em tensões tarifárias. O setor de semicondutores também foi destaque após comentários de Trump indicando tarifas sobre chips produzidos fora dos EUA.

IFIX

O Índice de Fundos Imobiliários (IFIX) encerrou a quinta-feira com queda marginal de 0,02%. O movimento foi impulsionado, principalmente, pelo desempenho dos fundos de tijolo, que apresentaram recuo médio de 0,10% na sessão, enquanto os fundos de papel andaram de lado.

Entre as maiores altas do dia, destacaram-se AIEC11 (3,1%), BTHF11 (1,8%) e SPXS11 (1,1%). Já entre as principais quedas, figuraram CACR11 (-5,0%), CCME11 (-1,5%) e BLMG11 (-1,4%).

Economia

Dados recentes continuam mostrando sinais mistos nos Estados Unidos. O índice de gerentes de compras do Institute for Suply Management para serviços mostrou uma alta inesperada para 52,0, bem acima da marca de julho de 50,1, indicando uma recuperação do setor. Por outro lado, dados de emprego do ADP mostraram uma criação líquida de 54 mil postos de trabalho, abaixo do valor de julho (106 mil) e da expectativa (73 mil). No Brasil, dados da balança comercial mostraram um superávit acima do esperado, com exportações puxadas por indústria extrativa e agricultura, enquanto as importações mostraram queda. No geral, os dados reforçam nossa projeção de superávit de US$ 66,5 bilhões, ligeiramente abaixo do ano anterior.

Publicamos hoje nosso relatório Brasil Macro Mensal. Destacamos que o cenário global continua positivo para os mercados emergentes, puxada por China e Estados Unidos. No Brasil, a atividade econômica mostra desaceleração gradual e a inflação dá sinais de arrefecimento, embora os preços de serviços continuem pressionados. Nesse sentido, acreditamos que o ciclo de corte de juros só deve se iniciar no ano que vem, com reduções de 0,5 p.p. até atingir 12%.

Veja todos os detalhes

Economia

Atenções voltadas para os dados de mercado de trabalho nos EUA hoje

  • O setor de serviços dos EUA ganhou algum impulso em agosto. O índice de gerentes de compras do Institute for Supply Management para serviços — que representam mais de dois terços da produção econômica dos EUA — ficou em 52,0, superando as previsões de 50,9 e a marca de julho de 50,1. Um valor acima de 50 indica expansão. Um indicador que acompanha os novos pedidos subiu de 50,3 em julho para 56,0. A recuperação da demanda foi acompanhada por uma ligeira desaceleração na medida dos preços pagos pelas empresas de serviços, indicando que as pressões inflacionárias podem estar arrefecendo sobre o setor;
  • A folha de pagamento do setor privado dos EUA aumentou menos do que o esperado em agosto. O Relatório Nacional de Emprego da ADP divulgado na quinta-feira mostrou que o emprego no setor privado cresceu 54.000 postos de trabalho no mês passado, após um aumento ligeiramente revisado para cima de 106.000 em julho, indicando uma forte tendência de queda no crescimento do emprego no setor privado. O resultado também ficou abaixo da previsão dos economistas, que apontava para um aumento de 73.000. O relatório da ADP é acompanhado de perto, pois fornece insights antecipados sobre a saúde do mercado de trabalho dos EUA;
  • A balança comercial do Brasil apresentou um superávit de US$ 6,1 bilhões em agosto, ligeiramente acima das expectativas do mercado, com as exportações atingindo US$ 29,9 bilhões, impulsionadas por aumentos de volume na indústria extrativa e na agricultura. No entanto, as exportações para os EUA caíram acentuadamente 15,4% em relação ao mês anterior devido ao impacto das tarifas de 50% impostas pelos EUA, afetando particularmente setores como móveis e produtos relacionados à aviação, embora parte dessa queda tenha sido atribuída à antecipação de remessas anteriores. As importações totalizaram US$ 23,7 bilhões, ligeiramente abaixo do mês anterior, com quedas nos bens de consumo, intermediários e de capital, enquanto as importações de combustíveis e lubrificantes aumentaram. No geral, as exportações estão se recuperando, apoiadas pela forte produção agrícola e extrativa, enquanto as importações estão altas, mas desacelerando em meio a uma economia doméstica em desaceleração. O superávit comercial para 2025 está previsto em US$ 66,5 bilhões, ligeiramente abaixo dos US$ 74,1 bilhões de 2024;
  • Publicamos hoje nosso relatório Brasil Macro Mensal. Destacamos que a economia global continua favorável aos mercados emergentes, com crescimento desacelerado, mas estável nos EUA e na China. A desaceleração econômica do Brasil está se tornando mais clara e desigual entre os setores, com previsão de crescimento do PIB de 2,2% em 2025 e 1,7% em 2026. A inflação permanece controlável, mas a rigidez do mercado de trabalho desafia a inflação dos serviços, com as previsões de inflação do IPCA estáveis em 4,8% para 2025 e 4,5% para 2026. Embora a inflação tenha melhorado, os cortes nas taxas de juros devem demorar, com o Banco Central sinalizando um período prolongado nas taxas atuais antes de um ciclo de flexibilização gradual a partir de janeiro, potencialmente reduzindo a taxa Selic para 12,00% após seis cortes de 50 pontos-base;
  • Na agenda desta sexta-feira, os analistas estarão atento aos dados do mercado de trabalho dos EUA, com a divulgação da criação líquida de empregos (consenso: 75.000) e da taxa de desemprego (consenso: 4,3%). Os números do mercado de trabalho serão fundamentais para orientar os próximos passos da política monetária naquele país. Se a desaceleração do mercado de trabalho for mais forte do que o esperado, o Fed poderá reduzir as taxas de juros com mais frequência este ano. Não há indicadores econômicos previstos para esta sexta-feira no Brasil.

