IBOVESPA -0,86% | 127.402 Pontos
CÂMBIO -0,02% | 4,94/USD
O que pode impactar o mercado hoje
Ibovespa
O Ibovespa encerrou a terça-feira em queda de 0,9%, aos 127.402 pontos. O desempenho levemente negativo decorre da cautela do mercado em relação às decisões de juros no Brasil e, principalmente, nos EUA, que ocorrerão hoje. Além disso, as ações da Vale (VALE3), papel com maior peso no índice, caíram 0,6% devido à queda do preço de minério de ferro no dia, puxando o Ibovespa para baixo.
A maior alta na terça-feira veio com Suzano (SUZB3; +2,6%), que tenta se recuperar das quedas consecutivas na semana. Do lado negativo, Gol (GOLL4; -27,0%) encerrou seu último pregão como participante do Ibovespa com forte queda, ainda em decorrência da recuperação judicial nos EUA.
Assista à live pós-Copom hoje, a partir das 19h30
Renda Fixa
As taxas futuras de juros fecharam o pregão em alta, na véspera das decisões de política monetária pelo Federal Reserve (Fed) e pelo Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom). Enquanto os agentes aguardam por novas pistas a respeito da direção das taxas de juros no curto prazo, os dados de emprego nos Estados Unidos ficaram novamente acima das expectativas do mercado. Por consequência, houve redução tanto das expectativas de um corte de juros pelo Fed em março, quanto do apetite dos investidores estrangeiros por ativos em mercados emergentes. DI jan/25 fechou em 10% (3bps vs. pregão anterior); DI jan/26 em 9,715% (6bps); DI jan/27 em 9,895% (6bps); DI jan/29 em 10,355% (6bps).
Mercados globais
Nesta quarta-feira, os mercados operam em queda nos Estados Unidos (S&P 500: -0,5%; Nasdaq 100: -1,2%). Ontem, foram divulgados os resultados de Microsoft e Alphabet (empresa mãe do Google), e apesar de números majoritariamente positivos, as ações das companhias caem, puxando para baixo os índices com a surpresa de baixa magnitude.
Na Europa, os mercados operam mistos, com o índice pan-europeu em estabilidade (Stoxx 600: 0,0%). Empresas da região, como Novo Nordisk (a empresa mais valiosa da Europa), Santander e H&M, divulgam resultados do quarto trimestre. Na China, os índices fecharam em queda (CSI 300: -0,9%; HSI: -1,4%), com o índice de Xangai caindo para a mínima histórica após dados fracos de atividade econômica.
Economia
O FMI revisou para cima suas estimativas para o crescimento global de 2024 em função de um maior crescimento esperado de Estados Unidos e China. No entanto, o crescimento ainda deve ficar abaixo da média da década anterior. A inflação, por sua vez, não teve mudanças de projeção, mas agora a expectativa é de queda maior nos países desenvolvidos, enquanto mercados emergentes devem ter uma média mais alta puxada por Argentina.
Nos EUA, o relatório JOLTS continuou mostrando um mercado de trabalho relativamente estável, com o nível de contratações ainda acima da média histórica e o nível de oferta de empregos por desempregado sem mudanças.
Na China, dados de atividade do índice de gerente de compras (PMI) mostraram pequeno ganho em janeiro tanto na indústria quanto nos serviços, levando o PMI composto a seu maior nível em quatro meses.
No Brasil, os dados do Caged mostraram uma destruição 430,2 mil vagas de emprego em dezembro. Entretanto, os dados dessazonalizados, segundo metodologia própria, indicam que a criação caiu a 55 mil, de 65 mil do ano passado, em linha com uma desaceleração do mercado de trabalho.
Na agenda do dia, destaque para as decisões de política monetária do FOMC (Estados Unidos) e do Copom (Brasil), onde se espera a manutenção das taxas atuais e uma redução de 50 pontos base, respectivamente. As atenções estarão voltadas aos comunicados pós-decisão, que devem indicar os próximos passos da política monetária nesses países. Destaque ainda para a divulgação dos dados de desemprego no Brasil, de criação de empregos no setor privado (ADP) nos EUA e de inflação na Alemanha.
