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O que pode impactar o mercado hoje
Destaques do dia
A divulgação da ata da última reunião do comitê de política monetária dos Estados Unidos (FOMC) ainda domina as atenções hoje. No documento, os diretores expressaram divisão sobre a necessidade de mais aumentos de juros nas próximas reuniões, indicaram uma prevalência de riscos altistas na inflação e concordaram que as futuras decisões dependem dos dados a serem divulgados, o que aumentou a incerteza sobre o fim do ciclo de alta de juros naquele país. Por outro lado, os dados do setor imobiliário continuam a mostrar alguma recuperação, indicando que a recessão esperada no início não deve ocorrer tão cedo. Na agenda do dia, destaque para os dados de pedidos de auxílio-desemprego e de perspectivas de negócios do Fed da Filadélfia nos Estados Unidos, de sentimento do consumidor no Reino Unido e de inflação no Japão.
Mercados globais
Nos Estados Unidos, os futuros negociam em alta nessa quinta-feira (S&P 500: 0,2%; Nasdaq 100: 0,2%), recuperando das perdas de ontem. As bolsas reagiram negativamente à ata do Federal Reserve devido à sinalização dos dirigentes do banco central americano de que taxas mais elevadas sejam necessárias. A taxa de juros da Treasury de 10 anos subiu e terminou o dia em 4,26%, nível mais elevado desde 2008, impactando taxas dos títulos do todo o mundo. Na frente de resultados do 2º trimestre, a varejista Walmart reportou receita e lucro acima das expectativas nesta manhã, com alta forte nas vendas online. A ação da empresa sobe mais de 2% no pré-mercado.
Na China, os mercados fecharam mistos (HSI: 0,0%; CSI 300: 0,3%), também reagindo à ata da reunião do FOMC. Além disso, uma notícia do Bloomberg indicou que a queda nos preços de imóveis chineses tem sido mais profunda que o observado nas estatísticas oficiais. Ontem, o primeiro-ministro chinês, Li Qiang, reforçou o compromisso do país em atingir sua meta anual de crescimento.
Na Europa, os mercados operam em queda (Stoxx 600: -0,3%). Preocupações com o enfraquecimento econômico da China e a possibilidade de nova alta de juros nos EUA afetam os mercados da região.
Brasil
O Ibovespa fechou a sessão da quarta-feira (16) em queda de 0,5%, aos 115.591 pontos, em mais um dia de aversão ao risco nos mercados globais depois da publicação da ata do Fed. Já o dólar fechou estável, com leve queda de 0,01%, a R$ 4,99/US$. E na Renda Fixa, as taxas futuras de juros fecharam em alta, pressionadas pelas taxas de juros dos títulos do Tesouro americano (Treasuries). DI Jan/24 oscilou de 12,455% para 12,445%; DI Jan/25 passou de 10,495% para 10,53%; DI Jan/26 subiu de 10,02% para 10,055%; e DI Jan/27 avançou de 10,21% para 10,23%.
Calendário de resultados do 2T23
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Economia
Ata de reunião do Fomc mostra riscos de novos aumentos de juros nos EUA
- Nos EUA, a ata divulgada na quarta-feira mostrou que os diretores do Federal Reserve estavam divididos sobre a necessidade de mais aumentos nas taxas de juros na reunião do banco central de 25 a 26 de julho, com “alguns participantes” citando os riscos para a economia de empurrar as taxas longe demais, mesmo já que “a maioria” dos formuladores de políticas continuasse a priorizar a batalha contra a inflação. “A maioria dos participantes continuou a ver riscos significativos de alta para a inflação, o que pode exigir mais aperto da política monetária”, disse a ata de uma reunião na qual os formuladores de políticas do Comitê Federal de Mercado Aberto concordaram por unanimidade em aumentar a taxa de juros overnight de referência para 5,25%-5,50%. Em geral, os formuladores de políticas do Fed concordaram que o nível de incerteza permanece alto e que as futuras decisões sobre taxas de juros dependerão da “totalidade” dos dados que chegam nos “próximos meses” para “ajudar a esclarecer a extensão ao qual o processo de desinflação estava continuando” – uma possível indicação de uma abordagem mais paciente para quaisquer novos aumentos nos custos de empréstimos. Acreditamos que o Fed não aumentará mais as taxas de juros, mas reconhecemos alguns riscos ascendentes para a inflação que podem desencadear um aumento adicional de 25 bps;
- A construção de residências unifamiliares nos Estados Unidos disparou em julho e as licenças para construção futura aumentaram em meio a uma escassez aguda de residências, mas as taxas de hipoteca subindo para o maior nível em quase duas décadas podem retardar a melhora do mercado imobiliário. O início de moradias em geral aumentou 3,9%, para uma taxa de 1,452 milhão de unidades em julho, impulsionado pelo salto de 6,7% no início de moradias unifamiliares. A forte recuperação na construção de unidades habitacionais unifamiliares relatada pelo Departamento de Comércio na quarta-feira foi outro sinal de que a economia continua a desafiar as terríveis previsões de uma recessão. As licenças para construção futura de residências unifamiliares aumentaram 0,6% em julho, enquanto as licenças para projetos habitacionais com cinco unidades ou mais caíram 0,2%;
- Na agenda de hoje, esperamos dados sobre pedidos de auxílio desemprego nos EUA (exp. 204k) e perspectivas de negócios do Fed da Filadélfia (exp. -10) nos EUA. No Reino Unido, a confiança do consumidor GfK deve mostrar uma pequena recuperação em agosto. No Japão, o CPI deverá permanecer em 3,3% YoY. No Brasil, não esperamos a divulgação de nenhum indicador econômico relevante.
