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Decisão de juros na Inglaterra e resultados do 4T23 em destaque

Taxa de juros na Inglaterra e relatório de receitas e despesas no Brasil são alguns dos temas de maior destaque nesta sexta-feira, 22/03/2024

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IBOVESPA -0,75% | 128.159 Pontos

CÂMBIO +0,10% | 4,98/USD

O que pode impactar o mercado hoje

Ibovespa

O Ibovespa caiu 0,8% nesta quinta-feira, fechando aos 128.159 pontos. O índice brasileiro foi na contramão dos americanos repercutindo o comunicado do Copom no dia anterior, lido como mais duro pelo mercado.

Na Bolsa, Marfrig (MRFG3; +2,7%) teve a maior alta do dia, fortalecendo seu desempenho positivo no ano(+6,7%). No lado negativo, houve abertura da curva de juros curta, pressionando o setor do Varejo, como Casas Bahia (BHIA3; -3,1%)  e Magazine Luiza (MGLU3; -2,9%). Destaque também pra Cogna (COGN3, -11,9%) que reportou prejuízo de R$ 373 milhões e teve a maior queda do pregão. O Brent teve novo recuo (-0,2%) e levou a Petrobras a mais um dia de perdas (PETR3, -2,0%; PETR4, -2,7%).

Na sexta-feira não haverá empresas brasileiras reportando balanços. Até o momento, 67 empresas do Ibovespa já reportaram, com 28% superando estimativas de lucros do consenso, segundo dados do Bloomberg.

Renda Fixa

As taxas futuras de juros fecharam o pregão em alta ao longo de toda a estrutura a termo da curva. O movimento refletiu, principalmente, o tom cauteloso adotado pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central, ao optar por indicar apenas o que espera para a reunião à frente. Ao incorporar o viés mais conservador (hawkish), o mercado passou a precificar uma Selic entre 9,75% e 10% no fim do ciclo, nível bem mais restritivo que o projetado pelos economistas de mercado (9%). DI jan/25 fechou em 9,94% (3,5bps vs. pregão anterior); DI jan/26 em 9,865% (5,5bps); DI jan/27 em 10,105% (6bps); DI jan/29 em 10,59% (5,5bps).

Mercados globais

Nesta sexta-feira, os mercados operam em alta nos Estados Unidos (S&P 500: 0,1%; Nasdaq 100: 0,1%) continuando o rali pós decisão de manutenção de juros do comitê de política monetária do Federal Reserve. Ontem, o Reddit estreou na bolsa americana sob o ticker RDDT após IPO altamente demandado. No primeiro dia de negociação, o preço das ações da rede social teve alta de 48%.

Na Europa, os mercados operam mistos  vom o índice pan-europeu em leve alta (Stoxx 600: 0,1%) após atingir novo recorde de pontos. Na China, os índices fecharam mistos (HSI: -2,2%, CSI 300: -1,0%), com queda puxada por ações ligadas a veículos elétricos, que enfrentam guerra de preços após aumento abrupto da oferta.

Economia

Conforme anunciado ontem, o Banco da Inglaterra (BoE, em inglês) manteve sua taxa de juros de referência em 5,25%, mas emitiu mensagens mais otimistas sobre o processo de recuo da inflação. Pela primeira vez desde setembro de 2021, nenhum membro do comitê de política monetária do banco central votou pela elevação de juros (dois haviam escolhido tal opção na reunião anterior). De acordo com o Presidente do BoE, Andrew Bailey, houve “sinais adicionais encorajadores de que a inflação está em queda”. A inflação ao consumidor no Reino Unido caiu de 11% em 2022 para 3,4% no acumulado em 12 meses até fevereiro. Ademais, o Banco Nacional da Suíça reduziu ontem sua taxa de juros de referência em 0,25 p.p., para 1,50% (o primeiro corte em nove anos).  

