Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do tema ESG - do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG - Ambiental, Social e Governança.
Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Principais tópicos do dia
• O Ibovespa fechou a semana passada andando de lado (-0,2%), enquanto o ISE avançou 1,04%. Já o pregão de sexta-feira terminou em território positivo, com o IBOV e o ISE em leve alta de 0,12% e 0,28%, respectivamente.
• Do lado das empresas, (i) a MAN Energy Solutions planeja entregar, ainda este ano, o seu primeiro motor movido a amônia para um novo navio no Japão - segundo o CEO da companhia, o navio demorará 1 a 2 anos para ser testado, enquanto o abastecimento de combustível, a adaptação da infraestrutura, e as normas de segurança ainda precisam ser criadas; e (ii) o ABP, maior fundo de pensão holandês (€474bi em AuM), anunciou hoje que destinar mais recursos para empresas e projetos que ajudem a melhorar a sociedade e o ambiente - o fundo afirmou que pretende ter pelo menos €30bi em investimentos de impacto até 2030.
• Na política, o Chile pretende desenvolver três ou quatro novos projetos de lítio operacionais até 2026, segundo afirmação do Ministro das Finanças do país, Mario Marcel, durante encontro com a Secretária do Tesouro dos EUA, Janet Yellen - o país, maior produtor mundial de cobre e o segundo maior produtor de lítio, iniciou uma política em 2023 para aumentar o controle estatal da produção do metal estratégico para baterias de veículos elétricos.
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Brasil
Política
Brasil lança força-tarefa de clima no G20
"O governo Lula tem nova estratégia climática no cenário internacional. Há um esforço diplomático que não é retórico: conseguir que a comunidade global se empenhe em limitar o aumento da temperatura em 1,5°C até 2.100. Este objetivo, que compreende inclusão social e luta contra fome e pobreza, financiamento para os países mais pobres, economias médias e emergentes, desenvolvimento sustentável e transição energética é a linha-mestra dos esforços do Brasil no G 20 e na COP 30, a conferência do clima das Nações Unidas em Belém, em 2025. A intenção do Brasil é aumentar a ambição global. Para tanto, o Brasil criou, no âmbito do G20, uma força-tarefa inédita, com objetivo e data para terminar - assim que o Brasil deixar a presidência do grupo das 20 economias mais ricas do mundo, além da União Europeia e da União Africana. A primeira reunião da “G20’s Task Force on a Global Mobilization against Climate Change (TF-Clima)” acontece hoje e amanhã, de modo fechado e virtual. Deve reunir mais de 300 pessoas. Será conduzida pelo embaixador André Aranha Corrêa do Lago, negociador-chefe de clima do Brasil (Ministério das Relações Exteriores), Ana Toni, secretária nacional de mudança do clima (Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima) e a embaixadora Tatiana Rosito, secretária de assuntos internacionais (do Ministério da Fazenda) e coordenadora da trilha de finanças do G20.”
Fonte: Valor Econômico, 04/03/2024
O que é o Programa Nacional de Biometano discutido no Combustível do Futuro
"O Programa Nacional de Biometano, inserido no relatório do projeto de lei do Combustível do Futuro (PL 4.516/2023), promete incentivar o setor a partir de um regime de compra compulsória do gás renovável no mercado de gás natural. A iniciativa atende a um pleito dos produtores de biometano, representados pela Abiogás, mas despertou reações contrárias entre comercializadores e consumidores de gás, representados por sua vez pelo Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás (IBP) e o Fórum do Gás – que reúne 11 associações empresariais oriundas, sobretudo, do setor industrial. Pelo texto proposto pelo relator, o deputado federal Arnaldo Jardim (Cidadania/SP), produtores e importadores de gás (seja para autoconsumo, seja para comercialização) terão de comprovar, anualmente, a compra – ou consumo – de uma quantidade mínima de biometano em relação ao volume de gás natural que vendem ou consomem. O PL diz, ainda, que os agentes poderão comprovar as metas também por meio da aquisição de um Certificado de Garantia de Origem de Biometano (CGOB), em vez de comprarem a molécula do gás renovável em si. Não se trata, portanto, de um mandato como o existente nos mercados de etanol e biodiesel – biocombustíveis que são obrigatoriamente misturados ao litro da gasolina e do diesel, respectivamente. No caso do biometano, não há obrigação de injeção do gás renovável na malha de gasodutos e mistura ao gás natural, porque os compromissos poderão ser atendidos também com a compra dos CGOBs. A proposta é que a compra obrigatória comece a valer a partir de 2026, seguindo uma curva crescente: o compromisso de aquisição do biometano parte de uma meta de 1% do volume de gás comercializado no ano civil e deverá chegar em 10% até 2034. Caberá ao Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) definir a rampa de crescimento dos percentuais ao longo desse intervalo.”
