XP Expert

Novas tarifas de Trump, prévia do PIB no Brasil e mais: o que move os mercados hoje

Novas tarifas comerciais são alguns dos temas de maior destaque nesta segunda-feira, 14/07/2025

Compartilhar:

  • Compartilhar no Facebook
  • Compartilhar no X
  • Compartilhar no Whatsapp
  • Compartilhar no LinkedIn
  • Compartilhar via E-mail
YA_2026_Banner_Intratexto_-_download[1]Onde Investir 2026 mobile

Ouça no Spreaker


IBOVESPA -0,40% | 136.187 Pontos

CÂMBIO +0,07% | 5,54/USD

O que pode impactar o mercado hoje

Ibovespa

O Ibovespa encerrou a semana passada em queda de 3,6% em reais e 6,3% em dólares, aos 136.187 pontos, com os anúncios de tarifas de Trump dominando as atenções no Brasil e no cenário internacional.

Azzas 2154 (AZZA3, -13,2%) ficou entre as principais quedas da semana, pressionada por expectativas negativas em relação aos resultados do 2T25 (veja a prévia dos nossos analistas aqui). Embraer (EMBR3, -11,0%) também caiu, uma vez que, segundo estimativas dos nossos analistas, é a empresa da cobertura XP mais diretamente impactada pelas novas tarifas anunciadas (veja mais detalhes aqui).

Na ponta positiva, destaque para Braskem (BRKM5, +5,2%), que avançou após a aprovação, pela Câmara dos Deputados, do regime de urgência para o Projeto de Lei que institui o PRESIQ (Programa Especial para a Sustentabilidade da Indústria Química). Veja o comentário dos nossos analistas aqui.

Clique aqui para acessar o Resumo Semanal da Bolsa.

Renda Fixa

No comparativo semanal, os juros futuros encerraram com forte abertura na curva, refletindo a imposição de tarifas pelos EUA sobre as exportações brasileiras. O diferencial entre os contratos com vencimento em janeiro de 2035 e 2026 saiu de –159,50bps pontos-base (bps) na sexta-feira passada para -131,00bps na última semana. As taxas de juro real tiveram aumento, com os rendimentos das NTN-Bs com vencimento em 2030 consolidando-se em patamares próximos a 7,84% a.a. (vs. 7,49% a.a. na semana anterior). O DI jan/26 encerrou em 14,94% (+1,5bp no comparativo semanal); DI jan/27 em 14,33% (+14,5bps); DI jan/29 em 13,48% (+25bps); DI jan/31 em 13,62% (+33bps); DI jan/35 em 13,63% (+30bps). Nos EUA, os rendimentos das Treasuries de dois anos terminaram a semana em 3,90% (+1,8bp vs. pregão anterior), enquanto os de dez anos em 4,41% (+6,2bps).

Mercados globais

Nesta segunda-feira, os futuros nos Estados Unidos operam em queda (S&P 500: -0,3%; Nasdaq 100: -0,3%) após o governo Trump anunciar tarifas de 30% sobre importações da União Europeia e do México a partir de 1º de agosto. Líderes dos dois blocos disseram que pretendem manter o diálogo com Washington para tentar reduzir as tarifas. O anúncio ocorre às vésperas de novos dados de inflação nos EUA, que devem mostrar como os impostos já em vigor estão afetando os preços ao consumidor. Com isso, as Treasuries operam de forma mista nesta manhã. A taxa do título de 10 anos segue estável em 4,42%, enquanto o rendimento do de 2 anos recua 2 bps.

Na Europa, as bolsas iniciam a semana em baixa (Stoxx 600: -0,3%), com destaque negativo para o setor automotivo, que cai cerca de 1%. A nova rodada de tarifas anunciadas por Trump praticamente inviabilizaria o comércio entre EUA e Europa, segundo o comissário europeu Maros Sefcovic.

Na China, os mercados fecharam em alta (CSI 300: +0,1%; HSI: +0,3%), com investidores acompanhando os desdobramentos comerciais entre EUA e seus principais parceiros. Leia o Top 5 temas globais da semana aqui.

