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Secretaria responsável pelo mercado de carbono está prevista para ser lançada esse mês | Café com ESG, 05/09

Secretaria de Carbono prevista para setembro; importações de renováveis caem nos EUA

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Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do tema ESG – do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG – Ambiental, Social e Governança.

Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.

Principais tópicos do dia

•  O mercado fechou o pregão de quinta-feira em território positivo, com o IBOV e ISE avançando 0,8% e 1,2%, respectivamente.

• No Brasil, (i) prevista inicialmente para sair em julho, a secretaria responsável pelo mercado regulado de carbono será lançada pelo Ministério da Fazenda até o fim de setembro, confirmou a subsecretária de desenvolvimento econômico sustentável – a secretaria terá caráter provisório até a criação de uma agência reguladora permanente para o mercado, prevista na lei sobre o mercado de carbono regulado, sancionada em dezembro de 2024; e (ii) o governo estadual de São Paulo pretende, ao regulamentar a certificação do biometano, traçar diretrizes que ajudem a melhorar o ambiente político regulatório, disse a secretária de Estado de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística – segundo o órgão, a tomada pública de subsídios sobre o Certificado de Garantia de Origem de Biometano Paulista mira, ao fim, a construção de um mercado mais organizado.

• No internacional, as importações de biodiesel e diesel renovável dos EUA caíram para o menor nível em uma década no primeiro semestre de 2025, após a entrada em vigor de uma mudança nos créditos fiscais para esses combustíveis, informou a Administração de Informação de Energia dos EUA ontem – este ano, os EUA reformularam a forma como concedem créditos fiscais destinados a incentivar a produção e o consumo de biocombustíveis, encerrando tais incentivos para importações de biodiesel e diesel renovável.

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Brasil

Empresas

Bloomberg lança Índices de Ações Screened Choice para estratégias de investimento personalizadas

“A Bloomberg anunciou hoje o lançamento dos Bloomberg Screened Choice Indices, um abrangente e personalizável conjunto de benchmarks de ações ponderados por valor de mercado, projetados para ajudar investidores a integrar suas próprias exclusões baseadas em valores de seus portfólios. Os clientes podem optar por utilizar os novos padrões ou customizar completamente o processo de seleção de acordo com suas preferências individuais. De acordo com Zarina Nasib, Head global de Índices Sustentáveis e Produtos da da Bloomberg Index Services Limited: “O lançamento dos Screened Choice Indices demonstra o investimento contínuo da Bloomberg Índices na expansão de nossa oferta de ações e no fornecimento de soluções de investimento sustentável transparentes e personalizáveis. “Seja para clientes com políticas explícitas de exclusão que exigem soluções sob medida ou para aqueles que buscam um benchmark fundamental pronto para uso, este conjunto de índices oferece uma estrutura flexível para atender às suas necessidades”. Os Bloomberg Screened Choice Indices permitem que investidores gerenciem os portfólios dentro de uma metodologia modular baseada em regras, que agrupa exclusões em seis dos temas mais comuns. Ao permitir ampla personalização, os módulos podem ser selecionados individualmente ou combinados para atender a pedidos específicos de investimento e critérios baseados em valores, além de poderem ser usados como sobreposição em combinação com outras estratégias de índices de ações da Bloomberg.”

Fonte: Bloomberg; 03/09/2025

Copel estuda investir em usinas hidrelétricas reversíveis como alternativa às baterias

“Vice-presidente de estratégia, novos negócios e transformação digital da Copel, Diogo Mac Cord, afirmou, nesta quinta-feira (4), que a companhia vê maior potencial em usinas hidrelétricas reversíveis do que em projetos de armazenamento por baterias. Esse tipo de usina funciona como bateria de água – em períodos de sobra de energia, a água é bombeada para um reservatório mais alto; quando há escassez, é liberada para baixo, movimentando turbinas e gerando eletricidade. Durante o evento Minuto Mega Talks, promovido pelo portal de notícias MegaWhat, o executivo disse que a tecnologia oferece vantagens em termos de durabilidade, custo e impacto ambiental. “A gente acredita na tecnologia, não porque vai ter algum tipo de incentivo de governo, mas porque temos convicção de que é uma solução que funciona. Ela é barata, segura e é um ativo que dura 100 anos”, afirmou. O processo defendido pelo executivo depende apenas da diferença de altura entre dois reservatórios e tende a ter impacto ambiental reduzido, por ser implantado em áreas já modificadas pela ação humana. Mac Cord destacou que, embora a instalação de sistemas de armazenamento de energia seja mais rápida (de um a um ano e meio), a vida útil do equipamento é curta se comparada às usinas reversíveis, que podem operar por um século. Além disso, uma usina desse tipo consegue entregar energia de 4 a 6 horas seguidas, atendendo de forma mais robusta às demandas do sistema elétrico.”

