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Plano de contingência, resultados e nova leva de dados econômicos são destaques hoje

Inflação ao produtor nos EUA e dados de atividade econômica na China são alguns dos temas de maior destaque nesta quinta-feira, 14/08/2025

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IBOVESPA -0,9% | 136.687 Pontos

CÂMBIO +0,3% | 5,40/USD

O que pode impactar o mercado hoje

Ibovespa

O Ibovespa encerrou o pregão de quarta-feira (13) em queda de 0,9%, aos 136.687 pontos, pressionado pelos dados da Pesquisa Mensal do Comércio (PMC) de junho, que vieram bem abaixo do esperado e elevaram as preocupações do mercado quanto a uma possível desaceleração mais acentuada da atividade econômica no segundo semestre. Apesar disso, as expectativas em relação ao ciclo de cortes de juros no Brasil pouco mudaram, com o DI jan/26 recuando apenas 0,01 p.p.

Entre os destaques positivos, MRV (MRVE3, +6,6%) avançou após divulgar resultados sólidos no 2T25, especialmente nas operações brasileiras (veja aqui o comentário dos nossos analistas). Na ponta negativa, ações sensíveis à atividade econômica, como CVC (CVCB3, -10,8%), Pão de Açúcar (PCAR3, -10,6%) e Petz (PETZ3, -5,9%), recuaram, refletindo o aumento das preocupações dos investidores após a divulgação da PMC.

Para o pregão desta quinta-feira (14), destaque para a Pesquisa Mensal de Serviços de junho no Brasil e para o PPI de julho nos EUA. Na China, a agenda traz uma série de indicadores de atividade referentes a julho, incluindo produção industrial e vendas no varejo. Pela temporada de resultados do 2T25, teremos 3tentos, Azul, BRF, Cemig, CPFL, Cruzeiro do Sul, Cyrela, LWSA, Marfrig, Nubank, Orizon, Ser Educacional, Serena Energia, Simpar, Stone, Track Field e YDUQS.

Renda Fixa

As taxas futuras de juros encerraram a sessão de quarta-feira com abertura nos vértices longos da curva. No Brasil, o avanço refletiu preocupações fiscais, após o governo anunciar medidas para compensar os efeitos das tarifas dos EUA sobre exportações brasileiras, incluindo uma linha de crédito de R$ 30 bilhões e um aporte adicional de R$ 9,5 bilhões. Nos EUA, a curva finalizou o dia em queda após declarações do secretário do Tesouro, Scott Bessent, aumentarem as apostas de que o Federal Reserve (Fed) pode iniciar um ciclo de afrouxamento monetário, com possibilidade de corte de 50 pontos-base na próxima reunião. Com isso, os rendimentos das Treasuries de dois anos terminaram o dia em 3,67% (-5,84bps vs. pregão anterior), enquanto os de 10 anos em 4,24% (-4,98bps). Na curva local, o DI jan/26 encerrou em 14,89% (-0,2bp vs. pregão anterior); DI jan/27 em 13,92% (-4,1bps); DI jan/29 em 13,13% (+3,2bps); DI jan/31 em 13,39% (+5,1bps).

Mercados globais

Nesta quinta-feira, os futuros nos EUA operam próximos à estabilidade (S&P 500: estável; Nasdaq 100: -0,1%) após o S&P 500 e o Nasdaq renovarem máximas históricas na véspera, impulsionados pelo alívio com o CPI de julho. Investidores aguardam novos dados econômicos, incluindo o índice de preços ao produtor (PPI) e os pedidos semanais de seguro-desemprego, ambos às 9h30, que podem influenciar as apostas para a reunião do Fed em setembro.

Na Europa, as bolsas registram abertura mista (Stoxx 600: +0,3%), com investidores avaliando dados de PIB do Reino Unido e da União Europeia. O PIB britânico cresceu 0,3% no 2T24, acima do esperado (+0,1%), apesar dos impactos de tarifas dos EUA e incertezas empresariais.

Na China, os mercados fecharam em queda (CSI 300: -0,1%; HSI: -0,4%), acompanhando o movimento mais cauteloso na região Ásia-Pacífico, enquanto investidores mantêm apostas em um corte de juros pelo Fed no próximo mês.

IFIX

O Índice de Fundos Imobiliários (IFIX) encerrou a quarta-feira com leve queda de 0,03%, acumulando desvalorização de 0,75% na primeira metade do mês. Os fundos de tijolo lideraram as perdas na sessão, com recuo médio de 0,18%, enquanto os fundos de papel registraram alta média de 0,06%. Entre as maiores altas do dia, destacaram-se BROF11 (1,9%), KNUQ11 (1,3%) e TRBL11 (1,2%). Já as principais quedas foram HGFF11 (-2,7%), PMIS11 (-1,9%) e URPR11 (-1,7%).

