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Dados de inflação nos EUA e reforma do IR no Brasil em foco

Inflação ao consumidor nos EUA e votação da reforma do Imposto de Renda no Brasil são alguns dos temas de maior destaque nesta quarta-feira, 16/07/2025

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IBOVESPA -0,04% | 135.250 Pontos

CÂMBIO -0,48% | 5,56/USD

O que pode impactar o mercado hoje

Ibovespa

O Ibovespa encerrou o pregão de terça-feira próximo da estabilidade, com leve queda de 0,04%, aos 135.250 pontos. No cenário internacional, o CPI de junho veio em linha com as expectativas, mas a probabilidade precificada pelo mercado de um corte de juros pelo Fed em setembro recuou de 59% para 53%. No Brasil, o destaque foi um movimento de rotação para ações small caps à medida que, mesmo com a performance ligeiramente negativa do Ibovespa e abertura da curva de juros, o índice SMLL avançou 1,0% no dia.

Entre os destaques positivos, São Martinho (SMTO3, +3,7%) subiu após a Raízen (RAIZ4, -1,3%) anunciar a venda de 3,6 milhões de toneladas de cana-de-açúcar para seis empresas, incluindo a própria São Martinho. Na ponta negativa, MRV (MRVE3, -3,1%) recuou mesmo após a divulgação de sua prévia operacional do 2T25, que mostrou geração de caixa ligeiramente abaixo do consenso — apesar de nossos analistas avaliarem os números como ligeiramente positivos (veja mais detalhes aqui).

A agenda desta quarta-feira inclui dados de inflação ao produtor e produção industrial nos EUA, ambos referentes a junho. Pela temporada de resultados do 2T25, os principais nomes serão ASML, Bank of America, Goldman Sachs, Johnson & Johnson e Morgan Stanley.

Renda Fixa

As taxas futuras de juros encerraram ontem com abertura nos vértices intermediários e longos da curva. No Brasil, o sentimento de incerteza em relação à eleição de 2026 aumentou após a divulgação de uma pesquisa eleitoral que apontou crescimento na aprovação do governo. Além disso, a apresentação da PEC 66 — que altera as regras para o pagamento de precatórios pela União, estados e municípios — elevou o prêmio de risco na curva. Nos Estados Unidos, foi divulgado o CPI de junho (+0,3% M/M), que veio em linha com as projeções do mercado. Contudo, a curva acabou influenciada por fatores técnicos. Por lá, os rendimentos das Treasuries de dois anos terminaram o dia em 3,95% (+4,0bps vs. pregão anterior), enquanto os de dez anos em 4,48% (+4,9bps). Na curva local, o DI jan/26 encerrou em 14,94% (- 0,6bp vs. pregão anterior); DI jan/27 em 14,34% (+3,6bps); DI jan/29 em 13,62% (+12,2bps); DI jan/31 em 13,78% (+11,3bps).

Mercados globais

Nesta quarta-feira, os futuros dos EUA operam em leve queda (S&P 500: -0,1%; Nasdaq 100: -0,3%) enquanto investidores aguardam novos resultados trimestrais e dados de inflação ao produtor. Também está no radar a leitura do PPI de junho. O indicador pode reacender os temores de repasse inflacionário gerado pelas tarifas de Trump, que anunciou no fim de semana uma nova rodada de tarifas de 30% sobre produtos da UE e do México, e um acordo com a Indonésia que inclui tarifas de 19%.

Na Europa, as bolsas operam em queda (Stoxx 600: -0,1%) pressionadas pela fraqueza no setor de semicondutores e por dados de inflação acima do esperado nos EUA e Reino Unido. As ações da ASML despencam 7% após guidance fraco para o 3º tri e revisão para baixo de sua guidance de 2025. Em Paris, a Renault recua mais de 16% após cortar sua estimativa de margem para 2025 e anunciar troca de liderança.

Na China, os mercados fecharam em baixa (CSI 300: -0,3%; HSI: -0,3%) após Trump confirmar novo acordo comercial com a Indonésia, que inclui tarifa de 19% sobre exportações do país aos EUA. A medida reacende preocupações sobre a escalada tarifária global.

IFIX

O Índice de Fundos Imobiliários (IFIX) encerrou a terça-feira em queda de 0,13%, pressionado pela forte abertura dos juros futuros. Nesse contexto, os Fundos de Tijolo registraram desvalorização média de 0,12%, enquanto os FIIs de Papel apresentaram desempenho estável. As maiores altas do dia foram AIEC11 (+2,3%), VINO11 (+1,8%) e HSAF11 (+1,6%). Já as principais quedas ficaram por conta de HGPO11 (-2,7%), BRCO11 (-1,7%) e OUJP11 (-1,0%).