Fonte: Valor Econômico; 04/09/2025

Eletrobras, Aggreko, Oliveira Energia e Roraima Energia ganham chamada para geração renovável na Amazônia

“A Eletrobras, Aggreko, Oliveira Energia e Roraima Energia ganharam uma chamada do programa Energias da Amazônia, do Ministério de Minas e Energia (MME), coordenada pelo Comitê Gestor do Pró-Amazônia Legal (CGPAL). A iniciativa busca transformar a matriz energética em localidades da Amazônia Legal ao ampliar o uso de geração renovável. As iniciativas incluem hibridização de usinas térmicas com energia solar fotovoltaica e sistemas de armazenamento em baterias, além da modernização da iluminação pública em municípios estratégicos. A pasta selecionou 14 propostas das quatro empresas com investimentos totais estimados em R$ 829 milhões. Desse total, R$ 510 milhões serão pagos pelo programa. O desenvolvimento dos projetos será em parceria com a Eletrobras. Segundo o MME, os projetos beneficiarão diretamente 652 mil pessoas em 36 localidades, ampliando a segurança energética, a sustentabilidade e a redução estrutural dos custos de geração. A expectativa é de economia de 270 milhões de litros de diesel e redução de mais de 800 mil toneladas de CO₂ em emissões. “Estamos dando um passo importante para diminuir a dependência do diesel e ampliar o uso de fontes limpas nas usinas em operação, ao mesmo tempo em que reduzimos a Conta de Consumo de Combustíveis (CCC) e levamos energia mais estável e sustentável para a população amazônica”, disse, em nota, o presidente do CGPAL e secretário Nacional de Transição Energética do MME, Gustavo Cerqueira Ataíde.”

Fonte: Eixos; 04/09/2025

Nubank nomeia Patricia Whitaker como diretora-executiva da NuInvest

“O Nubank nomeou como diretora-executiva da sua unidade de investimentos, a NuInvest, Patricia Whitaker, que já estava na estrutura da instituição desde agosto do ano passado. Antes, ela passou pelo PicPay, como diretora de investimentos, liderou a área de ações da XP Inc. Passou também pelo próprio Nubank e Redpoint Ventures. Whitaker substitui Guilherme Espallargas, que deixou o Nubank em junho após quase oito anos no grupo financeiro. A executiva já vinha liderando a área. A NuInvest é a plataforma herdada pelo Nubank após a aquisição da EasyInvest aprovada no fim de 2021 por US$ 451,5 milhões, o equivalente a R$ 2,3 bilhões na época. Quando anunciou a transação, no terceiro trimestre de 2020, a companhia reunia cerca de R$ 20 bilhões na sua custódia de investimentos. A companhia de tecnologia financeira não abre o volume atual.”

Fonte: Valor Econômico; 04/09/2025

Secretaria para mercado de carbono sai em setembro

“Prevista inicialmente para sair em julho, a secretaria responsável pelo mercado regulado de carbono será lançada pelo Ministério da Fazenda até o fim de setembro. A expectativa foi confirmada pela subsecretária de desenvolvimento econômico sustentável, Cristina Reis, em entrevista ao Valor. A secretaria terá caráter provisório até a criação de uma agência reguladora permanente para o mercado, prevista na lei sobre o mercado de carbono regulado, sancionada em dezembro de 2024. “As atribuições da secretaria incluem análises de impacto regulatório, estudos de monitoramento de qualidade, desenvolvimento do registro central de emissões e plano de engajamento para diálogo com stakeholders, inclusive na COP”, diz Reis. Também será formado um comitê técnico consultivo, com participação pública e privada, e a Câmara de Assuntos Regulatórios, restrita a entes regulados. A criação do órgão gestor provisório é a primeira de cinco fases previstas para a operação do mercado regulado. A segunda prevê a implementação do sistema de monitoramento, relato e verificação (MRV), além da padronização de dados de emissões das empresas. Depois, as companhias começarão a apresentar relatórios, haverá a alocação inicial de cotas brasileiras de emissão e, por último, o mercado entrará em operação.”

