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Recorde do Ibovespa e dados de emprego nos EUA em destaque

Relatório de emprego e ISM de serviços nos EUA são alguns dos temas de maior destaque nesta quarta-feira, 03/12/2025

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IBOVESPA +1,56% | 161.092 Pontos

CÂMBIO -0,01% | 5,34/USD

O que pode impactar o mercado hoje

Ibovespa

O Ibovespa encerrou a terça-feira em alta de 1,6%, aos 161.092 pontos, superando pela primeira vez na história o patamar de 160 mil pontos. Os dados de produção industrial de outubro vieram abaixo das expectativas, refletindo os impactos da taxa de juros ainda elevada e de restrições do lado da oferta. Dados econômicos indicando desaceleração moderada da economia continuam tendo efeito positivo para a Bolsa por meio da melhora das expectativas com o corte de juros pela frente no Brasil. Além disso, o “trade eleitoral” segue ganhando força, à medida que o mercado começa a direcionar maior atenção ao cenário das eleições de 2026.

Papéis sensíveis aos juros, como CVC (CVCB3, +6,6%), Vamos (VAMO3, +6,5%) e Localiza (RENT3, +4,7%), subiram, repercutindo o fechamento da curva de juros. Na ponta negativa, TIM (TIMS3, -0,7%) recuou, acumulando uma queda de 4,4% em dezembro até agora. 

Nesta quarta-feira, destaque para o relatório ADP e o ISM de serviços de novembro nos EUA.  

Renda Fixa

As taxas futuras de juros fecharam em queda ao longo da curva na terça-feira, em meio à desvalorização do dólar e ao desempenho mais fraco da indústria. No Brasil, a produção industrial avançou 0,1% em outubro, abaixo da expectativa do mercado de 0,3%, reforçando o otimismo com o início do ciclo de flexibilização monetária. Com isso, o DI jan/26 encerrou em 14,9% (- 0,4bps vs. pregão anterior); DI jan/27 em 13,57% (- 4bps); DI jan/29 em 12,67% (- 8,7bps); DI jan/31 em 12,91% (- 9,6bps). Nos EUA, sem divulgação de indicadores e com o Fed em período de silêncio, os rendimentos das Treasuries de dois anos terminaram o dia em 3,51% (-1,84bps vs. pregão anterior); enquanto os de dez anos apresentam baixa variação, em 4,08% (-0,06bps).

Mercados globais

Nesta quarta-feira, os futuros nos EUA operam em alta (S&P 500: +0,2%; Nasdaq 100: +0,1%) após a recuperação das principais bolsas na véspera, com valorização do bitcoin e retomada de grandes nomes de tecnologia. Entre os destaques, Marvell Technology avançou mais de 10% no pós-mercado após projetar crescimento em data centers, enquanto American Eagle subiu mais de 10% com otimismo para a temporada de fim de ano. Investidores seguem avaliando o potencial de um rali de fim de ano, apoiado por expectativas de corte de juros pelo Fed na reunião de 10 de dezembro e pela resiliência do mercado de trabalho, com foco no relatório de emprego da ADP desta manhã.

Na Europa, as bolsas operam em alta (Stoxx 600: +0,3%) acompanhando o movimento positivo global. O destaque é a espanhola Inditex (dona da Zara), cujas ações sobem cerca de 8% após reportar crescimento de 10,6% nas vendas entre novembro e dezembro. A expectativa de corte de juros pelo Fed também sustenta o apetite ao risco, em um cenário de menor volume de notícias corporativas relevantes na região.

Na China, os mercados fecharam em queda (CSI 300: -0,5%; HSI: -1,3%), com pressão sobre ações de tecnologia chinesas. O Japão seguiu na direção oposta (Nikkei 225: +1,1%), impulsionado por ações de tecnologia após alta das suas contrapartes nos EUA. SoftBank subiu mais de 6%, enquanto Tokyo Electron e Renesas avançaram mais de 4% e 6%, respectivamente. Na Coreia do Sul, o Kospi ganhou 1% com revisão positiva do PIB do 3º trimestre, e na Austrália, o ASX 200 subiu 0,2% após o PIB registrar a maior alta em dois anos.

IFIX

O Índice de Fundos Imobiliários (IFIX) encerrou a terça-feira em alta de 0,22%, impulsionado pelo desempenho dos fundos de papel (+0,40%), dos fundos de tijolo (+0,12%) e dos FOFs (+0,33%). A valorização foi favorecida pelo fechamento da curva de juros futura, em meio ao resultado da produção industrial de outubro, que avançou 0,1% — abaixo da expectativa de 0,3% — sinalizando desaceleração moderada da economia. Com esse movimento, o IFIX acumula valorização de 17,71% no ano. Entre as maiores altas do dia, destacaram-se os fundos PATL11 (+4,6%), URPR11 (+3,7%) e RBVA11 (+3,5%). Já entre as principais quedas, figuraram CPSH11 (-2,7%), VINO11 (-2,1%) e HGLG11 (-1,5%).

