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Juros nos EUA e pacote fiscal no Brasil no foco dos mercados

Decisão de juros nos EUA e possível pacote de corte de gastos do governo são alguns dos temas de maior destaque nesta quinta-feira, 07/11/2024

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IBOVESPA -0,24% | 130.568 Pontos

CÂMBIO -1,25% | 5,68/USD

O que pode impactar o mercado hoje

Ibovespa

Na quarta-feira, o Ibovespa fechou em queda de 0,2%, aos 130.341 pontos. O pregão repercutiu a vitória de Donald Trump e o aguardo dos investidores com a decisão de juros do Copom, que elevou a taxa Selic em 0,50 p.p. para 11,25% após o fechamento do mercado.

O principal destaque positivo do dia foi Gerdau (GGBR4, +9,6%), repercutindo a divulgação dos resultados referentes ao 3º trimestre de 2024, que vieram acima das expectativas do mercado (veja aqui o comentário). O papel também faz parte da nossa lista de ações que se beneficiam de um governo de Donald Trump (acesse aqui mais detalhes). Já na ponta negativa, temos Engie Brasil (EGIE3, -2,8%), também por conta de seus resultados do 3º trimestre, que decepcionaram o mercado.

Para o pregão de quinta-feira, todos os olhos estarão voltados para a decisão de juros nos EUA. Pela temporada de resultados, os destaques serão Alpargatas, Assaí, BR Partners, Caixa Seguridade, Natura, Lojas Renner, Petrobras, PetroReconcavo, Randoncorp, e Vivara. Já pela temporada internacional, teremos Airbnb, ArcelorMittal, Duke Energy, Kenvue, Vistra e Warner Bros.

Renda Fixa

As taxas futuras de juros encerraram a sessão de quarta-feira (6) com movimentação mista ao longo da curva. Nos mercados globais, os investidores repercutiram a vitória eleitoral de Donald Trump, fato visto como impulsionador dos ativos americanos em detrimento dos emergentes. No Brasil, no entanto, o mercado seguiu à espera do anúncio do projeto de cortes de gastos pelo governo, que deverá ser feito até o final da semana. A expectativa teve maior peso sobre o desempenho no mercado local. O DI jan/25 encerrou em 11,362% (alta de 0,1bp vs. pregão anterior); DI jan/26 em 12,975% (alta de 12,3bps); DI jan/27 em 13,045% (alta de 6,8bps); DI jan/29 em 12,99% (queda de 0,5bp). Já nos EUA, na esteira do resultado das eleições, os rendimentos das Treasuries de dois anos terminaram o dia em 4,27% (+8,0 bps) e os de dez anos em 4,42% (+16,0 bps).

Mercados globais

Nesta quinta-feira os futuros nos Estados Unidos abrem em alta (S&P 500: 0,2%; Nasdaq 100: 0,3%), em dia de decisão de juros pelo Fed, para a qual se espera um corte de 25 bps nos Fed Funds, e de continuidade da temporada de resultados. Na Europa, as bolsas operam em alta (Stoxx 600: 0,4%), em dia de reunião do Banco da Inglaterra. As bolsas chinesas fecharam em forte alta (CSI 300: 3,0%; HSI: 2,0%), impulsionada por dados fortes de exportações e expectativa de novos anúncios de estímulos fiscais.

Economia

O Fed deve cortar os juros em 0,25pp hoje, sem sinalizações futuras relevantes para além de um novo corte de 0,25pp em dezembro. O banco central da Inglaterra também deve reduzir os juros hoje.

No Brasil, o Copom votou por unanimidade por um aumento de 0,50 pp na taxa Selic, para 11,25%, conforme amplamente esperado. O comunicado que acompanhou a decisão foi semelhante ao anterior, destacando os riscos para as perspectivas de inflação e mantendo um tom duro sobre a política monetária futura. Considerando a perspectiva de inflação mais desafiadora e as projeções de inflação do Copom, elevamos nossa projeção para a taxa Selic ao final do ciclo de alta para 13,25% (12,00% antes).