Veja todos os detalhes
Economia
Decisões do Fomc e do Copom sobre as taxas de juros de referência são esperadas para hoje
- Na terça-feira, o Fundo Monetário Internacional elevou sua previsão para o crescimento econômico global, melhorando as perspectivas para os Estados Unidos e a China – as duas maiores economias do mundo – e citando uma redução da inflação mais rápida do que o esperado. O FMI previu um crescimento global de 3,1% em 2024, dois décimos de ponto percentual acima de sua previsão de outubro, e disse esperar um crescimento inalterado de 3,2% em 2025. A média histórica para o período de 2000-2019 foi de 3,8%. O FMI manteve sua previsão de outubro para a inflação geral de 5,8% para 2024, mas reduziu a previsão para 2025 de 4,6% em outubro para 4,4%. As economias avançadas devem registrar uma inflação média de 2,6%, uma queda de quatro décimos de ponto percentual em relação à previsão de outubro, com a inflação definida para atingir as metas do banco central de 2% em 2025. Em contraste, a inflação seria em média de 8,1% nos mercados emergentes e nas economias em desenvolvimento em 2024, antes de diminuir para 6% em 2025;
- As vagas de emprego nos EUA aumentaram inesperadamente em dezembro e os dados do mês anterior foram revisados para cima. As vagas de emprego, uma medida da demanda de mão de obra, aumentaram em 101.000, chegando a 9,026 milhões no último dia de dezembro, informou o Bureau of Labor Statistics do Departamento do Trabalho em seu relatório mensal Job Openings and Labor Turnover Survey, ou JOLTS. Os dados de novembro foram revisados para cima, mostrando 8,925 milhões de vagas não preenchidas, em vez dos 8,79 milhões informados anteriormente. Economistas consultados pela Reuters haviam previsto 8,75 milhões de vagas de emprego em novembro. Havia 1,44 vagas para cada pessoa desempregada, estável em relação a novembro, mas abaixo das duas vagas em março de 2022, quando o banco central dos EUA começou a aumentar as taxas de juros;
- A atividade industrial da China contraiu-se pelo quarto mês consecutivo em janeiro. O índice oficial dos gerentes de compras (PMI) subiu de 49,0 em dezembro para 49,2 em janeiro, impulsionado por um aumento na produção, mas ainda abaixo da marca de 50, que separa o crescimento da contração. Esse resultado ficou em linha com a previsão mediana de 49,2 em uma pesquisa da Reuters. O índice oficial dos gerentes de compras (PMI) do setor não manufatureiro, que inclui serviços e construção, subiu de 50,4 em dezembro para 50,7, o maior valor desde setembro do ano passado. O PMI composto, que inclui manufatura e serviços, atingiu um recorde de alta de quatro meses de 50,9 em janeiro, em comparação com 50,3 no mês anterior. Apesar da ligeira melhora, não está claro se ela reflete uma nova tendência ou simplesmente a atenuação dos efeitos do sentimento que têm pesado sobre as pesquisas;
- No Brasil, o relatório do Caged registrou uma destruição líquida de empregos formais de 430,2 mil em dezembro, pior do que as expectativas (XP: -365,0 mil; consenso: -370,0 mil). De acordo com nossas estimativas ajustadas sazonalmente, o saldo de empregos caiu para cerca de 55 mil em dezembro, de 65 mil em novembro. As contratações de empregos formais aumentaram em 1,2% M/M em dezembro, para 1,935 milhão, permanecendo em níveis elevados. Em média, o aumento mensal nas contratações foi de 0,8% ao mês ao longo de 2023. Por sua vez, as demissões aumentaram 1,8% M/M para 1,882 milhão, o número mais alto do ano passado. Em 2023, houve um acréscimo líquido de 1,484 milhão de empregos, depois de 2,013 milhões de empregos criados em 2022. Conforme argumentamos, o aumento do emprego formal continuará a apoiar as despesas de consumo das famílias em 2024. Prevemos uma criação líquida total de 1,100 milhão de empregos este ano;
- Os principais eventos na agenda de hoje são as decisões sobre política monetária nos EUA e no Brasil. Nos EUA, espera-se que o Fomc mantenha as taxas de juros atuais (5,25%-5,5%), enquanto no Brasil o Copom deve reduzir 50 pontos-base (de 11,75% para 11,25%). Em ambos os casos, as atenções estarão voltadas para o discurso pós-decisão (EUA) e para o comunicado (Brasil), que podem fornecer mais sinais sobre a trajetória da política monetária. Outros dados econômicos importantes devem ser divulgados, como a taxa de desemprego Pnad de dezembro no Brasil, na qual esperamos um ligeiro aumento do atual nível de 7,5% para 7,6%, o IPC preliminar de janeiro na Alemanha (anterior 3,7%, consenso 3,0%) e a variação de emprego ADP de janeiro (anterior: 164 mil, consenso 150 mil), um indicador do mercado de trabalho relacionado ao setor privado.
