IBOVESPA +1,25% | 129.125 Pontos
CÂMBIO -1,07% | 4,97/USD
O que pode impactar o mercado hoje
Ibovespa
O Ibovespa fechou a quarta-feira em alta de 1,3%, aos 129.125 pontos. Após a decisão de juros do Federal Reserve, houve diminuição do prêmio de risco no mercado, e movimentos positivos dos índices globais.
O aumento do apetite por risco global ajudou a fechar a curva de juros no pregão. Com isso, papéis do setor de varejo, como Petz (PETZ3, +8,0%) e Grupo Soma (+7,3%), tiveram forte valorização. A alta mais relevante do dia foi de Braskem (BRKM, +15,7%), que subiu devido a uma combinação de elevação de recomendação por um banco de investimentos, e notícias de mais um possível comprador de participação na companhia. Outro destaque positivo foi Petrobras (PETR3, +2,1%; PETR4, +1,7%) após notícias apontarem que o Ministério da Fazenda tenta convencer o governo a pagar os dividendos extraordinários.
Na agenda de quinta-feira, os destaques são a decisão de juros no Reino Unido, e a prévia dos PMIs dos EUA, Reino Unido e Zona do Euro. Na temporada de resultados, Allied, Cemig, Copasa, CPFL, Eletromídia, Even, Melnick e Sabesp reportam seus balanços.
Renda Fixa
As taxas futuras de juros fecharam o pregão em queda ao longo de toda a estrutura a termo da curva, refletindo, principalmente, o ambiente favorável a ativos de risco em decorrência da leitura mais expansionista (dovish) da decisão do Federal Reserve (Fed) pelo mercado. O movimento mais intenso se deu na ponta longa da curva a termo, que passou a adotar um desenho mais achatado (“bull flattening”), o que sugere um fluxo de entrada de capital estrangeiro, quando o Fed continuou a sinalizar três reduções nos juros este ano. DI jan/25 fechou em 9,905% (-4bps vs. pregão anterior); DI jan/26 em 9,79% (-7bps); DI jan/27 em 10,01% (-9,5bps); DI jan/29 em 10,48% (-12bps).
Mercados globais
Nesta quinta-feira, os mercados operam em alta nos Estados Unidos (S&P 500: 0,3%; Nasdaq 100: 0,7%) após o comitê de política monetária do Federal Reserve manter inalterada a taxa de juros e sinalizar três cortes para 2024. Jerome Powell, presidente do Fed, declarou que apesar da inflação mais elevada no início do ano, isso não muda a narrativa de desinflação, fala que foi interpretada como mais branda.
Na Europa, os mercados operam em alta (Stoxx 600: 0,5%) após inflação do Reino Unido vir abaixo do esperado e banco central suíço cortar inesperadamente a taxa de juros local em 0,25pp. Na China, os índices fecharam mistos (HSI: 1,9%, CSI 300: -0,1%), com sinalizações de possíveis novos estímulos, notícias corporativas positivas e ambiente global favorável.
Economia
Na “Super Quarta-Feira”, o banco central dos Estados Unidos optou por manter suas taxas de juros de referência inalteradas entre 5,25% e 5,50%, em linha com as expectativas do mercado, enquanto o Comitê de Política Monetária do Brasil (Copom) reduziu a taxa Selic para 10,75%. A decisão do Fed veio acompanhada de projeções econômicas que indicam uma postura mais cautelosa, com uma leve revisão altista na taxa de juros de longo prazo. No Brasil, o Copom sinalizou corte adicional de 0,50pp da Selic apenas na próxima reunião, refletindo uma abordagem mais cautelosa diante das incertezas econômicas e deixando as reuniões seguintes em aberto.
A agenda de hoje inclui a divulgação de relevantes indicadores econômicos, como a arrecadação federal no Brasil e as decisões de política monetária do Banco da Inglaterra, além dos índices PMI nos EUA, que oferecem um panorama sobre o sentimento econômico dos setores industrial e de serviços.