Destaque hoje para o prováel anúncio das tão esperadas medidas de contenção de despesas. O ministro Fernando Haddad disse que os detalhes do pacote fiscal deverão ser divulgados hoje e que parte das reformas estruturais exige emenda constitucional.

Veja todos os detalhes

Economia

Fed deve cortar juros, em meio a forte crescimento e queda da inflação. No Brasil, atenções se voltam para o pacote fiscal, depois que o Copom elevou a taxa Selic

  • A maioria dos analistas de mercado espera que o Fed, banco central dos EUA, reduza sua taxa básica de juros em 0,25pp hoje. A decisão deve ser unânime. Esperamos que haja poucas alterações no comunicado pós-reunião, com a manutenção da avaliação equilibrada dos riscos; e que o presidente Powell dê pouca sinalização futura na coletiva de imprensa, para além do corte de 0,25pp já sinalizado para Dezembro. Os dados da atividade econômica têm se mantido fortes e o dólar se valorizou na esteira da eleição de Donald Trump. Ainda assim, não consideramos que isso seja suficiente para a Fed considerar a interrupção do ciclo de flexibilização no curto prazo, mas parte dos participantes no mercado discute esta possibilidade;
  • O Banco da Inglaterra também decide hoje sobre as taxas de juros. O mercado espera que o BoE reduza a taxa de referência em 0,25pp, para 4,75%;
  • O saldo da balança comercial da China cresceu mais do que o esperado em Outubro. As exportações superaram as expectativas devido à robusta demanda externa e à forte produção local, enquanto as importações diminuíram. É um sinal adicional de que a atividade economica interna permanece fraca, apesar do intenso estímulo econômico fornecido pelo governo;
  • No Brasil, o Copom votou por unanimidade por um aumento de 0,50 pp na taxa Selic, para 11,25%, conforme amplamente esperado. O comunicado que acompanhou a decisão foi semelhante ao anterior, destacando os riscos para as perspectivas de inflação e mantendo um tom duro sobre a política monetária futura. A previsão de inflação IPCA do Copom para o horizonte relevante (2T26) aumentou para 3,6% (3,5% antes), mesmo considerando a taxa Selic aumentando para 12,50%. Isso significa que o plano de voo não divulgado do Copom provavelmente implica uma taxa Selic terminal acima de 12,50%. Considerando a perspectiva de inflação mais desafiadora e as projeções de inflação do Copom, elevamos nossa projeção para a taxa Selic ao final do ciclo de alta para 13,25% (12,00% antes). Antecipamos quatro altas adicionais de 0,50pp nas próximas reuniões do Copom, mas o comitê pode optar por um ritmo mais acelerado para atingir esse patamar final mais cedo;
  • Passado o Copom, a atenção dos mercados volta-se para o anúncio das tão esperadas medidas de contenção de despesas. O ministro Fernando Haddad disse que os detalhes do pacote fiscal deverão ser divulgados hoje e que parte das reformas estruturais exige emenda constitucional.


Empresas

TIM (TIMS3): Insights construtivos sobre a dinâmica atual do setor | Feedback da reunião com o CEO da TIM

  • Realizamos hoje um NDR com Alberto Griselli (CEO), Andrea Viegas (CFO) e Vicente Ferreira (IRO) para discutir a dinâmica do business após o 3T24;
  • O principal tema discutido continua sendo o ambiente competitivo e a capacidade de continuar crescendo acima da inflação. Na visão do CEO, esse cenário permanece equilibrado, apesar de alguns sinais da Claro, que fez um aumento de preços e depois recuou. O CEO entende que esse tema deve ser monitorado, mas não parece estrutural;
  • Sobre o Nubank, segundo o management, as ofertas iniciais e a estratégia de rollout mais segmentadas não parecem assustar neste momento. No entanto, a visibilidade sobre os planos e o rollout é incerta;
  • A companhia reafirmou seu guidance de crescimento da receita para o ano e se mostrou confiante em uma recuperação gradual do segmento pré-pago após os ajustes nas ofertas. Outra preocupação é em relação à possível elevação no ciclo de Capex devido ao efeito cambial, mas a companhia reiterou seu guidance;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Bens de Capital: O que aprendemos na Fenatran 2024?

