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PCE nos EUA, emprego no Brasil e Orçamento de 2024 em foco

PCE nos EUA e projeto orçamentário no Brasil são alguns dos temas de maior destaque nesta quinta-feira, 31/08/2023

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IBOVESPA -0,73% | 117.535 Pontos

CÂMBIO +0,31% | 4,87/USD

O que pode impactar o mercado hoje

Ibovespa

Quebrando o ritmo do início da semana, o Ibovespa teve queda de 0,7%, fechando o pregão em 117.535 pontos. Os investidores ficaram atentos à entrega do Orçamento de 2024 pelo governo, impactando principalmente o setor de bancos, como Itaú (ITUB4) e Bradesco (BBDC4), que caíram 1,9% e 2,1%, respectivamente. Além disso, destaque para a CVC (CVCB3), que teve valorização de 17%, impulsionada pela crise da 123milhas.

Renda Fixa

As taxas futuras de juros fecharam em alta, revertendo a tendência do último pregão. O cenário de aversão ao risco se explica pela recomposição dos prêmios de risco fiscal após um déficit primário maior do que o previsto nas contas do governo em julho, aumentando as dúvidas sobre a capacidade do Executivo de cumprir a meta de zerar o déficit já no ano que vem. DI Jan/24 oscilou de 12,385% para 12,38%; DI Jan/25 passou de 10,46% para 10,495%; DI Jan/26 subiu de 9,985% para 10,06%; e DI Jan/27 avançou de 10,115% para 10,215%.

Mercados globais

Nos Estados Unidos, os futuros negociam mistos na quinta-feira (S&P 500: 0,1%; Nasdaq 100: -0,2%), após uma sequência positiva para as bolsas americanas por conta de dados de emprego mais fracos, que ajudam o Federal Reserve (Fed) em sua tarefa de normalizar a economia. O mercado aguarda a divulgação do índice de preços do deflator de consumo pessoal (PCE).

Na China, os mercados fecharam em queda (HSI: -0,6%; CSI 300: -0,6%) após a divulgação do índice de gerentes de compras (PMI) de manufaturas, que continua em território de contratação. Uma nova pesquisa divulgada hoje indica perspectivas melhores para os gastos do consumidor, mas segue apontando piora no mercado imobiliário.

Na Europa, os mercados operam em alta (Stoxx 600: 0,3%) após a divulgação do balanço do UBS ter vindo com surpresas positivas, excedendo projeções de lucro para o trimestre. A ação sobe 4% nas negociações pré mercado. Dados preliminares indicaram que a inflação da Zona do Euro veio mais alta que o esperado em agosto.

Economia

Os dados de emprego privado da ADP e a revisão do PIB do segundo trimestre mostraram uma economia em desaceleração gradual nos Estados Unidos. Na China, os dados do PMI oficial indicam leve melhora na margem, especialmente para a manufatura, e mostram que a economia continua crescendo, embora provavelmente a um ritmo mais lento. Na Zona do euro, o índice de inflação harmonizado cheio veio acima das expectativas, mas o núcleo da medida, que retira os componentes mais voláteis, continuou a mostrar um processo de desinflação lento, em linha com o esperado.

No Brasil, o governo central mostrou déficit de R$ 35,9 bilhões, acima das expectativas de mercado, e o acumulado em 12 meses chegou a 0,9% do PIB, próximo da meta estabelecida informalmente pelo governo neste ano.

O Senado Federal aprovou o reestabelecimento do voto de qualidade pró-governo no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf), medida que pode gerar receitas adicionais para o governo no próximo ano. No calendário de hoje, os destaques são a divulgação do deflator do consumo pessoal (PCE deflator), medida de inflação considerada a preferida do Fed, que pode dar maiores sinais sobre os próximos passos de política monetária, e a apresentação do projeto de lei orçamentária de 2024 no Brasil, que deve incluir um conjunto de medidas com potencial de arrecadação de R$ 168 bilhões para chegar ao déficit zero. Outros indicadores importantes serão, nos EUA, os pedidos de auxílio-desemprego e, no Brasil, o resultado primário do setor público e a taxa de desemprego da Pnad contínua.

