IBOVESPA +0,77% | 133.515 Pontos
CÂMBIO -0,33% | 5,44/USD
O que pode impactar o mercado hoje
Ibovespa
O Ibovespa fechou em alta de 0,8% ontem, aos 135.515 pontos, com 67 dos 86 papeis do índice fechando no campo positivo, liderados pelas ações cíclicas após elevação da nota de crédito do país pela Moody’s de Ba2 para Ba1, com perspectiva positiva e se aproximando do grau de investimento.
O principal destaque positivo da sessão foi Pão de Açúcar (PCAR3, +7,3%), devido à queda nos futuros. Já o principal destaque negativo foi Vamos (VAMO3, -6.7%), com investidores ainda digerindo a cisão de seu negócio de concessionárias – o papel acumula queda de 7,2% desde a notícia (leia nossa análise aqui).
Para o pregão de quinta-feira, teremos a publicação do PMI de serviços no Brasil e na Zona do Euro, e o ISM de serviços nos EUA, todos referentes ao mês de setembro. O foco da semana permanece no relatório de emprego de setembro dos EUA, a ser divulgado na sexta-feira.
Renda Fixa
As taxas futuras de juros encerraram a sessão de quarta-feira com fechamento ao longo de toda a curva. No Brasil, a repercussão da elevação do rating do Brasil de ‘Ba2’ para ‘Ba1’ pela Moody’s com perspectiva ‘Positiva’, deu continuidade à retirada de prêmios de risco dos ativos locais vista no dia anterior. O DI jan/25 fechou em 11,008% (queda de 1bp vs. pregão anterior); DI jan/26 em 12,205% (queda de 5,8bps); DI jan/27 em 12,255% (queda de 6,6bps); DI jan/29 em 12,34% (queda de 6,6bps). No cenário global, a escalada do conflito no Oriente Médio elevou a percepção de risco dos investidores. Com isso, os rendimentos das Treasuries – títulos soberanos americanos – de dois anos fecharam em 3,63% (+2,0 bps) e os de dez anos em 3,79% (+5,0 bps).
Mercados globais
Nesta quinta-feira, os futuros nos Estados Unidos abrem em queda (S&P 500: -0,4%; Nasdaq 100: -0,3%), com persistência das tensões no Oriente Médio entre Israel e Irã. O mercado aguarda a divulgação de dados de emprego nos EUA, notadamente o Payroll, que serão importantes para que o Federal Reserve dimensione a magnitude do próximo corte de juros.
Na Europa, as bolsas operam em queda (Stoxx 600: -0,6%), devido às tensões no Oriente Médio e a possibilidade que a União Europeia coloque tarifas sobre veículos elétricos chineses nessa sexta-feira. Em Hong Kong, a bolsa caiu (HSI: -1,5%) em movimento de correção após as fortes altas das últimas sessões, impulsionadas pelos estímulos divulgados pelo governo, em Xangai, a bolsa permanece fechada ao longo de toda a semana devido a feriado.
Economia
Conforme divulgado ontem no Relatório Nacional de Emprego ADP, o setor privado dos EUA registrou criação líquida de 143 mil ocupações em setembro. O resultado veio acima da geração de 103 mil postos em agosto, e surpreendeu a expectativa de mercado de 120 mil. Esses dados reforçam nossa visão de que as condições do mercado de trabalho americano estão desacelerando gradualmente (e não caracterizam um quadro de deterioração).
No Brasil, a produção industrial registrou leve avanço de 0,1% em agosto ante julho, em linha com as expectativas. Com relação ao trimestre móvel até agosto, por sua vez, o indicador subiu 2,2%, mantendo o cenário de recuperação da indústria ao longo de 2024. 18 entre as 25 classes de atividade industrial avançaram na comparação trimestral. Prevemos que o PIB crescerá 3,1% este ano.
Na agenda internacional desta quinta-feira, destaque para a sondagem ISM do setor de serviços nos EUA. A mediana das estimativas aponta para 51,7 pontos no índice geral do setor terciário em setembro, praticamente estável em relação à leitura de agosto. Os analistas de mercado estarão atentos ao comportamento dos subíndices de novas encomendas, preços e emprego.
Na agenda doméstica, por sua vez, o Secretário do Tesouro Nacional, Rogério Ceron, concederá entrevista sobre o resultado primário do governo central de agosto. O déficit primário de R$ 22,4 bilhões no mês (R$ 100,0 bilhões no acumulado do ano) já foi divulgado no Diário Oficial da União (DOU) de segunda-feira, mas os dados completos serão publicados nesta manhã. Além disso, o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, participará de dois eventos públicos.