Empresas
Carrefour Brasil (CRFB3): Visitando uma loja recém convertida do Atacadão
- Tivemos um site visit numa loja recentemente convertida de Carrefour para Atacadão em Diadema, com alguns executivos da companhia. As principais conclusões da visita foram: i) que o aumento de vendas deve atingir 3x, vs. 2,2x estimados para os próximos 12 meses; ii) preço baixo é um dos focos principais e diferenciais competitivos do Atacadão; iii) cenário competitivo está mais acirrado e os players regionais precisam ser monitorados; e iv) serviços e self checkouts estão sendo adicionados às lojas;
- Vemos como positivo o movimento da companhia de entrar em serviços, uma vez que entendemos como necessário para enfrentar a concorrência, enquanto as conversões do hiper em Atacarejo são outro passo positivo, já que esperamos melhores indicadores econômicos do formato e, assim, maior geração de valor para o grupo;
- No entanto, mantemos nossa recomendação Neutra e preço alvo de R$20,0/ação, enquanto esperarmos que a integração do BIG ainda siga sendo um vento contrário aos resultados do grupo;
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Zenvia (NASDAQ:ZENV): Mudanças na estratégia levam a queda na rentabilidade
- A Zenvia reportou resultados fracos no 2Q. A receita líquida diminuiu 5% A/A, refletindo principalmente a queda de 10,2% nas receitas de CPaaS, que foi parcialmente compensada pelo crescimento de 5,0% no segmento SaaS. Em relação à rentabilidade, a margem bruta ajustada foi de 43,5% (contra 51,6% no 1T23), uma vez que a Zenvia decidiu oferecer um preço e um acordo de nível de serviço (SLA) mais equilibrados para certos clientes estratégicos como grandes empresas no segmento CPaaS, levando a uma recuperação dos volumes de SMS desses grandes clientes, mas o movimento pressionou as margens;
- m comparação anual, a margem bruta ajustada expandiu 5,8pp devido à melhor combinação de serviços SaaS somada com a recuperação dos volumes. Além disso, a Zenvia reportou um EBITDA de R$ 15 milhões (contra um EBITDA negativo de R$ 14 milhões no 2T22, mas ficou 37% abaixo do nosso), e a margem do EBITDA atingiu 7,9% (diminuindo 5,5pp T/T e 5,5pp abaixo da nossa). Finalmente, o prejuízo líquido foi de R$ 14 milhões neste trimestre (contra prejuízo líquido de R$ 32 milhões no 2T22 e R$ 4 milhões no 1T23);
- Por ora, mantemos a nossa recomendação de Neutro e preço-alvo para o final de 2023 de US$2,0/ação;
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Sabesp (SBSP3): Privatização em andamento; Município de São Paulo adere à URAE.