IFIX

O Índice de Fundos Imobiliários (IFIX) fechou a sexta-feira em alta de 0,24%, impulsionado pelo bom desempenho dos Fundos de Tijolo e dos FIIs de Papel, que registraram valorizações médias de 0,25% e 0,19%, respectivamente. As maiores altas do dia foram BPML11 (2,5%), PVBI11 (2,3%) e PATL11 (1,7%), enquanto LVBI11 (-2,4%), CACR11 (-1,2%) e RBVA11 (-1,2%) lideraram as quedas. Confira o resumo semanal aqui.

Economia

O Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou a imposição de tarifas de 30% sobre importações oriundas do México e da União Europeia, com vigência a partir de 1º de agosto. Ademais, Trump estabeleceu uma tarifa de 50% sobre os produtos importados de cobre. Na China, o superavit comercial registrou expansão acima do esperado em junho, alcançando US$ 114,77 bilhões. O resultado foi impulsionado pelo avanço de 5,8% nas exportações ante junho do ano passado, provavelmente favorecido pela redução mútua de tarifas entre China e Estados Unidos.

No Brasil, segundo o Ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, a Lei da Reciprocidade Econômica deve ser publicada em decreto até terça-feira.

Na agenda internacional desta semana, o principal destaque será o CPI de junho nos Estados Unidos. Além disso, a inflação ao produtor e o Livro Bege também serão publicados. Na China, será divulgado o combo de dados de atividade econômica de junho, além do PIB do 2T25. No Brasil, a agenda de indicadores conterá somente a divulgação do IBC-Br de maio. O mercado seguirá sensível às notícias sobre tarifas dos EUA sobre o Brasil. Em Brasília, discussões sobre a reforma do Imposto de Renda e uma reconciliação entre Executivo e Legislativo em torno do IOF serão os principais pontos de atenção.

Veja todos os detalhes

Economia

Tarifas do México e da União Europeia são anunciadas

  • O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou a imposição de tarifas de 30% sobre importações oriundas do México e da União Europeia, com vigência a partir de 1º de agosto, após já ter adotado medidas semelhantes contra Japão, Coreia do Sul, Canadá e Brasil. Ademais, Trump estabeleceu uma tarifa de 50% sobre os produtos importados de cobre. A iniciativa intensifica as tensões no comércio global e pressiona os países a firmarem acordos com Washington em um prazo reduzido, previamente estendido em relação à data original.
  • Na China, o superavit comercial registrou expansão acima do esperado em junho, alcançando US$ 114,77 bilhões. O resultado foi impulsionado pelo crescimento de 5,8% nas exportações ante junho do ano passado, provavelmente favorecido pela redução mútua de tarifas entre China e Estados Unidos. As exportações de terras raras também aumentaram, refletindo o avanço nas negociações bilaterais e a emissão de novas licenças por parte de Pequim. Por outro lado, as importações cresceram apenas 1,1%. Os dados fortalecem as expectativas de um resultado positivo para o PIB do segundo trimestre, com projeções apontando para um crescimento acima da meta anual de 5%.
  • No Brasil, o Ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, afirmou que a Lei da Reciprocidade Econômica – que autoriza o Brasil a adotar medidas tarifárias e não tarifárias contra países que impuserem barreiras às exportações brasileiras – deve ser publicada em decreto até terça-feira. No entanto, o Vice-Presidente afirmou que, antes de quaisquer medidas retaliatórias, o Brasil reverter a taxação por meio do diálogo.
  • Nos indicadores, o setor de serviços cresceu 0,1% em maio ante abril, em linha com as expectativas. Foi o 4° avanço consecutivo. O setor terciário segue crescendo, ainda que de forma moderada. Em nossa visão, os serviços mais ligados à demanda das famílias devem continuar em trajetória de alta, ao passo que os serviços mais associados às empresas tendem a perder fôlego ao longo do segundo semestre. Nossa projeção para o crescimento do PIB em 2025 permanece em 2,5%.
  • Na agenda internacional desta semana, o principal destaque será o CPI de junho nos Estados Unidos (3ª-feira). Além disso, a inflação ao produtor e o Livro Bege serão publicados na 4ª-feira – o documento é uma compilação de estudos sobre a atividade econômica nos EUA. Na China, será divulgado hoje o combo de dados de atividade econômica de junho, além do PIB do 2T25.
  • No Brasil, a agenda de indicadores conterá somente a divulgação do IBC-Br de maio hoje, o indicador mensal de atividade econômica do Banco Central. O mercado seguirá sensível às notícias sobre tarifas dos EUA sobre o Brasil. Em Brasília, discussões sobre a reforma do Imposto de Renda e uma reconciliação entre Executivo e Legislativo em torno do IOF serão os principais pontos de atenção.