Economia

Dois dirigentes do Fed, Goolsbee (Chicago) e Bostic (Atlanta), expressaram cautela em assumir que as tarifas não aumentarão a inflação e continuam sem mostrar convicção de que o mercado de trabalho está enfraquecendo, embora tenham expressado que podem ajustar sua postura com os dados disponíveis até a próxima reunião. No Brasil, as vendas no varejo ampliado mostraram forte retração em junho, bem abaixo das expectativas. As vendas no varejo restrito também decepcionaram, caindo 0,1% em junho. Adicionalmente, o governo apresentou o plano de contingência em resposta à alta de tarifas pelos Estados Unidos. O impacto fiscal estimado é de R$ 9,5 bilhões dividido neste e no próximo ano.

Na agenda do dia, destaque para a divulgação dos dados dos preços ao produtor nos Estados Unidos. Na China, dados de produção industrial, vendas no varejo, desemprego e investimento imobiliário devem dar o tom da atividade econômica. Por fim, no Brasil, destaque para a divulgação da pesquisa mensal de serviços. 

Veja todos os detalhes

Economia

Plano de contingência de R$ 9,5 bilhões pode mitigar impactos do aumento das tarifas

  • O presidente do Fed de Chicago, Austan Goolsbee, expressou cautela em assumir que as tarifas não aumentarão a inflação e continua sem se convencer de que o mercado de trabalho dos EUA está enfraquecendo, embora esteja aberto a ajustar sua postura com base nos dados que serão divulgados antes da reunião do Fed em setembro. Ele observou sinais contraditórios no mercado de trabalho, atribuindo a desaceleração na criação de empregos em parte à redução da imigração, e não à fraqueza da demanda, e enfatizou a necessidade de uma queda sustentada da inflação antes de apoiar cortes nas taxas. Enquanto isso, o presidente do Fed de Atlanta, Raphael Bostic, destacou que o mercado de trabalho atual, próximo do pleno emprego, permite que o Fed evite mudanças precipitadas na política monetária, mas reconheceu que os recentes relatórios mais fracos sobre o emprego podem mudar essa visão. Ambas as autoridades enfatizaram a importância de monitorar os dados de perto antes da reunião de setembro. Sobre as tarifas, Bostic alertou que as medidas mais amplas e agressivas do presidente Trump podem alterar fundamentalmente a dinâmica da inflação e a economia, desafiando as suposições tradicionais de que as tarifas causam apenas aumentos pontuais nos preços.
  • As vendas no varejo ampliado caíram 2,5% em junho em relação a maio, bem abaixo das expectativas, principalmente devido ao fraco desempenho dos setores de veículos, materiais de construção, supermercados e atacado de alimentos e bebidas. No segundo trimestre, o índice geral do varejo recuou 1,7% em relação ao trimestre anterior e permaneceu estável em relação ao mesmo período do ano anterior, sinalizando um enfraquecimento das atividades mais sensíveis ao ciclo econômico. As vendas no varejo restrito também decepcionaram, caindo 0,1% em junho e subindo apenas 0,1% no trimestre. Os setores sensíveis ao crédito caíram 1,6% no trimestre, enquanto os setores sensíveis à renda permaneceram estáveis, refletindo o impacto das altas taxas de juros e do endividamento das famílias, juntamente com um mercado de trabalho forte e transferências fiscais. Espera-se um crescimento moderado do varejo no segundo semestre do ano, com desaceleração da demanda interna, mas sem reversão acentuada. A previsão de crescimento do PIB do Brasil para 2025 foi revisada para 2,2%;
  • O governo brasileiro anunciou um Plano de Contingência em resposta às recentes tarifas de importação de 50% impostas pelos Estados Unidos. O plano combina apoio econômico interno, mecanismos de proteção ao trabalho e iniciativas de diplomacia comercial. De acordo com nossas estimativas, o pacote de contingência deve ter um custo fiscal de cerca de R$ 6 bilhões este ano e R$ 3,5 bilhões no próximo ano e pode ser acomodado dentro do orçamento atual sem a necessidade de um waiver. Em relação à atividade econômica, o programa de alívio reforça nossa visão de que o efeito líquido em 2025 pode ser menor do que o previsto anteriormente. Por fim, para a balança comercial, não prevemos nenhum impacto adicional em relação ao nosso cenário anterior. Estimamos que o aumento das tarifas de Trump teria um efeito máximo de até US$ 3,5 bilhões este ano nas exportações;
  • Na agenda internacional, teremos a divulgação dos dados da inflação ao produtor (PPI) nos Estados Unidos, com expectativa de aumento de 0,2% no mês e 2,5% na comparação anual para o indicador completo e 0,2% e 3,0% para o núcleo do indicador. A leitura do PPI está se tornando cada vez mais importante, à medida que os efeitos das tarifas começam a ser sentidos na economia americana. Na China, os dados de vendas no varejo, produção industrial, desemprego e investimento imobiliário devem definir o tom da atividade econômica. Domesticamente, o destaque será a divulgação da pesquisa mensal de serviços (-0,1% em relação ao mês anterior e 1,9% em relação ao ano anterior), que pode reforçar a tendência observada nos últimos dados do varejo e da produção industrial.