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Economia

Deflator PCE nos EUA e projeto orçamentário de 2024 no Brasil em foco hoje

  • O emprego no setor privado EUA aumentou menos do que o esperado em agosto. O relatório Nacional de Emprego da ADP mostrou na quarta-feira que as vagas no setor privado aumentaram em 177.000 empregos durante o mês, após uma revisão para baixo de 312.000 em julho. Os economistas esperavam 195.000. Os que permaneceram no emprego tiveram um aumento salarial anual de 5,9%, disse o relatório, o crescimento mais lento desde outubro de 2021. A leitura representa o mais recente sinal de uma desaceleração no mercado de trabalho dos EUA que pode reforçar o argumento para que o Federal Reserve deixar as taxas de juro estáveis na sua próxima reunião de política;
  • A economia dos EUA cresceu a um ritmo ligeiramente menos acelerado do que o inicialmente previsto no segundo trimestre, à medida que as empresas liquidavam inventários, mas o dinamismo parece ter aumentado no início deste trimestre, à medida que um mercado de trabalho apertado sustentou os gastos dos consumidores. O produto interno bruto aumentou a uma taxa anualizada de 2,1% no último trimestre, informou o governo na sua segunda estimativa do PIB para o período de abril a junho. Isso representou uma revisão para baixo em relação ao ritmo de 2,4% relatado no mês passado. Economistas consultados pela Reuters esperavam que o PIB do segundo trimestre não fosse revisado. As estimativas de crescimento para o terceiro trimestre variam entre menos de 2% e um ritmo de 5,9%. O amplo intervalo de previsão indica maior incerteza sobre a saúde da economia;
  • A atividade chinesa expandiu-se em agosto, mostraram dados na quinta-feira, uma vez que as recentes medidas de estímulo do governo pareciam produzir alguns frutos no apoio à atividade econômica. O índice oficial de gerentes de compra (PMI) da indústria manufatureira foi de 49,7 em agosto, mostraram dados do Departamento Nacional de Estatísticas. A leitura foi superior às expectativas de 49,5, bem como a leitura do mês passado de 49,3. A fraqueza no setor industrial foi impulsionada principalmente pela desaceleração da procura local e externa este ano, à medida que as condições econômicas nos maiores parceiros comerciais da China pioraram. A atividade não-industrial cresceu menos do que o esperado em agosto, com o PMI não-industrial marcando 51,0, mais fraco do que as expectativas de 51,1 e a leitura de julho de 51,5. Ainda assim, a melhoria no setor industrial fez com que o PMI composto da China – um indicador da atividade empresarial global, subisse 51,3 em Agosto, face a 51,1 no mês anterior. Uma leitura acima de 50 indica expansão;
  • Na Zona do Euro, a inflação medida pelo IHPC aumentou 0,6% m/m em agosto, acima das expectativas, e a taxa anual manteve-se estável em 5,3% a/a (consenso: 5,1% a/a). O componente fora do núcleo foi o principal impulsionador da alta. Por seu lado, o núcleo da inflação aumentou 0,3% m/m, e a sua variação anual caiu de 5,5% a/a em julho para 5,3% a/a em Agosto, em linha com as expectativas (consenso: 5,3% a/a). Os dados publicados hoje mostram que o processo de desinflação está avançando na zona euro, embora permaneça lento, principalmente devido ao crescimento salarial que continua elevado. Esta evolução é consistente com uma última alta das taxas de juro de 25 pontos base na próxima reunião de política monetária em setembro. Após setembro, acreditamos que a avaliação da necessidade de aumentos adicionais considerará o trade-off entre inflação e crescimento econômico;
  • No Brasil, o resultado primário do governo central registrou um déficit de R$ 35,9 bilhões em julho, abaixo do consenso (R$ -33,2 bilhões) e da nossa previsão (R$ -34,7 bilhões). No acumulado do ano, o saldo primário apresenta déficit de R$ 78,2 bilhões, e nos últimos 12 meses acumulou déficit de R$ 97,0 bilhões (0,9% do PIB). A receita líquida caiu 5,3% em termos reais, impulsionada pelo IRPJ/CSLL, concessões, dividendos e royalties do petróleo. Os gastos totais cresceram 31,3% A/A em termos reais, impulsionados pelos benefícios previdenciários e pelo programa Bolsa Família. À medida que a atividade econômica continua a diminuir, continuamos a esperar um novo declínio nas receitas. Em relação aos gastos, esperamos que as despesas discricionárias impulsionem o crescimento nos próximos meses. Olhando para o futuro, mantemos a nossa estimativa de um déficit de R$ 108,5 mil milhões para o governo central este ano;
  • O Senado Federal aprovou nesta quarta-feira projeto de lei para restabelecer o voto de qualidade pró-governo no CARF (Conselho Administrativo de Recursos Fiscais). A medida faz parte de um pacote enviado pelo governo para aumentar as receitas e promover a consolidação fiscal e estima-se que produza um ganho de R$ 54,7 bilhões no próximo ano. Por outro lado, a Câmara dos Deputados aprovou um projeto de lei para reduzir a alíquota da contribuição previdenciário para 17 setores da economia e para os municípios até 2027, o que deverá ter um impacto negativo na arrecadação de impostos de cerca de R$ 11 bilhões, segundo a imprensa;
  • No calendário econômico de hoje, o indicador mais importante é o deflator de despesas de consumo pessoal (deflator PCE) nos EUA, conhecido como o índice de inflação favorito da FED. O consenso do mercado é um aumento de 3,3% a/a para o valor cheio e 4,2% a/a para o núcleo. Também nos EUA, espera-se que os dados relativos aos pedidos iniciais de auxílio-desemprego mostrem um ligeiro aumento. No Brasil, esperamos a divulgação de dados relativos à taxa de desemprego nacional (consenso 8,0%, XP: 7,9%) e ao resultado primário do setor público (consenso R$ -34,7 bilhões, XP R$ -36,2 bilhões). Por fim, o governo federal deverá apresentar o projeto de lei orçamentária com déficit zero para 2024 incluindo um conjunto de medidas para aumentar as receitas que somam R$ 168 bilhões, segundo o Ministério do Planejamento e Orçamento. Essas incluem o fim dos juros sobre capital próprio, a tributação dos fundos exclusivos e a alteração dos subsídios do ICMS sobre a base de cálculo do IRPJ/CSLL, entre outras.