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Economia
Sondagem de serviços nos EUA e dados fiscais no Brasil são os destaques da agenda
- Conforme divulgado ontem no Relatório Nacional de Emprego ADP, o setor privado dos EUA registrou criação líquida de 143 mil ocupações em setembro. O resultado veio acima da geração de 103 mil postos em agosto, e surpreendeu a expectativa de mercado de 120 mil. Esses dados reforçam nossa visão de que as condições do mercado de trabalho americano estão desacelerando gradualmente (e não caracterizam um quadro de deterioração). As principais estatísticas de emprego e renda dos EUA serão publicadas amanhã no relatório Nonfarm Payroll;
- No Brasil, a produção industrial registrou leve avanço de 0,1% em agosto ante julho, em linha com as expectativas. Com relação ao trimestre móvel até agosto, por sua vez, o indicador subiu 2,2%, mantendo o cenário de recuperação da indústria ao longo de 2024. 18 entre as 25 classes de atividade industrial avançaram na comparação trimestral. Destacamos a retomada da indústria extrativa e a forte expansão da categoria de bens de consumo duráveis, na esteira da solidez do mercado de trabalho e do aumento das concessões de crédito. Nossa estimativa de alta frequência para o PIB do 3º trimestre indica crescimento de 0,6% ante o 2º trimestre (e de 3,8% ante o 3º trimestre de 2023). Projetamos alta de 3,1% para o PIB de 2024;
- Na agenda internacional desta quinta-feira, destaque para a sondagem ISM do setor de serviços nos EUA. A mediana das estimativas aponta para 51,7 pontos no índice geral do setor terciário em setembro, praticamente estável em relação à leitura de agosto. Os analistas de mercado estarão atentos ao comportamento dos subíndices de novas encomendas, preços e emprego. Outros indicadores de atividade econômica serão divulgados nos EUA: encomendas à indústria em agosto; PMI (Índice de Gerentes de Compras) de Serviços e Composto de setembro; e pedidos iniciais de seguro-desemprego na semana passada;
- Na agenda doméstica, por sua vez, o Secretário do Tesouro Nacional, Rogério Ceron, concederá entrevista sobre o resultado primário do governo central de agosto. O déficit primário de R$ 22,4 bilhões no mês (R$ 100,0 bilhões no acumulado do ano) já foi informado no Relatório Resumido da Execução Orçamentária (RREO), divulgado no Diário Oficial da União (DOU) de segunda-feira, mas os dados completos serão publicados nesta manhã. A greve dos servidores da instituição atrasou o calendário de divulgação. Ademais, o Presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, participará de dois eventos públicos. Ontem, a autoridade monetária afirmou que o Brasil precisa, em algum momento, de um choque positivo em termos de expectativa sobre as contas fiscais se quiser taxas de juros baixas.
Empresas
Monitor da Indústria de Bebidas | Indústria perdendo momentum?
- Após dois meses fortes, a produção de bebidas continuou a aumentar em agosto (+3,5% A/A) e ficou estritamente em linha com a XPe. No entanto, o ritmo de crescimento desacelerou significativamente (de +8,6% A/A em junho e +10,6% A/A em julho), o que pode indicar que a indústria está perdendo momentum. Nosso modelo de regressão indica uma assimetria positiva, sugerindo que os volumes de cerveja BZ poderiam estar 4,2% acima da XPe no 3T (dados do 2S24 sugerem volumes 2,3% acima da XPe).
- No entanto, mesmo considerando as estimativas do nosso modelo de regressão, os volumes de cerveja BZ no 2S24 seriam de 1,7% A/A, o que, em nossa visão, não mudaria materialmente os fundamentos. Permanecemos cautelosos em relação à tese de investimento devido a (i) pressões nos custos de commodities, impulsionadas pela depreciação do BRL; (ii) competição mais acirrada no Brasil; e (iii) valuation pouco atrativa, pois estimamos que a Companhia negocie a 15,0x e 14,4x P/E para 2024 e 2025, respectivamente, levando a gatilhos de reavaliação limitados no horizonte previsível.
- Clique Aqui e acesse o relatório completo
Prévia 3T24 | Carrefour Brasil (CRFB3): Um trimestre fraco à frente
- Nós esperamos que o CRFB reporte resultados fracos no 3T, com o crescimento da receita ainda pressionado e o CSF Bank sofrendo com as novas políticas de crédito rotativo, embora com tendências de rentabilidade melhorando no varejo;
- Quanto à rentabilidade: i) no atacarejo, a margem bruta deve permanecer estável em relação ao ano anterior, mas a margem EBITDA deve cair 0,40 p.p. a/a; ii) no varejo, a margem bruta deve cair 0,13 p.p. a/a, à medida que a empresa continua ajustando o posicionamento de preços do segmento; iii) no Sam’s, a margem bruta deve aumentar +1,3 p.p a/a, mas a margem EBITDA deve cair 0,5 p.p a/a devido às aberturas de lojas; e iv) no CSF Bank, esperamos uma forte contração do EBITDA (-31% a/a), devido às novas políticas de crédito rotativo em vigor.