Veja todos os detalhes
Economia
Fed mantém juros de referência, enquanto Copom reduz a taxa Selic para 10,75%
- A primeira decisão de política monetária na super quarta-feira iniciou nos Estados Unidos, com a decisão de manutenção das taxas de referência em 5,25% – 5,50%, conforme amplamente esperado pelo mercado. Junto ao comunicado, foi publicado o resumo das projeções econômicas dos membros do banco central americano (Fed), que passou uma mensagem ligeiramente mais cautelosa em relação ao processo de desinflação e flexibilização monetária ao passo que a projeção para a taxa de juros de longo prazo aumentou marginalmente de 2,5% para 2,6, o que significa que mais membros acreditam que o nível neutro para a taxa de juros no longo prazo aumentou. Já na coletiva de imprensa, sentimos que o presidente do Fed transmitiu uma mensagem um tanto quanto otimista sobre a normalização da economia, ao mesmo tempo em que expressou alto nível de incerteza em relação aos juros de longo prazo. Acreditamos que as incertezas seguem elevadas e as expectativas sobre o ciclo de flexibilização provavelmente permanecerão muito sensíveis aos dados. Projetamos o início do ciclo de flexibilização monetária americana em julho em 2024.
- No Brasil, o Comitê de Política Monetária (Copom) anunciou o esperado corte de 0,50 p.p. na taxa Selic, levando-a de 11,25% para 10,75%. De grande importância, o comunicado indicou corte de mesma magnitude apenas para a próxima reunião, ao invés de “para as próximas reuniões”, como vinha sendo sinalizado. Apesar do ajuste na orientação futura, não mudamos nosso cenário de que a taxa Selic chegará a 9,00% em setembro deste ano. No entanto, como temos sinalizado em nossos relatórios recentes, vemos riscos para a dinâmica da inflação à frente, devido às taxas de juros mais altas no mundo (principalmente nos EUA), o que pressiona o Real, e à demanda doméstica aquecida – em relação ao último, destacamos o viés expansionista das políticas fiscais e parafiscais e ao aumento dos salários reais. Assim, avaliamos que o balanço de riscos em torno das projeções de inflação e juros está inclinado para cima.
- Na Zona do Euro, o índice PMI de manufatura caiu 0,8 ponto para 45,7 (exp. 47,0), enquanto o de serviços subiu 0,9 ponto para 51,1 (exp. 50,5). Na Alemanha, o PMI de manufatura caiu de 41,6 em fevereiro para 42,5 na leitura preliminar de março (exp. 43,0) enquanto o de serviços passou de 48,3 para 49,8 (exp. 48,8). No Reino Unido, o indicador de manufatura subiu 2,4 pontos para 49,9 (exp. 47,8), enquanto o de serviços caiu 0,4 ponto para 53,4 (exp. 53,8). No geral, leituras baixistas para a indústria, enquanto serviços mostram recuperação.
- Mais tarde, destaque para a divulgação dos dados de arrecadação federal de fevereiro no Brasil, no qual esperamos R$ 184,6 bilhões. No Reino Unido, o Banco da Inglaterra (BoE) divulgará sua decisão de política monetária, cujas expectativas são de manutenção em 5,25%. Além disso, os índices PMI de serviços e industrial – sondagens empresariais que medem o sentimento da economia para estes setores – serão publicados nos Estados Unidos.
Empresas
Tupy (TUPY3): Revisão do 4T23 – Volumes prejudicados geram resultados fracos, como esperado
- A Tupy apresentou resultados fracos no 4T23, com EBITDA de R$ 250 milhões em linha com nossas estimativas (estável A/A e -32% T/T em uma sazonalidade naturalmente mais fraca).
- Vemos a Tupy enfrentando uma combinação de eventos desfavoráveis no 4T, incluindo impactos duradouros da transição Euro VI e efeitos cambiais da valorização do BRL e MXN impulsionando as receitas -13% A/A se excluídas MWM.
- Quanto à rentabilidade, vemos os efeitos acima mencionados e o maior mix de MWM (que ainda está aumentando a lucratividade) compensando potenciais sinergias obtidas com aquisições recentes e levando a uma margem EBTIDA de 9,5% (-3p.p. T/T e estável A/A).