Economia

Dados do índice de gerentes de compras (PMI) para o Japão continuaram a mostrar uma economia aquecida. O setor de serviços registrou uma marca de 53,2, acima da linha de 50 pontos que separa expansão de contração pelo oitavo mês consecutivo. O PMI composto, que reúne manufatura e serviços, subiu para 52,0 pontos. Já o PMI da China para serviços caiu de 52,6 em outubro para 52,1 em novembro, atingindo seu nível mais baixo em cinco meses, enquanto o PMI composto caiu de 51,8 para 51,2 no mesmo período. Na Zona do Euro, o PMI composto mostrou subiu a 52,8 em novembro, puxado pela alta dos serviços, marcando o ritmo mais alto de expansão em dois anos e meio. No Brasil, dados de produção industrial desapontaram, mostrando crescimento de apenas 0,1% em outubro, abaixo das estimativas devido a quedas na produção de derivados de petróleo e produtos farmacêuticos causadas por paralisações e restrições regulatórias. Espera-se um crescimento moderado da indústria em 2026, suportado por medidas de estímulo econômico.

Na agenda do dia, destaque para o PMI de serviços e composto dos Estados Unidos, que devem mostrar alguma desaceleração, mas permanecer acima da marca de 50 pontos que separa expansão de contração. Além disso, teremos a divulgação dos dados de emprego no setor privado do ADP, que devem mostrar criação de 20 mil postos em novembro ante 42 mil em outubro. Não há indicadores econômicos a serem divulgados no Brasil.

Veja todos os detalhes

Economia

Relatório da ADP deve mostrar desaceleração na criação de empregos nos EUA

  • A atividade do setor de serviços do Japão continuou seu crescimento constante em novembro. O Índice de Gerentes de Compras (PMI) final da S&P Global subiu de 53,1 em outubro para 53,2 em novembro, permanecendo acima da linha de 50,0 que separa o crescimento da contração pelo oitavo mês consecutivo. O panorama econômico mais amplo do Japão mostrou uma melhora, com o índice composto de produção do PMI subindo de 51,5 em outubro para 52,0 em novembro, marcando crescimento pelo oitavo mês consecutivo;
  • O índice de gerentes de compras (PMI) da China para serviços caiu de 52,6 em outubro para 52,1 em novembro, atingindo seu nível mais baixo em cinco meses, de acordo com uma pesquisa divulgada pela S&P Global em parceria com a RatingDog. No entanto, o resultado ficou acima das previsões dos analistas, que apontavam para uma queda para 51,2. O PMI composto da China, que abrange os setores industrial e de serviços, caiu de 51,8 para 51,2 no mesmo período, atingindo seu nível mais baixo em quatro meses;
  • A atividade econômica na Zona do Euro expandiu-se em seu ritmo mais rápido em dois anos e meio. O Índice Composto de Gerentes de Compras (PMI) da HCOB para a zona do euro, compilado pela S&P Global e considerado um bom indicador da saúde econômica geral, subiu de 52,5 em outubro para 52,8 em novembro, marcando seu sexto aumento mensal consecutivo. O PMI de serviços subiu de 53,0 em outubro para 53,6 no mês passado, atingindo seu nível mais alto desde maio de 2023. A indústria manufatureira, no entanto, mostrou sinais de dificuldades, com o crescimento da produção industrial desacelerando para o nível mais baixo em nove meses e as novas encomendas diminuindo marginalmente;
  • A produção industrial brasileira cresceu apenas 0,1% em outubro, abaixo das expectativas, devido às quedas na produção de derivados de petróleo e produtos farmacêuticos, causadas por paralisações e restrições regulatórias. A indústria manufatureira contraiu-se, enquanto a indústria extrativa apresentou um crescimento robusto. Setores como bens de capital, bens duráveis e semiduráveis tiveram alguns avanços, mas enfrentam desafios como altas taxas de juros e incertezas econômicas. A categoria de bens intermediários foi impactada pela queda na produção de petróleo. No curto prazo, espera-se que o setor permaneça estável, com projeções de crescimento moderado para 2025 e 2026, apoiadas por estímulos econômicos e resiliência no mercado de trabalho. Estima-se que o PIB do quarto trimestre de 2025 aumente 0,2% em relação ao trimestre anterior;
  • Os destaques da agenda internacional de hoje incluem o PMI de serviços e composto, bem como o relatório ADP sobre o emprego no setor privado nos EUA. O consenso aponta para uma perda de terreno nos serviços, mas permanecendo acima da marca de 50 pontos que separa a expansão da contração. Em relação ao relatório ADP, os analistas esperam a criação líquida de 20.000 empregos em novembro, bem abaixo dos 42.000 empregos criados em outubro. Não há previsão de divulgação de dados no Brasil.