  • Este é o nosso Retrocesso Semanal de Bens de Capital, onde discutimos temas-chave para o setor;
  • Nesta semana, destacamos:
    • Os principais destaques da Fenatran 2024, com soluções de descarbonização como destaques nos estandes da Randon e da WEG, além de melhores perspectivas de vendas de carretas para 2025E (apoiadas, entre outros fatores, por expectativas recordes de safra);
    • Dados da Secex apontando para 7 exportações de aeronaves comerciais em out/24 (vs. 6 em out/23);
    • Vendas de ônibus com destaque positivo segundo a FENABRAVE, com +64% A/A em out/24;
    • Uma semana acalorada de fusões e aquisições para alguns dos pares da WEG, com a ABB anunciando a aquisição da Aurora Motors (fornecedora de motores de bombas verticais), poucos dias após a Siemens anunciar a aquisição da fabricante de software norte-americana Altair;
    • TEVX Higer Bus, fabricante de veículos comerciais, anunciando um investimento de US$ 110 milhões para adquirir uma fábrica no Brasil;
    • Um projeto de energia solar combinado com um sistema de baterias a ser construído pela Neoenergia em Fernando de Noronha;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Proteínas | Exportações de Proteínas Superam Expectativas

  • Exportações robustas ocorrem em meio à alta de preços domésticos em todas proteínas. Devido à desvalorização do real, a exportação permaneceu competitiva por mais tempo, mesmo com a tendência sazonal de maior consumo e preços domesticamente. No entanto, a competição entre mercados não é o único fator impactando proteínas.
  • Após o abate robusto no 1º semestre e retornos fracos para pecuária e suinocultura, a oferta de animais vem contraindo devido à mudança do ciclo pecuário e ao descarte de matrizes de suíno. Exportações devem permanecer robustas até o final do ano, embora menores devido à sazonalidade.
  • Clique aqui e acesse o relatório completo.

Minerva (BEEF3) | Revisão de Resultados do 3T24: Números Recordes, mas…

  • A Minerva reportou receita líquida e EBITDA recordes devido a fortes volumes em uma oferta robusta de gado, particularmente no Brasil. Como resultado, a receita líquida foi de R$ 8,5 bilhões (+11% T/T e +7% vs. XPe), acima de nossas estimativas devido a maiores volumes. Pensávamos que o 3T representaria o pico nas margens, mas é provável que isso tenha ocorrido no 2T, já que a margem bruta diminuiu 80 bps T/T (–80 bps vs. XPe), potencialmente impulsionada pelo aumento nos preços do gado no Brasil.
  • A queda na margem bruta não foi totalmente repassada para a margem de EBITDA, que diminuiu apenas 10 bps devido à diluição das despesas operacionais. O EBITDA ajustado atingiu níveis recordes de R$ 813 milhões (+9% T/T e +6% vs. XPe). Números recordes, juntamente com uma taxa de câmbio mais alta (o que nos dá sentimentos mistos – mais detalhes abaixo), poderiam levar a um sentimento positivo para as ações.
  • No entanto, não acreditamos que os lucros do 3T serão um catalisador à luz dos resultados enfraquecidos daqui para frente e de um ritmo lento de desalavancagem, já que a Minerva precisa ‘digerir’ o recente M&A.
  • Clique aqui e acesse o relatório completo.

