IBOVESPA -0,11% | 130.362 Pontos
CÂMBIO -0,12% | 5,69/USD
O que pode impactar o mercado hoje
Ibovespa
Na segunda-feira, o Ibovespa fechou em leve queda de 0,1%, aos 130.362 pontos, em dia marcado por uma agenda mais esvaziada, enquanto o mercado aguarda pelo início da temporada de resultados do 3º trimestre essa semana.
O principal destaque positivo foi Embraer (EMBR3, +4,2%), após a publicação dos números operacionais da companhia, que vieram sólidos e apresentaram um ritmo acelerado de entregas na Divisão Executiva (veja aqui o relatório completo dos nossos analistas). A Hapvida (HAPV3, -2,9%) ficou na ponta negativa, dando continuidade a tendência negativa do papel. No mês, já acumula uma queda de 8,8%.
Para o pregão desta terça-feira, teremos o início do Encontro do BRICS. Já pela temporada internacional de resultados, os destaques ficam para 3M, General Eletric, General Motors e RTX.
Renda Fixa
As taxas futuras de juros encerraram a sessão de segunda-feira com fechamento dos vértices intermediários e longos da curva. No Brasil, o pronunciamento de Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central, reiterou a necessidade de um ajuste fiscal no país, culminando na diminuição da precificação de risco nos ativos locais. DI jan/25 fechou em 11,202% (alta de 0,4bp vs. pregão anterior); DI jan/26 em 12,665% (queda de 6bps); DI jan/27 em 12,835% (queda de 9bps); DI jan/29 em 12,88% (queda de 8,8bps). Nos EUA, o aumento das apostas de investidores na vitória presidencial de Donald Trump levou o mercado a adotar cautela perante as economias emergentes. Por lá, os rendimentos das Treasuries de dois anos fecharam em 4,02% (+7,0 bps) e os de dez anos em 4,19% (+11,0 bps).
Mercados globais
Nesta terça-feira, os futuros nos Estados Unidos abrem em queda (S&P 500: -0,5; Nasdaq 100: -0,6%) no aguardo da divulgação de resultados do terceiro trimestre de 2024. Hoje, contaremos com os balanços de 3M, Lockheed Martin, General Motors e Verizon pela manhã, e Tesla, IBM e Boeing após o fechamento do mercado. A taxa das Treasuries de 10 anos apresentou alta devido à expectativa de atividade mais forte nos EUA e sinalizações mais duras de banqueiros centrais, o que contribuiu para a queda nas ações.
Na Europa, as bolsas operam em queda (Stoxx 600: -0,7%), influenciadas pelo movimento dos EUA e no aguardo de resultados de empresas da região. As bolsas chinesas fecharam em alta (CSI 300: 0,6%; HSI: 0,1%), após o corte de 25bps na taxa básica de juros pelo banco central chinês (PBoC), assim como outras medidas de injeção de liquidez na economia e dados melhores que o esperado de desemprego entre jovens.
Economia
O petróleo Brent subiu 1,6%, alcançando US$ 74,20 por barril na segunda-feira, após uma queda de 7,6% na semana passada. Essa alta provavelmente foi impulsionada por tensões no Oriente Médio que ameaçam interrupções no fornecimento.
No Brasil, o boletim Focus apresentou previsões mais altas para a taxa Selic e a inflação em 2025. O consenso de mercado para o IPCA deste ano aumentou de 4,39% para 4,50%. Em relação ao PIB, a previsão de crescimento real para este ano subiu de 3,01% para 3,05%. O consenso de mercado para a taxa Selic se manteve em 11,75% para o final deste ano. Para maiores detalhes, leia o relatório completo “Boletim Focus: Taxa Selic e inflação mais altas em 2025 | 21.10.2024“.