Empresas

Armac (ARML3): resultado 2T25 – Desempenho fraco, embora o foco em eficiência operacional persista

  • A Armac reportou um resultado fraco, conforme esperado, com lucro líquido de R$19mn (vs. R$20mn no 1T25 e R$24mn estimados pela XPe);
  • Encaramos este trimestre como focado em melhorias operacionais, destacando:
    • Crescimento lento da receita líquida (+2% T/T), impactado por rescisões contratuais;
    • Expansão da margem EBITDA em Aluguel (+3 p.p. T/T) devido a reajustes tarifários e medidas de eficiência de custos;
    • Forte aumento nas vendas de ativos (receita +18% T/T e +275% A/A), enquanto a empresa continua seus esforços para otimizar a utilização e o mix da frota;
    • Aumento da alavancagem para 2,6x dívida líquida/EBITDA (vs. 2,3x no 1T25), devido a pagamentos de investimentos e fornecedores;
  • Reiteramos nossa recomendação de Compra;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Papel e celulose: mudança no perfil de produção na China permanecerá como um obstáculo aos preços de celulose

Atualização do mercado de celulose – Feedback da reunião com a Hawkins Wright

  • Ontem, organizamos um evento com Tom Wright, diretor da Hawkins Wright, para discutir as perspectivas para o mercado de Papel e Celulose.
  • Destacamos:
    • (i) volumes sazonalmente melhores devem apoiar o aumento de preços recentemente anunciado na China, embora aumentos adicionais no futuro provavelmente dependam do tempo de paradas relacionados à oferta.
    • (ii) A potencial retomada da capacidade da Chenming permanece incerta e poderá ser gradual, inicialmente centrado na produção não integrada de papel.
    • (iii) Apesar das atuais tensões comerciais, os fluxos globais de celulose permaneceram resilientes, mas a crescente dependência da China das exportações levanta preocupações em meio à escalada dos riscos geopolíticos; e
    • (iv) espera-se que a oferta doméstica de madeira da China permaneça alta devido ao enfraquecimento do setor imobiliário e à colheita precoce de softwood, apoiando a competitividade de custos de novas capacidades integradas e potencialmente continuando a exercer pressão negativas sobre os preços de celulose.
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Kepler Weber (KEPL3): narrativa estrutural intacta, apesar dos obstáculos de curto prazo

Atualizando nossas estimativas e introduzindo preço-alvo para 2026 de R$ 9,50/ação

  • Estamos atualizando nossas estimativas para a Kepler Weber, reiterando nossa recomendação de compra e introduzindo um preço-alvo para o ano de 2026 de R$ 9,50/ação, substituindo nosso TP anterior para o ano fiscal de 2025 de R$ 11,00/ação.
  • Continuamos a ver uma perspectiva desafiadora de curto prazo, pressionada por altas taxas de juros e preços fracos dos grãos, que ainda pesam sobre o apetite por investimentos por parte dos produtores.
  • Ainda assim, esperamos que uma recuperação sazonal no 2S25E apoie uma melhora da rentabilidade à frente (embora normalizando em níveis mais baixos em relação aos últimos anos, incorporados às nossas estimativas).
  • Estruturalmente, acreditamos que a tese de investimento da Kepler permanece sólido, apoiado pela expansão da safra do Brasil e pelo crescente déficit de armazenagem.
  • Embora vejamos uma assimetria positiva de valuation (negociando a 7,4x 2026E P/L vs. o nível de 8,5x-9,0x que consideramos justo), acreditamos que são necessários gatilhos adicionais para desbloquear um upside, seja micro ou macro.
  • À medida que as taxas de juros começam a se normalizar e o ciclo mude (e sempre muda), o Kepler deve eventualmente se beneficiar de um ambiente de demanda mais favorável.
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Bens de capital: o que poderia explicar o desconto relativo da WEG em relação aos seus pares?