Empresas

MRV (MRVE3):  Esclarecendo preocupações sobre a Resia

  • A MRV anunciou uma reavaliação de valor justo dos ativos (impairment) relacionado à sua subsidiária Resia, totalizando ~US$144 milhões a ser reconhecido no 2T25, relacionado a perdas esperadas nas próximas vendas de ativos. As principais conclusões incluem:
  • (i) um corte de preço médio de 50% nos terrenos, resultando em um prejuízo de US$ 81 milhões;
  • (ii) um corte de preço médio de 14% nos projetos mais antigos, com uma perda de US$ 1,5 bilhão.;
  • (iii) O plano de desalavancagem da Resia permanece inalterado, visando uma redução de US$ 365 milhões na dívida líquida até 2026, atingindo ~50% de dívida líquida/PL;
  • (iv) A Resia pretende concluir as vendas de ativos até o final de 2026, o que levou a uma revisão do guidance de geração de caixa, agora visando US$ 493 milhões até o final de 2026;
  • (v) Após a desalavancagem, a incorporação de ativos seguirá um modelo mais “asset light”;
  • Consideramos o anúncio como neutro. Embora os impairments sejam significativos, eles se alinham com as expectativas do mercado e, potencialmente, eliminam algumas preocupações dos investidores sobre a tese;
  • Clique aqui para acessar o relatório.

Vivo (VIVT3): A Vivo anunciou a aquisição dos 50% restantes da FiBrasil por R$ 850 milhões

  • A Vivo anunciou a aquisição dos 50% restantes da FiBrasil por R$ 850 milhões, assumindo o controle total da empresa, cujo EV total foi estimado em R$ 2,5 bilhões:
    • A transação marca o fim da joint venture com o fundo canadense CDPQ, criada em 2021 com foco em redes de fibra neutras;
    • Desde então, a FiBrasil expandiu sua cobertura para mais de 4,6 milhões de residências atendidas e serviu como veículo de crescimento da Vivo em FTTH (Fiber to the Home).
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

M. Dias Branco (MDIA3) | Prévia dos resultados do 2T25: Perspectiva está melhorando, mas permanecemos cautelosos

  • Estamos lançando nossa prévia dos resultados do 2T25, atualizando nossas estimativas e ajustando nosso preço-alvo baseado em DCF para R$ 24,4 por ação (ante R$ 23,4 por ação) para o final de 2026;
  • Esperamos um trimestre sequencialmente mais forte, mas provavelmente insuficiente para desencadear um re-rating ou revisão dos lucros da ação. No geral, projetamos um repasse de preços sequencial combinado com uma recuperação de volumes, seguindo uma estratégia de preços mais assertiva;
  • Com os custos sob controle, projetamos expansão de margem, embora ainda abaixo dos patamares históricos. Acreditamos que a gestão diagnosticou corretamente os principais problemas que impactaram os resultados recentes, e vemos potenciais ventos favoráveis para o segundo semestre de 2025 — nosso modelo proprietário aponta para redução das pressões de custos a partir do 3T. Dito isso, o mesmo modelo também indica possível alta nos custos em 2026;
  • Diante desse cenário e com a ação sendo negociada a múltiplos elevados de 14,2x e 13,9x P/L para 2025 e 2026, respectivamente, preferimos manter uma posição de espera e aguardar catalisadores mais convincentes antes de adotar uma postura mais construtiva sobre o case de investimento;
  • Clique aqui para acessar o relatório.

