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Inflação nos EUA, balanços de Eletrobras, Magazine Luiza e mais

CPI e IPCA são alguns dos temas de maior destaque nesta quinta-feira, 13/03/2024

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IBOVESPA +0,29% | 123.866 Pontos

CÂMBIO -0,07% | 5,81/USD

O que pode impactar o mercado hoje

Ibovespa

O Ibovespa fechou em alta ontem de 0,3%, aos 123.864 pontos, em dia marcado por uma recuperação dos mercados globais (S&P 500, +0,5%; Nasdaq, +1,2%) e em meio à divulgação do IPCA de fevereiro, que veio em linha com as expectativas.

A ação da Cogna (COGN3, +4,2%) subiu após elevação de recomendação por um banco de investimentos de neutro para compra e em meio a expectativas para o resultado do 4º trimestre de 2024 da companhia. Na ponta negativa, Azzas 2154 (AZZA3, -13,4%) caiu repercutindo os resultados do 4T24 da companhia (veja aqui o comentário).

Nesta quinta-feira, os destaques da agenda econômica serão a pesquisa mensal de serviços de janeiro no Brasil e os dados de inflação ao produtor de fevereiro nos EUA. Pela temporada de resultados do 4T24, os principais nomes serão Eletrobras, Grupo Natura, LWSA, Magazine Luiza, PRIO, Smart Fit, Unipar e Vittia.

Renda Fixa

As taxas futuras de juros encerraram a sessão de quarta-feira com abertura ao longo da curva. No Brasil, apesar de notícias apontando que o governo federal promoveria cortes de gastos no programa Bolsa Família para se adequar à LOA 2025 terem promovido alívio no mercado, a tendência se reverteu ao fim do pregão, após a visão de que o corte proposto (R$ 7,7 bilhões) seria insuficiente, ganhar força. Na curva nominal, o DI jan/26 encerrou em 14,7% (- 1,4bps vs. pregão anterior); DI jan/27 em 14,57% (+2,1bps); DI jan/29 em 14,55% (+7,4bps); DI jan/31 em 14,71% (+11,9bps).

Nos EUA, o índice de preços ao consumidor (CPI) subiu 0,2% em fevereiro, ficando abaixo do esperado pelo mercado e indicando que a taxa de juros atual pode ser suficientemente restritiva para conter a inflação. Por lá, os rendimentos das Treasuries de dois anos terminaram o dia em 4,01% (+7,0bps), enquanto os de dez anos em 4,32% (+4,0bps).

Mercados globais

Nesta quinta-feira, os futuros dos índices dos Estados Unidos operam em leve queda (S&P 500: -0,1%; Nasdaq 100: -0,01%) após uma sessão de ganhos, em meio a mais uma semana turbulenta para as bolsas americanas. As taxas das Treasuries apresentam pouca variação pela manhã, enquanto os investidores aguardam a divulgação do PPI.

Na Europa, as bolsas operam em alta (Stoxx 600: +0,5%), após iniciarem as negociações em queda, à medida que as políticas tarifárias de Trump desestabilizam as relações comerciais globais. Na China, os mercados fecharam em queda (CSI 300: -0,4%; HSI: -0,6%), mesmo após dados de inflação mais moderados nos EUA impulsionarem os principais índices americanos no pregão de ontem.

IFIX

O Índice de Fundos Imobiliários (IFIX) encerrou a quarta-feira com uma alta de 0,36%, impulsionado principalmente pelo desempenho dos FIIs de tijolo, que registraram uma valorização média de 0,54% no dia. Por outro lado, os FIIs de papel apresentaram uma performance média de 0,27%. Entre os destaques positivos, figuraram BPML11 (4,1%), PATL11 (4,1%) e AIEC11 (3%). Já entre os destaques negativos, estiveram VRTA11 (-2,2%), VGIP11 (-2,1%) e TVRI11 (-1,7%).