Empresas
Raízen (RAIZ4) | Prévia do 3T24 (ano-safra): resultados melhores – basicamente – em todas as linhas
- Projetamos resultados melhores, mas não entusiasmantes. Embora ainda fortes, as margens de Mobilidade Brasil devem diminuir sequencialmente, refletindo a melhoria da dinâmica da Oferta e Demanda e a estratégia de fornecimento assertiva da empresa;
- Além disso, projetamos que as margens de Mobilidade Internacional sejam mais fortes, uma vez que as recentes atualizações políticas na Argentina permitiram o repasse dos custos pelo RAIZ. Esperamos que a operação de Açúcar entregue margens mais fortes devido aos preços mais elevados e ao aumento da produtividade;
- Do lado negativo, projetamos que Renováveis apresentem margens fracas devido aos preços mais baixos do etanol. No total, projetamos EBITDA ajustado de R$ 3,6 bilhões (+26% A/A e -6% T/T) – em linha com o consenso d BBG. Com muitas partes móveis, vemos espaço limitado para qualquer reação nas ações sobre os resultados;
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WEG (WEGE3): Desaceleração de receita limita potencial de valorização
- Estamos atualizando nossas estimativas para a WEG, incorporando uma visão mais cautelosa em relação ao crescimento orgânico de curto prazo e reiterando nossa recomendação Neutra (preço-alvo para o final de 2024 de R$ 35,00/ação);
- Depois de anos de vários “ventos a favor” impulsionando um crescimento expressivo da receita, agora esperamos que a WEG cresça em níveis mais suaves nos próximos anos, com a desaceleração dos lucros acentuada pela normalização dos níveis de rentabilidade e taxas de impostos mais altas (conforme discutido anteriormente em nosso relatório de rebaixamento para Neutro);
- Finalmente, embora continuemos a ver as aquisições como uma fonte potencial de upside extra (por exemplo: a aquisição da Regal), notamos uma assimetria negativa em relação ao valuation, com P/L de 2024 de 26x acima do que vemos como justo, suscetível a mais reavaliação do múltiplo;
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Semanal de Mineração e Siderurgia
- Os principais temas da semana foram a sucessão do CEO da Vale, o potencial novo acordo de reparação da Samarco e as discussões sobre as renovações antecipadas das concessões ferroviárias da Vale.