Fonte: Epbr, 01/03/2024
Internacional
Empresas
Invesco junta-se à lista de gestores de activos dos EUA que abandonam o grupo climático CA100+
"A Invesco (IVZ.N), abre novo separador, tornou-se na sexta-feira o quinto grande investidor norte-americano a abandonar ou a reduzir o seu envolvimento com a coligação de investidores Climate Action 100+, que tem por objetivo pressionar as empresas altamente poluentes a reduzirem as suas emissões de carbono. A medida segue-se a uma decisão dos braços de fundos do JPMorgan (JPM.N), abre novo separ ador e do State Street (STT.N), abre novo separador e do gigante das obrigações Pimco de sair nas últimas semanas, enquanto o BlackRock (BLK.N), abre novo separador reduziu o seu envolvimento com o grupo. A decisão da Invesco, que gere 1,6 biliões de dólares em ativos, e dos outros membros de abandonarem a coligação surge no momento em que a CA100+ se prepara para implementar a Fase 2 do seu plano de envolvimento, que prevê que os membros exerçam mais pressão sobre as empresas para que estas reduzam as suas emissões. Coligações como a CA100+ têm sido criticadas por alguns políticos republicanos dos EUA como estando potencialmente a violar a legislação antitrust, embora numa declaração da semana passada a CA100+ tenha afirmado estar confiante de que não era esse o caso. Apesar disso, e "após uma análise cuidadosa", a Invesco afirmou num comunicado que "decidiu retirar-se da iniciativa Climate Action 100+, uma vez que acreditamos que os interesses dos nossos clientes nesta área são mais bem servidos através da nossa atual abordagem de envolvimento dos emitentes, orientada para o investidor e centrada no cliente". Um porta-voz da CA100+ afirmou que o grupo continua a ter o apoio de centenas de investidores de todo o mundo, incluindo proprietários de ativos.”
Fonte: Reuters, 01/03/2024
MAN Energy Solutions vai oferecer motores de navios movidos à amônia a partir de 2027
"A MAN Energy Solutions planeia entregar, ainda este ano, o seu primeiro motor alimentado a amoníaco para instalação num novo navio no Japão e estará pronta a oferecer motores alimentados a amoníaco aos seus clientes após 2027, afirmou o seu diretor executivo. O amoníaco é um dos vários combustíveis alternativos que os armadores estão a explorar para reduzir as emissões. O sector dos transportes marítimos transporta cerca de 90% do comércio mundial, mas é responsável por quase 3% das emissões mundiais de dióxido de carbono e a instalação de motores que queimem combustíveis mais limpos nos navios poderá ajudar a abrandar as tendências do aquecimento global. O navio movido a amoníaco demorará um ou dois anos a ser testado, enquanto o abastecimento de combustível, as infra-estruturas de abastecimento e as normas de segurança têm de ser criadas, disse o CEO da MAN Energy Solutions, Uwe Lauber, à Reuters na sexta-feira. "Não prevejo vendas reais (de motores a amoníaco) antes de 2027", afirmou. É necessária uma maior cooperação com as autoridades portuárias, incluindo em Singapura, o maior centro mundial de reabastecimento de navios, também conhecido como bunkering, para garantir que o abastecimento de amoníaco é efectuado em segurança, disse Lauber. Embora o amoníaco não contenha carbono, é tóxico e exigirá medidas de segurança rigorosas quando for manuseado como combustível para navios. Lauber advertiu, no entanto, que a produção de amoníaco verde, que é produzido a partir de combustíveis renováveis e da eletrólise da água e é considerado uma fonte de combustível muito mais limpa, não deverá atingir uma determinada escala antes de 2030, disse Lauber. "Se as pessoas acreditam que isto vai acontecer amanhã, isso é um sonho, não vai acontecer. Precisamos de construir infra-estruturas", afirmou.”