- Embora o ambiente macro permaneça como um vento contrário para as ações no curto prazo, mantemos nossa visão otimista para a recuperação dos veículos pesados no Brasil e expectativas positivas para o mercado americano e reiteramos nossa classificação de Compra.
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Santos Brasil (STBP3): 4Q23 – EBITDA ficou acima do guidance, baseado em tarifas positivas e volumes fortes
- Pontos positivos:
- Continuação da dinâmica favorável de preços na movimentação de contêineres (tarifas médias +40% A/A e +28% T/T);
- Volumes mais fortes (+13% A/A e +4% T/T);
- EBITDA superou o limite máximo do guidance para o exercício de 2023 (~R$ 1 bilhão vs. R$ 890-970 milhões de guidance), atingindo o limite mínimo do guidance anterior de R$ 1,0-1,2 bilhão;
- Sólido lucro líquido de R$ 225 milhões (+66% A/A).
- Pontos negativos:
- Volumes nos segmentos adjacentes permaneceram fracos, com Logística -8% A/A, e TEV -25% A/A.
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Allos (ALOS3): Resultados positivos impulsionados pelo FFO acima de nossas estimativas
- A Allos registrou resultados positivos no 4T23, em nossa opinião;
- As vendas dos lojistas aumentaram 6,7% A/A, impulsionadas por acessórios e fast food;
- A taxa de ocupação cresceu 60 pontos-base T/T, atingindo 96,3%, acima de nossas estimativas em 30 pontos-base;
- O SSR foi positivo em +5% A/A, embora o crescimento da receita de aluguel tenha sido brando (+3,5% A/A), impactado por um cenário desafiador de IGP-M;
- A receita de estacionamento foi um destaque, com aumento de 16% A/A, impulsionada por ajustes de tarifas;
- A inadimplência líquida atingiu -1,7% (-40bps A/A), levando a uma forte redução das provisões (-75% A/A), impulsionando o crescimento das margens NOI e EBITDA;
- O FFO teve um crescimento sólido (+15% A/A e +13% vs. XPe), ajudado por despesas financeiras menores do que o esperado;
- Mantemos nossa recomendação de compra para ALOS3 e preço alvo de R$ 34,0/ação;
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Cogna (COGN3) – 4T23: Resultados positivos, em linha com as nossas estimativas
- A Cogna reportou resultados positivos no 4T23, com um lucro líquido ajustado de R$60 milhões:
- Todas as três unidades de negócio (BUs) mantiveram a tendência positiva que temos observado nos trimestres anteriores, resultando em um crescimento de receita de 11,6% A/A e uma expansão de margem de EBITDA ajustada de 1,3 p.p. A/A;
- Embora ainda apresente alta alavancagem, em 3,7x o EBITDA ajustado, (i) observamos uma clara tendência de queda e (ii) acreditamos que esse número possa estar superestimado;
- O fluxo de caixa antes do Capex dobrou A/A, seguindo uma forte melhoria nos recebíveis;
- Destacamos que o ACV da Vasta para 2024 incorpora um crescimento de 16% A/A nas receitas de assinaturas, o que consideramos forte.
- Os resultados corroboram com a nossa visão de que a empresa está em uma tendência virtuosa, e, portanto, reiteramos nossa recomendação de Compra para a ação;
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Hidrovias do Brasil (HBSA3) – 4T23: Performance afetada por menores níveis de calado do norte ao sul; Negativo como esperado
- A Hidrovias do Brasil reportou um 4T23 fraco, como esperado, com EBITDA Aj. de R$ 8 milhões (-93% A/A; vs. XPe –R$ 2 milhões);
- Notamos um fraco desempenho do EBITDA no:
- Corredor Norte (-R$ 39 milhões), pois a empresa decidiu antecipar as pausas para manutenção devido aos baixos níveis de calado;
- Corredor Sul (R$ 38 milhões; -21% A/A) sob um “protocolo de águas rasas” reduzindo volumes e aumentando custos;
- Por outro lado, vemos um ramp-up contínuo em Santos (EBITDA +123% A/A);
- Reiteramos nossa classificação de Compra pelas perspectivas positivas de S&D para as exportações de grãos de Mato Grosso;
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Recuperação da Rentabilidade no Núcleo das Diretrizes Estratégicas
- Hoje, a Iochpe-Maxion realizou o Investor Day 2024 e a visita ao local em Limeira (SP), contando com a presença de diversos executivos-chave que detalharam a estratégia da companhia daqui para frente.