- No geral, esperamos que o EBITDA consolidado atinja R$1,5 bilhões, com um lucro líquido de R$143 milhões (-26% a/a);
- Além disso, esperamos que a antecipação de recebíveis permaneça em níveis semelhantes em relação ao trimestre anterior, enquanto o fluxo de caixa livre deve ser negativo devido à sazonalidade do trimestre;
- Clique aqui para acessar o relatório.
Panvel (PNVL3): Dinâmicas saudáveis à frente
- Organizamos uma rodada com o CFO da PNVL, Sr. Antônio Napp, e o Gerente de RI, Sr. Ismael Rohrig, para nos atualizarmos sobre as iniciativas estratégicas da empresa e as últimas tendências, após as enchentes sem precedentes no Rio Grande do Sul – seu estado natal. As principais mensagens foram:
- A dinâmica de crescimento está à frente das expectativas, levando a empresa a analisar a aceleração de seus planos de expansão;
- Os impactos financeiros das enchentes ficaram no passado;
- A expansão de margem em 2025 deve ser sustentada pelo mix de canais e pela alavancagem operacional;
- Estão sendo analisados possíveis fechamentos/reformas;
- Também compartilhamos nossas expectativas em relação aos resultados do terceiro trimestre, que esperamos que sejam fortes, e atualizamos nossas estimativas, rolando nosso preço-alvo para o final do ano de 2025, com nosso novo preço-alvo em R$15,0/ação;
- Mantemos nossa recomendação de compra com base em i) uma sólida dinâmica de resultados; ii) um forte posicionamento regional; e iii) um valuation atrativo de 10,5x P/L 2025.
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Bens de Capital: Mais investimentos em T&D… E o que esperar para a próxima década
- Este é o nosso Resumo Semanal de Bens de Capital, onde discutimos temas-chave para o setor.
- Nesta semana, destacamos:
- Nossa discussão em torno das perspectivas de desembolsos voltados à linhas de transmissão e subestações para a próxima década, com os recentes anúncios de investimentos da WEG em linha com essa tendência de longo prazo;
- O Brasil superando outras regiões no PMI de manufatura, com o nível de 53,2 de Set’24 permanecendo forte em território expansionista;
- Forte desempenho dos produtos EEI e GTD em Ago/24, de acordo com a PIM (Pesquisa Industrial Mensal) do IBGE (+35% A/A);
- A entrega do sétimo C-390 da Embraer à FAB e a assinatura de um Memorando de Entendimentos com a Federação da Indústria Aeroespacial do México para identificar novas oportunidades de negócios; e
- Short interest da Iochpe-Maxion subindo para 6,8%.
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Petróleo e Gás: Notas da reunião da OPEP+: Poucas mudanças em um mercado volátil
- Nesta quarta-feira (2), a OPEP realizou a 56ª reunião de seu Comitê Conjunto de Monitoramento Ministerial (JCMM);
- O resultado da reunião ficou em linha com as expectativas do mercado para a continuação dos cortes voluntários de produção;
- O foco da reunião foi o cumprimento das cotas de produção pelos Estados membros;
- Os participantes do mercado estão cautelosos quanto a possíveis brigas internas sobre o compliance entre os membros da OPEP+, o que pode fazer com que os preços do petróleo caiam;
- Acreditamos que esse cenário continua improvável no curto prazo;
- Os preços do petróleo têm sido particularmente voláteis nas últimas semanas, em um cabo de guerra entre as preocupações com a demanda fraca e o aumento das tensões geopolíticas no Oriente Médio;
- Clique aqui para o relatório completo.
Priner (PRNR3): Sólida prévia operacional do 3T24
- A Priner anunciou uma forte prévia operacional para o 3T24;
- Destacamos:
- Forte receita bruta comparável de R$289 milhões (+27% T/T), recuperando-se em uma base per capita (+7% T/T);
- Robusta adição geral de carteira de pedidos de R$489 milhões (+45% A/A, incluindo a recente aquisição), com novos contratos provenientes de serviços de O&G, M&M, P&P e Infraestrutura;
- Forte receita bruta da Real Estruturas de R$137 milhões (~45% maior vs. média trimestral de 2023), potencialmente indicando múltiplos de valuation mais baixos do que o esperado para essa recente aquisição relevante;
- Reiteramos nossa recomendação de compra para a Priner;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Principais notícias dos setores
Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).