Mudando a discussão para valuation e o que está por vir

  • A WEG está sendo negociada com um desconto incomum em relação a uma cesta de pares de EEI, Energia e Automação desde a divulgação de seus resultados do 1T25 em Abr’25, parcialmente apoiada por perspectivas de crescimento divergentes no curto prazo, em nossa visão (especialmente em relação aos pares com maior exposição relativa à narrativa de T&D). 
  • Destacamos ainda:
    • (i) os dados da Fabus de Jul’25 continuam reforçando um ambiente operacional favorável para a Marcopolo, com a produção consolidada (incl. Volare) subindo +31% A/A vs. +11% para a indústria;
    • (ii) demanda mais fraca no mercado doméstico, com a produção de automóveis estável A/A em Jul’25 (e a Anfavea revisando para baixo seu guidance para 2025E em meio ao aumento das taxas de juros, tarifas dos EUA e outras variáveis macroeconômicas);
    • (iii) o governo brasileiro lançou o ‘Plano Soberano’ para proteger exportadores e trabalhadores das tarifas dos EUA; e
    •  (iv) a vitória da Boeing em um processo judicial que lhe permitiu contratar engenheiros no Brasil, intensificando a competição trabalhista com o ERJ, enquanto
    • (v) a Embraer está competindo para fornecer sua aeronave C-390 Millennium em um contrato de R$ 65 bilhões com a Força Aérea Indiana.
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SLC (SLCE3) | Pressões no fluxo de caixa compensadas por ganhos de produtividade

  • A SLC entregou um trimestre ligeiramente melhor do que o esperado, embora parcialmente devido à base de comparação fácil e apesar de despesas financeiras maiores do que o previsto, com receita líquida de BRL 1.862mn (+38% A/A; +3% vs XPe), EBITDA ajustado de BRL 557mn (+116% A/A; +12% vs XPe) e lucro líquido ajustado de BRL 71mn (-78% A/A; +20% vs XPe).
  • O clima adverso foi um problema maior na safra 2023/24 e, apesar do impacto negativo na primeira safra de algodão, a recuperação da soja e o desempenho superior tanto do algodão da segunda safra quanto do milho são os principais destaques desta temporada. A melhoria nas produtividades e na área plantada favoreceu a diluição das despesas com SG&A, apesar do aumento das despesas com armazenamento.
  • No fluxo de caixa, vemos como positiva a decisão da SLC de garantir a maior parte das compras de insumos (fertilizantes: 85%; defensivos: 91%) antes das recentes altas de preços, embora isso tenha aumentado as despesas com leasing e outras, totalizando um cash burn de BRL 626mn no 2T (contra BRL 274mn do XPe). Vemos este trimestre como, em sua maior parte, sem impacto relevante para o preço da ação, embora as produtividades e a área geralmente falem mais alto do que a geração de caixa nesta tese.
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JBS (JBSS32) | Diversificação compensa ventos contrários do US Beef

  • A JBS reportou um 2T melhor do que o esperado, marcando um início sólido após a listagem nos EUA: receita líquida de BRL 118.974mn (+18% A/A; -3% vs XPe), com EBITDA ajustado de BRL 9.936mn (estável A/A; +14% vs XPe). O ponto negativo foi a operação de US Beef, que teve desempenho inferior aos pares, com margem EBITDA ajustada de -3,9% (contra -2,2% do XPe).
  • O principal fator para o resultado acima do esperado foi a tradução IFRS no segmento de US Pork, que provavelmente não será um gatilho para revisões. O mercado doméstico dos EUA ajudou a sustentar o forte momentum de exportação da JBS Australia e JBS Brasil (Friboi), ambas acima do XPe, enquanto a Seara surpreendeu positivamente apesar do impacto da gripe aviária, que deve continuar no 3T. O cash burn ficou ligeiramente melhor que o XPe, em USD 55mn (contra USD 118mn do XPe).
  • A Companhia também anunciou um novo programa de recompra de ações (10% do free float) e outra aquisição focada em valor agregado nos EUA, totalizando um investimento de USD 835mn neste ano, além de um dividendo de USD 1,2bn neste trimestre. Apesar do resultado não ter sido totalmente limpo, esperamos uma reação positiva no preço amanhã, mas questionamos até onde a diversificação pode compensar o vazio do US Beef.
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Allos (ALOS3): resultados sólidos amparados por um SSR (aluguel-mesmas-lojas) forte e expansão sólida do FFO/ação