BrasilAgro (AGRO3) | Revisão do 1T25 (CY 3T24): Melhor e Acima da XPe, mas Não Empolgante

  • A BrasilAgro iniciou a temporada de 2025 com melhores resultados, embora não empolgantes. A receita líquida ficou em linha com nossas estimativas, em R$ 325 milhões, um aumento de 20% A/A, principalmente devido aos maiores volumes de soja. O EBITDA ajustado foi de R$ 61 milhões (vs. R$ 24 milhões no 1T24), 33% acima da XPe devido a margens agrícolas melhores do que o esperado, particularmente na soja, que se recuperou para 31% (de 5% no 1T24) impulsionada por menores custos unitários.
  • As margens da cana-de-açúcar foram melhores em 22% (vs. 15% no 1T24) e em linha com nossas estimativas. No lado negativo, as margens do milho caíram para -34% (vs. -22% no 1T24) e as margens do algodão em pluma diminuíram para 6% (de 25% no 1T24), refletindo custos unitários mais altos.
  • Permanecemos cautelosos, pois mantemos nossa visão pessimista sobre os preços dos grãos, o que deve limitar a expansão das margens. Portanto, acreditamos que os lucros do 3T não serão um catalisador para as ações.
  • Clique aqui e acesse o relatório completo.

JSL (JSLG3) – 3T24: Trimestre positivo, mostrando os novos projetos dos últimos trimestres

  • A JSL reportou um trimestre positivo, com lucro líquido de R$73 milhões (+123% T/T e +26% A/A, em linha com a XPe);
  • Os principais destaques são:
    • Forte dinâmica comercial, com um recorde de R$2,2 bilhões (+142% A/A) de adição de novos contratos durante o trimestre, totalizando R$4,5bn nos 9M24 (+80% A/A);
    • Forte desempenho do EBITDA (+17% T/T e +19% A/A) mostrando a conclusão/ramp-up dos projetos implementados durante os últimos trimestres que agora estão começando a impactar positivamente a receita e levaram à expansão da margem, dinâmica que deve continuar nos próximos trimestres;
    • Ligeira redução da alavancagem em 3,2x dívida líquida/EBITDA vs. 3,3x no 2T24;
  • Reiteramos nossa visão positiva e a recomendação de compra para a JSL;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

C&A (CEAB3): Consistentemente apresentando resultados fortes

  • A C&A reportou resultados sólidos no terceiro trimestre, com um sólido crescimento da receita e uma superação do EBITDA vs. nossas expectativas com a implementação das iniciativas internas;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Guararapes (GUAR3): Resultados sólidos no 3T24

  • A Guararapes reportou resultados sólidos no terceiro trimestre, com iniciativas internas apoiando a aceleração da receita, expansão das margens e geração de caixa, enquanto a Midway apresentou resultados fortes com taxas de inadimplência controladas;
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Petz (PETZ3): Resultados do 3T24 melhorando

  • A Petz relatou resultados do 3T sequencialmente melhores, com um crescimento da receita ainda moderado, mas tendências de rentabilidade melhores, com uma maior margem bruta;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Aeris Energy (AERI3): Condições de mercado altamente desafiadoras que levam a resultados fracos; Revisão do 3T24

  • A Aeris apresentou resultados fracos no 3T24, com EBITDA ajustado de R$ 27 milhões significativamente abaixo dos trimestres anteriores, refletindo um ambiente de demanda altamente desafiador por capacidade eólica incremental no Brasil, intensificado pelo descomissionamento de duas linhas de produção maduras (substituídas por duas novas, que exigem um período de ramp-up);
  • Com a produção caindo para ~350 MW (-55% A/A e -29% T/T), o melhor desempenho relativo dos serviços (receita +72% T/T) e as iniciativas de custos recentemente implementadas não foram suficientes para compensar o fraco e preocupante ambiente de demanda por capacidade incremental eólica no Brasil, elevando o EBITDA ajustado para ~R$27 milhões (-61% T/T) e implicando uma margem EBITDA ajustada de 7,5% (-9,2p.p. vs. 2T24), resultando em um prejuízo líquido de R$57 milhões no 3T24 (vs. prejuízo líquido de R$2 milhões no 2T24);
  • Reiteramos nossa visão preocupante para a AERI3, sustentada por condições desafiadoras do mercado doméstico e níveis crescentes de alavancagem;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Santos Brasil (STBP3): 3Q24 – Outro trimestre sólido, em linha com as expectativas