A agenda internacional de indicadores está mais esvaziada devido à semana do FMI, um evento semestral que reúne líderes globais, Ministros de Finanças, Presidentes de Bancos Centrais, investidores institucionais, acadêmicos e representantes do setor privado para discutir questões econômicas. O FMI atualizará hoje suas perspectivas para a economia global. No Brasil, a agenda também está reduzida, com destaque para a divulgação do IPCA-15 de outubro, marcada para quinta-feira.
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Economia
O Fundo Monetário Internacional (FMI) atualizará hoje suas perspectivas para a economia global
- O petróleo Brent subiu 1,6%, alcançando US$ 74,20 por barril na segunda-feira, após uma queda de 7,6% na semana passada. Essa alta provavelmente foi impulsionada por tensões no Oriente Médio que ameaçam interrupções no fornecimento. O aumento do conflito entre Israel e o Hezbollah, junto com as promessas de retaliação de Israel contra o Irã, elevou os riscos geopolíticos.
- Três dirigentes do Fed, o banco central americano, reiteraram na segunda-feira que veem a instituição avançando gradualmente na redução das taxas de juros, permitindo que o Fed avalie as incertezas associadas ao mercado de trabalho e à inflação. O presidente do Fed de Kansas City, Jeff Schmid, defendeu uma abordagem “cautelosa e gradual”. O presidente do Fed de Minneapolis, Neel Kashkari, afirmou que espera “cortes modestos nos próximos trimestres”. A presidente do Fed de Dallas, Lorie Logan, reforçou sua perspectiva de que as taxas cairão “gradualmente”, destacando que a economia está “forte e estável”, mas que ainda persistem “incertezas significativas” nas projeções. No mês passado, o Fed reduziu as taxas pela primeira vez em mais de quatro anos, em 0,5 p.p. As autoridades do Fed se reunirão novamente nos dias 6 e 7 de novembro, e os investidores atualmente apostam em um corte de 0,25 p.p.
- No Brasil, o boletim Focus apresentou previsões mais altas para a taxa Selic e a inflação em 2025. O consenso de mercado para o IPCA deste ano aumentou de 4,39% para 4,50%, refletindo a expectativa de preços de alimentos mais pressionados no final do ano — especialmente os preços das carnes — e de bandeiras tarifárias de energia elétrica mais altas em dezembro. Em relação ao PIB, a previsão de crescimento real para este ano subiu de 3,01% para 3,05%, marcando o terceiro ano consecutivo de avanço nessa magnitude. O consenso de mercado para a taxa Selic se manteve em 11,75% para o final deste ano. Para o término do atual ciclo de alta de juros, o mercado espera que a Selic atinja 12,00% em janeiro de 2025. Acreditamos que a taxa de juros nesse patamar seria suficiente para manter o IPCA dentro do intervalo que contém a meta ao longo do tempo, com as expectativas de inflação próximas a 3,0%. No entanto, observamos que o cenário macroeconômico pode levar a um risco de uma taxa Selic mais elevada. Para maiores detalhes, leia o relatório completo “Boletim Focus: Taxa Selic e inflação mais altas em 2025 | 21.10.2024“.
- O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, afirmou ontem que as políticas fiscais são fundamentais para que a autoridade monetária possa reduzir a taxa básica de juros no país. Campos Neto reiterou a necessidade de um “choque fiscal” para alcançar uma taxa de juros estrutural mais baixa, mencionando a reforma administrativa como uma possível medida. Em relação à inflação, ele avaliou que ela vinha convergindo no Brasil, mas recentemente apresentou sinais de estagnação. Além disso, destacou que, embora os juros estejam muito altos no país, as condições financeiras não têm se mostrado tão apertadas.
- O Fundo Monetário Internacional (FMI) atualizará hoje suas perspectivas para a economia global. Em abril, o FMI previu um crescimento lento, mas constante, para este ano, com os Estados Unidos ajudando a compensar a atividade fraca na China e na Europa, além do impacto de duas guerras regionais. O crescimento real do PIB global foi estimado em 3,2% tanto para 2024 quanto para 2025. A diretora-geral do FMI, Kristalina Georgieva, afirmou ontem que espera que a previsão mais recente supere os 3%, embora não tenha fornecido um número específico. Georgieva também alertou que o sofrimento causado pelos preços elevados “veio para ficar” e destacou uma “combinação implacável” de crescimento morno e altos níveis de dívida.