  • A Allos apresentou resultados sólidos que corresponderam às nossas expectativas.
  • Operacionalmente, (i) as vendas dos lojistas aumentaram 9% A/A, (ii) as vendas-mesmas-lojas (SSS) aumentaram 7% A/A, impulsionadas por vestuário e alimentos, (iii) as vendas-mesma-área (SAS) superaram o SSS, atingindo 7,9%, refletindo o forte desempenho dos novos lojistas, e (iv) a ocupação aumentou ligeiramente para 96,4% (+10 pb A/A), apesar de uma queda de 40 pb T/T.
  • Além disso, a receita cresceu 8% A/A, apoiada por (i) aumento dos aluguéis (+7% A/A) com um forte SSR (aluguel-mesmas-lojas) (+7,7% A/A) juntamente com a redução dos custos de ocupação, (ii) melhoria nas receitas de mídia e (iii) aumento nas receitas de estacionamento.
  • A margem NOI melhorou (+100 pb A/A) devido à redução dos custos operacionais e ao controle das provisões. O
  • EBITDA superou o crescimento das receitas, aumentando 11% A/A, com a expansão da margem impulsionada pela diluição das despesas de vendas, gerais e administrativas A/A.
  • Por fim, o FFO aumentou ligeiramente 2% A/A, enquanto o FFO ajustado/ação expandiu 9% A/A, indicando forte resiliência dos negócios em meio a condições macroeconômicas desafiadoras.
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Utilities | Resultados do 2T25 – Equatorial e Taesa

  • Duas companhias sob nossa cobertura divulgaram seus resultados do 2T25 nesta noite de quarta-feira (13). Equatorial se destacou com números acima do consenso e das estimativas XP, sustentados por volumes saudáveis e controle de despesas operacionais em suas subsidiárias de distribuição, com destaque positivo para Celg, Cemar e Celpa, que superaram nossas estimativas de EBITDA em cerca de 10%;
  • Já Taesa, dada a previsibilidade do negócio, apresentou mais uma vez resultados majoritariamente em linha;
  • No geral, não esperamos movimentos expressivos no mercado (esperamos reação positiva para EQTL e neutra para TAEE).
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Raízen (RAIZ4) | Um começo difícil

  • A Raízen apresentou um trimestre desafiador com resultados alinhados ao XPe, marcado por: (i) aumento da alavancagem devido à substituição de contratos com fornecedores por dívida, elevando o ND/EBITDA (RAIZ) para 4,5x; (ii) ganhos de eficiência operacional que avaliamos como não recorrentes; (iii) condições climáticas adversas que reduziram os volumes de moagem e limitaram a diluição de custos; e (iv) perdas em estoques na Distribuição de Combustíveis no Brasil, agravadas por uma parada de manutenção mais longa do que o esperado na Argentina.
  • A Companhia também mencionou em seu release de resultados que continua avaliando proativamente, junto com seus acionistas controladores, a possibilidade de um aumento de capital, com as discussões ainda em estágio inicial. Olhando para frente, esperamos uma melhora na distribuição de combustíveis, enquanto a ESB pode enfrentar ventos contrários no açúcar, apesar dos ganhos no etanol — um cenário que pode pressionar a Companhia a um aumento de capital necessário
  • Clique aqui para acessar o relatório.

Grupo Casas Bahia (BHIA3): 2T25 em linha; executando o plano de transformação em meio a um cenário macro desafiador

  • O Grupo Casas Bahia reportou resultados do 2º trimestre aproximadamente em linha, com crescimento moderado da receita, melhora na rentabilidade devido ao controle de SG&A e fluxo de caixa livre positivo, embora ainda com prejuízo líquido devido a resultados financeiros pesados;
  • Embora o plano de transformação da empresa esteja evoluindo bem, continuamos vendo o cenário macro fraco como um desafio para suas categorias principais, enquanto, apesar da recente conversão de debêntures que deve proporcionar um alívio importante, os resultados financeiros devem continuar pressionando o lucro líquido em meio a juros elevados;
  • Mantemos, assim, nossa recomendação Neutra;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Moura Dubeux (MDNE3): resultados impressionantes impulsionados pelo segmento de condomínios

  • A Moura Dubeux apresentou resultados impressionantes no 2T25, com um sólido desempenho financeiro.
  • A receita aumentou 70% A/A, impulsionada pelas robustas taxas de comercialização de terrenos relacionadas ao Cais Avenida;
  • A margem bruta de desenvolvimento aumentou 30 pontos base T/T, apoiada pela Mood, enquanto a margem bruta de condomínios diminuiu para 35% devido às margens mais baixas da torna financeira, mas ainda assim sustentou uma sólida margem bruta consolidada de 33,3%;
  • O EBITDA cresceu 53% A/A, impulsionado pela diluição das despesas SG&A e menores outras despesas operacionais;
  • No geral, o lucro líquido aumentou 61% A/A (+15% em relação ao XPe e ao consenso), levando a expansão do ROE UDM para 21% (+190 pb T/T). Acreditamos que a forte carteira de pedidos de taxas de desenvolvimento de terrenos da MDNE irá gerar um carrego sólido nos próximos trimestres, e o momento operacional robusto deverá sustentar o crescimento dos lucros em 2025 e 2026, apoiando uma valuation ainda atrativo apesar da recente performance da ação. Mantemos nossa recomendação de compra.
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Jalles (JALL3) | Números fracos levando a revisões para baixo