Fonte: Valor Econômico; 05/09/2025

São Paulo quer diretrizes para certificação de biometano para ajudar a organizar mercado, diz secretária

“O governo estadual de São Paulo pretende, ao regulamentar a certificação do biometano, traçar diretrizes que ajudem a melhorar o ambiente político regulatório, disse a secretária de Estado de Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística, Natália Resende. Em entrevista ao estúdio eixos no 12º Fórum do Biogás, ela conta que a tomada pública de subsídios sobre o Certificado de Garantia de Origem de Biometano Paulista mira, ao fim, a construção de um mercado mais organizado. “Vem muito na linha de a gente dar diretrizes, diretrizes de sustentabilidade, de a gente cada vez mais fazer um mercado que olhe a cadeia como um todo, que olha desde a produção até a distribuição, abastecimento, de uma forma organizada, de uma forma com que o Estado sempre auxilie em ligar bons players”, afirmou. Natália Resende também cita, nesse sentido, o lançamento do aplicativo Conecta Biometano SP, que visa facilitar a conexão entre representantes da cadeia de biogás e biometano, a fim de viabilizar projetos.  Em paralelo, o objetivo do governo do estado é lançar, até o fim do ano, um conjunto de diretrizes para emissões dos certificados, que comprovam a origem renovável do gás e permitem às empresas comprovarem o uso de energia renovável nas suas operações.”

Fonte: Eixos; 04/09/2025

Regras de ‘curtailment’ no Brasil podem prejudicar a geração distribuída, diz Fitch

“A Fitch Ratings alertou que as novas regras de restrição de geração de energia (“curtailment”) em discussão no setor elétrico brasileiro podem pressionar os fluxos de caixa e as classificações de crédito de projetos de geração distribuída. A preocupação surge após a proposta do órgão regulador de incluir ativos de geração distribuída no compartilhamento de restrições aplicadas atualmente a projetos centralizados de energia renovável. A Fitch destaca que os ativos de geração distribuída, geralmente solar de pequeno a médio portes conectada à rede de distribuição, cresceram rapidamente no Brasil nos últimos três anos, intensificando os desafios operacionais e regulatórios, especialmente por operarem fora do escopo do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS). Atualmente, os ativos de geração distribuída não estão sujeitos a “curtailments”, enquanto os projetos centralizados de energia renovável não convencional (NCRE, na sigla em inglês) enfrentam severas limitações devido a restrições de transmissão ou demanda, ou por indisponibilidade externa. Uma consulta pública lançada pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) em julho de 2025 busca abordar o crescimento da participação da geração de energia renovável variável, aprimorar os critérios de restrição (“curtailment”) e aumentar a transparência regulatória. A Fitch espera que o processo regulatório seja longo, com duração superior a um ano. No entanto, uma das possíveis mudanças prevê a inclusão da geração distribuída na alocação de restrições, o que poderia aliviar em até 50% a carga sobre os geradores centralizados, segundo o ONS.”