- A agenda internacional de indicadores está mais esvaziada devido à semana do FMI, um evento semestral que reúne líderes globais, Ministros de Finanças, Presidentes de Bancos Centrais, investidores institucionais, acadêmicos e representantes do setor privado para discutir questões econômicas. Este evento atua como um fórum para avaliar o impacto das políticas monetárias e fiscais no cenário global e conta com a participação das principais instituições financeiras, incluindo a XP. No Brasil, a agenda também está reduzida, com destaque para a divulgação do IPCA-15 de outubro, marcada para quinta-feira.
Empresas
Neobanks, Pagamentos e Seguros: o que esperar da temporada de resultados do 3T24?
- Na segunda parte da nossa Prévia do 3T24, apresentamos nossas estimativas para os setores de Pagamentos, Seguros e Neobanks & Fintechs. Espera-se que os Neobanks mostrem uma melhoria sequencial, impulsionada pela alavancagem operacional, embora o crescimento dos lucros T/T possa desacelerar levemente;
- No setor de Pagamentos, antecipamos volumes maiores de TPV e crescimento de crédito, apoiados por um ambiente competitivo saudável, o que deve aumentar o lucro líquido;
- Para a CXSE, esperamos um retorno ao crescimento após o impacto de eventos não recorrentes no 2T, com atividade comercial positiva na maioria das linhas de seguros e resultados financeiros melhorados devido ao aumento das taxas de juros domésticas;
- No geral, acreditamos que os resultados do 3T sustentarão um impulso positivo nos lucros nesses subsegmentos.
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São Martinho (SMTO3) | Prévia de Resultados do 2T25: Trimestre Sólido com Melhores Números de A&E
- Estimamos que os resultados do 2T25 da São Martinho sejam sólidos, refletindo tendências positivas nas operações de Açúcar & Etanol (A&E) . Projetamos uma receita líquida de R$ 1,8 bilhões (+20% A/A) e EBITDA ajustado de R$ 762 milhões (+16% A/A), refletindo volumes e preços mais altos. Além disso, projetamos melhores margens sequencialmente devido à maior diluição de custos, juntamente com melhores preços do Etanol impulsionados pela demanda aprimorada.
- No lado operacional, estimamos um esmagamento de cana-de-açúcar de 10.114 mil toneladas, que poderia ser maior considerando os recentes incêndios.
- Embora esperemos um trimestre sólido e antecipemos um potencial aumento de curto prazo nos preços do açúcar, reiteramos nossa Recomendação Neutra, pois continuamos a ver riscos de baixa em relação ao Consensus, enquanto o valuation permanece pouco atrativo.
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Se preparando para o Natal; os desafios do Grupo Boticário como um potencial benefício
- Essa é a #16 edição do nosso Etiqueta XP, um relatório em que acompanhamos os preços e as comunicações da Natura, Avon e O Boticário. Nossas principais conclusões foram:
- Os preços da Natura permaneceram estáveis em relação ao nosso último relatório, mas O Boticário e Avon aumentaram os preços da categoria de maquiagem;
- A Avon intensificou as suas iniciativas promocionais, com a maioria dos SKUs monitorados com descontos de ~34% em média;
- Este ciclo marca o início das preparações para o Natal, com a Natura incentivando as consultoras a se estocarem para a data;
- O feedback das consultoras sobre o Pedido Combinado é principalmente sobre a falta de novos benefícios, já que os pedidos mínimos para ambas as marcas permaneceram os mesmos;
- Os níveis de ruptura da O Boticário continuam altos, enquanto a integração da Eudora enfrenta desafios operacionais;
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Agronegócio, Alimentos e Bebidas| Muitas Discussões e Pouco Consenso
- Na semana passada, tivemos várias reuniões com investidores locais no Rio de Janeiro. O sentimento entre os setores dentro da nossa cobertura foi misto, com a maioria das discussões centradas em ações de grande capitalização: a JBS (classificada como Compra) emergiu como o único nome consensual em nossa cobertura (com ressalvas), enquanto a BRF (classificada como Compra) gerou opiniões mais divididas; a AmBev (classificada como Neutra) também recebeu atenção significativa, com a maioria dos investidores alinhados com nossa postura conservadora sobre a ação.