Commodities

Proteínas | Fortes exportações de carne bovina, UE retomará importações de frango

  • Em agosto, as exportações de carne bovina vieram acima do esperado, atingindo o maior preço do ano. As vendas para a China seguem firmes, enquanto os embarques para os EUA continuam em queda, agora ainda mais pressionados pelas tarifas;
  • No mercado de frango, a falta de demanda da Europa e da China — por conta das restrições ligadas à gripe aviária — tem pesado nos preços, mas mercados menores estão ajudando a absorver parte do excesso de oferta. A União Europeia acabou de anunciar a retomada das importações de frango do Brasil, uma notícia positiva e bastante aguardada pelo setor.
  • Já os volumes de exportação de carne suína vieram mais fracos, impactados pela queda nos embarques para Chile, Argentina e Uruguai, enquanto o Sudeste Asiático ficou estável.
  • Clique aqui para acessar o relatório.

Empresas

Varejo Farma & Saúde: entenda os impactos da aprovação da extensão da patente da liraglutida no Brasil

  • Extensão da patente da liraglutida aprovada:
  • De acordo com notícias locais, o Tribunal Federal de Brasília aprovou a restituição da patente da liraglutida (ingrediente ativo do Saxenda) – este foi o primeiro medicamento GLP-1 a ter sua patente expirada no Brasil, com sua alternativa genérica sendo vendida a partir de agosto/25;
  • A Novo Nordisk, fabricante do Saxenda, solicitou a prorrogação, argumentando que o Instituto Nacional da Propriedade Industrial (INPI) levou mais de 13 anos para concluir a análise;
  • O juiz afirmou que a prorrogação da patente era a medida adequada para compensar os danos causados pela ineficiência do Estado;
  • Como resultado, os direitos exclusivos sobre o medicamento podem ser prorrogados por pelo menos 8 anos, 5 meses e 1 dia;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Pague Menos (PGMN3): entregando resultados consistentemente

  • Hoje participamos do Investor Day 2025 da Pague Menos, conduzido por todos os executivos da empresa. Saímos do evento com uma percepção positiva em relação às iniciativas estratégicas para executar um plano de negócios disciplinado e bem estruturado. Os principais motores para geração de valor mencionados foram:
  • Aumento da participação de carteira dos clientes CCC (pacientes de cuidados contínuos);
  • Digitalização como impulsionadora de receita e margem;
  • Aceleração das marcas próprias como alavanca de margem e vantagem competitiva;
  • Foco no atendimento ao cliente por meio de melhor disponibilidade de produtos e profissionais bem treinados;
  • Alocação disciplinada de capital;
  • Também atualizamos nosso modelo, elevando nossas estimativas de EBITDA e lucro líquido, e estendemos nosso preço-alvo para o final de 2026, agora em R$5,00/ação;
  • Mantemos a recomendação de COMPRA;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Alpargatas (ALPA4): cumprindo o que prometeu