Na agenda desta sexta-feira, o governo brasileiro divulgará o primeiro Relatório Bimestral de Receitas e Despesas de 2024, no qual avaliará o cumprimento da meta de resultado primário. Acreditamos que o relatório indicará pequeno déficit, respeitando o limite inferior do novo arcabouço fiscal (de -0,25% do PIB) e, assim, dispensando um contingenciamento de despesas. Por outro lado, deve haver recomposição dos gastos com previdência, o que demandará um bloqueio (redução) de despesas discricionárias.   

Veja todos os detalhes

Economia

Banco Central da Inglaterra mantém taxa de juros em 5,25%, mas emite mensagens mais otimistas sobre a desinflação; no Brasil, destaque ao Relatório Bimestral de Receitas e Despesas Primárias                          

  • Conforme anunciado ontem, o Banco da Inglaterra (BoE, em inglês) manteve sua taxa de juros de referência em 5,25%, mas emitiu mensagens mais otimistas sobre o processo de queda da inflação. Oito membros do comitê de política monetária do banco central votaram pela manutenção dos juros, enquanto um membro votou por redução em 0,25 p.p.. Pela primeira vez desde setembro de 2021, nenhum membro votou pela elevação de juros (dois haviam escolhido tal opção na reunião anterior). De acordo com o Presidente do BoE, Andrew Bailey, houve “sinais adicionais encorajadores de que a inflação está em queda” (tradução própria). A inflação ao consumidor no Reino Unido recuou de 11% em 2022 para 3,4% no acumulado em 12 meses até fevereiro. Além disso, Bailey afirmou que o banco central ainda não chegou ao ponto em que possa cortar as taxas de juros, mas que “a inflação caminha na direção correta”. Quando questionado sobre a expectativa dos investidores de dois ou três cortes na taxa de juros ao longo de 2024, Bailey respondeu que tal projeção era “razoável”, embora não tenha sinalizado qualquer momento exato ou o tamanho do ciclo de flexibilização monetária. Ademais, o Banco Nacional da Suíça reduziu ontem sua taxa de juros de referência em 0,25 p.p., para 1,50% (o primeiro corte em nove anos);
  • No Brasil, a arrecadação tributária federal totalizou R$ 186,5 bilhões em fevereiro de 2024, aumento real de 12,3% em comparação ao mesmo período de 2023. Esse resultado veio acima das expectativas (XP: R$ 184,6 bilhões; mercado: R$ 184,5 bilhões) e marcou o melhor desempenho para o mês na série histórica. As receitas tributárias subiram 8,8% no 1º bimestre, enquanto o acumulado em 12 meses exibiu ganho de 1,3%. Os dados desagregados trouxeram sinais mistos, em nossa avaliação. Pelo lado positivo, observamos contribuição significativa do mercado de trabalho apertado, da reversão da desoneração tributária para combustíveis, além da tributação sobre fundos exclusivos. Por outro lado, os efeitos de algumas medidas implementadas pelo governo no início deste ano vieram abaixo das expectativas. Em particular, a limitação ao uso de créditos tributários e mudanças nas subvenções de ICMS e nos Juro sobre Capital Próprio (JCP) não exerceram a contribuição prevista pelo governo federal. Em suma, o ganho real de 12,3% na arrecadação tributária em fevereiro representa uma notícia positiva, todavia aquém do montante médio requerido para o cumprimento da meta de resultado primário nulo este ano (de 13,5%, segundo as nossas estimativas). Por fim, mantemos a projeção de que a arrecadação tributária federal totalizará R$ 2,607 trilhões em 2024, expansão real de 8,6% em relação a 2023;       
  • Na agenda desta sexta-feira, o governo federal divulgará o primeiro Relatório Bimestral de Avaliação de Receitas e Despesas de 2024, na qual avaliará o cumprimento da meta de resultado primário. Acreditamos que o relatório indicará pequeno déficit, acima do limite inferior do novo arcabouço fiscal (de 0,25% do PIB), dispensando um contingenciamento de despesas. Por outro lado, deve haver recomposição dos gastos com previdência, o que demandará um bloqueio (redução) de despesas discricionárias.    