  • A Jalles reportou números fracos no 1T26, ficando abaixo do XPe, especialmente no lado operacional. A moagem de cana-de-açúcar e o total de TRS caíram 10% e 13% A/A, respectivamente, ambos abaixo das nossas estimativas, refletindo condições climáticas adversas durante a safra anterior e o início da safra atual.
  • Diante do ambiente mais desafiador, a empresa revisou seu guidance para a safra 2025/26. Com vários fatores em movimento, ainda é cedo para conclusões, mas estimamos que as mudanças possam levar a revisões negativas no EBITDA e nos lucros na faixa de baixa a média dos dois dígitos.
  • No lado financeiro, as margens foram impactadas pela menor diluição de custos devido à redução dos volumes de moagem, e a margem EBITDA ajustada caiu 740bp A/A (-170bp em relação ao XPe). Como resultado, esperamos uma reação negativa para a ação na sessão de amanhã.
  • Clique aqui para acessar o relatório.

Vittia (VITT3) | As sementes da deterioração das margens na agricultura

  • A Vittia reportou resultados alinhados com expectativas fracas e sazonais para o 2T, destacando os impactos que os produtores enfrentam no ambiente atual, o que tem levado ao atraso nas aquisições de insumos. Esse cenário pesou na comercialização de biológicos, deteriorando o mix de receita e, consequentemente, a margem de EBITDA ajustado, que caiu 288bps A/A para -21,0% (contra -14,3% do XPe).
  • No lado positivo, a empresa tem gerido adequadamente sua carteira de crédito, com recebimentos positivos e sem deterioração material no envelhecimento dos recebíveis.
  • Em nossa visão, os resultados futuros dependerão da capacidade da empresa de: (i) gerir a carteira de crédito nos próximos trimestres e (ii) acelerar a comercialização de produtos de maior margem. Diante do mix de receita pior do que o esperado e do crescimento limitado, esperamos uma reação negativa no pregão de amanhã.
  • Clique aqui para acessar o relatório.

Brava (BRAV3) | Resultados do 2T25: vivendo sua nova era de fluxo de caixa livre – Destaques do Dia do Investidor

  • Nesta quarta-feira (13), a Brava realizou seu primeiro dia do investidor desde que a empresa foi formada na fusão entre a 3R Petroleum e a Enauta. A empresa destacou conquistas importantes ao longo do primeiro ano, incluindo a captura de sinergias da fusão, redução do custo da dívida, crescimento da produção e outros;
  • No entanto, a maior parte da apresentação se concentrou nas vantagens que ainda estão por vir. Isso inclui uma tese de desalavancagem que está bem encaminhada, oportunidades para um crescimento significativo da produção e expectativas de geração sólida de fluxo de caixa livre;
  • No geral, a mensagem no dia do investidor foi positiva. Acreditamos que a Brava passou por um importante ponto de inflexão e proporcionou uma redução significativa do risco da tese de investimento;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Ultrapar (UGPA3) | Resultados do 2T25: trimestre desafiador, resultados sólidos

  • Nesta quarta-feira (13), a Ultrapar divulgou os resultados do segundo trimestre de 2025 após o fechamento do mercado. O EBITDA consolidado de R$ 1,5 bilhão ficou acima da nossa estimativa (+7% em relação à XPe de R$ 1,4 bilhão), com alta de +24% no trimestre e +15% no ano;
  • O resultado acima do esperado do EBITDA é explicado pelos resultados melhores do que o esperado da Ipiranga, Ultragaz e HBSA (+9%, +10% e +22% em relação ao XPe, respectivamente);
  • O lucro líquido de R$ 1,15 bilhão ficou bem acima do XPe (R$ 327 milhões), ajudado em grande parte pelo reconhecimento de créditos fiscais extraordinários com um efeito positivo de R$ 677 milhões no lucro líquido;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Hapvida (HAPV3) – Resultados neutros no 2T25

  • A Hapvida apresentou resultados neutros no 2T, impactados por efeitos não recorrentes e dinâmicas difíceis de interpretar;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Renda fixa

De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa

  • French borrowing costs close in on Italy’s as investors fret over debts (Financial Times);
  • Em bancos de fomento, crédito a médias empresas ganha força (Valor Econômico);
  • Após prejuízo de R$ 1,8 bilhão no primeiro trimestre de 2025/26, Raízen confirma busca por capitalização (Globo Rural);
  • Ratings da Unigel Participações S.A. rebaixados para ‘D’ por expectativa de não pagamento de dívida (S&P Global);
  • Clique aqui para acessar o clipping.