- Destacamos o foco da Iochpe na recuperação da rentabilidade (visando margens de dois dígitos até 2024 e nível de alavancagem de médio prazo de 1,5x), impulsionado, entre outros fatores, pela melhor produtividade de suas instalações atuais e repasse de custos inflacionados (além de matérias-primas), especialmente em mercados mais maduros.
- Além disso, destacamos o otimismo da empresa em relação ao mercado interno, com a recuperação de curto prazo da produção de veículos pesados e os investimentos de longo prazo dos OEMs de veículos leves como fatores favoráveis ao volume.
- Em suma, mantemos nossa classificação Neutra por motivos de valuation (EV/EBTIDA para 2024 de 4,3x -2% vs. nosso múltiplo alvo e -7% vs. sua média histórica).
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Bens de Capital: Porque vemos a Randon com grandes descontos
- Esta é nossa mais recente edição do Resumo Semanal de Bens de Capital, onde discutimos indicadores recentemente divulgados, níveis de valuation e outros temas-chave. Nesta semana, destacamos:
- (i) Os motivos pelos quais acreditamos que as ações da Randon estão excessivamente descontadas, com uma abordagem de valuation analisando a composição de valor da Randon, entre Frasle e Randon excluindo a Frasle;
- (ii) Randon e Frasle divulgaram o desempenho da receita de fev’24, mostrando forte recuperação vs. níveis fracos de jan’24 (+37% e +31% e +12% e +24% A/A, respectivamente); e
- (iii) Randon liderando no fator quant valor entre os nomes de Bens de Capital.
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Vivara (VIVA3): Resultados mistos no 4T23
- A Vivara apresentou um conjunto de resultados misto do 4T, com um forte crescimento de receita, mas uma rentabilidade pressionada, afetada pela expansão acelerada;
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Data Expert | Construção Civil: Monitor de indicadores de mercado de março de 2024
- Do lado positivo, destacamos:
- Um ritmo mais forte de concessões do MCMV, atingindo 20,5% do orçamento anual em Mar/24 (vs. 16,9% em Mar/23), o que poderia apoiar um ambiente positivo para as construtoras de baixa renda;
- O forte desempenho das vendas líquidas no segmento de média/alta renda (vendas líquidas de 43 mil unidades em Dez/23; +14% A/A) impulsionou uma queda significativa dos estoques (-28% A/A em Dez/23), o que poderia apoiar um ambiente positivo para o crescimento dos lançamentos;
- Do lado negativo, observamos que:
- O saldo do SBPE permanece sob pressão, com mais um mês de saídas líquidas (saídas líquidas de R$ 3,4 bilhões em fev/24), o que poderia pesar negativamente sobre potenciais quedas nas taxas de juros de financiamentos imobiliários;
- Destacamos as concessões de imóveis usados (no acumulado do ano) em níveis mais altos de R$ 5,1 bilhões em Mar/24 (vs. R$ 1,4 bilhão da média de 8 anos), o que poderia levar a novas regulamentações no orçamento para imóveis novos e usados;
- Nossa preferência continua sendo pelo segmento de baixa renda, dada a combinação positiva de um cenário de forte demanda e um momento positivo de resultados;
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Análise (Crédito): Aegea Saneamento e Participações S.A.