Commodities

Papel e Celulose: Suzano anuncia novo aumento no preço da celulose para abr’24; Futuros de abr’24 a US$ 660/t

  • Nesta semana, observamos:
    • (i)  A Suzano anunciou mais um aumento no preço da celulose para abr’24,
    • (ii) O desempenho preliminar da Suzano no 1T24E de +12% T/T (melhor escolha em nossa cobertura), enquanto a receita preliminar da Klabin deve aumentar 8% T/T e Irani estável T/T;
    • (iii) Os futuros chineses de celulose de fibra curta estão atualmente em US$ 660/t para abr’24 (-1% S/S) e ligeiramente acima dos preços spot da celulose de fibra curta de US$ 655/t na China, e por fim,
    • (iv) A Suzano está sendo negociada a 5,9x EV/EBITDA forward quando excluída a Cerrado, um desconto de 15% quando comparada à sua média histórica de 7,0x e em linha em relação aos players de celulose de mercado.
    • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Data Expert | Açúcar e Etanol – Mar/24

  • O recente aumento nas vendas de etanol trouxe maior otimismo para o biocombustível após muitos meses de desempenho ruim, o que impulsionou os preços na entressafra. Apesar do aumento das vendas, os estoques de etanol entrarão na temporada 2024/25 em níveis recordes;
  • Além disso, a UNICA anunciou que devemos esperar que 28 usinas iniciem a produção de 2024/25 até março, enquanto o início da moagem da cana-de-açúcar é mais voltado para o etanol. Por fim, projetamos que os preços mais baixos do milho (consulte nosso relatório “MJO e a Safra de Milho“) continuarão a impulsionar o aumento da produção de etanol de milho;
  • Em suma, vemos fundamentos negativos para os preços do etanol, o que consideramos um risco de queda para as empresas de Açúcar e Etanol dentro de nossa cobertura, especialmente a SMTO, devido ao seu forte desempenho recente (+12,0% vs. IBOV nos últimos 30 dias);
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Empresas

Boa Safra (SOJA3) | A Joia dentro da Joia

  • Após os resultados do 4T23, destacamos a Boa Safra (SOJA3) como a Joia Escondida no Campo, uma vez que a Companhia superou o desempenho dos players agrícolas listados em nossa cobertura, reforçando nossa posição otimista sobre a tese de investimento;
  • Nossa recente visita à Bestway Seeds, a unidade de comercialização de milho da Companhia em Uberlândia (MG), ao lado de investidores locais e da equipe de liderança da Bestway, lançou luz sobre um tesouro em potencial dentro da já promissora empresa. Embora inicialmente tivéssemos uma perspectiva positiva sobre o negócio de tolling de milho devido à sua natureza de alto valor agregado, a falta de visibilidade em relação à estratégia da Companhia restringiu nosso otimismo;
  • No entanto, com insights mais profundos sobre o modelo de negócios e divulgações adicionais por parte da Companhia, acreditamos que o segmento de tolling de milho poderia emergir como um significativo impulsionador de crescimento, potencialmente sendo transformacional para a margem e o perfil de retornos da Boa Safra;
  • Apesar de nossa postura conservadora em nosso modelo, devido à alta incerteza e ao histórico limitado, a aceleração do negócio deve contribuir para que o mercado deixe de considerar o negócio de tolling de milho como uma mera opcionalidade e passe a reconhecer seu enorme potencial.

Clique aqui para acessar o relatório completo.