Alocação & Fundos

Principais notícias

  • Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
    • Por R$ 837 milhões, São Carlos vende oito ativos para fundo que está sendo estruturado pela JiveMauá;
    • Faria Lima e Itaim Bibi superam inflação, mas resto de São Paulo fica para trás;
    • XP compra pacote de imóveis para entrar em renda urbana;
    • Clique aqui para acessar o relatório.

ESG

EUA propõem U$ 1 bilhão em financiamento para desenvolvimento de minerais críticos | Café com ESG, 14/08

  • O mercado fechou o pregão de quarta-feira em território negativo, com o IBOV e o ISE recuando 0,9% e 1,1%, respectivamente;

    No Brasil, a Tupy anunciou, nesta quarta-feira (13), um projeto que marca sua entrada no setor de geração de energia para data centers – no detalhe, a companhia fornecerá cabeçotes para motores de grupos geradores empregados em data centers no país;

    No internacional, (i) o governo Trump está propondo um financiamento de quase US$ 1 bilhão para acelerar o desenvolvimento de minerais e materiais críticos nos Estados Unidos – segundo o Departamento de Energia, o objetivo é oferecer recursos para acelerar o desenvolvimento e aprimorar as tecnologias de mineração, processamento e fabricação nas cadeias de suprimentos de minerais e materiais críticos; e (ii) a Thyssenkrupp Nucera, braço da companhia para tecnologia de eletrólise, vem ajustando sua estratégia global para o hidrogênio verde diante da retirada de incentivos fiscais nos Estados Unidos e a demora no amadurecimento do mercado europeu – segundo o CEO, Werner Ponikwar, a empresa deve abandonar projetos “que têm menos chance de serem concretizados devido às novas condições estabelecidas pelo governo Trump”;
  • Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.