- Notícias Diárias do Setor Financeiro
- Separação entre a parte de crédito e a de bets é ‘bastante necessária’, diz Campos Neto (Valor);
- Bradesco é o banco mais litigioso, segundo pesquisa de juristas da USP (Valor);
- PicPay ainda vai contratar assessores para potencial IPO em Nova York em 2025, diz agência (Folha);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
- Em meio à segunda recuperação judicial, Oi vai trocar de presidente, dizem fontes (Valor);
- Telecom Italia recebe proposta não vinculante para aquisição da Sparkle (Valor);
- Telefônica Cloud conclui a compra da IPNET (Telesíntese);
- OpenAI agora vale US$ 157 bi; Softbank e Nvidia entram no cap table (Brazil Journal);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
- Bebidas
- Australia’s Original Juice Company, SPC, Nature One Dairy merge to form new business – JustDrinks
- Canada’s Lassonde to build new US beverage plant – JustDrinks
- Alimentos
- US port strike disrupts hamburger supplies, frozen seafood – Reuters
- Human-to-Human Bird Flu Spread in Missouri Is Unlikely, CDC Says – Bloomberg
- Agro
- EU Moves to Delay Deforestation Rule After Huge Pushback – Bloomberg
- Para Octaciano Neto, ex-Suno, agronegócio brasileiro não vive crise estrutural após RJs – AgFeed
- Biocombustíveis
- Vietnã, Nova Zelândia e Turquia são principais compradores de DDG brasileiro – NovaCana
- Dois anos e R$ 20 bi: arrancada da Evolua, de Copersucar e Vibra, tem até milho no tanque – AgFeed
- Clique aqui para acessar o relatório completo
- Bebidas
- Saúde: XP Daily | Sua dose diária de notícias
- STF estabelece regras mais rígidas para processos judiciais sobre acesso a medicamentos não incorporados ao SUS (Futuro da Saúde);
- Consumo de medicamentos para doenças cardiovasculares cresce 76,18% de janeiro a julho (Guia da Farmácia);
- Ministério da Saúde apresenta dados de permanência do Mais Médicos e planeja articular integração com o Médicos pelo Brasil (Futuro da Saúde);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Radar Energia XP: Notícias diárias do setor de energia
- Âmbar, dos irmãos Batista, faz nova proposta para assumir Amazonas Energia (Folha de S. Paulo);
- Novas fontes renováveis, como eólica e solar, vão ser 51% da geração de energia em 2028 (CNN Brasil);
- Eletrobras negocia venda de participação na Emae com novo fundo controlador (Valor Econômico).
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Renda fixa
De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa
- Treasury yields rise as attention shifts to jobs data (CNBC);
- Risco Brasil tem forte queda após elevação de rating pela Moody’s (Valor Econômico);
- Seara capta R$ 1,5 bilhão com primeira emissão de CRAs, dizem fontes (InfoMoney);
- Perspectiva dos ratings da Prio alterada para positiva após anúncio de aquisição; ratings ‘BB-’ e ‘brAA+’ reafirmados (S&P Global);
- Clique aqui para acessar o clipping.
Alocação & Fundos
Principais notícias
- Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
- Fiagros terão nova regulamentação da CVM; o que vai mudar? (Fiis);
- Fundo imobiliário prepara liquidação; veja quando deve acontecer (Fiis);
- MXRF11 negocia muito acima da média e fecha entre altas do dia; IFIX tem leve subida (Fiis);
- Clique aqui para acessar o relatório
ESG
Comissão Europeia propõe adiamento da lei antidesmatamento em um ano | Café com ESG, 03/10
- O mercado encerrou o pregão de quarta-feira em território positivo, com o IBOV e o ISE avançando 0,76% e 0,89%, respectivamente;
- No Brasil, (i) a Vale e o BNDES anunciaram ontem o lançamento de um consórcio que irá administrar o fundo de investimento focado em minerais críticos – o vencedor da concorrência é um consórcio formado a partir de uma parceria entre a JPG e a BB Asset, que criam uma gestora dedicada a investimentos sustentáveis, junto da Ore Investments, gestora brasileira de fundos focada 100% em mineração; (ii) a ministra do Meio Ambiente e Mudança do Clima, Marina Silva, antecipou ontem que as novas contribuições nacionalmente determinadas (NDCs, na sigla em inglês) do Brasil devem abordar metas por setores e contabilizar os impactos do desmatamento – o prazo para encaminharem as metas atualizadas vai até fevereiro, mas o presidente Lula já anunciou que pretende apresentar as NDCs do Brasil na COP29, em novembro;
- No internacional, após uma série de pressões contra a implementação da lei antidesmatamento da UE no dia 30 de dezembro desse ano, a Comissão Europeia propôs ontem ao Parlamento adiar por um ano a entrada em vigor da legislação – além das críticas em relação ao conteúdo protecionista, especialistas também comentavam sobre a impossibilidade de cumprir com todas as certificações necessárias para garantir produtos agropecuários livres de desmatamento até o fim deste ano;
- Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.
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