Economia

Nos Estados Unidos, o CPI avançou 0,2% no mês passado, a menor alta desde outubro, com um aumento de 0,3% no custo de moradia responsável por quase metade do aumento. O núcleo do CPI subiu 0,2%, contido por quedas nas tarifas aéreas e nos preços de veículos novos. Com as perspectivas econômicas se deteriorando devido a tarifas e uma possível guerra comercial, o mercado espera que o Fed retome os cortes nas taxas em junho. Nós, da XP, projetamos estabilidade nas taxas de juros ao longo do ano. Hoje, o destaque fica para a inflação ao produtor (PPI) nos Estados Unidos e para os pedidos semanais de seguro desemprego.

No Brasil, o IPCA avançou 1,31% em fevereiro, acelerando em relação ao IPCA de janeiro (0,16%) e acumulando alta de 5,06% em 12 meses. O aumento foi impulsionado pela alta da energia elétrica residencial (16,80%), reajustes em educação (4,70%) e a majoração do ICMS sobre combustíveis (2,89%). Apesar disso, o alívio em alimentação no domicílio (0,79%) e a deflação das passagens aéreas (-20,46%) ajudaram a moderar o índice. A leitura reforça um cenário desafiador para a inflação no curto prazo. Na agenda de hoje, destaque para a divulgação da Pesquisa Mensal de Serviços pelo IBGE e para as estatísticas de crédito pelo Banco Central – ambos os dados referentes a janeiro.

Veja todos os detalhes

Economia

Inflação em linha no Brasil e abaixo do esperado nos Estados Unidos

  • Nos Estados Unidos, o CPI avançou 0,2% no mês passado, a menor alta desde outubro, após uma aceleração de 0,5% em janeiro. Um aumento de 0,3% no custo de moradia, que inclui quartos de hotéis, foi responsável por quase metade do aumento do índice. Os preços de moradia subiram 0,4% em janeiro. As altas foram moderadas por quedas em passagens aéreas e gasolina. Nos 12 meses até fevereiro, o CPI desacelerou para 2,8% após subir 3,0% em janeiro.
  • O núcleo do CPI, que exclui preços de alimentos e energia, subiu 0,2% após um ganho de 0,4% em janeiro. Além da queda nas tarifas aéreas, o chamado IPC núcleo foi contido por uma queda nos preços de veículos novos.
  • Com as perspectivas econômicas se deteriorando por causa das tarifas e possível guerra comercial, o mercado espera que o Fed retome os cortes nas taxas em junho, após ter pausado seu ciclo de afrouxamento em janeiro. Nós, da XP, projetamos estabilidade nas taxas de juros ao longo do ano.
  • Hoje, o destaque será a divulgação do índice de preços ao produtor de fevereiro (PPI, em inglês). O mercado espera que o índice total avance 0,3% m/m (3,3% a/a) e o núcleo, que exclui alimentos e energia, também cresça 0,3% m/m (3,5% a/a). Por fim, serão conhecidos os pedidos semanais de seguro desemprego da última semana (exp. 225 mil).
  • No Brasil, o IPCA avançou 1,31% em fevereiro, em linha com as expectativas. Com o resultado, que representa forte aceleração ante o IPCA de janeiro (0,16%), o índice acumulou alta de 5,06% em 12 meses, ante 4,56% no mês anterior. Boa parte do recrudescimento da leitura se deveu à alta da energia elétrica residencial (16,80%), reflexo da devolução do bônus de Itaipu; aos reajustes em educação (4,70%), que tradicionalmente pressionam o mês de fevereiro; e à majoração da alíquota do ICMS sobre os combustíveis (2,89%). O alívio em alimentação no domicílio (0,79%), puxado por carnes (0,08%) e alimentos in natura (1,70%), contribuiu, em conjunto com a deflação das passagens aéreas (-20,46%), para moderar o índice.
  • Os serviços subjacentes vieram acima de nossa projeção a 0,69% na margem. Pela taxa dessazonalizada e anualizada em médias móveis trimestrais, os serviços intensivos em trabalho e os serviços subjacentes seguem nas cercanias de 7% e a média dos núcleos, em torno de 6%.
  • Para nós, a leitura reforça cenário desafiador para a inflação no curto prazo, respondendo à demanda interna aquecida, mercado de trabalho apertado e forte depreciação cambial nos últimos trimestres. O dado é condizente com nosso cenário de alta da taxa de Selic até o patamar de 15,50% em junho.
  • Na agenda doméstica dessa quinta-feira, o protagonismo fica para a Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) de janeiro. Esperamos que o indicador retroceda 0,2% m/m, condizente com modesta expansão interanual de 1,2%. Além disso, o Banco Central divulgará as estatísticas de crédito referentes a janeiro – dado relevante para aferição da dinâmica da atividade doméstica.