- Além disso, houve considerável foco nas colheitas de soja e milho 2024/25 e seu potencial impacto na Rumo (coberta pela equipe de Transporte da XP) e SLC (classificada como Neutra). Além dos nomes de grande capitalização, observamos pouco interesse em discussões mais profundas sobre nomes de Alimentos ou Açúcar e Etanol (A&E).
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Bens de Capital: Cenário favorável de oferta e demanda ditando tom positivo para WEG e Marcopolo
- Esperamos resultados mistos das empresas de Bens de Capital no 3T24, com WEG e Marcopolo como destaques positivos esperados;
- Para a WEG, esperamos que o ambiente favorável para produtos de ciclo longo (particularmente Transmissão & Distribuição) continue impulsionando sólidos níveis de rentabilidade. Enquanto isso, vemos condições semelhantes de oferta x demanda para a indústria da Marcopolo, com forte demanda/mix sustentando o momento operacional da empresa;
- Esperamos melhores números também para a Embraer, com entregas aceleradas na Aviação Executiva compensando um ritmo mais lento na Divisão Comercial e contribuindo para melhores margens consolidadas;
- Para Autopeças, vemos melhor sazonalidade para a indústria automotiva no 3T, com as vendas de veículos pesados no Brasil superando a Europa e os EUA e gerando resultados mistos para Iochpe, Tupy e Randon, enquanto as vendas resilientes do mercado de reposição geram resultados sequencialmente melhores para a Frasle. Por fim, esperamos resultados bons para a Kepler Weber (apoiados pela demanda estrutural por produtos pós-colheita) e números de produção ainda pressionados da Aeris, seguindo as perspectivas desafiadoras da indústria eólica para adições de capacidade;
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Sala de Espera XP (Parte 2): Prévias dos Resultados do 3T24
- Esta é a segunda parte de nossa prévia do 3T24, com nossas estimativas para a Hypera e a Mater Dei. Destacamos o seguinte:
- Conforme divulgado anteriormente pela empresa, a Hypera deve apresentar resultados negativos, com queda de receitas e margens devido às suas iniciativas de otimização de capital de giro, mas observamos que esse efeito já pode estar precificado pelo mercado; e
- Os números da Mater Dei devem refletir a venda do Porto Dias, o que pode impactar negativamente a receita, enquanto as despesas pré-operacionais do Hospital Nova Lima podem impactar negativamente as margens no período.
- Mantemos a nossa visão de que a Hapvida e a Blau devem ser destaques positivos durante esta temporada de resultados;
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Vittia (VITT3) | Prévia de Resultados do 3T24: Trimestre Fraco devido ao Atraso na Temporada de Plantio
- Estimamos que a Vittia reporte um trimestre fraco refletindo o atraso na temporada de plantio de soja 2024/25, o que provavelmente deslocará a sazonalidade para o 4T. Como resultado, apesar de volumes mais altos, esperamos uma receita praticamente estável, já que a Companhia ainda enfrenta pressão de preços para baixo.
- À luz de um mix pior, projetamos que as margens bruta e EBITDA ajustado diminuam A/A. No total, projetamos uma receita líquida de R$ 297 milhões (+2% A/A) e EBITDA ajustado de R$ 76 milhões (-15% A/A), representando uma diminuição de margem de ~519 bps.
- Em nossa visão, a tese de investimento da Vittia está sendo deixada de lado pelos investidores, pois o ciclo do agronegócio ainda enfrenta um cenário desafiador, e não esperamos que o 3T seja um catalisador para as ações.
