28/09, 18h |Investindo em títulos bancários: aplicações com e sem a cobertura do FGC

Os títulos bancários são uma alternativa de investimento em renda fixa para quem busca um rendimento acima do Tesouro Selic . Os papéis com cobertura do Fundo Garantidor de Créditos (FGC) são uma opção de investimento em renda fixa para quem busca retorno, mas não quer correr o risco de perder o capital investido se a instituição financeira emissora do papel tiver algum problema de crédito. Veja o painel e sabia mais sobre as oportunidades nesse mercado, o cenário para a oferta de papéis como CDB, LCI e LCA e quais os títulos contam com a cobertura do FGC.

Resumo do painel

Para falar sobre o assunto, a Head de Research de Renda Fixa da XP Investimentos, Camilla Dolle, recebeu com o Diretor da ABBC e Diretor de Tesouraria do Banco Daycoval S.S., Paulo Saba. A conversa foi bem focada na segurança trazida pelo FGC para o sistema financeiro e também na identificação de boas oportunidades de investimentos protegidos pelo fundo.

Para os especialistas, a maior abertura de funding é muito importante para garantir a solidez do sistema financeiro, contribuindo na solidez operacional principalmente dos bancos médios, que não são tão famosos no varejo, mas são importantes emissores de títulos e produtos. “Com uma captação maior, essas instituições médias e nichadas tem possibilidade de explorar mais seus produtos. Isso cria um circulo virtuoso que desenvolve o mercado”, disse Paulo Saba.

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Como o FGC age na prática?

O painel também detalhou bem o funcionamento do mercado de títulos como LCI, LCA e CDB, por exemplo. Basicamente, ao investir nesses produtos, você empresta dinheiro ao banco, que transformará o capital em crédito para diferentes finalidades como setor imobiliário, agrícola, entre outros. Na prática, ao investir em um LCI, você gera crédito para o setor imobiliário, que precisa de capital para construir.

Com isso, o Fundo Garantidor de Crédito (FGC) garante que o valor do seu investimento não seja perdido em caso de um calote, seja do tomador de crédito, seja do banco. “A intenção é proteger o pequeno e médio investidor. Através de contribuições constantes e ordinárias, são 80 bilhões de reais de ativos, sendo que são 62 bilhões de liquidez imediata. É uma instituição séria e que vai garantir a proteção, honrando o compromisso com esse pequeno e médio investidor”, relatou Paulo Saba.

O FGC também contribui numa espécie de controle, pois se em um período de quatro anos, uma empresa tem constantes “calotes”, ela para de ser garantida pelo fundo. Portanto, é possível avaliar a qualidade da instituição através disso.

Veja o relatório “Navegando águas incertas: onde investir em tempos voláteis”

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