  • A STBP reportou resultados positivos, com EBITDA de R$406 milhões, em linha com a XPe e o Consenso (+1%);
  • Do lado positivo, destacamos:
    • O forte desempenho das Operações Portuárias (EBITDA +66% A/A e margem EBITDA +5,5 p.p. A/A), devido (a) à sólida dinâmica tarifária na movimentação de contêineres (tarifas médias +23% A/A e +10% T/T), e (b) volumes positivos de movimentação (+25% A/A e +9% T/T), levando a uma maior alavancagem operacional;
  • Por outro lado, observamos uma margem EBITDA mais fraca no TEV (-6,0 p.p. A/A e -6,7 p.p. T/T), principalmente devido a um mix mais focado em veículos mais leves;
  • Reiteramos nossa visão positiva e a recomendação de compra para a Santos Brasil;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Iochpe-Maxion (MYPK3): Expansão de rentabilidade levando a melhores resultados operacionais; Revisão do 3T24

  • A Iochpe-Maxion apresentou resultados melhores do que o esperado, com EBITDA ajustado de R$ 446 milhões +47% A/A (+8% vs. nossas estimativas);
  • Notamos componentes estruturais se destacam em termos de crescimento de receita (+24% A/A), apoiados por sólidas perspectivas de demanda no Brasil, com efeitos cambiais positivos também contribuindo para um crescimento consolidado de +8% A/A;
  • Após alguns trimestres de rentabilidade abaixo do ideal, acreditamos que a Iochpe ajustou sua estrutura de custos, com margem EBITDA ajustada de 11,2% melhorando +3,0p.p. A/A (+0,5p.p. T/T), em linha com o que vemos como um nível estrutural para a empresa;
  • Olhando para frente, continuamos a ver um cenário melhor sendo traçado para 2025E, após perspectivas positivas de demanda do mercado doméstico e seu aumento da capacidade de produção na América do Norte, embora um ambiente de demanda prejudicada na Europa continue sendo um risco;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Eletrobras (ELET3) | Resultados do 3T24: Sentimentos Misto; Bom operacionalmente, mas com baixas vendas de energia

  • O EBITDA ajustado ficou acima de nossas expectativas, impulsionado principalmente pela reversão de provisões reportadas durante o trimestre e pelo resultado positivo da UHE Tucuruí;
  • Em relação ao balanço de energia, a redução nas exposições parece ser modesta e concentrada em 2024 e 2025;
  • Além disso, houve outro desenvolvimento positivo em relação ao empréstimo compulsório, com uma redução significativa observada no trimestre;
  • De maneira geral, nossa reação aos resultados da Eletrobras é mista: enquanto o desempenho operacional e a redução nos empréstimos compulsórios foram sólidos, as vendas de energia foram decepcionantes;
  • ​Clique aqui para acessar o relatório completo.

CBA (CBAV3): Resultados sólidos, com implicações positivas à frente; Revisão do 3T24

  • A CBA reportou resultados melhores, com EBITDA ajustado de R$ 409 milhões, +21% no trimestre e +13% vs. XPe;
  • Com um sólido desempenho de primeira linha refletindo a depreciação do real e os prêmios de preços mais altos, bem como a estabilidade operacional das fundições, vemos os resultados de hoje abrindo caminho para um melhor 4T24E e 2025E;
  • Um sólido desempenho de receita, dados os preços médios realizados do alumínio +4% T/T (em BRL), refletindo a depreciação do BRL (+6% T/T) e parcialmente compensados pelos preços de referência mais baixos da LME;
  • Custos de produção de alumínio ligeiramente mais elevados (+3% T/T), refletindo principalmente o aumento dos custos de energia;  
  • Uma geração de FCL positivo, dado o maior EBITDA e uma variação positiva do WK. Mantemos nossa recomendação de compra na CBA;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Copel (CPLE6) | Resultados do 3T24: Sólidos, como esperado