Empresas

Bens de Capital: Ações relacionadas à defesa sobem em meio a previsões de gastos militares mais altos

  • Este é o nosso Resumo Semanal de Bens de Capital, onde discutimos temas-chave para o setor.
  • Nesta semana, destacamos:
    • (i) as nossas reflexões sobre os recentes eventos geopolíticos que impulsionaram um desempenho positivo das ações relacionadas à Defesa, abordando os impactos potenciais para a Embraer à luz das maiores expectativas de gastos militares em todo o mundo;
    • (ii) vendas de ônibus como destaque em Fev’25 (+38% A/A e +8% M/M), segundo dados da FENABRAVE;
    • (iii) exportações de GTD sequencialmente melhores, de acordo com a Secex (embora ainda sazonalmente lentas, veja aqui);
    • (iv) o primeiro leilão de sistemas de armazenamento de energia em baterias agora previsto para o 2S25 (veja nosso recente relatório sobre o tema aqui);
    • (v) o presidente dos EUA, Donald Trump, concedendo às montadoras uma suspensão de um mês das tarifas de importação do México e do Canadá; e
    • (vi) Randon excl. Frasle negociando a 2025 P/L de -3,8x.
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Rumo (RAIL3): Tracker Mensal de Ferrovia – Dados de Volume de Fevereiro de 2025

  • Destacamos:
    • Os volumes mais fortes do que o esperado da Rumo em 5,9 bilhões de RTK (-3% A/A e +63% M/M) com uma alta participação de volumes exportados via Santos (-2% A/A vs. -39% no Arco Norte), confirmando a eficácia da recente estratégia comercial da Rumo para adicionar volumes contratados;
    • Esperamos que os volumes continuem aumentando em março, já que a colheita de soja atingiu 92% no Mato Grosso, o que implica em um ambiente de preços “spot” favorável;
  • Reiteramos nossa classificação de compra para a Rumo, nossa preferência no setor de transportes e a visão recentemente melhorada do caso de investimento da HBSA;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

SLC (SLCE3) | Revisão de resultados do 4T24: Marginalmente negativo, embora o pior tenha ficado para trás

  • Os resultados do 4° trimestre da SLC provavelmente irão encerrar um ciclo difícil.
  • A Receita Líquida ficou em linha com nossas estimativas, enquanto o EBITDA ajustado foi de R$ 611 milhões (+6% vs. XPe).
  • Apesar do resultado positivo, vemos uma assimetria negativa nas revisões de lucros, uma vez que a empresa atualizou as estimativas de produtividade.
  • Embora a SLC agora espere produtividades recordes de soja de 67,4 sacas/ha, a empresa diminuiu as expectativas para algodão e milho.
  • Assim que incorporarmos os novos rendimentos, prevemos um risco de baixa de aproximadamente 4% para nosso EBITDA estimado de 2025 de R$ 2,8 bilhões.
  • Por outro lado, recebemos positivamente a posição de hedge da empresa em soja e câmbio, enquanto mantemos uma visão pessimista sobre os grãos, enquanto os preços spot da soja testaram a faixa abaixo de 10 USD/bu na sessão de negociação de hoje.
  • No geral, esperamos uma reação marginalmente negativa na sessão de negociação de amanhã em decorrência da diminuição das expectativas de produtividade.
  • ​Clique aqui para acessar o relatório completo.