Renda fixa

De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa

  • Caixa deve injetar mais R$ 138 bi no crédito imobiliário em 2025, diz presidente (Folha de São Paulo);
  • Defensoria Pública de Alagoas entra com ação de R$ 4 bi contra Braskem por desvalorização de imóveis (Valor Econômico);
  • Ratings da MercadoLibre Inc. elevados para grau de investimento por métricas de crédito e desempenho operacional mais fortes; perspectiva estável (S&P Global);
  • Clique aqui para acessar o clipping.

Alocação & Fundos

Principais notícias

  • Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
    • Fundo imobiliário de shopping lidera altas; IFIX sobe, mas fecha semana em queda (FIIs);
    • MXRF11 e mais 205 fundos imobiliários pagam dividendos na semana; veja quais (FIIs);
    • V2 Prime Properties (VPPR11) celebra nova locação e reduz vacância de portfólio (Clube FII);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

ESG

BHP assina acordo para desenvolvimento de baterias com BYD e CATL | Café com ESG, 14/07

  • O mercado fechou a semana passada em território negativo, com o Ibovespa e o ISE caindo 3,6% e 4,7%, respectivamente. Em linha, o pregão de sexta-feira fechou em queda, com o IBOV recuando 0,4% e o ISE 1,0%;

    No Brasil, (i) o Conselho de Administração da Petrobras aprovou na última sexta-feira (11) o nome de Angélica Garcia Cobas Laureano para a diretoria executiva de Transição Energética e Sustentabilidade – a engenheira será responsável por projetos ligados a energias renováveis, gás natural, descarbonização e metas climáticas da estatal; e (ii) a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) publicará em seu site, no próximo dia 21, a lista de sanções de distribuidores de combustíveis no cumprimento de metas do RenovaBio – além disso, a ANP também deve divulgar a relação dos distribuidores ainda inadimplentes com a meta individual de descarbonização;

    No internacional, a BHP anunciou hoje pela manhã que assinou acordos preliminares com as chinesas de baterias CATL e BYD para explorar oportunidades no desenvolvimento de baterias para equipamentos de mineração e transporte em suas operações globais – as empresas irão colaborar na pesquisa e desenvolvimento de soluções de baterias para equipamentos pesados de mineração e locomotivas ferroviárias;
  • Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.

XPInc CTA

Se você ainda não tem conta na XP Investimentos, abra a sua!

XP Expert

Avaliação

O quão foi útil este conteúdo pra você?


Disclaimer:

  • Este relatório de análise foi elaborado pela XP Investimentos CCTVM S.A. (“XP Investimentos ou XP”) de acordo com todas as exigências previstas na Resolução CVM 20/2021, tem como objetivo fornecer informações que possam auxiliar o investidor a tomar sua própria decisão de investimento, não constituindo qualquer tipo de oferta ou solicitação de compra e/ou venda de qualquer produto. As informações contidas neste relatório são consideradas válidas na data de sua divulgação e foram obtidas de fontes públicas. A XP Investimentos não se responsabiliza por qualquer decisão tomada pelo cliente com base no presente relatório.
  • Este relatório foi elaborado considerando a classificação de risco dos produtos de modo a gerar resultados de alocação para cada perfil de investidor.
  • O(s) signatário(s) deste relatório declara(m) que as recomendações refletem única e exclusivamente suas análises e opiniões pessoais, que foram produzidas de forma independente, inclusive em relação à XP Investimentos e que estão sujeitas a modificações sem aviso prévio em decorrência de alterações nas condições de mercado, e que sua(s) remuneração(es) é(são) indiretamente influenciada por receitas provenientes dos negócios e operações financeiras realizadas pela XP Investimentos.
  • O analista responsável pelo conteúdo deste relatório e pelo cumprimento da Resolução CVM nº 20/2021 está indicado acima, sendo que, caso constem a indicação de mais um analista no relatório, o responsável será o primeiro analista credenciado a ser mencionado no relatório.
  • Os analistas da XP Investimentos estão obrigados ao cumprimento de todas as regras previstas no Código de Conduta da APIMEC Brasil para o Analista de Valores Mobiliários e na Política de Conduta dos Analistas de Valores Mobiliários da XP Investimentos.
  • O atendimento de nossos clientes é realizado por empregados da XP Investimentos ou por assessores de investimento que desempenham suas atividades por meio da XP, em conformidade com a Resolução CVM nº 178/2023, os quais encontram-se registrados na Associação Nacional das Corretoras e Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários – ANCORD. O assessor de investimento não pode realizar consultoria, administração ou gestão de patrimônio de clientes, devendo atuar como intermediário e solicitar autorização prévia do cliente para a realização de qualquer operação no mercado de capitais.
  • Para fins de verificação da adequação do perfil do investidor aos serviços e produtos de investimento oferecidos pela XP Investimentos, utilizamos a metodologia de adequação dos produtos por portfólio, nos termos das Regras e Procedimentos ANBIMA de Suitability nº 01 e do Código ANBIMA de Distribuição de Produtos de Investimento. Essa metodologia consiste em atribuir uma pontuação máxima de risco para cada perfil de investidor (conservador, moderado e agressivo), bem como uma pontuação de risco para cada um dos produtos oferecidos pela XP Investimentos, de modo que todos os clientes possam ter acesso a todos os produtos, desde que dentro das quantidades e limites da pontuação de risco definidas para o seu perfil. Antes de aplicar nos produtos e/ou contratar os serviços objeto deste material, é importante que você verifique se a sua pontuação de risco atual comporta a aplicação nos produtos e/ou a contratação dos serviços em questão, bem como se há limitações de volume, concentração e/ou quantidade para a aplicação desejada. Você pode consultar essas informações diretamente no momento da transmissão da sua ordem ou, ainda, consultando o risco geral da sua carteira na tela de carteira (Visão Risco). Caso a sua pontuação de risco atual não comporte a aplicação/contratação pretendida, ou caso existam limitações em relação à quantidade e/ou volume financeiro para a referida aplicação/contratação, isto significa que, com base na composição atual da sua carteira, esta aplicação/contratação não está adequada ao seu perfil. Em caso de dúvidas sobre o processo de adequação dos produtos oferecidos pela XP Investimentos ao seu perfil de investidor, consulte o FAQ. As condições de mercado, mudanças climáticas e o cenário macroeconômico podem afetar o desempenho do investimento.
  • A rentabilidade de produtos financeiros pode apresentar variações e seu preço ou valor pode aumentar ou diminuir num curto espaço de tempo. Os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros. A rentabilidade divulgada não é líquida de impostos. As informações presentes neste material são baseadas em simulações e os resultados reais poderão ser significativamente diferentes.
  • Este relatório é destinado à circulação exclusiva para a rede de relacionamento da XP Investimentos, incluindo assessores de investimentos da XP e clientes da XP, podendo também ser divulgado no site da XP. Fica proibida sua reprodução ou redistribuição para qualquer pessoa, no todo ou em parte, qualquer que seja o propósito, sem o prévio consentimento expresso da XP Investimentos.