  • A Copel reportou seus resultados do 3T24 ligeiramente acima de nossas expectativas;
  • Considerando o sólido aumento de aproximadamente 3% A/A nos volumes faturados, os resultados operacionais de sua subsidiária DisCo foram melhores do que nossas expectativas, principalmente explicados pela redução das despesas de PMSO;
  • Em relação à Copel GeT, os resultados de geração foram afetados por níveis mais altos de curtailment, de cerca de 23% no período, conforme esperado, mas parcialmente compensados por menores custos de aquisição de energia e redução do opex, resultando em um EBITDA ligeiramente acima de nossa estimativa;
  • Mantemos nossa recomendação de Compra para a Copel, com um preço-alvo de R$13,80/ação;
  • ​Clique aqui para acessar o relatório completo.

Mills (MILS3) – 3T24: Trimestre neutro, principalmente devido à pressão na margem

  • A Mills reportou resultados neutros no 3T24, com lucro líquido de R$71 milhões (-6% T/T e +1% A/A; -4% vs. XPe);
  • Destacamos:
    • Margens de locação pressionadas (-0,1p.p. T/T e -3,3p.p. A/A) devido a (a) um cenário ainda mais difícil para PEMT/PTAs menores, impulsionado pela entrada de ativos chineses de menor preço no mercado, e (b) a recente aquisição da JM Empilhadeiras ainda não mostrando possíveis sinergias operacionais;
    • Trimestre mais difícil para F&E devido a um aumento pontual nos custos;
  • A MILS tem expectativas positivas para o futuro devido ao aumento da demanda de construção e infraestrutura;
  • Reiteramos nossa recomendação de compra;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Frasle Mobility (FRAS3): Resultados resilientes apesar de desafios logísticos conjunturais; Revisão do 3T24

  • A Frasle Mobiltiy apresentou resultados positivos no 3T24, com EBTIDA ajustado de R$ 195 milhões, +8% acima de nossas estimativas, +3% A/A e +20% T/T;
  • Observamos (novamente) a exposição da Frasle no mercado de reposição impulsionando receitas resilientes, com crescimento de vendas de duplo dígito impulsionado pela sólida demanda no mercado doméstico (por exemplo: lonas de freio para veículos comerciais) e retomada das exportações para a Argentina (além de efeitos cambiais favoráveis);
  • Apesar de uma perspectiva logística desafiadora (com preços de frete mais altos), vemos a contínua expansão da rentabilidade da Frasle como destaque positivo nos resultados de hoje, com margem EBITDA ajustada de ~19% expandindo +2,3p.p. T/T (com reposicionamento de preços e melhor produtividade mais do que compensando despesas conjunturais mais altas);
  • Olhando para frente, enquanto continuamos a ver a aquisição da Kuo Refacciones (a ser aprovada em breve) como acretiva, vemos o potencial de geração de valor atualmente já precificado, reiterando nossa recomendação Neutra;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Taesa (TAEE11) | Resultados do 3T24; Sem grandes surpresas, em linha com nossas expectativas

  • Temos uma avaliação neutra sobre as despesas do resultado do 3T24 da Taesa, uma vez que vieram em linha com nossas expectativas;
  • A margem EBITDA permaneceu estável A/A. Por outro lado, tivemos uma redução no PMSO (-5% A/A, excluindo itens não recorrentes);
  • Além disso, o lucro líquido da Taesa ficou cerca de 2% acima de nossa estimativa, impulsionado por uma linha de imposto de renda melhor do que o esperado;
  • Mantemos nossa recomendação neutra para a Taesa, com um preço-alvo de R$36/ação;
  • ​Clique aqui para acessar o relatório completo.