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Bens de Capital: Dados sólidos de vendas de veículos no Brasil (tanto leves quanto pesados)
- Nesta edição do nosso Acompanhamento Mensal do Setor Automotivo, destacamos:
- (i) sólidos níveis de produção mais uma vez na indústria de ônibus, com os volumes da Marcopolo subindo +29% no 3T24 (liderados especialmente por Micros e Rodoviários);
- (ii) Europa como ao destaque negativo entre as diferentes regiões, com veículos leves caindo -16% A/A em ago/24 (melhor desempenho relativo dos EUA em +6% A/A em set/24);
- (iii) aceleração das vendas de veículos leves também no Brasil (+19% A/A), com aumento das importações e exportações (+43% e +55% A/A, respectivamente) e estabilização dos preços unitários (inflação acumulada +1,6% A/A);
- (iv) normalização das receitas mensais da Randon e Frasle em set/24 (-1% A/A para ambas) em meio a um mês com menos dias úteis; e
- (v) dados de produção de caminhões continuamente sólidos no Brasil (+61% A/A em set/24);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Transportes: Prévia de Resultados do 3T24
- Os pontos positivos são:
- Rumo com EBITDA de R$2,2bi (+24% A/A), com volumes recordes e dinâmica positiva de tarifas;
- Localiza com lucro líquido de R$735mn (+24% T/T) com margens esperadas mais altas vs. o fraco 2T24 (tanto em Aluguel quanto em Seminovos);
- Priner com resultados relevantes (e despercebidos, em nossa visão) de sua recente aquisição (EBITDA +100% T/T);
- Do lado negativo, observamos:
- HBSA, já que os baixos níveis de calado no Sul devem ter afetado os resultados (EBITDA -10% A/A; -13% vs. consenso);
- Vamos, com lucro líquido de R$175 milhões (-15% T/T) devido à contínua devolução de ativos e concessionárias ainda fracas;
- Azul, com EBITDA de R$1,5 bilhão (-10% A/A) em meio a um desempenho de RASK fraco e pressão de custos tanto de câmbio quanto de combustível;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Principais notícias dos setores
Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).
- Notícias Diárias do Setor Financeiro
- B3 – Fato Relevante;
- Caixa Seguridade – Comunicado ao Mercado;
- Caixa quer lançar follow on bilionário de braço de Seguridade ainda em 2024 (Estadão);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
- Oi vai transferir torres e imóveis no valor de R$ 41 milhões à American Tower (Telesíntese);
- Giga Mais Fibra vai emitir R$ 250 milhões em debêntures incentivadas (Valor);
- Após unificar marcas, Alloha Fibra conclui integração de sistemas de TI (Teletime);
- Microsoft acirra corrida pela IA e permitirá que clientes ‘construam’ suas próprias ferramentas (Valor);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
- Alimentos
- Bird flu suspected in four Washington farm workers, CDC sends team – Reuters
- O jogo de xadrez da BRF para preservar a liderança na Arábia Saudita -TheAgriBiz
- Agro
- US exporters race to ship soybeans as looming election stokes tariff worries – Reuters
- Russian Wheat Crop Seen Shrinking for Third Year on Dry Weather – Bloomberg
- Biocombustíveis
- Cosan promove mudanças no comando e Marcelo Martins assume como CEO – BBG Línea
- Incêndio atinge esteiras de usina da Raízen em Mato Grosso do Sul – NovaCana
- Clique aqui para acessar o relatório completo
- Alimentos
- Saúde: XP Daily | Sua dose diária de notícias
- EMS propõe fusão com a Hypera; OPA tem prêmio de 39% (Brazil Journal);
- Sanofi negocia venda de participação majoritária na unidade Opella (Valor Econômico);
- Índice OPME registra discreta queda de 0,04 em setembro (Medicina S/A);
- Clique aqui para acessar o relatório.