  • 0800 77 20202. A Ouvidoria da XP Investimentos tem a missão de servir de canal de contato sempre que os clientes que não se sentirem satisfeitos com as soluções dadas pela empresa aos seus problemas. O contato pode ser realizado por meio do telefone: 0800 722 3710.
  • O custo da operação e a política de cobrança estão definidos nas tabelas de custos operacionais disponibilizadas no site da XP Investimentos: www.xpi.com.br.
  • A XP Investimentos se exime de qualquer responsabilidade por quaisquer prejuízos, diretos ou indiretos, que venham a decorrer da utilização deste relatório ou seu conteúdo.
  • A Avaliação Técnica e a Avaliação de Fundamentos seguem diferentes metodologias de análise. A Análise Técnica é executada seguindo conceitos como tendência, suporte, resistência, candles, volumes, médias móveis entre outros. Já a Análise Fundamentalista utiliza como informação os resultados divulgados pelas companhias emissoras e suas projeções. Desta forma, as opiniões dos Analistas Fundamentalistas, que buscam os melhores retornos dadas as condições de mercado, o cenário macroeconômico e os eventos específicos da empresa e do setor, podem divergir das opiniões dos Analistas Técnicos, que visam identificar os movimentos mais prováveis dos preços dos ativos, com utilização de “stops” para limitar as possíveis perdas.
  • Ação é uma fração do capital de uma empresa que é negociada no mercado. É um título de renda variável, ou seja, um investimento no qual a rentabilidade não é preestabelecida, varia conforme as cotações de mercado. O investimento em ações é um investimento de alto risco e os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros e nenhuma declaração ou garantia, de forma expressa ou implícita, é feita neste material em relação a desempenhos. As condições de mercado, o cenário macroeconômico, os eventos específicos da empresa e do setor podem afetar o desempenho do investimento, podendo resultar até mesmo em significativas perdas patrimoniais. A duração recomendada para o investimento é de médio-longo prazo. Não há quaisquer garantias sobre o patrimônio do cliente neste tipo de produto.
  • O investimento em opções é preferencialmente indicado para investidores de perfil agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. No mercado de opções, são negociados direitos de compra ou venda de um bem por preço fixado em data futura, devendo o adquirente do direito negociado pagar um prêmio ao vendedor tal como num acordo seguro. As operações com esses derivativos são consideradas de risco muito alto por apresentarem altas relações de risco e retorno e algumas posições apresentarem a possibilidade de perdas superiores ao capital investido. A duração recomendada para o investimento é de curto prazo e o patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto.
  • O investimento em termos são contratos para compra ou a venda de uma determinada quantidade de ações, a um preço fixado, para liquidação em prazo determinado. O prazo do contrato a Termo é livremente escolhido pelos investidores, obedecendo o prazo mínimo de 16 dias e máximo de 999 dias corridos. O preço será o valor da ação adicionado de uma parcela correspondente aos juros – que são fixados livremente em mercado, em função do prazo do contrato. Toda transação a termo requer um depósito de garantia. Essas garantias são prestadas em duas formas: cobertura ou margem.
  • O investimento em Mercados Futuros embute riscos de perdas patrimoniais significativos. Commodity é um objeto ou determinante de preço de um contrato futuro ou outro instrumento derivativo, podendo consubstanciar um índice, uma taxa, um valor mobiliário ou produto físico. É um investimento de risco muito alto, que contempla a possibilidade de oscilação de preço devido à utilização de alavancagem financeira. A duração recomendada para o investimento é de curto prazo e o patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto. As condições de mercado, mudanças climáticas e o cenário macroeconômico podem afetar o desempenho do investimento.
  • ESTA INSTITUIÇÃO É ADERENTE AO CÓDIGO ANBIMA DE DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOS DE INVESTIMENTO.
  • A XP Investimentos CCTVM S/A, inscrita sob o CNPJ: 02.332.886/0001-04, é uma instituição financeira autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil.Toda comunicação através de rede mundial de computadores está sujeita a interrupções ou atrasos, podendo impedir ou prejudicar o envio de ordens ou a recepção de informações atualizadas. A XP Investimentos exime-se de responsabilidade por danos sofridos por seus clientes, por força de falha de serviços disponibilizados por terceiros. A XP Investimentos CCTVM S/A é instituição autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil.


    Este site usa cookies e dados pessoais de acordo com a nossa Política de Cookies (gerencie suas preferências de cookies) e a nossa Política de Privacidade.