TOTVS (TOTS3): Resultados Sólidos – Alavancagem Operacional Está Funcionando

  • A TOTVS apresentou resultados positivos no terceiro trimestre, com rentabilidade acima das estimativas. A receita líquida consolidada (líquida de custos de captação) aumentou para R$1,4 bilhão (15,2% A/A), praticamente em linha com a XPe, impulsionada por Gestão e BP;
  • As receitas recorrentes cresceram 20,6% A/A, com uma sólida adição líquida de ARR consolidado de R$181 milhões. O ARR de Gestão atingiu R$4,8 bilhões, com uma adição líquida de R$158 milhões no trimestre. A Receita Techfin líquida de captação foi o destaque negativo, com queda de 27,5%;
  • A margem EBITDA ajustada atingiu 24,9% (+10bps A/A e +90bps vs. XPe). Por fim, o lucro líquido ajustado foi de R$226 milhões (+7,2% A/A e +15% vs. XPe). Juntamente com seus resultados, a TOTVS anunciou a aquisição da VarejoOnline por R$49 milhões;
  • Especializada em soluções de gestão para o varejo e com um crescimento médio anual de receita superior a 50% (20’23), a empresa fortalecerá a “Suíte Varejo” da TOTVS. Em suma, mantemos nossa recomendação de compra e YE24 TP de R$ 39,0/ação para TOTS3.
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Unifique (FIQE3): Resultados neutros – Receita ligeiramente abaixo das expectativas, mas lucro por ação (EPS) superior

  • A Unifique divulgou resultados neutros no terceiro trimestre, com a receita ligeiramente abaixo das expectativas, mas com um lucro por ação (EPS) superior;
  • A receita líquida cresceu 10,5% A/A, impulsionada principalmente pelo crescimento orgânico;
  • A margem EBITDA ajustada atingiu 47,6%, representando uma redução de 130 bps A/A devido a despesas comerciais mais altas. Além disso, a taxa de churn foi de 1,61% (comparado a 1,71% no 3T23 e 1,55% no 2T24);
  • Em suma, mantemos nossa recomendação de compra e preço-alvo de R$7,0/ação para o final de 2024.
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Principais notícias dos setores

  • Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
    • Com operação afinada, C&A reforça tendência de crescimento e lucra R$ 43 milhões no 3º tri (Exame);
    • Guararapes cresce vendas e melhora margem; EBITDA bate o mercado em 20% (Brazil Journal);
    • Haddad diz que medidas de corte de gastos serão fechadas nesta quinta em nova reunião com Lula (Estadão);
    • Clique aqui para acessar o relatório..
  • Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
    • Bebidas
      • The food and drinks industry responds to Trump’s victory – JustDrinks
    • Alimentos
      • Minerva Says South America Set to Benefit From US-China Tensions – Bloomberg
      • Alerta no Reino Unido: biossegurança contra a Peste Suína Africana (PSA) – Agrimídia
    • Agro
      • Trump’s Return Set to Upend Trade for American Farmers Yet Again – Bloomberg
      • Retirada de incentivos para agrotóxicos adicionaria R$ 20,8 bilhões ao custo dos produtores – GloboRural
    • Biocombustíveis
      • South Dakota Is Set to Pull Pipeline Law in Blow for US Ethanol – Bloomberg
      • Exportação de açúcar do Brasil até outubro já configura novo recorde anual, aponta Secex  – NovaCana
    • Clique aqui para acessar o relatório completo.
  • Saúde: XP Daily | Sua dose diária de notícias
    • Qualicorp reverte prejuízo e tem lucro de R$ 10,8 milhões no 3º trimestre (Valor Econômico);
    • Foco de crescimento da OdontoPrev será plano dental voltado a pequenas e médias empresas, diz presidente (Valor Econômico);
    • Lucro da Novo Nordisk sobe 21% no terceiro trimestre, puxado pelas vendas do Wegovy (Valor Econômico);
    • Clique aqui para acessar o relatório.