Empresas

Rodovias (CCRO3; ECOR3): Relicitação ou reequilíbrio? Nova regulamentação em lugar

  • O governo federal brasileiro publicou uma nova regulamentação que abre caminho para o processo de reequilíbrio de concessões rodoviárias problemáticas (algumas das quais estão passando por um processo de devolução/relicitação – incluindo a MSVia da CCR e a Eco-101 da Ecorodovias);
  • Vemos o novo decreto governamental como um desenvolvimento positivo, pois cria o quadro regulamentar para uma resolução a curto prazo para uma questão setorial de longa data (o decreto expira no final do ano, quando se espera o resultado final);
  • Finalmente, acreditamos que uma solução vantajosa para todos pode ser alcançada entre o governo e as concessões, na qual a CCR e a ECOR poderiam se beneficiar do restabelecimento de retornos contratuais razoáveis, enquanto o governo desbloqueia investimentos;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

3Tentos (TTEN3): sólido potencial de agregação de valor; Atualizando estimativas e preço-alvo

  • Estamos cada vez mais otimistas em relação ao caso de investimento da 3Tentos. A empresa acalmou as preocupações de parte dos investidores que tinham dúvidas se a Companhia seria capaz de replicar seu agroecossistema único no estado de Mato Grosso (MT);
  • Apesar dos preços mais baixos afetarem negativamente as nossas estimativas, o forte aumento nos volumes, juntamente com a recuperação nas margens, devem ser suficientes para sustentar a forte dinâmica de lucros e retornos futuros – prevemos uma CAGR EBITDA de ~30% de 2023E-25E, e um ROIC médio de ~ 19% para o mesmo período;
  • Embora as ações tenham subido ~13% nos últimos 30 dias e perto do ATH, mantemos nossa visão positiva e classificação de compra, pois vemos as ações da TTEN3 com um forte potencial de composição;
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Aura Minerals (AURA33): Aura conclui estudo de viabilidade do projeto Borborema; Positivo

  • A Aura anunciou a conclusão do estudo de viabilidade do projeto Borborema, aumentando sua participação para 100% (era 80%). Destacamos:
  • O projeto tem uma reserva provável de 812 mil onças (embora as premissas do cenário base incluam volumes totais de 748 mil onças), uma vida inicial da mina de 11,3 anos, com recursos indicados e inferidos atingindo ~2,5Mt onças;
  • Além disso, a empresa aumentou a sua participação para 100% após a conversão da participação de 20% da Dundee em royalties; e
  • Por fim, estimamos o VPL do projeto em US$ 177 milhões (~37% vs. valor de mercado atual) com uma TIR de 21,9%, acumulativa, em nossa opinião, mesmo quando sujeito a vários cenários de estresse.
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TOTVS (TOTS3): Dissolution of the operation; Joint Operation Between Totvs and VTEX ends