Renda fixa
De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa
- Morning Bid: Bonds and gold begin countdown to US Election Day (Reuters);
- Com dólar alto, mercado já prevê inflação de 2024 no teto da meta (O Globo);
- Sequoia diz que Justiça aprovou pedido de homologação de recuperação extrajudicial (InfoMoney);
- S&P Global Ratings atribui rating ‘B’ à Constellation Oil Services Holding S.A.; perspectiva estável (S&P Global);
- Clique aqui para acessar o clipping.
Estratégia
XP Short Scout: Monitor de short selling de ações brasileiras
- Neste relatório, atualizamos os dados de short selling dos ativos brasileiros com dados do fechamento de 18 de outubro de 2024. Os principais destaques são:
- O short interest (SI) mediano do Ibovespa subiu para 6,2%, comparado a 5,5% no último relatório. O valor das posições em aberto alcançou R$ 98,2 bilhões;
- O SI mediano do setor de Agro, que estava em 5,4% duas semanas atrás, subiu para 7,5%. O aumento foi puxado por Boa Safra (SOJA3), com um SI de 8,1%. Além disso, o valor das posições em aberto de SLC Agrícola (SLCE3) está no nível mais alto de todo o histórico, atingindo R$ 679 milhões, apesar de a taxa de aluguel ainda estar baixa, em 0,2%;
- Bancos também apresentaram um aumento no SI mediano, agora em 4.1% enquanto estava em 2.2% duas semanas atrás. A maior influência foi a de Santander (SANB11), que agora tem 6,1% do seu free float vendido a descoberto.
- Outras ações para ficar de olho: AESB3, AMBP3, AMER3, CPFE3, CURY3, EZTC3, KLBN3, MRVE3, MULT3, PCAR3, SIMH3, VLID3.
- Clique aqui pra acessar o relatório.
Alocação & Fundos
Principais notícias
- Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
- Indústria está se consolidando cada vez mais, com o aumento da presença de fundos multiestratégias “juntando” outros semelhantes (Valor Econômico);
- Galpões logísticos têm vacância mínima na série histórica, diz Binswanger (E-Invesitdor);
- ‘Inflação do aluguel’, IGP-M acelera na 2ª prévia de outubro (Valor Investe).
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ESG
Cosan (CSAN3) e Raízen (RAIZ4) têm novas lideranças | Café com ESG, 22/10
- O mercado encerrou o pregão de segunda-feira em território neutro, com o IBOV andando de lado (0,1%), enquanto o ISE avançou 0,2%;
- No Brasil, (i) na maior mudança em sua gestão desde o IPO, a Cosan anunciou uma ampla reformulação de seu management, buscando um novo foco em suas operações num momento em que a ação negocia na mínima de cinco anos – a partir de 1° de novembro, o CEO da Cosan será Marcelo Martins, enquanto Nelson Gomes, o atual CEO da empresa, passará a comandar a Raízen, substituindo Ricardo Mussa, que assumirá a Cosan Investimentos e um assento no conselho da holding; e (ii) o acordo definitivo de reparação integral da tragédia de Mariana (MG) tem expectativa de ser assinado nos próximos dias em um arranjo que quase dobrou os valores a serem pagos por Vale, BHP e Samarco em relação aos números considerados na primeira fase das negociações, em 2021 (de R$90 bilhões) – nos últimos dias, as três empresas divulgaram comunicados falando em um acordo de R$ 170 bilhões, dos quais R$ 132 bilhões em dinheiro novo e R$ 38 bilhões correspondentes a investimentos já feitos;
- No internacional, a nova rodada da Conferência das Nações Unidas sobre Biodiversidade, a COP 16, começou ontem em Cáli, na Colômbia, com pelo menos dois temas contenciosos e ambos relacionados a financiamento – como ajudar países biodiversos para que conservem a natureza é o ponto central do impasse que opõe países do Sul, em desenvolvimento e com florestas, com os doadores do Norte;
- Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.
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