Copasa (CSMG3): Resultado do 4T23; Volumes impressionantes

  • Os resultados da Copasa no 4T23 superaram nossas expectativas;
  • Esse resultado positivo pode ser explicado por (i) fortes volumes faturados devido ao clima quente no trimestre, (ii) tarifa média acima do esperado devido a um melhor mix de clientes e (iii) menor taxa de inadimplência devido a campanhas de negociação de dívidas;
  • Por outro lado, tivemos um aumento de 10,6% nos custos com pessoal devido às despesas com participação nos resultados, apesar do programa de demissão voluntária que reduziu 6,3% dos funcionários;
  • Dito isso, temos uma avaliação positiva do resultado da Copasa no 4T23 e mantemos nossa recomendação de Compra com preço-alvo de R$ 26,0/ação;
  • Nosso valuation pressupõe que a Companhia continuará sendo uma empresa estatal;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Allied (ALLD3): Resultados Mistos no 4T23

  • A Allied reportou resultados mistos no 4T23. A receita líquida da empresa ficou em R$ 1.430 milhões, +5% A/A, mas -6% T/T/;
  • O EBITDA ajustado foi de R$ 55 milhões, uma queda de -23% A/A, e a margem EBITDA diminuiu -1,4pp A/A;
  • No lado positivo, a Allied reportou um lucro líquido ajustado de R$ 46 milhões, 96% A/A, também a dívida líquida/EBITDA LTM reduziu para 0,1x (vs. 1,8x no 4T22);
  • No geral, mantemos nossa recomendação Neutra e preço-alvo para o final de 2024 de R$ 9,0/ação.
  • Clique aqui para acessar o relatório

Vamos (VAMO3) – Valuation atraente apesar das estimativas conservadoras

  • A Vamos reportou esta semana os resultados do seu ano mais desafiador já registrado (LPA do ano fiscal de 2023 caiu 18%), marcado por vários impactos simultâneos;
  • Acreditamos que o pior já passou à medida que os impactos negativos melhoram e prevemos um crescimento relevante no futuro (EPS CAGR de 29% de 2023-26E);
  • Vemos nossas estimativas revisadas como conservadoras (menor capital investido em Aluguel e uma recuperação gradual em Concessionárias) e ainda assim implicando um valuation atraente (múltiplo alvo de ~16x P/E implica 68% de alta);
  • Reiteramos a recomendação de Compra à medida que continuamos a observar um crescimento potencial estrutural com retornos saudáveis no negócio de aluguer e com uma avaliação atrativa;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo

Even (EVEN3): Expansão robusta da receita compensada por lucratividade sob pressão

  • A Even registrou resultados mistos no 4T23;
  • No lado positivo, a receita líquida teve um desempenho robusto de R$939 milhões (+89% A/A e +44% T/T), apoiada por maiores vendas líquidas da Even SP (+150% A/A);
  • No lado negativo, a margem bruta se manteve pressionada em 23,8% (+4,4 p.p. A/A), impactada pela venda estruturada de 100% da torre do Sabiá Studios, apesar de melhores margens advindas da Melnick;
  • O lucro líquido atingiu R$57 milhões (vs. R$150 mil de lucro líquido no 4T22 e +19% T/T), em linha com nossas estimativas, beneficiado pelo forte crescimento da receita, apesar de manter níveis pressionados de margem líquida de 6,1% (-1,3 p.p. T/T);
  • Mantemos nossa recomendação de compra e preço alvo de R$ 9,0/ação, pois vemos um cenário de crescimento interessante para os lançamentos em SP;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Melnick (MELK3) | Expansão positiva da receita e recuperação considerável da margem bruta

  • A Melnick apresentou resultados positivos no 4T23;
  • A receita líquida teve um desempenho sólido de R$384 milhões (+82% A/A), impulsionado por:
    • Vendas líquidas em um nível mais forte de R$215 milhões (+75% A/A);
    • A evolução do POC médio, com destaque para o projeto Nilo Square;
  • A margem bruta aumentou acentuadamente para 26,9% (+8,2 p.p. A/A), suportada por:
    • Margens mais fortes do projeto Nilo Square;
    • Margens mais altas decorrentes de projetos lançados recentemente;
  • O lucro líquido apresentou um crescimento robusto, atingindo R$47 milhões (vs. R$10 milhões no 4T22), impulsionado pelos fatores acima e por uma diluição positiva das despesas operacionais (SG&A como percentual da receita líquida de 11% no 4T23 vs. 16% no 4T22);
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Principais notícias dos setores

Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).