- (i) O governo está tentando nomear o Sr. Murilo Ferrreira (ex-CEO da Vale) como o próximo CEO da empresa;
- (ii) Embora ainda não esteja claro, o potencial novo acordo de reparação da Samarco poderia ter um potencial impacto negativo de 3-12% nas ações da Vale;
- (iii) Em relação à renovação antecipada das concessões ferroviárias, o governo está exigindo um valor adicional de ~R$ 26 bilhões a ser pago pela Vale;
- (iv) Finalmente, vemos a Vale precificando minério de ferro em US$ 104/t, -25% vs. preços spot de US$ 138/t;
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Etanol ganha fôlego; ponto de entrada atrativo para SMTO
- A moagem da cana-de-açúcar está entrando em uma curta entressafra até o início da nova safra, no final de março. Apesar de a maioria das usinas de açúcar ter interrompido suas operações nesta temporada, as exportações de açúcar permanecerão bem acima da faixa de 5 anos, com estoques disponíveis ainda grandes;
- Os estoques de etanol estão diminuindo rapidamente com a interrupção da produção, mas o biocombustível continua competitivo, levantando questões sobre a quão assertiva foi a estratégia das Companhias de adiar as vendas;
- Ainda assim, os preços do açúcar subiram 17% em relação ao mínimo dos últimos 3 meses, enquanto os preços do etanol subiram 12% até agora em janeiro, e nossa Top Pick em Agronegócios, SMTO subiu apenas 7,9% em relação ao mínimo dos últimos 3 meses;
- Com as recentes chuvas apontando para produtividades positivas para 24/25 e a Companhia sendo negociada em um valuation atrativo (4,2x EV/EBITDA e 6,5% FCF Yield para 2024/25E), reforçamos nossa recomendação de COMPRA para a SMTO;
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Principais notícias dos setores
Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).
- Notícias Diárias do Setor Financeiro
- Nova abertura reforça interesse de bancos no mercado livre de energia (Valor);
- Integração de adquirência e ‘banking’ é tema de nova campanha do Itaú (Valor);
- Nubank tenta recalibrar consenso para o tri; papel sente (Brazil Journal);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
- Streamings das teles superam Netflix em catálogo brasileiro (telesintese);
- Falta de decreto cria incerteza sobre substituto na Anatel; Raphael Garcia pode assumir (TELETIME);
- Microsoft supera projeção e Alphabet gera incerteza (Valor);
- CNI: Indústria de informática e eletrônicos está menos pessimista (telesintese);
- Clique Aqui para acessar o relatório.
- Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
- Os planos de Alexandre Birman, CEO da Arezzo: crescer no vestuário feminino e consolidar o e-commerce (Seu Dinheiro)
- Casas Bahia avalia emissão de R$ 1 bi com apoio de Bradesco e BB (Estadão);
- Os artigos esportivos continuam a ser afetados pela inflação e pelos níveis de inventário, segundo o relatório (Retail Dive);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
- Bebidas
- Olympic sponsorship deal with beer company AB InBev criticized as ‘cynical’ and ‘an odd pairing’ (CNN).
- Alimentos
- S.Africa’s top poultry producer Astral recovers after bird flu outbreak (Reuters);
- Minerva pode virar maior fornecedora de carne da China (Globo Rural).
- Agro
- EU rejects French view that Mercosur trade talks have halted (Reuters);
- Grãos/Conab: colheita de soja atinge 8,6% da área no Brasil; milho safrinha tem 10,3% da área semeada (udop).
- Biocombustíveis
- Brasil pode “voar” em biocombustíveis (mas governo precisa ajudar) (NeoFeed);
- Biodiesel: setor entrega recorde de 7,34 bilhões de litros em 2023 (udop).
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- Bebidas
- Saúde: XP Daily | Sua dose diária de notícias
- Hypera propõe aumento de capital em R$ 4,56 bi e aprova contratação de financiamento com BNDES (Valor Econômico);
- Depois de quebrar o jejum de M&A, Cimed quer mais dois no semestre (Valor Econômico);
- Custo médio com internações hospitalares dá salto de R$ 4 mil em três anos (Saúde Business);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Combustível XP: As principais notícias que movem o setor de Óleo & Gás
- Sem plano B: CEO da Prio o projeto no campo Wahoo é fundamental para o desempenho da empresa neste ano (Seu Dinheiro);
- Petrobras vê potencial aumento de 44% na produção de diesel S-10 até 2030 (CNN Brasil);
- A Arábia Saudita surpreende os mercados de petróleo ao abandonar o plano de aumentar a produção (The Guardian)
- Preços do diesel na Europa pressionados por temores de interrupção no fornecimento (Financial Times)
- Arábia Saudita pode aumentar o preço do Arab Light de março (Reuters)
- Clique aqui para acessar o relatório.