Fonte: Reuters, 04/03/2024
"O chefe do organismo de vigilância nuclear das Nações Unidas apelou aos bancos de desenvolvimento mundiais e aos seus accionistas governamentais para que financiem novos projectos, alertando para o facto de que, se não o fizerem, poderão atrasar a transição energética. Rafael Grossi, diretor-geral da Agência Internacional da Energia Atómica, disse ao Financial Times que a falta de financiamento para a energia nuclear sem emissões por parte de credores multilaterais como o Banco Mundial e o Banco Asiático de Desenvolvimento estava "desfasada" dos desejos da maioria dos seus accionistas. A crise climática e a guerra entre a Rússia e a Ucrânia levaram a segurança energética para o topo da lista de prioridades dos decisores políticos. No final deste mês, os líderes mundiais vão participar numa cimeira sobre energia nuclear, a primeira do género, em Bruxelas, onde se espera que discutam a forma de ultrapassar a oposição de um pequeno número de nações, como a Alemanha, à utilização de bancos de desenvolvimento para financiar projectos nucleares, disse Grossi. "Respeito as suas circunstâncias políticas e não me quero imiscuir na política interna, mas precisamos de ter esta discussão… é uma questão central para a economia europeia, para o emprego europeu e para a competitividade europeia", afirmou. "Todos estes bancos de desenvolvimento ou instituições financeiras internacionais estão desactualizados, desfasados do que está a acontecer. É uma espécie de mantra pós-Chernobyl, que já não corresponde às indicações políticas dos países e às ideias e projectos que estamos a ver". O chanceler alemão Olaf Scholz classificou o debate sobre a energia nuclear como um "cavalo morto". O país tem sido firmemente contra a energia nuclear desde o desastre de Fukushima, no Japão, em 2011, e desligou a sua última central nuclear em abril.”
Fonte: Financial Times, 04/03/2024
"O ABP, o maior fundo de pensões neerlandês, anunciou na segunda-feira que vai reduzir os investimentos com grande impacto climático, ao mesmo tempo que vai canalizar mais dinheiro para empresas e projectos que ajudem a melhorar a sociedade e o ambiente. O fundo holandês, com cerca de 502 mil milhões de euros (545 mil milhões de dólares) em activos, afirmou que pretende ter pelo menos 30 mil milhões de euros em "investimentos de impacto" até 2030, por exemplo, em projectos de habitação e energia acessíveis e sustentáveis. A ABP afirmou que pretende investir pelo menos um terço desse montante nos Países Baixos e avançar com um plano anunciado anteriormente para reduzir os investimentos em empresas poluentes que não melhorem o seu registo de sustentabilidade. "As empresas com um modelo de negócio e actividades que prejudicam o clima e a biodiversidade e que não mostram sinais de melhoria não se enquadram na carteira do ABP", afirmou o fundo. A ABP afirmou que iria adotar uma abordagem "cuidadosa" e faseada para reduzir os investimentos, analisando primeiro a sua carteira nos mercados desenvolvidos antes de passar para os mercados emergentes. Nos últimos anos, o fundo já vendeu as suas acções em grandes empresas de combustíveis fósseis e rejeitou investimentos no tabaco e em muitos produtores de armas.”
Fonte: Reuters, 04/03/2024
Energia em alerta: seca no mundo pressiona recorde de emissões de CO2
"As emissões mundiais de dióxido de carbono (CO2) vinculadas à energia aumentaram 1,1% em 2023 e registraram um novo recorde, resultado provocado especialmente pela queda da produção hidrelétrica devido à seca, anunciou a Agência Internacional de Energia (AIE).Estas emissões, que representam quase 90% das provocadas pelo homem, aumentaram 410 milhões de toneladas e atingiram 37,4 bilhões no ano passado, segundo a organização com sede em Paris. O aumento, no entanto, registrou uma desaceleração na comparação com 2022, quando as emissões de CO2 cresceram 490 milhões de toneladas. O balanço de 2023 foi marcado por uma queda recorde na produção hidrelétrica mundial, resultado vinculado às secas graves e prolongadas que afetaram diversas regiões do mundo. Países como China, Canadá e México precisaram recorrer a meios poluentes de produção de energia elétrica, incluindo combustível ou o carvão, o que se traduziu em um aumento de 170 milhões de toneladas. A China, que registrou alta de 565 milhões de toneladas nas emissões de CO2, continuou utilizando energias poluentes para manter o crescimento econômico depois da pandemia de Covid-19. Do outro lado, a maioria das economias avançadas registrou queda recorde nas emissões e o menor nível de uso de carvão desde o início do século XX, sem que isto impactasse o desenvolvimento do PIB. Os números de 2023 não ajudaram no cumprimento das metas para emissões de gases do efeito estufa (GEE), que deveriam permitir respeitar o limite do aquecimento global a 1,5ºC, objetivo previsto no Acordo de Paris. Segundo os especialistas da ONU, as emissões devem alcançar o pico até 2025 e cair 43% até 2030, na comparação com os resultados de 2019. A AIE também destacou a contribuição importante das energias limpas.”