Fonte: Valor Econômico; 04/09/2025

Internacional

Empresas

Microsoft amplia domínio no mercado de remoção de carbono

“A Microsoft ampliou seu domínio no mercado de remoção de carbono com uma série de acordos que envolvem captura direta de ar na América do Norte e queima de lixo para geração de energia em Oslo. O grupo de software, avaliado em US$ 3,8 trilhões, responde por cerca de 80% dos créditos já adquiridos de projetos de remoção de carbono baseados em tecnologia, chegando a representar 92% das compras no primeiro semestre do ano, de acordo com a provedora de dados AlliedOffsets. Os gastos da Microsoft somam cerca de US$ 8 bilhões em um mercado de US$ 9,5 bilhões até o momento. As grandes rivais do setor de tecnologia, Amazon e Google, compraram menos créditos, que representam cada um uma tonelada de CO₂ removida da atmosfera, correspondendo, respectivamente, a 0,7% e 1,4% do mercado. A Microsoft conquistou ainda mais domínio nos mercados de carbono por meio de acordos recentes que abrangem projetos que armazenam dejetos humanos no subsolo, por meio da startup americana Vaulted Deep, ou capturam gases de efeito estufa da produção de energia ou de resíduos, como a Hafslund Celsio, fornecedora de energia e aquecimento sediada em Oslo. Gabrielle Walker, cientista e fundadora da plataforma de mercado de carbono Cur8, afirmou que a Microsoft tem sido uma “força poderosa para chamar a atenção das empresas para os mercados de carbono”.”

Fonte: Financial Times; 04/09/2025

Escassez de urânio ameaça renascimento da energia nuclear, alerta indústria

“O renascimento da energia nuclear ameaça criar um déficit no fornecimento de urânio, com a associação do setor instando os produtores a intensificarem os esforços para encontrar novas fontes, à medida que a produção da safra atual cai. A demanda global por urânio para reatores deve aumentar em um terço, para 86.000 toneladas até 2030, e para 150.000 toneladas até 2040, de acordo com um relatório da Associação Nuclear Mundial divulgado na sexta-feira. No entanto, a produção das minas atuais deverá cair pela metade entre 2030 e 2040, à medida que os depósitos existentes se esgotarem, deixando uma “lacuna significativa” que ameaça a retomada da energia nuclear. O relatório apelou para que a indústria garanta investimentos para localizar mais urânio e extraí-lo das minas atuais, bem como de minas novas e ociosas, a fim de evitar uma crise de fornecimento. “À medida que as minas existentes enfrentam o esgotamento de seus recursos na próxima década, a necessidade de um novo suprimento primário de urânio se torna ainda mais urgente”, alertou. “Serão necessárias explorações consideráveis, técnicas inovadoras de mineração, licenciamento eficiente e investimentos oportunos.” A energia nuclear tem despertado um interesse crescente, à medida que os governos buscam garantir mais fontes nacionais de energia. A crise energética que se seguiu à eclosão da guerra na Ucrânia e à perda do petróleo e gás russos tem sido um forte impulsionador para alguns países europeus.”

Fonte: Financial Times; 05/09/2025

Importações de biodiesel e diesel renovável dos EUA caem após alterações nos créditos fiscais

“As importações de biodiesel e diesel renovável dos EUA caíram para o menor nível em uma década no primeiro semestre de 2025, após a entrada em vigor de uma mudança nos créditos fiscais para esses combustíveis, informou a Administração de Informação de Energia dos EUA (EIA) na quinta-feira. Este ano, os EUA reformularam a forma como concedem créditos fiscais destinados a incentivar a produção e o consumo de biocombustíveis, com as mudanças efetivamente encerrando tais incentivos para importações de biodiesel e diesel renovável. Até o ano passado, as importações e a produção local recebiam o mesmo crédito de US$ 1 por galão, mas o novo programa se aplica apenas à produção doméstica. “Essa mudança no crédito tributário colocou as importações em relativa desvantagem econômica”, afirmou a EIA. As importações de biodiesel dos EUA atingiram uma média de 2.000 barris por dia no primeiro semestre deste ano, em comparação com 35.000 bpd no mesmo período do ano passado, mostraram dados da EIA. As importações de diesel renovável caíram de 33.000 bpd no ano passado para 5.000 bpd. Para ambos os combustíveis, essas são as menores importações nos primeiros seis meses do ano desde 2012, mostraram dados da EIA. A queda nas importações também foi parcialmente atribuída à desaceleração do consumo devido à incerteza quanto aos requisitos de mistura e às margens de lucro negativas para a mistura de biocombustíveis, afirmou a EIA.”

Fonte: Reuters; 04/09/2025

Índices ESG e suas performances

(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
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