- A Companhia está presente em mais de 500 cidades de 14 estados brasileiros e possui cerca de 56% do market share no setor privado, atendendo a mais de 30 milhões de pessoas;
- A Aegea tem apresentado evolução contínua em seus indicadores operacionais. Os maiores desafios para empresas do setor têm relação com a expansão da cobertura de água e esgoto, além de redução de perdas e inadimplência;
- A alavancagem (dívida líquida/EBITDA) atingiu 2,3x no 4T23, abaixo do covenant mais restritivo de 3,5x;
- Em nossa visão, a tendência de desalavancagem deve permanecer na medida em que as operações recém-adquiridas atinjam estágio de maturação, e esperamos que a Aegea continue a refinanciar suas dívidas no mercado, dado seu histórico de bom relacionamento com bancos e acesso ao mercado de capitais. Em meio a esse contexto, seguem como pontos de acompanhamento a disciplina da Companhia frente a novas expansões, bem como a execução do seu plano de investimentos nas concessões;
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Blau (BLAU3) – 4T23: Resultados negativos e em linha com as estimativas; margens continuam pressionadas
- A Blau (BLAU3) reportou resultados negativos no 4T23, com lucro líquido ajustado de R$29 milhões:
- A receita aumentou 6,7% T/T (+5,5% A/A) devido a preços estáveis, contribuições da aquisição da Bergamo e aumento das vendas de especialidades;
- A margem EBITDA ajustada (XP) aumentou 2,2 p.p. T/T, com um aumento das diluições de despesas gerais e administrativas sendo parcialmente compensadas por um aumento das despesas com vendas e P&D em relação à receita, mas enfatizamos a base de comparação fraca do 3T23, uma vez que caiu 19 p.p. A/A.
- Apesar da ligeira melhora sequencial, continuamos céticos em relação à ação devido à forte deterioração dos resultados no 2S23;
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Principais notícias dos setores
Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).
- Notícias Diárias do Setor Financeiro
- Ritmo anual de expansão do crédito deve acelerar para 8,1% em fevereiro, diz Febraban (Valor);
- Lula pede ajuda ao Banco do Brasil para fomentar crédito (Valor);
- Estrangeiros sacam R$ 332,4 milhões da Bolsa em 18 de março (Valor);
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- Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
- Positivo (POSI3) prevê receita bruta de até R$ 4,5 bilhões em 2024 (Space Money);
- Reddit fixa IPO em US$34 por ação e é avaliado em U$ 6,4 bilhões (Broadcast);
- STJ suspende liquidação antecipada da Oi (Valor);
- Desktop mira novas aquisições após dez operações em São Paulo (Teletime);
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- Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
- Atacarejo precisa evoluir, diz CEO do Assaí (Brazil Journal);
- Sam’s Club registra crescimento de 40% no clube de compras (Super Varejo);
- BC reduz juros em 0,5 ponto pela 6ª vez, para 10,75% ao ano, e sinaliza mudança no ritmo de cortes (Estadão);
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- Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
- Alimentos
- Após lucro recorde, M. Dias Branco quer retomar margem perdida em tempestade perfeita (InfoMoney);
- Brasil deve receber aval da UE para exportar mais frango, diz ministro (Notícias Agrícolas).
- Agro
- Argentina downpour ‘damaging’ for soy and corn, weather analysts say (Reuters);
- Produtores de soja pedem articulação do governo para prorrogar dívidas privadas (Globo Rural).
- Biocombustíveis
- Projeto de combustível verde divide setor privado e deve mudar no Senado (Valor);
- Votação do PL do CBios é adiado para 15 dias depois da sinalização de acordo entre usinas e produtores de biomassa (Notícias Agrícolas).