  • A TOTVS anunciou hoje (30 de agosto) a dissolução de sua operação conjunta com a VTEX, que foi estabelecida em julho de 2019;
  • A decisão foi tomada devido a questões estratégicas relacionadas ao perfil ideal do cliente (ICP) e ao posicionamento de ambas as empresas, já que a VTEX tem expandido suas operações para o topo da pirâmide, enquanto a TOTVS tem se concentrado na base da pirâmide. Isso pôde ser visto no recente anúncio da TOTVS na parceria estratégica com a Shopify;
  • No geral, reiteramos nossa recomendação de Compra e Preço-Alvo para o final de 2023 de R$ 39,0/ação para TOTS3;
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Bens de capital: O que o mundo está dizendo? | 2T23

  • No 2T23, observamos diferentes implicações para empresas de bens de capital no Brasil ao analisar seus pares globais;
  • Do lado positivo, observamos: (i) um discurso positivo das montadoras de automóveis globais, com indicações favoráveis de demanda olhando para frente e sinais de normalização da cadeia de suprimentos;
  • Embora (ii) as empresas de eletroeletrônicos industriais tenham apresentado resultados sólidos do 2T (patamar positivo de rentabilidade em todas as empresas), notamos sinais de desaceleração de receita, com o ritmo de novos pedidos desacelerando em alguns dos segmentos da ABB e da Siemens;
  • Olhando para os pares da Embraer, vemos implicações mistas – as empresas reiteraram um cenário positivo de demanda para a aviação comercial e de defesa, embora os problemas de inspeção de motores de Pratt & Whitney possam impactar a cadeia de suprimentos aeroespacial no curto prazo;
  • Finalmente, vemos uma perspectiva de mercado incerta para a Aeris, com preocupações crescentes com relação a questões de qualidade da Siemens-Gamesa e TPI;
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TMT & Bens de Capital: Energia Solar insuficiente em Dias Nublados; Feedback da XP Solar Week

  • Recentemente, realizamos nossa XP Solar Week, com uma série de reuniões para discutir energia solar com os principais players do setor. Os líderes do segmento de energia solar tanto da Intelbras como o da WEG estiveram presentes, bem como outros players relevantes como: WDC, Ecori, Trina e Solstar. Durante as reuniões, os obstáculos deste ano foram amplamente discutidos, incluindo;
  • (i) altas taxas de juros e contração na disponibilidade de crédito; (ii) incertezas macroeconômicas; (iii) a “ressaca” após a mudança regulatória; e (iv) nível de preços mais baixos de energia. Apesar dos desafios de curto prazo que devem continuar impactando o setor durante o segundo semestre (dado o alto nível de estoque e competição);
  • os players permanecem confiantes nas perspectivas de longo prazo, justificado pela baixa penetração de energia solar na matriz energética brasileira somado a provável aceleração da transição da frota para veículos elétricos/híbridos.
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Sabesp (SBSP3): Feedback Investor Day 2023; O caminho para a eficiência

  • Temos uma visão positiva do Investor Day da Sabesp;
  • Na ocasião, a gestão da Sabesp apresentou seus planos para melhorar os resultados operacionais, tais como a implementação de medidas de redução de custos e de uma nova estrutura organizacional, a exploração de novos negócios e a adoção de novas práticas regulatórias e de gestão de riscos;
  • Acreditamos que esses planos são factíveis, e a Companhia poderá seguir os passos de outras empresas estatais, como a Cemig e a Copel;
  • A execução desses planos está sendo conduzida paralelamente ao processo de privatização, que ainda tem vários obstáculos políticos e regulatórios/legais a serem superados, e é o principal gatilho para as ações;
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Hapvida (HAPV3): Escolhendo um caminho diferente