  • Participamos do investor day da ALPA, onde todos os principais executivos compartilharam os ajustes estratégicos em suas áreas e as oportunidades futuras. De modo geral, as principais alavancas de crescimento são:
    • Aproveitar o canal especializado no Brasil;
    • Reduzir a diferença de participação de mercado entre o varejo moderno e o tradicional de alimentos;
    • Melhorar as categorias masculina e infantil;
    • Garantir um crescimento consistente e sustentável nas operações internacionais. Para isso, a empresa também apresentou desenvolvimentos operacionais em andamento para aprimorar suas capacidades de distribuição, tornar a produção mais eficiente e integrar sua cadeia de valor para oferecer um atendimento ao cliente globalmente melhor;
    • Aproveitamos para atualizar nosso modelo e estender nosso preço-alvo para o final de 2026, agora em R$12,00;
    • Mantemos nossa recomendação Neutra em relação à avaliação;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Rumo (RAIL3): Tracker Mensal de Ferrovia – Dados de Volume de Agosto de 2025

  • Destacamos os volumes recordes da Rumo, que atingiram 8,1 bilhões de RTK (+10% A/A vs. +4% estimado pela XP), impulsionados principalmente por:
    • Forte desempenho na Operação Norte (+9% A/A), resultado dos esforços contínuos da Rumo para diversificar sua base de cargas, com açúcar, fertilizantes e produtos industriais como principais motores;
    • Operações no Sul com desempenho positivo após um início de ano difícil, provavelmente devido a incentivos de preços, conforme feedback recente da indústria sobre condições comerciais desafiadoras;
  • Vemos esses números como um alívio para as preocupações dos investidores em relação à meta de volume da Rumo para 2025;
  • Reiteramos nossa recomendação de Compra para a Rumo;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Estratégia

Fechamento da temporada de resultados americana do 2T25: saltando sobre uma barra baixa

  • Os números sólidos não se traduziram em euforia, mas sim em cautela. No patamar de múltiplos atual do S&P 500, surpresas positivas deixaram de ser um diferencial e passaram a ser praticamente uma obrigação;
  • Apesar de guidances desanimadores, a resiliência das empresas americanas fez com que o mercado revisasse para cima as estimativas do trimestre seguinte pela primeira vez desde o 2T24;
  • Os setores com maior concentração de Big Techs, como Tecnologia e Comunicações, se mantiveram em destaques nos números trimestrais;
  • Apesar de esperarmos um ciclo de afrouxamento monetário adiante, temos perspectiva de cautela com temas ligadas a consumo, especialmente os mais sensíveis a tarifas e regulações, que enfrentam pressões da desaceleração econômica;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

ESG

Secretaria responsável pelo mercado de carbono está prevista para ser lançada esse mês | Café com ESG, 05/09

  • O mercado fechou o pregão de quinta-feira em território positivo, com o IBOV e ISE avançando 0,8% e 1,2%, respectivamente.
  • No Brasil, (i) prevista inicialmente para sair em julho, a secretaria responsável pelo mercado regulado de carbono será lançada pelo Ministério da Fazenda até o fim de setembro, confirmou a subsecretária de desenvolvimento econômico sustentável – a secretaria terá caráter provisório até a criação de uma agência reguladora permanente para o mercado, prevista na lei sobre o mercado de carbono regulado, sancionada em dezembro de 2024; e (ii) o governo estadual de São Paulo pretende, ao regulamentar a certificação do biometano, traçar diretrizes que ajudem a melhorar o ambiente político regulatório, disse a secretária de Estado de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística – segundo o órgão, a tomada pública de subsídios sobre o Certificado de Garantia de Origem de Biometano Paulista mira, ao fim, a construção de um mercado mais organizado.
  • No internacional, as importações de biodiesel e diesel renovável dos EUA caíram para o menor nível em uma década no primeiro semestre de 2025, após a entrada em vigor de uma mudança nos créditos fiscais para esses combustíveis, informou a Administração de Informação de Energia dos EUA ontem – este ano, os EUA reformularam a forma como concedem créditos fiscais destinados a incentivar a produção e o consumo de biocombustíveis, encerrando tais incentivos para importações de biodiesel e diesel renovável.

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