  • Notícias Diárias do Setor Financeiro
    • Proposta impõe mais obstáculos a fusões e aquisições de bancos nos EUA (Valor);
    • “Possibilidades com tokenização são ilimitadas”, diz consultor do BC (Valor);
    • Nubank reduz taxas para criptomoedas e acirra disputa com outras casas (Valor);
    • Clique aqui para acessar o relatório completo.
  • Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
    • Reddit dispara 48% na estreia e garante segundo maior ganho de Sam Altman (Pipeline Valor)
    • EUA processam Apple por monopólio no mercado de smartphones (Mobile Time)
    • Unifique mira em telefonia móvel para crescer em 2024 (Teletime)
    • TIM planeja estender rede 4G para 20 milhões de hectares em 2024 (Telesíntese)
    • Clique Aqui para acessar o relatório.
  • Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
    • Shein diz que 55% do que vende no Brasil já é produzido localmente (Neofeed);
    • Por que Temu virou ameaça para gigantes do varejo Shopee, Shein e Amazon (Folha de São Paulo);
    • Vivara espera menor impacto do Difal só após 2º trimestre (Valor Econômico);
    • Clique aqui para acessar o relatório.
  • Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
    • Alimentos
      • Tensão no Mar Vermelho preocupa setor avícola nacional (Notícias Agrícolas);
      • Negócios de animais para abate são lentos no mercado brasileiro; ritmo de exportação cai (PecSite).
    • Agro
      • ‘Não há crise no agro’, diz secretário de Política Econômica da Fazenda (Globo Rural);
      • Custo da soja no Brasil pode cair 20% se Bayer deixar de cobrar royalties (Globo Rural).
    • Biocombustíveis
      • Raízen busca locais para uma fábrica de combustível de aviação sustentável no Brasil (Notícias Agrícolas);
      • Na torcida por ano melhor, Inpasa vê receita e produção subirem, enquanto margem cai (AgFeed).
    • Clique aqui para acessar o relatório completo
  • Saúde: XP Daily | Sua dose diária de notícias
    • Rede D’Or (RDOR3) aprova pagamento de R$ 300 milhões em juros sobre capital próprio (Valor Econômico);
    • BNDES aprova financiamento de R$141,5 milhões à farmacêutica Althaia (Broadcast);
    • 2024 seguirá desafiador para a saúde suplementar, afetando todo o setor (ANAHP);
    • Clique aqui para acessar o relatório.
  • XP Daily: As principais notícias do setor Imobiliário
    • Corte de juros pelo BC já chegou ao consumidor e ao crédito imobiliário? Especialistas respondem (O Globo);
    • SDHU regulamenta o Casa Paulista – Preço Social e o subsídio CCI (Sinduscon);
    • FGTS: antecipação do saque-aniversário deve ser limitada; veja proposta em discussão no governo (Exame);
    • Clique aqui para acessar o relatório completo.
  • Radar Energia XP: Notícias diárias do setor de energia
    • Privatização da Sabesp avança em São Paulo, apesar de alertas do Tribunal de Contas (Valor Econômico);
    • Após quedas de energia, Nunes volta a pedir a rescisão do contrato com a Enel (CNN Brasil);
    • Energia solar “por assinatura” vira alvo do TCU; setor defende legalidade do modelo (InfoMoney);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

Estratégia

Por que “comprar na baixa e vender na alta” não funciona | Gráfico da Semana

  • Simulamos um investimento de R$ 10 mil em ações por 20 anos, e mostramos que um investidor que tem o dinheiro alocado durante todo esse período ganha um retorno significativamente maior do que aquele que tenta “acertar” o período de entrada e saída do mercado;
  • Isso é devido ao fato que, historicamente, alguns dos dias de melhor performance acontecem em meio a períodos de pessimismo, quando o investidor quer mais sair do mercado;
  • Vemos que, à medida que se perdem mais dias bons, os ganhos acabam virando perdas;
  • É muito difícil evitar os piores dias e, ao mesmo tempo, estar presente nos melhores. Por isso, optamos pela prática de se manter investir no longo prazo.