  • Estamos atualizando nossas estimativas para Hapvida (HAPV3) e introduzindo um preço alvo para o final de 2024 de R$ 5,70/ação, enquanto mantemos recomendação de Compra;
  • Mais recentemente, a empresa tem sido mais vocal em relação ao seu foco na rentabilidade, com um efeito duplo nos resultados: (i) uma desaceleração no crescimento das receitas combinada com (ii) uma redução consistente da sinistralidade;
  • Além disso, a empresa tem envidado esforços para otimizar sua estrutura administrativa após a fusão com a NDI, o que pode potencialmente ajudar a margem EBITDA a atingir 16% em 2026. Nosso preço-alvo para o ano de 2024 implica múltiplos EV/EBITDA e P/E de 2025E de 10,3x e 19,4. x (vs. múltiplos de negociação de 2024E de 10,9x e 23,8x, respectivamente), o que consideramos alto, mas justificável, assumindo que a empresa entregue o crescimento de lucros estimado;
  • Mantemos uma visão otimista sobre as ações, dado o comprovado modelo de negócios da empresa;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Equatorial (EQTL3):  Feedback do Site Visit na Echoenergia

  • Nesta semana, participamos de uma visita ao Cluster Serra do Mel II (RN) para conhecer as instalações da Echoenergia e nos reunirmos com o CFO da Equatorial e o COO da Echoenergia;
  • Os destaques das discussões foram:
    • O desempenho atual dos Complexos Eólicos Echo, que apesar de ter sido prejudicado no passado recente, tende a voltar à normalidade, em linha com o P50;
    • A estratégia atual de expansão via hibridização, dada a competitividade financeira e a complementaridade da geração horária;
    • A aparente baixa correlação do fenômeno meteorológico El Niño com os ventos alísios;
    • A iniciativa de serviço de O&M interno, que está sendo utilizada no Complexo Echo II e parece apresentar vantagens estratégicas para a Companhia;
  • Clique aqui para acessar o relatório.

Data Expert | XPe Oferta e Demanda de Grãos Brasil – Aug/23

  • As exportações continuam surpreendendo e esperamos que o Brasil absorva demanda da janela de exportação dos EUA.
  • Milho. Em agosto, as exportações devem ultrapassar 8 mi t pela 1ª vez, mas as filas nos portos já sugerem 9 mi t em setembro.
  • Soja. Nossa previsão indica exportações 6 mi t acima do USDA no período de out/set, absorvendo a demanda dos EUA e reduzindo potencial de exportação americano. No esmagamento, aumentamos estimativas para jul/ago, mas reduzimos os volumes para o Q4 devido à piora recente de margens da indústria.
  • Farelo de Soja. Após redução na demanda em 2022, o mercado doméstico tem ano de recuperação, impulsionada pela forte produção de proteína animal no 1º semestre.
  • Óleo de Soja. A produção de biodiesel ultrapassou pela 1ª vez a marca de 700 mil m³ em julho, indicando forte consumo de diesel e utilização de óleo de soja.
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Óleo e Gás | Feedback do Call Mensal com a Kpler

  • A OPEP+ está reduzindo a produção, mas os detalhes são menos otimistas do que parecem à primeira vista (Rússia devido à temporada de manutenção do parque de refino indiano e Kuwait devido à mudança de exportação de petróleo para produtos);
  • Entretanto, a oferta não pertencente à OPEP continua aumentando (os sauditas estão perdendo participação de mercado);
  • Os fluxos russos continuam encontrando formas de perdurar, tanto para o petróleo como para os derivados, apesar da ultrapassagem do limite de preços máximo imposto pelas sanções, enquanto Smith vê a China como a “válvula de escape” para o aperto da oferta dos clean products;
  • Alguns dos insights dos dados da Kpler tendem a nos levar mais para o lado baixista nos preços (para petróleo bruto e cracks spreads), potencialmente beneficiando a Petrobras sob nossa cobertura de ações;
  • Clique aqui para o relatório completo.

Principais notícias dos setores

Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).