- Após a publicação das novas regras de votação para a URAE, o prefeito de São Paulo, Sr. Ricardo Nunes, anunciou a adesão da cidade de São Paulo ao grupo;
- Esse desenvolvimento político é uma notícia muito positiva para o caso de privatização da Sabesp;
- Dada a relevância de sua concessão, a participação da cidade de São Paulo é fundamental para o sucesso da operação;
- Obviamente, ainda há vários passos a serem dados em relação ao modelo regulatório a ser utilizado, aos eventuais encargos para a extensão das concessões e ao modelo de governança da Sabesp privada com um acionista de referência, entre outros;
- Mantemos nossa recomendação Neutra, com preço-alvo de R$52/ação;
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Óleo, Gás e Petroquímicos | O que aconteceu no último trimestre? Resumo dos resultados do 2T23 – Alocação de capital em foco
- 3R reportou resultados acima do esperado, Petrobras ficou ligeiramente abaixo das expectativas (embora OCF menos CAPEX tenha ficado acima das estimativas) e PRIO, PetroReconcavo e Cosan reportaram resultados em linha com as nossas estimativas;
- Para as empresas Jr. E&P, planos de desenvolvimento da produção, alocação de capital e M&A (com alguns ativos específicos sendo discutidos pela 3R e RECV) foram temas recorrentes durante as teleconferências;
- Os resultados da Petrobras, por sua vez, foram ofuscados por anúncios posteriores, como o programa de recompra de ações e o posterior anúncio de aumentos de combustível, enquanto a Cosan descartou qualquer oferta de ações para seus negócios em 2023;
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Natura&Co. (NTCO3): Onda 2 está vindo
- A Natura & Co. organizou uma videoconferência para compartilhar atualizações sobre o lançamento da Onda 2 na América Latina;
- As principais conclusões foram: (i) Os resultados preliminares no Peru e na Colômbia foram animadores, com aumento na sobreposição das consultoras entre as marcas e crescimento de produtividade; (ii) a implementação no Brasil será dividida em duas fases, a 1ª começando no 1T23 e a 2ª no 1T24; (iii) Há muito espaço para melhorar a margem de contribuição da Avon; (iv) Custos de transformação devem continuar altos no curto prazo; e (v) A estabilização das operações devem levar até 2 anos;
- Também aproveitamos para atualizar nossas estimativas e rolar nosso preço alvo para o fim de 2024 para R$ 20,0/ação, de R$ 18,0 anteriormente. Mantemos nossa compra;
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Intelbras (INTB3): Dias nublados pela frente, mas o sol vai voltar
- Realizamos recentemente uma pesquisa com investidores institucionais sobre a Intelbras, na qual coletamos as principais estimativas e percepções de riscos em uma amostra de 33 buy-sides (97/3% local/estrangeiro, 39/61% Long-Only/Hedge-Fund). As principais conclusões foram: i) a dinâmica do segmento de energia se deteriorou substancialmente, e a curva de inflexão não deve ser tão rápida; e ii) os investidores esperam margens melhores para 2023-24;
- Também aproveitamos a oportunidade para atualizar nossas estimativas a fim de incorporar os resultados do 2T23 e novas projeções no segmento de energia. Estamos reduzindo nossas estimativas para o segmento de energia, com uma nova estimativa de CAGR de receita líquida para 2022-25e de -3% (vs. +14% anteriormente). Vemos a INTB3 atualmente negociando com múltiplos EV/EBITDA e P/E de 2024E de 9,6x e 11,64, respectivamente;
- No geral, reiteramos nossa classificação de Compra, mas ajustamos nosso preço-alvo para o final de 2024 para R$33,0/ação (de R$38,0/ação);
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Jalles (JALL3): anúncio de aumento de capital privado
- Como resultado do reconhecimento contábil do ganho de compra vantajosa de R$ 428mi da Usina Santa Vitória, a empresa anunciou um pagamento de dividendos de R$ 129mi (yield de ~6%). Além disso, a empresa anunciou recentemente um Capex para uma usina de açúcar VHP na Usina Santa Vitória;
- Assim, para fortalecer sua posição de balanço, a Jalles anunciou um aumento de capital privado de no mínimo R$ 30mi e no máximo R$ 60mi;
- Embora não haja um compromisso oficial dos acionistas controladores quanto ao aumento de capital privado, somos da opinião que caso não haja interessados, os acionistas controladores subscreverão pelo menos a parcela mínima das ações emitidas no aumento de capital privado;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Principais notícias dos setores
Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).
- Notícias Diárias do Setor Financeiro
- Bradesco testa Pix pelo WhatsApp com IA e 30% dos clientes já têm acesso (Valor);
- Estrangeiros aportam R$ 177 milhões na Bolsa em 14 de agosto (Valor);
- Acreditamos na capacidade do Brasil ter 10 milhões de CPFs em bolsa, diz presidente da CVM (Valor);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
- Zenvia registra prejuízo de R$ 14 milhões no segundo trimestre (mobiletime);
- Brisanet: 5G vai gerar EBITDA igual à da fibra (telesintese);
- Brasil está atrás na corrida mundial do 5G (telesintese);
- Terminais 2G e 3G exclusivos podem deixar de ser habilitados (telesintese);
- Clique Aqui para acessar o relatório.
- Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
- Natura &Co espera que integração logística melhore margem de contribuição da Avon (Valor);
- Shopee amplia logística de entrega no Brasil com ‘hubs de última milha’ no Rio (O Globo);
- Centauro: “Precisamos ajustar nossa relação com o mercado”, diz CEO (Brazil Journal);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
- Alimentos e Bebidas
- Brasil reduz oferta de frango e ABPA já vê mercado equilibrado (TheAgriBiz);
- Custo de produção dos suínos volta a subir após quatro meses em queda (GloboRural);
- Agro
- StoneX reduz previsão de safra de trigo do Brasil, mas ainda vê recorde (Notícias Agrícolas);
- Aperto de margens afetou empresas do agro no segundo trimestre (Globo Rural);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Alimentos e Bebidas
- Radar Energia XP: Notícias diárias do setor de energia
- Sabesp: governo de SP altera governança de serviços de saneamento para fortalecer privatização (Exame);
- PGR defende no STF aumento de poder do governo federal na Eletrobras e sugere acordo (Estadão);
- “Evento zero”, que iniciou apagão, começou em linha da Chesf, diz ONS (Canal Energia);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Combustível XP: As principais notícias que movem o setor de Óleo & Gás
- Preço acompanha exterior, diz Prates, mas defasagem continua (Valor Econômico);
- Petrobras já tem histórico de exploração em áreas sensíveis da foz do rio Amazonas, diz Prates (Valor Econômico);
- Estoques semanais de petróleo dos EUA caem em 5,96 milhões de barris, acima do previsto (Valor Econômico);
- Clique aqui para acessar o relatório.
Renda fixa
De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa
- Ata mostra Fed cauteloso diante do risco de elevar demais os juros (Valor Econômico);
- Padronização de títulos é ‘batalha’ mais urgente para crescimento do crédito privado, diz sócia da Vert (Valor Econômico);
- Aperto de margens afetou empresas do agro no segundo trimestre (Valor Econômico);
- Moody’s assigns first-time Ba2 deposit ratings to Banco da Amazônia; outlook stable (Moody’s);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Alocação & Fundos
Principais notícias
- Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
- FIIs que investem em cotas de outros fundos sobem até 40% nos últimos meses; há espaço para mais ganhos? (InfoMoney);
- A notícia nada animadora que um dos fundos imobiliários mais recomendados recebeu (MoneyTimes);
- Fundo imobiliário anuncia nova oferta milionária; Veja qual FII e quem pode participar (FIIs);
- Clique aqui para acessar o relatório.
ESG
Ministério de Minas e Energia avalia R$30 bilhões em projetos de hidrogênio verde | Café com ESG, 17/08
- O mercado encerrou o pregão de quarta-feira em território negativo pelo décimo segundo dia consecutivo, com o IBOV e o ISE em queda de -0,49% e -0,83%, respectivamenteNo Brasil, (i) a primeira bolsa de crédito de carbono do mundo, a B4, foi lançada ontem em São Paulo – segundo o fundador da B4, Odair Rodrigues, a expectativa é movimentar R$ 12 bilhões em crédito de carbono no primeiro ano após o lançamento da plataforma, listando ativos tokenizados e projetos voltados à sustentabilidade; e (ii) segundo o Ministério de Minas e Energia, o país está avaliando investir cerca de US$ 30 bilhões em projetos de produção de hidrogênio de baixo carbono – segundo estimativas da pasta, o Brasil tem potencial para produzir 1,8 bilhão de toneladas;
- No internacional, a Invenergy Renewables, a Blackstone e o segundo maior fundo de pensão do Canadá anunciaram ontem uma parceria com o Bank of America para comprar usinas eólicas e solares no valor de US$ 1,5 bilhão – segundo a Invenergy, ela vai vender créditos fiscais no valor de US$ 580 milhões para o Bank of America para comprar 14 projetos da American Electric Power;
- Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.
IDIVERSA: O índice da B3 composto pelas empresas melhores posicionadas em diversidade no Brasil
- Ontem (15 de agosto), a B3 lançou o IDIVERSA, primeiro índice da América Latina focado em diversidade, composto por empresas que se destacam pelos números relacionados a gênero e raça;
- Nesse sentido, três principais pontos merecem destaque: (i) o critério de elegibilidade depende de uma representação mínima de diversidade no Conselho e na Diretoria Estatutária; (ii) a entrada das companhias tem como base a pontuação obtida de acordo com o nível de diversidade na força de trabalho; e (iii) a ampla composição do índice (75 cias);
- De forma geral, vemos o lançamento como positivo, pois aumenta a transparência e incentiva melhores práticas de diversidade por parte das companhias listadas brasileiras;
- Em nossa visão, o movimento está alinhado com os contínuos esforços da B3 na agenda ESG, reforçando o papel das bolsas de valores em direcionar as empresas em direção à melhores práticas, o que inclui, também, a redução das lacunas de diversidade no mundo corporativo;
- Clique aqui para ler o relatório completo.