Economia

A inflação ao consumidor (CPI, do termo em inglês) de junho nos Estados Unidos continuou mostrando pressão sobre preços. O indicador cheio subiu se elevou de 2,4% no mês anterior para 2,7%, enquanto o núcleo chegou a 2,9%. Apesar disso, as leituras vieram abaixo das expectativas do mercado, o que reforçou a aposta de cortes de juros em setembro. No Brasil, a Câmara dos Deputados aprovou na noite de ontem uma emenda constitucional que retira, a partir de 2026, as despesas com precatórios do limite de despesas do novo arcabouço fiscal. No STF, governo e Congresso não chegaram a um acordo acerca do decreto que elevou as alíquotas do IOF, deixando a decisão para o Supremo, que tende a arbitrar uma solução de meio-termo.

Na agenda do dia, teremos a divulgação dos dados de inflação ao produtor (PPI) nos Estados Unidos, com expectativa de alta de 2,5% no índice cheio e 2,7% para o núcleo. Além disso, teremos dados de produção industrial e o livro bege, um relatório que descreve as condições econômicas nas regiões onde o Fed opera. No Brasil, a reforma do Imposto de Renda, que isenta rendimentos até R$ 5 mil, deve ser votada na comissão especial da Câmara dos Deputados.

Veja todos os detalhes

Economia

Câmara aprova retirada de precatórios do limite de despesas

  • Nos EUA, o índice de preços ao consumidor divulgado pelo Departamento do Trabalho ficou em 2,7% nos doze meses até junho, em comparação com as expectativas de 2,6% e a leitura de 2,4% em maio. Excluindo itens mais voláteis, como alimentos e combustíveis, o chamado núcleo do CPI também acelerou ligeiramente para 2,9% em relação ao ano anterior e 0,2% em relação ao mês anterior. No entanto, ambos os valores ficaram abaixo das estimativas de 3,0% e 0,3%, respectivamente. Os aumentos nos preços de itens como móveis domésticos, cuidados médicos, recreação, vestuário e cuidados pessoais foram atenuados pela queda nos custos de veículos novos e nas tarifas aéreas. Apesar do ritmo anualizado ligeiramente acima do esperado em junho, o CPI permaneceu moderado o suficiente para reforçar as apostas por um corte nas taxas de juros pelo Federal Reserve em setembro;
  • No Brasil, a Câmara dos Deputados aprovou uma emenda constitucional que exclui os precatórios e requisições de pequeno valor do limite de despesas a partir de 2026. Além disso, a proposta estabelece que os gastos precatórios e RPVs devem ser gradualmente incluídos no resultado primário para fins de cálculo da meta a partir de 2027, a um ritmo de 10% ao ano;
  • A reunião de conciliação entre o governo e o Congresso sobre o decreto que aumentou as alíquotas do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) terminou sem acordo. Com isso, as partes aguardam uma decisão do relator do caso no STF, ministro Alexandre de Moraes, que pode estabelecer uma solução de meio-termo entre os dois poderes. O aumento do IOF é uma das medidas tomadas pelo governo para incrementar as receitas e cumprir as metas de resultado primário deste ano e do próximo;
  • Na agenda internacional de hoje, teremos a divulgação da inflação ao produtor nos Estados Unidos, com expectativa de alta de 2,5% no índice cheio e de 2,7% no núcleo, que exclui itens mais voláteis. Também teremos os dados da produção industrial e a divulgação do Beige Book, relatório descritivo sobre as condições econômicas nos distritos onde atua o Fed. No Brasil, a proposta de reforma do imposto de renda que estabelece isenção para pessoas com renda de até R$ 5.000 será votada hoje pela Comissão Especial da Câmara.