  • Notícias Diárias do Setor Financeiro
    • Itaú e BTG fazem a 1ª transferência interbancária do Drex (Valor);
    • Bancos começam a desativar transferência por DOC (Valor);
    • Nubank chega a 8,6 milhões de clientes na suas ‘caixinhas’ (Valor);
    • Clique aqui para acessar o relatório completo.
  • Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
    • Totvs e VTex encerram parceria para distribuição de plataforma voltada ao comércio eletrônico (Valor);
    • Telefónica emite título híbrido verde de 750 milhões de euros (telesintese);
    • TIM e Microsoft se unem para incentivar startups no Cubo (telesintese);
    • Receita anual da OpenAI encosta em US$ 1 bilhão, puxada por ChatGPT (Valor);
    • Clique Aqui para acessar o relatório.
  • Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
    • Orçamento 2024: Governo prevê R$ 1,8 bi de receita extra com combate à sonegação em e-commerce (Estadão);
    • Exclusivo: AliExpress pede adesão ao programa Remessa Conforme (Valor);
    • Mercado Livre pode importar mercadorias se remessa internacional ficar vantajosa (Valor);
    • Clique aqui para acessar o relatório.
  • Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
    • Alimentos e Bebidas
      • Trigo sobe com sinais de aumento na demanda por grãos (Bloomberg);
      • Oferta de açúcar aperta no mundo com banimento de exportações na índia (Reuters);
    • Agro
      • Projeto para aumentar mistura de etanol na gasolina deve sair nos próximos dias (NovaCana);
      • Os EUA acaba de perder a coroa na exportação de milho (Bloomberg);
    • Clique aqui para acessar o relatório completo.
  • Radar Energia XP: Notícias diárias do setor de energia
    • Subcomissão da Câmara vai discutir regras para renovação de contratos de distribuidoras (Canal Energia);
    • Ministério volta a pedir que Eletrobras avalie suspensão de PDV (Valor Econômico);
    • Eletrobras defende mudança do papel da hidrelétrica no sistema elétrico (Valor Econômico);
    • Clique aqui para acessar o relatório.
  • Combustível XP: As principais notícias que movem o setor de Óleo & Gás
    • Enauta elege novo presidente do conselho de administração: Mateus Tessler irá suceder Antônio Augusto de Queiroz Galvão (Valor Econômico);
    • Petrobras assina acordos de cooperação com empresas chinesas: Acordos foram firmados com Cnooc, Sinopec, China Energy e Citic (Valor Econômico);
    • Prumo prevê investimentos de R$ 15 bi em projetos no Porto do Açu (Valor Econômico);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

Renda fixa

De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa

  • Alívio nas condições financeiras dá apoio a otimismo com PIB (Valor Econômico);
  • Resultado fiscal negativo pressiona ativo local (Valor Econômico);
  • Ratings ‘BB’ e ‘brAAA’ da Minerva reafirmados após anúncio de aquisição de plantas da Marfrig; perspectiva permanece estável (S&P Global);
  • Ratings do Magazine Luiza S.A. rebaixados para ‘brAA-’ por alavancagem ainda acima do esperado; perspectiva negativa (S&P Global);
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Alocação & Fundos

Principais notícias

  • Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
    • Mais um fundo imobiliário será dissolvido e liquidado; veja qual (Money Times);
    • XP cria novo fundo imobiliário e retorno estimado é de IPCA+20%; Conheça o FII (FIIs);
    • XPML11 ANUNCIA VALORIZAÇÃO DE R$415 MILHÕES (Clube FII);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

ESG

Governo prepara programa de concessão de reflorestamento de áreas degradadas | Café com ESG, 31/08

  • O mercado encerrou o pregão de quarta-feira em território negativo, com o IBOV e o ISE em queda de -0,73% e -1,03%, respectivamente;
  • No Brasil, o governo federal se prepara para colocar na rua um grande programa de concessão para reflorestamento de áreas degradadas da União na Amazônia – segundo o Ministério do Meio Ambiente, a meta de concessão de recuperação de florestas é fazer 100 mil hectares nos próximos três anos;
  • No internacional, (i) a organização Climate Bonds Initiative estima que os títulos com rótulos ESG atinjam o volume global de US$ 1,5 trilhão em 2023 vs. US$ 900 bilhões no ano passado – até 2025, a previsão é que cheguem a US$ 5 trilhões; e (ii) mais de 30 investidores pediram ao ISS (Institutional Shareholder Service, em inglês) para aprimorar as normas de referência para clientes que desejam que as empresas descarbonizem mais rapidamente – o grupo de gerentes de ativos reafirmou a importância de uma “política de especialidade net-zero” para a temporada de 2024;
  • Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG. 