Tenda (TEND3): Resultados mistos com poucas mudanças

  • A receita líquida ficou abaixo de nossas estimativas e do consenso em 5% e 7%, respectivamente, principalmente devido a:
    • (i) um desempenho mais fraco da Alea
    • (ii) maiores provisões.
  • A margem bruta consolidada ajustada diminuiu 140 bps T/T devido ao aumento das provisões de contingência para um dos projectos da Pode Entrar; no entanto, as margens recorrentes (excluindo a Pode Entrar) continuaram a mostrar uma tendência ascendente no segmento da Tenda;
  • O resultado líquido ajustado ficou aquém das nossas estimativas em 39%, impactado por (i) uma perda líquida crescente da Alea e (ii) efeitos temporários de rentabilidade das vendas da Pode Entrar;
  • Finalmente, a geração de caixa (excluindo vendas de portfólio) aumentou para R$84 milhões, suportada pelo sólido crescimento do segmento Tenda, que contribuiu para uma desalavancagem financeira positiva;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo

Principais notícias dos setores

Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas, Energia (óleo & gás e elétricas) e Saúde.

  • Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
    • TCU ratifica renovação de faixas de espectro da TIM até 2038 (Teletime);
    • Vero tem receita de R$ 1,66 bilhão em 2024 (Teletime);
    • Com aquisições, Brasil TecPar alcança receita de R$ 1,1 bilhão em 2024 (Teletime);
    • Retorno ao acionista encolhe no setor de telecomunicações (Valor);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

Renda fixa

De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa

  • Treasury yields are little changed as investors await PPI report (CNBC)
  • Governo vai investir R$ 49 bi na nova etapa do PAC, diz Rui Costa (Agência iNFRA)
  • FMU pede recuperação judicial em São Paulo (Folha de São Paulo)
  • Fitch Afirma Rating ‘AA(bra)’ da CBD; Perspectiva Revisada Para Negativa (Fitch Ratings)
  • Clique aqui para acessar o clipping.

Análise (Crédito): JHSF

  • A JHSF Participações S.A. é um grupo privado do setor imobiliário do Brasil, focado especificamente em clientes de alta renda. Suas atividades são diversificadas, passando desde Aeroportos e Hotelaria, até Shoppings e sua Incorporadora, com as duas últimas compondo a maior parte do EBITDA da companhia no 3T24;
  • A melhora operacional dos segmentos de Shoppings e de Aeroportos no 3T24, mitigou a queda de 5% A/A na Receita Líquida e de 14% A/A no EBITDA ajustado, afetadas pelo segmento de Incorporação;
  • A Companhia permaneceu em conformidade com seus covenants (Dívida Líquida abaixo de R$ 3,2 bilhões, e indicador Dívida Líquida / Patrimônio Líquido abaixo de 60%);
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Alocação & Fundos

Principais notícias

  • Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
    • Desconto dos fundos imobiliários é o maior desde o governo Dilma (Valor Investe);
    • Novo fundo da XP investe mais de R$ 1 bilhão em imóveis da Hines para compor portfolio (SiiLA);
    • Novo fundo imobiliário: gestora do MANA11 inicia captação para FII de papel (FIIs);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

ESG

Distribuidoras pedem suspensão de 90 dias na exigência de mistura de biodiesel | Café com ESG, 13/03

  • O mercado encerrou o pregão de quarta-feira em território levemente positivo, com o IBOV e o ISE avançando 0,3% e 0,6%, respectivamente;
  • No Brasil, (i) as maiores distribuidoras de combustíveis do país pediram ontem que a Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) suspenda por 90 dias a obrigação de mistura de biodiesel no diesel B comercializado em postos de abastecimento – o pedido foi formalizado pelo Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Combustíveis e de Lubrificantes (Sindicom), que integra Vibra, Raízen, Ipiranga, Shell, TotalEnergies, entre outras; e (ii) a Aegea vai emitir R$ 720 milhões em debêntures nesta semana e usar os recursos em projetos específicos de sustentabilidade – os papéis serão emitidos em série única, com vencimento em cinco anos;
  • Ainda no país, o Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE) divulgou ontem que o governo deve licitar três compensadores síncronos no segundo semestre deste ano a serem instalados no Rio Grande do Norte – os compensadores síncronos ajudam no controle da tensão e podem ser importantes para estabilizar as cargas de energia em subestações, aumentando a segurança do sistema elétrico, fundamentais no combate aos cortes de geração;
  • Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.

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