Commodities

Mineração e Siderurgia: O crescimento do PIB da China mostrou uma desaceleração modesta no 2T25; preços do minério de ferro +4% S/S

  • Os principais temas da semana foram os dados econômicos chineses de Jun’25 e sua composição do PIB para o 2T25 e mais desenvolvimentos em relação às tarifas de Trump sobre as exportações do Brasil.
  • Notamos:
    • (i) O crescimento econômico da China mostrou uma desaceleração modesta no 2T25, com crescimento do PIB de 5,2% em linha com a meta anual do governo de 5%, apesar das pressões deflacionárias contínuas e do enfraquecimento da demanda doméstica (mais detalhes abaixo);
    • (ii) Os preços das casas chinesas caíram -0,3% M/M em Jun’25 vs. -0,2% M/M em Mai’25, aumentando as especulações sobre a necessidade de intervenções governamentais adicionais para apoiar o mercado imobiliário em queda;
    • (iii) Governo sinaliza esforços para reverter as tarifas de Trump de 50% sobre produtos exportados do Brasil, ao mesmo tempo em que anuncia ‘Lei de Reciprocidade’ sobre tarifas dos EUA;
    • (iv) Os preços de BQ e do vergalhão ficaram estáveis no Brasil, com paridade de aços planos em +22% e paridade de aços longos em -4% para vergalhões na Turquia, com importações de aços planos do Egito (isentos de tarifas de importação) sugerindo paridade em +7%;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Empresas

B3 (B3SA3): Melhorias em meio à cautela

  • Em 14 de julho, a B3 divulgou seus números operacionais para junho e o 2T:
    • No geral, consideramos ambos melhores do que o esperado, com destaque para o desempenho positivo de renda variável;
    • No trimestre, o ADTV de renda variável atingiu R$ 27.024 milhões, o melhor resultado desde o 2T23, ficando 7% acima de nossas estimativas;
    • Enquanto isso, o ADV de derivativos atingiu R$ 8.839 no período (+4% A/A e +2% vs. XPe);
    • Embora os dados mensais da B3 indiquem algum alívio para os números de renda variável, parece muito cedo para concluir que o mercado de capitais entrou em uma recuperação sustentável;
    • Para o ano de 2025, mantemos uma perspectiva cautelosa, já que os níveis atuais das taxas de juros devem continuar sendo o principal obstáculo para a retomada de uma atividade mais forte do mercado de capitais;
    • No lado da renda fixa, observamos que o momentum positivo permanece, com novas emissões totalizando R$ 5.114 bilhões no 2T (+14% A/A e +5% vs. XPe);
    • Os derivativos OTC também melhoraram, atingindo R$ 4.261 bilhões (+4% A/A e +5% vs. XPe);
    • Apesar dessas melhorias operacionais que devem sustentar o crescimento da receita, mantemos uma perspectiva conservadora devido à atividade ainda frágil dos mercados de capitais, bem como às potenciais ameaças competitivas à frente.
  • Como resultado, reiteramos nossa visão conservadora para a B3 (rating Neutro e preço-alvo de 16,0/ação) e não vemos nenhum trigger de curto prazo para as ações;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Camil (CAML3) | Revisão de resultados do 1T25 (Mai/25): Início de ano pouco empolgante; revisão dos resultados do 1T25 (Maio/25)

  • A Camil reportou um trimestre majoritariamente dentro do esperado: receita líquida de BRL 2,687bn (-6% ano a ano e em linha com a nossa expectativa) e EBITDA ajustado de BRL 233mn (-9% ano a ano e em linha);
  • Contudo, devido a um consumo de caixa maior do que o esperado, a alavancagem subiu para um desconfortável múltiplo de 4,1x ND/EBITDA, mesmo considerando a sazonalidade. O trimestre foi marcado por volumes menores nas categorias de Alto Giro (ex.: açúcar) e Alto Crescimento (ex.: peixe e café), parcialmente compensados pela unidade internacional;
  • A imposição de tarifas pelos EUA pode pressionar ainda mais os mercados de arroz e café, tema que buscaremos aprofundar na teleconferência de resultados, especialmente após a decisão da Companhia de aumentar estoques. Esperamos desempenho negativo na sessão de amanhã;
  • Clique aqui para acessar o relatório.

TMT: Prévia para o 2T25 – TOTVS (TOTS3) e LWSA (LWSA3)

  • Neste relatório, apresentamos nossas estimativas para os resultados do 2T25 da TOTVS e da LWSA3:
    • Esperamos que a TOTVS volte a apresentar resultados sólidos;
    • Em base consolidada (GAAP), esperamos um crescimento de 17% A/A na receita líquida (R$ 1.484 milhões), impulsionado pela Gestão (receita de R$ 1.324 milhões, +17% A/A) e pela RD Station (R$ 160 milhões, +18% A/A);
    • Esperamos um EBITDA ajustado consolidado de R$ 361 milhões (+22% A/A) e um lucro líquido de R$ 191 milhões;
    • Esperamos que a LWSA apresente resultados ligeiramente positivos, com um aumento de 10% A/A da receita, impulsionado por um crescimento de 14% no segmento de Comércio.
  • Esperamos um EBITDA de R$ 67 milhões (+17% A/A) e um lucro líquido de R$ 21 milhões;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Principais notícias dos setores

Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas, Energia (óleo & gás e elétricas) e Saúde.

  • Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
    • Esperamos uma temporada mais branda no 2º trimestre, principalmente devido a dinâmicas específicas das empresas, já que a demanda permanece sólida;
    • No setor de bens de consumo discricionários, os players de baixa e média renda devem continuar em destaque, enquanto esperamos tendências mistas entre os players de alta renda;
    • No e-commerce, o Mercado Livre (MELI) deve aumentar os investimentos em crescimento, enquanto Casas Bahia (BHIA) e Magazine Luiza (MGLU) continuam focados em margens;
    • No varejo de alimentos, esperamos tendências semelhantes às do 1º trimestre, com a expansão das margens como principal destaque;
    • Por fim, as farmácias regionais devem continuar apresentando resultados fortes;
    • No geral, vemos TFCO, farmácias regionais e vestuário de renda média como os destaques desta temporada, com ALPA e LREN como potenciais surpresas positivas, enquanto RADL, SBFG, MGLU e PCAR devem ser os pontos negativos;
    • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Renda fixa

De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa

  • Governo dos EUA abre investigação comercial contra o Brasil (Folha de São Paulo);
  • Audiência de conciliação sobre IOF termina sem acordo entre governo e Congresso (Valor Econômico);
  • Marfrig e BRF remarcam assembleia sobre fusão para 5 de agosto (Valor Econômico);
  • Fitch Atribui Rating ‘AA-(bra)’ à Sicoob Central São Paulo; Perspectiva Estável (Fitch Ratings);
  • Clique aqui para acessar o clipping.

Estratégia

Pesquisa com assessores XP – Intenção de aumentar exposição em renda variável melhora

  • Nesta edição da nossa pesquisa com assessores filiados à XP, observamos o quinto aumento consecutivo na intenção de aumentar exposição em renda variável, apesar de uma queda no nível de alocação. Os principais pontos da pesquisa foram:
    • A intenção de aumentar exposição em renda variável melhorou, com 34% (+4 p.p. M/M) indicando que seus clientes planejam aumentar a exposição, apesar de um aumento de mesma magnitude na intenção de diminuí-la, agora em 7%;
    • O sentimento dos assessores melhorou ligeiramente para 6,8 em relação a 6,7 em junho (numa escala de 0 a 10);
    • Renda Fixa permanece como a classe de ativo preferida entre os clientes, enquanto o interesse por ações diminuiu e o por Investimentos Internacionais aumentou;
    • Preocupações com riscos fiscais diminuíram, mas permanecem na liderança, seguido de instabilidade política, juros domésticos mais altos e política tarifária americana;
    • Amaioria dos assessores (66%) indicou que a performance dos ativos no 1º semestre não causou alterações no posicionamento de seus clientes.
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Alocação & Fundos

Principais notícias

  • Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
    • Mercado logístico de São Paulo bate recorde de absorção bruta no 2º trimestre;
    • FII XPLG11 amplia presença em Extrema (MG), conhecida como a “capital do e-commerce”;
    • Fundos do Patria: Cotistas do HGFF11 têm até agosto para votar incorporação pelo RVBI11;
    • Clique aqui para acessar o relatório.

ESG

Espírito Santo aprova corte no ICMS para biogás e biometano | Café com ESG, 16/07

  • O mercado fechou o pregão de terça-feira em território misto, com o IBOV andando de lado (-0,03%), enquanto o ISE avançou 0,53%;
  • No Brasil, (i) a Assembleia Legislativa do Espírito Santo aprovou essa semana o projeto de lei que reduz em até 85% o ICMS sobre a produção de biogás e biometano no estado – o texto, de autoria do Executivo, agora segue para a sanção do governador Renato Casagrande; (ii) a MSGás, distribuidora de gás canalizado do Mato Grosso do Sul, recebeu autorização da Agems, a agência reguladora estatual, para executar um projeto piloto para abastecimento de caminhões com gás natural (GNV), em substituição ao diesel – o experimento será realizado no município de Três Lagoas, com participação de indústrias do setor de celulose;
  • No internacional, o Reino Unido abandonou os planos de divulgar uma taxonomia sustentável para orientar empresas e investidores sobre o que constitui um investimento verde – segundo o Ministério das Finanças, o país se concentrará em outras políticas verdes para impulsionar o investimento após concluir que a taxonomia “não seria a ferramenta mais eficaz para realizar a transição”;
  • Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.

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