- XP Daily: As principais notícias do setor Imobiliário
- Construção fecha 75,6 mil empregos em dezembro; saldo positivo em 2023 foi de 158,9 mil (Sinduscon);
- Case-Schiller: custo de moradia dos EUA tem primeira retração desde janeiro de 2023 (Valor);
- Trisul aposta em janela de oportunidade no Minha Casa Minha Vida (InfoMoney);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Radar Energia XP: Notícias diárias do setor de energia
- Interligação elétrica com a Bolívia turbina Jirau (Folha de S. Paulo);
- A vida nada fácil de três grandes empresas de saneamento do País (NeoFeed);
- Promessa de diálogo e redução de subsídios: como foi a primeira reunião de Silveira com associações (MegaWhat);
- Clique aqui para acessar o relatório.
Renda fixa
Tesouro Direto capta R$ 10,9 bi em 2023
- No dia 29 de janeiro, o Tesouro Nacional divulgou os dados do Tesouro Direto referentes a dezembro de 2023;
- Os resultados apresentados mostraram uma captação líquida de R$ 848,9 milhões no mês, e de R$10,9 bilhões no acumulado do ano;
- Com exceção de janeiro, o Tesouro Direto apresentou captação líquida em todos os meses de 2023;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa
- Where Are Interest Rates Headed? What to Expect From the Fed Meeting (The Wall Street Journal);
- IMF upgrades global growth forecast, citing U.S. resilience and policy support in China (CNBC);
- Tesouro quer ampliar fatia de títulos com taxas flutuantes (Valor);
- Minerva pode virar maior fornecedora de carne da China (Globo Rural);
- Moody’s affirms ICBC do Brasil’s Ba2 deposit ratings and downgrades BCA to b2; outlook stable (Moody’s);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Alocação & Fundos
Principais notícias
- Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
- Fundos Imobiliários chamam atenção de investidores (Valor Econômico);
- O agro vai quebrar? Os gestores de JGP, Suno e XP respondem (The Agri Biz);
- MGFF11 Informa data para conversão em cotas do VGHF11 (Clube FII);
- Clique aqui para acessar o relatório.
ESG
Petrobras (PETR4) quer aumentar capacidade de produção de diesel renovável | Café com ESG, 31/01
- O mercado encerrou o pregão de terça-feira em território negativo, com o IBOV e o ISE em queda de 0,85% e 1,06%, respectivamente;
- No Brasil, (i) a Petrobras informou a ampliação de testes de produção de diesel renovável, conhecido como Diesel R5 (feito com matéria prima de origem vegetal), com potencial de reduzir emissões em cerca de 60% vs. o diesel mineral – além da Refinaria Presidente Getúlio Vargas (Repar), no Paraná, que já faz a comercialização do produto, foram realizados testes de produção nas refinarias Presidente Bernardes (RPBC), Duque de Caxias (Reduc) e de Paulínia (Replan); e (ii) dados da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) apontam que 7,34 bilhões de litros de biodiesel foram entregues pelas empresas às distribuidoras em 2023 – o volume é recorde e representa aumento de cerca de 20% vs. 2022 e 7,7% acima do número de 2021, quando foi registrado o melhor desempenho histórico;
- No internacional, segundo relatório publicado ontem pela BloombergNef, os investimentos globais em energia limpa aumentaram 17% no ano passado, atingindo US$1,8 trilhão, dos quais US$634 bilhões estavam associados à mobilidade elétrica – o levantamento mostra que os gastos globais em veículos elétricos subiram 36%, tornando-o o setor que mais recebeu dinheiro;
- Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.
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