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  • O analista responsável pelo conteúdo deste relatório e pelo cumprimento da Resolução CVM nº 20/2021 está indicado acima, sendo que, caso constem a indicação de mais um analista no relatório, o responsável será o primeiro analista credenciado a ser mencionado no relatório.
  • Os analistas da XP Investimentos estão obrigados ao cumprimento de todas as regras previstas no Código de Conduta da APIMEC Brasil para o Analista de Valores Mobiliários e na Política de Conduta dos Analistas de Valores Mobiliários da XP Investimentos.
  • O atendimento de nossos clientes é realizado por empregados da XP Investimentos ou por assessores de investimento que desempenham suas atividades por meio da XP, em conformidade com a Resolução CVM nº 178/2023, os quais encontram-se registrados na Associação Nacional das Corretoras e Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários – ANCORD. O assessor de investimento não pode realizar consultoria, administração ou gestão de patrimônio de clientes, devendo atuar como intermediário e solicitar autorização prévia do cliente para a realização de qualquer operação no mercado de capitais.
  • Para fins de verificação da adequação do perfil do investidor aos serviços e produtos de investimento oferecidos pela XP Investimentos, utilizamos a metodologia de adequação dos produtos por portfólio, nos termos das Regras e Procedimentos ANBIMA de Suitability nº 01 e do Código ANBIMA de Distribuição de Produtos de Investimento. Essa metodologia consiste em atribuir uma pontuação máxima de risco para cada perfil de investidor (conservador, moderado e agressivo), bem como uma pontuação de risco para cada um dos produtos oferecidos pela XP Investimentos, de modo que todos os clientes possam ter acesso a todos os produtos, desde que dentro das quantidades e limites da pontuação de risco definidas para o seu perfil. Antes de aplicar nos produtos e/ou contratar os serviços objeto deste material, é importante que você verifique se a sua pontuação de risco atual comporta a aplicação nos produtos e/ou a contratação dos serviços em questão, bem como se há limitações de volume, concentração e/ou quantidade para a aplicação desejada. Você pode consultar essas informações diretamente no momento da transmissão da sua ordem ou, ainda, consultando o risco geral da sua carteira na tela de carteira (Visão Risco). Caso a sua pontuação de risco atual não comporte a aplicação/contratação pretendida, ou caso existam limitações em relação à quantidade e/ou volume financeiro para a referida aplicação/contratação, isto significa que, com base na composição atual da sua carteira, esta aplicação/contratação não está adequada ao seu perfil. Em caso de dúvidas sobre o processo de adequação dos produtos oferecidos pela XP Investimentos ao seu perfil de investidor, consulte o FAQ. As condições de mercado, mudanças climáticas e o cenário macroeconômico podem afetar o desempenho do investimento.
  • A rentabilidade de produtos financeiros pode apresentar variações e seu preço ou valor pode aumentar ou diminuir num curto espaço de tempo. Os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros. A rentabilidade divulgada não é líquida de impostos. As informações presentes neste material são baseadas em simulações e os resultados reais poderão ser significativamente diferentes.
  • Este relatório é destinado à circulação exclusiva para a rede de relacionamento da XP Investimentos, incluindo assessores de investimentos da XP e clientes da XP, podendo também ser divulgado no site da XP. Fica proibida sua reprodução ou redistribuição para qualquer pessoa, no todo ou em parte, qualquer que seja o propósito, sem o prévio consentimento expresso da XP Investimentos.
  • 0800 77 20202. A Ouvidoria da XP Investimentos tem a missão de servir de canal de contato sempre que os clientes que não se sentirem satisfeitos com as soluções dadas pela empresa aos seus problemas. O contato pode ser realizado por meio do telefone: 0800 722 3710.
  • O custo da operação e a política de cobrança estão definidos nas tabelas de custos operacionais disponibilizadas no site da XP Investimentos: www.xpi.com.br.
  • A XP Investimentos se exime de qualquer responsabilidade por quaisquer prejuízos, diretos ou indiretos, que venham a decorrer da utilização deste relatório ou seu conteúdo.
  • A Avaliação Técnica e a Avaliação de Fundamentos seguem diferentes metodologias de análise. A Análise Técnica é executada seguindo conceitos como tendência, suporte, resistência, candles, volumes, médias móveis entre outros. Já a Análise Fundamentalista utiliza como informação os resultados divulgados pelas companhias emissoras e suas projeções. Desta forma, as opiniões dos Analistas Fundamentalistas, que buscam os melhores retornos dadas as condições de mercado, o cenário macroeconômico e os eventos específicos da empresa e do setor, podem divergir das opiniões dos Analistas Técnicos, que visam identificar os movimentos mais prováveis dos preços dos ativos, com utilização de “stops” para limitar as possíveis perdas.
  • Ação é uma fração do capital de uma empresa que é negociada no mercado. É um título de renda variável, ou seja, um investimento no qual a rentabilidade não é preestabelecida, varia conforme as cotações de mercado. O investimento em ações é um investimento de alto risco e os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros e nenhuma declaração ou garantia, de forma expressa ou implícita, é feita neste material em relação a desempenhos. As condições de mercado, o cenário macroeconômico, os eventos específicos da empresa e do setor podem afetar o desempenho do investimento, podendo resultar até mesmo em significativas perdas patrimoniais. A duração recomendada para o investimento é de médio-longo prazo. Não há quaisquer garantias sobre o patrimônio do cliente neste tipo de produto.
  • O investimento em opções é preferencialmente indicado para investidores de perfil agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. No mercado de opções, são negociados direitos de compra ou venda de um bem por preço fixado em data futura, devendo o adquirente do direito negociado pagar um prêmio ao vendedor tal como num acordo seguro. As operações com esses derivativos são consideradas de risco muito alto por apresentarem altas relações de risco e retorno e algumas posições apresentarem a possibilidade de perdas superiores ao capital investido. A duração recomendada para o investimento é de curto prazo e o patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto.
  • O investimento em termos são contratos para compra ou a venda de uma determinada quantidade de ações, a um preço fixado, para liquidação em prazo determinado. O prazo do contrato a Termo é livremente escolhido pelos investidores, obedecendo o prazo mínimo de 16 dias e máximo de 999 dias corridos. O preço será o valor da ação adicionado de uma parcela correspondente aos juros – que são fixados livremente em mercado, em função do prazo do contrato. Toda transação a termo requer um depósito de garantia. Essas garantias são prestadas em duas formas: cobertura ou margem.
  • O investimento em Mercados Futuros embute riscos de perdas patrimoniais significativos. Commodity é um objeto ou determinante de preço de um contrato futuro ou outro instrumento derivativo, podendo consubstanciar um índice, uma taxa, um valor mobiliário ou produto físico. É um investimento de risco muito alto, que contempla a possibilidade de oscilação de preço devido à utilização de alavancagem financeira. A duração recomendada para o investimento é de curto prazo e o patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto. As condições de mercado, mudanças climáticas e o cenário macroeconômico podem afetar o desempenho do investimento.
  • ESTA INSTITUIÇÃO É ADERENTE AO CÓDIGO ANBIMA DE DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOS DE INVESTIMENTO.
  • A XP Investimentos CCTVM S/A, inscrita sob o CNPJ: 02.332.886/0001-04, é uma instituição financeira autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil.Toda comunicação através de rede mundial de computadores está sujeita a interrupções ou atrasos, podendo impedir ou prejudicar o envio de ordens ou a recepção de informações atualizadas. A XP Investimentos exime-se de responsabilidade por danos sofridos por seus clientes, por força de falha de serviços disponibilizados por terceiros. A XP Investimentos CCTVM S/A é instituição autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil.


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