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As informações presentes neste material são baseadas em simulações e os resultados reais poderão ser significativamente diferentes. Este relatório é destinado à circulação exclusiva para a rede de relacionamento da XP Investimentos, incluindo agentes autônomos da XP e clientes da XP, podendo também ser divulgado no site da XP. Fica proibida sua reprodução ou redistribuição para qualquer pessoa, no todo ou em parte, qualquer que seja o propósito, sem o prévio consentimento expresso da XP Investimentos. SAC. 0800 77 20202. A Ouvidoria da XP Investimentos tem a missão de servir de canal de contato sempre que os clientes que não se sentirem satisfeitos com as soluções dadas pela empresa aos seus problemas. O contato pode ser realizado por meio do telefone: 0800 722 3710. O custo da operação e a política de cobrança estão definidos nas tabelas de custos operacionais disponibilizadas no site da XP Investimentos: www.xpi.com.br. A XP Investimentos se exime de qualquer responsabilidade por quaisquer prejuízos, diretos ou indiretos, que venham a decorrer da utilização deste relatório ou seu conteúdo. A Avaliação Técnica e a Avaliação de Fundamentos seguem diferentes metodologias de análise. A Análise Técnica é executada seguindo conceitos como tendência, suporte, resistência, candles, volumes, médias móveis entre outros. Já a Análise Fundamentalista utiliza como informação os resultados divulgados pelas companhias emissoras e suas projeções. Desta forma, as opiniões dos Analistas Fundamentalistas, que buscam os melhores retornos dadas as condições de mercado, o cenário macroeconômico e os eventos específicos da empresa e do setor, podem divergir das opiniões dos Analistas Técnicos, que visam identificar os movimentos mais prováveis dos preços dos ativos, com utilização de “stops” para limitar as possíveis perdas. O investimento em ações é indicado para investidores de perfil moderado e agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos Ação é uma fração do capital de uma empresa que é negociada no mercado. É um título de renda variável, ou seja, um investimento no qual a rentabilidade não é preestabelecida, varia conforme as cotações de mercado. O investimento em ações é um investimento de alto risco e os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros e nenhuma declaração ou garantia, de forma expressa ou implícita, é feita neste material em relação a desempenhos. As condições de mercado, o cenário macroeconômico, os eventos específicos da empresa e do setor podem afetar o desempenho do investimento, podendo resultar até mesmo em significativas perdas patrimoniais. A duração recomendada para o investimento é de médio-longo prazo. Não há quaisquer garantias sobre o patrimônio do cliente neste tipo de produto. O investimento em opções é preferencialmente indicado para investidores de perfil agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. No mercado de opções, são negociados direitos de compra ou venda de um bem por preço fixado em data futura, devendo o adquirente do direito negociado pagar um prêmio ao vendedor tal como num acordo seguro. As operações com esses derivativos são consideradas de risco muito alto por apresentarem altas relações de risco e retorno e algumas posições apresentarem a possibilidade de perdas superiores ao capital investido. A duração recomendada para o investimento é de curto prazo e o patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto. O investimento em termos é indicado para investidores de perfil agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. São contratos para compra ou a venda de uma determinada quantidade de ações, a um preço fixado, para liquidação em prazo determinado. O prazo do contrato a Termo é livremente escolhido pelos investidores, obedecendo o prazo mínimo de 16 dias e máximo de 999 dias corridos. O preço será o valor da ação adicionado de uma parcela correspondente aos juros – que são fixados livremente em mercado, em função do prazo do contrato. Toda transação a termo requer um depósito de garantia. Essas garantias são prestadas em duas formas: cobertura ou margem. O investimento em Mercados Futuros embute riscos de perdas patrimoniais significativos, e por isso é indicado para investidores de perfil agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. Commodity é um objeto ou determinante de preço de um contrato futuro ou outro instrumento derivativo, podendo consubstanciar um índice, uma taxa, um valor mobiliário ou produto físico. É um investimento de risco muito alto, que contempla a possibilidade de oscilação de preço devido à utilização de alavancagem financeira. A duração recomendada para o investimento é de curto prazo e o patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto. As condições de mercado, mudanças climáticas e o cenário macroeconômico podem afetar o desempenho do investimento.

A XP Investimentos CCTVM S/A, inscrita sob o CNPJ: 02.332.886/0001-04, é uma instituição financeira autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil.Toda comunicação através de rede mundial de computadores está sujeita a interrupções ou atrasos, podendo impedir ou prejudicar o envio de ordens ou a recepção de informações atualizadas. A XP Investimentos exime-se de responsabilidade por danos sofridos por seus clientes, por força de falha de serviços disponibilizados por terceiros. A XP Investimentos CCTVM S/A é instituição autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil.


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