MSCI Brazil: rebalanceamento de novembro de 2024

  • No dia 06 de novembro, a MSCI divulgou as alterações nos seus índices globais que serão implementadas em 26 de novembro. Neste relatório, apresentamos estimativas de impactos nos fluxos para ativos do Brasil e de outros mercados emergentes.
  • No MSCI Brazil, não houveram adições, mas serão excluídas as ações Assai (ASAI3), Carrefour Brasil (CRFB3) e Pagseguro (PAGS) – alguns movimentos foram antecipados em nossa prévia. Além disso, o peso do Brasil no MSCI EM cairá de 4.61% dos 4.79% atuais.
  • Clique aqui para acessar o relatório.

Renda fixa

De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa

  • Treasury yields edge lower after sharp rally on Trump victory; investors await Fed decision (CNBC);
  • Selic em 11,25% reforça IPCA+ e desafia renda fixa privada (InfoMoney);
  • ​​​​​​​CSN volta ao mercado de debêntures para captar R$ 500 milhões (Valor Econômico);
  • Rating ‘brAA+’ atribuído à Hedge Brasil Shopping FII; perspectiva estável (S&P Global);
  • Clique aqui para acessar o clipping.

Selic em 11,25%: veja os rendimentos em Renda Fixa

  • O Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom) decidiu, nesta quarta-feira (06), por elevar a taxa básica de juros brasileira em 0,50 p.p., alcançando novamente o patamar de 11,25% ao ano, visto em janeiro;
  • A elevação é a segunda consecutiva após o fim do ciclo de afrouxamento monetário, iniciado em agosto de 2023;
  • O movimento era previsto pelos nossos economistas, que projetam a Selic em 11,75% no final deste ano;
  • Continuamos com visão positiva para a renda fixa de maneira geral, principalmente para títulos atrelados à inflação (IPCA+);
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Alocação & Fundos

Principais notícias

  • Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
    • Briga dos Correios e do TRBL11 pode provocar prejuízos aos cotistas (Clube Fiis);
    • HGBS11 retorna com oferta milionária após suspensão e anuncia mudanças (Fiis);
    • GARE11 dá início à 6ª Emissão de Cotas com investimento mínimo de R$ 1.000,00 (Fiis).
    • Clique aqui para acessar o relatório.

ESG

Vitória de Trump e o impacto nas ações das empresas europeias de energia | Café com ESG, 07/11

O mercado encerrou o pregão de quarta-feira em território negativo, com o IBOV e o ISE recuando 0,2% e 0,1%, respectivamente;

No Brasil, (i) o presidente da Vale, Gustavo Pimenta, afirmou ontem que a maior parte dos minerais para a transição energética está na região Norte e que a companhia trabalha com projetos de mineração “responsável e sustentável” na Amazônia – a fala, que ocorreu durante abertura da 2ª Conferência Internacional de Economias da Amazônia, reforçou o compromisso da empresa com a preservação da floresta amazônica; e (ii) a estatal brasileira Nuclep e a empresa russa Rosatom assinaram, na terça (5), um acordo de confidencialidade, visando a cooperação tecnológica para a produção de micro reatores modulares no país – o acordo inclui a possibilidade de transferência de tecnologia, e espera fomentar a geração de energia nuclear;

No internacional, as ações de grupos europeus de energia limpa despencaram nessa quarta-feira com a confirmação de Donald Trump como o novo presidente dos Estados Unidos, frente à preocupação dos investidores com o possível recuo do apoio dos EUA às energias renováveis e à política climática – em atos de campanha, Trump prometeu eliminar os projetos de energia eólica offshore e reverter as regulamentações climáticas implementadas pelo presidente Joe Biden;

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