Stock Guide XP

Rebalanceamento dos Índices: Confira as principais mudanças para maio de 2024

  • O próximo rebalanceamento dos índices da B3 será no dia 6 de maio de 2024 e, antes disso, a primeira prévia das será publicada no dia 1º de abril;
  • Nossos modelos indicam que Vivara (VIVA3) tem alta probabilidade de ser incluído no Ibovespa. Para o IBX50, esperamos inclusão e exclusão de três nomes, enquanto para o IBX100, nossa expectativa é de inclusão e exclusão de dois nomes, todos com média a alta probabilidade;
  • Clique aqui para acessar o relatório.

Renda fixa

De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa

  • Investors pour money into US corporate bond funds at record rate (Financial Times);
  • Março tem inéditos R$ 10 bi em ofertas de debêntures incentivadas (Estadão); 
  • Com dívida de R$ 1,1 bilhão, rede Dia pede recuperação judicial (Valor);
  • Fitch Atribui Pela Primeira Vez Rating ‘BBB+(bra)’ à Elekeiroz e à sua 1ª Emissão de Debêntures (Fitch); 
  • Clique aqui para acessar o relatório completo;

Alocação & Fundos

Principais notícias

  • Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
    • Lista de FIIs que pagam dividendos acima do CDI sobe para 69 após novo corte da Selic (InfoMoney);
    • VCRA11 informa sobre venda em leilão (Clube FII);
    • Fundo imobiliário fecha acordo de locação com inquilino por 5 anos; veja qual (FIIs);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

ESG

Petrobras (PETR4) planeja adição de 5GW de geração em renováveis | Café com ESG, 22/03

  • O mercado encerrou o pregão de quinta-feira em território negativo, com o IBOV e ISE em queda de 0,74% e 0,23%, respectivamente.
  • Do lado das empresas, No lado das empresas, (i) Cristiano Levone, Gerente de Gestão Integrada de Transição Energética da Petrobras, afirmou que a companhia pretende adicionar 5GW de capacidade de geração de energia renovável em seu portfólio até 2028 – segundo o executivo, a maior parte dessa nova energia a ser gerada pela petroleira virá de novas usinas eólicas onshore e fotovoltaicas a serem compradas e desenvolvidas pela estatal nos próximos anos; e (ii) o primeiro trem urbano de hidrogênio do mundo realizou ontem um teste de operação com carga a uma velocidade de 160 km/h na linha de testes da CRRC Changchun Railway Vehicles – durante o teste, o trem teve um consumo médio de energia real de apenas 5kWh por quilômetro, e uma autonomia máxima de mais de mil quilômetros;
  • Na política, durante o fórum global de Energia CeraWeek no Texas (EUA), o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, disse que os combustíveis fósseis serão tão repudiados quanto os cigarros – o ministro ainda defendeu uma descarbonização global mais rápida, porém equitativa, para os países em desenvolvimento;
  • Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG. 

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O prazo do contrato a Termo é livremente escolhido pelos investidores, obedecendo o prazo mínimo de 16 dias e máximo de 999 dias corridos. O preço será o valor da ação adicionado de uma parcela correspondente aos juros – que são fixados livremente em mercado, em função do prazo do contrato. Toda transação a termo requer um depósito de garantia. Essas garantias são prestadas em duas formas: cobertura ou margem. O investimento em Mercados Futuros embute riscos de perdas patrimoniais significativos, e por isso é indicado para investidores de perfil agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. Commodity é um objeto ou determinante de preço de um contrato futuro ou outro instrumento derivativo, podendo consubstanciar um índice, uma taxa, um valor mobiliário ou produto físico. É um investimento de risco muito alto, que contempla a possibilidade de oscilação de preço devido à utilização de alavancagem financeira. A duração recomendada para o investimento é de curto prazo e o patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto. As condições de mercado, mudanças climáticas e o cenário macroeconômico podem afetar o desempenho do investimento.

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