Empresas

SmartFit (SMFT3) vai adquirir 60% da Evolve

  • A Smart Fit anunciou a aquisição de 60% da Evolve por meio de um pagamento em dinheiro de até R$ 100 milhões, sendo R$ 40 milhões pagos no fechamento e o restante desembolsado ao longo de até dois anos, corrigido pela inflação. A Evolve foi avaliada com um Valor da Firma (Enterprise Value) de R$ 199,7 milhões, enquanto a participação final da SMFT estará sujeita à dívida líquida da Evolve no fechamento;
  • Isso implica um EV por academia de R$ 5,7 milhões, aproximadamente em linha com o CAPEX atual da SMFT por academia. Além disso, um acordo de acionistas será firmado para definir regras de governança e estabelecer opções de compra e venda para a participação remanescente;
  • Segundo a empresa, a aquisição está alinhada com a estratégia de expansão da Smart Fit, reforçando sua presença regional ao adicionar academias em áreas comerciais importantes;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

AmBev (ABEV3) | Alívio no final do ano ou concorrência mais agressiva?

  • Os dados de produção de bebidas alcoólicas do IBGE (PIM) para outubro apontaram uma queda de 1,3% A/A e ficaram 4,1% A/A acima das nossas expectativas.
  • Com os números de outubro, agora estimamos uma contração de mercado de 3,7% A/A para o fechamento de 2025 (vs. 5,4% A/A anteriormente), implicando uma redução no consumo per capita¹ para 4,4 litros/cabeça (vs. 6,0 litros/cabeça anteriormente). Nosso modelo de regressão sugere um upside risk moderado de 0,7% em relação aos volumes que atualmente projetamos para a unidade de negócios de cerveja da ABEV no Brasil, embora destacamos que preferimos aguardar os dados de outubro do Grupo Petrópolis (GP) antes de ajustar nossa regressão.
  • A questão central é se a desaceleração na queda reflete uma melhora real no momento do consumo ou se está mais relacionada a um ambiente competitivo mais desafiador, com todos os players antecipando sell-in antes do fim do ano.
  • Links: https://conteudos.xpi.com.br/acoes/relatorios/ambev-abev3-alivio-no-final-do-ano-ou-concorrencia-mais-agressiva/

Sabesp (SBSP3): revisão tarifária reduz riscos

  • Ajuste tarifário de 6,8% vem dentro das expectativas do mercado
  • O que há de novo? A ARSESP divulgou os números finais da revisão tarifária da Sabesp, e o ajuste tarifário geral foi definido em 6,8%, enquanto as receitas “recorrentes” foram estabelecidas em R$25 bilhões;
  • No geral, esses números estão bastante alinhados às expectativas do mercado e representam um importante evento de redução de riscos, com impactos econômicos mínimos nos fundamentos da Sabesp (em relação ao consenso);
  • Entre as receitas recorrentes e as receitas efetivamente requeridas, há vários ajustes de componentes financeiros, dos quais destacamos o mecanismo e a metodologia divulgada para preservar a economia diante do reconhecimento atrasado da base de ativos (R$877 milhões);
  • Esperamos uma reação neutra ou levemente positiva do mercado;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Vivara (VIVA3): Monitor de Preço de Joias da XP #7

  • Nesta edição do Monitor de Preço de Joias da XP, observamos:
    • No ouro, a HStern implementou fortes aumentos de preços neste mês, enquanto a Vivara manteve os preços praticamente estáveis e a Dryzun ajustou seus preços para baixo;
    • Na prata, tanto Life quanto Pandora mantiveram os preços estáveis e realizaram campanhas similares de Black Friday com descontos adicionais para fomentar o crescimento do volume;
    • Os preços das novas linhas da VIVA permaneceram aproximadamente estáveis mês a mês;
    • A maioria dos SKUs da Pandora monitorados não estavam disponíveis no Mercado Livre (MELI) desta vez;
  • No geral, nosso monitor mostra que os concorrentes da Vivara estão sendo pressionados a repassar a alta do ouro nos preços, enquanto Life e Pandora parecem tentar manter uma proposta de valor atraente em comparação a outras categorias de presentes;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Vivara (VIVA3): forjada para durar