Fonte: Exame, 01/03/2024
Política
"A secretária do Tesouro dos EUA, Janet Yellen, previu no sábado que a expansão da demanda por lítio - um componente essencial necessário em baterias para veículos elétricos - aumentaria substancialmente as importações americanas do Chile nos próximos anos. Yellen visitou a produtora de lítio americana Albemarle (ALB.N), abre nova aba no norte do Chile no sábado, ao encerrar uma visita ao Chile que incluiu reuniões com o presidente Gabriel Boric, o ministro da Economia Mario Marcel e executivos de negócios em Santiago. Ela disse aos repórteres depois de visitar as instalações da Albemarle em La Negra, cerca de 30 minutos a sudeste de Antofagasta, que a crescente demanda por energia limpa poderia gerar cerca de US$ 3 trilhões em oportunidades de investimento global até 2050. A expansão dos laços entre os EUA e o Chile beneficiaria ambos os países, melhoraria a segurança energética e ajudaria a atingir as principais metas climáticas, disse ela, observando que um objetivo central da Lei de Redução da Inflação dos EUA é reduzir a dependência excessiva de bens estratégicos, incluindo minerais essenciais, da China. Yellen afirmou que os EUA estão interessados em expandir a produção nacional e em encontrar outras fontes de minerais essenciais, como o lítio, necessário para alimentar os veículos eléctricos. "Queremos certamente adquirir minerais de nossos parceiros de livre comércio, especialmente um país como o Chile, que está produzindo com grande sensibilidade ambiental e tem sua própria agenda climática forte ", disse Yellen. Ela disse que o aumento das compras de lítio provavelmente aumentaria as importações dos EUA do Chile e aumentaria sua participação nas exportações chilenas. A China é atualmente o maior mercado de exportação do Chile.”
Fonte: Reuters, 02/03/2024
Chile quer 3 ou 4 novos projetos de lítio em funcionamento em 2026, afirma o ministro das Finanças
"O Chile quer ter três ou quatro novos projectos de lítio operacionais até 2026, disse o Ministro das Finanças do país, Mario Marcel, no sábado. O país sul-americano - o maior produtor mundial de cobre e o segundo maior produtor de lítio - iniciou uma política no ano passado para aumentar o controlo estatal do metal estratégico necessário para as baterias dos veículos eléctricos. Marcel falou após uma reunião com a Secretária do Tesouro dos EUA, Janet Yellen, que tem estado a visitar o país. No sábado, Yellen visitou a produtora americana de lítio Albemarle (ALB.N), abre nova aba no norte do Chile, dizendo que a expansão dos laços EUA-Chile beneficiaria os dois países, melhoraria a segurança energética e ajudaria a atingir as principais metas climáticas. Atualmente, existem apenas dois produtores de lítio no Chile - Albemarle (ALB.N), abre novo separ ador e SQM (SQMA.SN), abre novo separador - com os investidores ainda à espera que o governo de esquerda do Presidente Gabriel Boric defina a sua estratégia nacional para o lítio, enquanto procura parcerias público-privadas para desenvolver as suas salinas de lítio. No início desta semana, o ministro das minas do Chile disse que o governo esperava finalizar os concursos de exploração de lítio no primeiro trimestre deste ano para empresas privadas. A empresa estatal chilena de mineração de cobre, Codelco, foi selecionada para representar o Estado chileno no novo modelo público-privado para o lítio, à medida que Boric procura expandir a indústria há muito paralisada.”
Fonte: Reuters, 02/03/2024
Índices ESG e suas performances
(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6) O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.
Nossos últimos relatórios
Análise ESG Empresas (Radar ESG)
Moura Dubeux (MDNE3): De tijolo em tijolo construindo uma agenda promissora(link)
Unipar (UNIP3) e Braskem (BRKM5): Entendendo os desafios (e oportunidades) do setor petroquímico no Brasil(link)
Smart Fit (SMFT3): O segredo para progredir é dar o primeiro passo(link)
Outros relatórios de destaque
Cosan (CSAN3): Principais destaques ESG do Investor Day(link)
Carteira ESG XP: Sem alterações no nosso portfólio para setembro (link)
ESG na Expert XP 2023: As três principais mensagens que marcaram o tema no evento(link)
Relatórios Semanais (Brunch com ESG)
RAIZ4 de olho na produção de SAF; Montadoras e os grandes investimentos em carros elétricos, apesar dos desafios (link)
1° título verde soberano do Brasil avança; ORVR3 emite SLB no valor de R$130M; Bancos públicos de desenvolvimento se encontram (link)
Expert XP 2023 coloca transição energética em pauta; Marco legal de captura de carbono avança; Investidores pressionam BlackRock (link)
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