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- Alimentos
- Saúde: XP Daily | Sua dose diária de notícias
- Controlador da Blau sonha com a Nasdaq. “Mercado brasileiro é curtoprazista” (Brazil Journal);
- País se aproxima de 2 milhões de casos de dengue (Valor Econômico);
- O diagnóstico da Dasa – e os potenciais tratamentos (Valor Econômico);
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- XP Daily: As principais notícias do setor Imobiliário
- BC corta Selic em 0,50 p.p. para 10,75% e sinaliza mesma redução “na próxima reunião” (Infomoney);
- Fed mantém os juros nos EUA e segura as projeções para as taxas no ano (Infomoney);
- Empresários da construção esperam tempos melhores (Sinduscon);
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- Radar Energia XP: Notícias diárias do setor de energia
- Erika Hilton aciona Tribunal de Contas e pede suspensão de contrato com Enel após apagão em SP (Folha de S. Paulo);
- Subsídios no setor elétrico são “grande preocupação” discutida com presidente Lula, diz ministro de Minas e Energia (Epbr);
- Governo inclui sistemas de baterias no leilão de reserva de capacidade previsto para agosto (Valor Econômico);
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Estratégia
Nota Copom – Selic cortada novamente para 10,75%: O que esperar para o Ibovespa?
- Como esperado pelo mercado, o Comitê de Política Monetária prosseguiu com o ciclo de flexibilização de juros na reunião de março e decidiu por mais um corte de 0,50 p.p. na taxa Selic;
- Assim, a taxa básica de juros passou de 11,25% para 10,75% ao ano;
- Analisamos os ciclos de corte de juros nos últimos 20 anos no Brasil, e concluímos que:
- Nos 6 ciclos de corte da taxa Selic durante o período analisado, o Ibovespa teve valorização em todos eles, uma média de 38%;
- Na média, para cada 1 ponto percentual de corte na taxa Selic, o Ibovespa valorizou 5,5%; e
- Para cada 1 p.p. de corte na taxa Selic, em pontos, o Ibovespa valorizou em média 1.700 em pontos.
- Continuamos com uma visão positiva pra Bolsa, com base nas 3 razões seguintes: O retorno dos fluxos de capital; O valuation do Ibovespa continua muito descontado; O ciclo de corte de juros ainda tem espaço para continuar.
4Q23 Earnings Review – Brazil
Renda fixa
De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa
- Fed, banco central dos EUA, mantém juros entre 5,25% e 5,5% (O Globo);
- Após sexto corte da Selic, Brasil ainda é o país com a segunda maior taxa de juros reais do mundo (O Globo);
- Americanas conclui compra de fatia de 30% da Uni.Co, por R$ 106,9 milhões (Valor);
- S&P Global Ratings atribui rating ‘brA’ ao Banco Agibank S.A.; perspectiva estável (S&P Global);
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Alocação & Fundos
Principais notícias
- Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
- FIIs e Selic a 10,75%: quem ganha com a decisão do Copom? (FIIs);
- FII de shopping quer captar R$ 1,6 bi na maior oferta do ano (InfoMoney);
- ‘Não há sinal vermelho para Fiagros’, diz analista que acendeu luz amarela em 2023 (InfoMoney);
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ESG
Câmara conclui discussão sobre o PATEN; Texto segue para o Senado | Café com ESG, 21/03
- O mercado encerrou o pregão de quarta-feira em território positivo, com o IBOV e ISE em alta de 1,25% e 1,58%, respectivamente;
- No lado das empresas, a Eletronuclear busca apoio financeiro de seus acionistas (a ENBPar e Eletrobras) para estender a vida útil da usina Angra 1 por mais 20 anos, com investimento estimado em R$3 bilhões – a licença de operação da usina, que completa 40 anos neste ano, termina em dezembro;
- Na política, (i) a Câmara dos Deputados decidiu manter o gás natural entre os setores beneficiados pelo projeto de lei do Programa de Aceleração da Transição Energética (PATEN) e, com isso, concluiu a discussão da proposta ontem – o projeto, que cria um “Fundo Verde” administrado pelo BNDES para cobrir o risco financeiro de investimentos em energias limpas, segue agora para análise do Senado Federal; e (ii) alvo de disputa entre o governo e a Petrobras, o PL do Combustível do Futuro, que estimula a descarbonização dos combustíveis, encontra-se para votação no Senado – com parte do setor privado insatisfeito, a tendência é de que os senadores façam mudanças no texto, especialmente relacionadas às metas para mistura de biodiesel no diesel e à obrigatoriedade de compra de biometano pela indústria do gás natural, segundo apuração do Valor;
- Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.
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