  • Neste relatório, trazemos nossa opinião sobre o que vemos como os quatro principais temas que os investidores estão monitorando para a VIVA:
    • Dinâmica de estoques / fluxo de caixa livre (FCF), que deve diminuir no 4º trimestre e se normalizar ao longo de 2026-27;
    • Crescimento da receita, que estimamos permanecer forte;
    • Expansão de margens, sendo impulsionada principalmente pela margem bruta, mas também pela alavancagem operacional;
    • Benefícios fiscais, com alguma normalização nos próximos trimestres. Além disso, atualizamos nossos números com resultados recentes e dinâmicas mais fortes de crescimento/margens, o que nos leva a aumentar nossas estimativas para 2025 e ajustar as de 2026;
  • Por fim, estendemos nosso preço-alvo para o final de 2026, agora em R$42,00/ação, e removemos o desconto de governança antes atribuído ao nome, pois o vemos muito mais estruturado agora;
  • Mantemos nossa recomendação de COMPRA com P/L estimado para 2026 em 11x e PEG abaixo de 0,5x;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Principais notícias dos setores

Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas, Energia (óleo & gás e elétricas) e Saúde.

  • Despacho ao Mercado – Novembro de 2025
    • Revisões para cima na curva de energia da BBCE; atualizando nosso preço‑alvo para EGIE no final de 2026 para R$29,1 por ação.
    • Nesta edição do nosso Despacho ao Mercado mensal, trazemos atualizações nos mapas climáticos para o restante da estação chuvosa, que indicam um dezembro úmido e meses de janeiro a março mais secos;
    • O possível dezembro mais chuvoso ainda é mais relevante para traders, dado o nível de incerteza das previsões climáticas de 1 a 3 meses;
    • Porém, se essas tendências se confirmarem, certamente haverá espaço para alta nos preços de energia a partir do segundo trimestre de 2026;
    • Também aproveitamos para atualizar nosso preço‑alvo para EGIE3 após seu recente dividendo em ações, mantendo inalterados nosso rating e nossas estimativas;
    • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Renda fixa

De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa

  • It’s time to sound the alarm on growing fiscal and financial risk (Financial Times) ;
  • Grandes safras e juros elevados devem reduzir margens de empresas do agro (Globo Rural);
  • Axia corta dívida de empréstimo compulsório pela metade (Valor Econômico);
  • Ambipar Participacoes e Empreendimentos S.A. Ratings Discontinued Following September Default (S&P);
  • Clique aqui para acessar o clipping.

Alocação & Fundos

Principais notícias

  • Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
    • IFIX renova máxima em dia de recordes na B3; HGLG11 cai após proposta de fusão (FIIs);
    • Megafusão no mercado de FIIs: HGLG11 quer incorporar 4 fundos; LVBI11 está na mira (InfoMoney);
    • Retorno ao presencial: Setor financeiro lidera corrida por escritórios de alto padrão (Estadão);
    • Clique aqui para acessar o relatório.
  • Carteira Recomendada XP – Carteira Viva de Renda com FIIs- Dezembro/25


ESG

Câmara aprova medida provisória que regulamenta a Licença Ambiental Especial | Café com ESG, 03/12 

  • O mercado fechou o pregão de terça-feira em alta, com o IBOV e o ISE avançando 1,56% e 1,75%, respectivamente;
  • Na política, a Câmara dos Deputados aprovou ontem o relatório do deputado Zé Vitor (PL-MG) sobre a MP que cria a Licença Ambiental Especial (LAE), com o aval dos deputados sendo dado uma semana após o Congresso derrubar a grande maioria dos vetos do presidente Lula ao projeto de lei do licenciamento – o parecer do relator mantém a figura da LAE, mas propõe algumas mudanças na legislação, entre as quais a proibição da Licença por Adesão e Compromisso (LAC) para o setor de mineração e outras atividades;
  • Do lado das empresas, (i) o Porto do Açu, no norte do estado do Rio de Janeiro, está buscando se aproximar da produção de minerais críticos, de olho na movimentação desses produtos com o aumento da demanda para a transição energética – segundo o CEO, Eugenio Figueiredo, há conversas em curso com empresas, associações e governos de regiões produtoras de minerais que estão na área de influência do porto; e (ii) a Terranova, empresa do fundo de investimentos britânico Actis, que pertence ao americano General Atlantic, segue investindo no mercado de data centers de larga escala na América Latina e oficializou sua operação ontem, com um investimento programado de US$ 1,5 bilhão em três anos – “estamos fazendo um trabalho de garantir terrenos e energia nestas localidades”, informa conta o presidente da Terranova, José Eduardo Quintella;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

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