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De olho nos mercados: questões fiscais no Brasil e nos EUA

Alta nas taxas de juros dos títulos dos EUA e relatório bimestral de receitas e despesas são alguns dos temas de maior destaque nesta quinta-feira, 22/05/2025

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IBOVESPA -1,59% | 137.881 Pontos

CÂMBIO -0,46% | 5,64/USD

O que pode impactar o mercado hoje

Ibovespa

Na quarta-feira (21), o Ibovespa fechou em queda de 1,59%, aos 137.881 pontos, em linha com os mercados globais (S&P 500, -1,6%; Nasdaq, -1,4%) e com 73 dos 87 papéis que compõem o índice finalizando o pregão no campo negativo. As ações globais foram pressionadas por uma abertura nas taxas dos Treasuries, com as taxas de 10 anos subindo 11 bps, para 4,60%, e as taxas de 30 anos subindo 12 bps, para 5,09%. Esse movimento foi impulsionado pelo aumento da percepção de risco fiscal em meio a preocupações com a nova proposta de lei orçamentária do governo dos EUA. Como resultado, a curva de juros doméstica abriu, com o DI/Jan 34 subindo 10 bps.

O principal destaque positivo ontem foi Raízen (RAIZ4, +6%), após acordo para venda de um grupo de projetos de usinas solares distribuídas para o Pátria Investimentos. Na ponta negativa, temos papéis sensíveis aos juros como Vamos, Cyrela e MRV (VAMO3, -6,6%; CYRE3, -5,6%; MRVE3, -5,6%), repercutindo a abertura da curva de juros.

Para o pregão desta quinta-feira (22), os destaques da agenda econômica são os PMIs de manufatura e serviços referentes a maio nos EUA e na Zona do Euro. Já pela temporada de resultados internacional do 1T25, o principal destaque é PDD.

Renda Fixa

As taxas futuras de juros encerraram a sessão de quarta-feira com abertura ao longo da curva. Nos EUA, a aversão ao risco do mercado se intensificou após notícias indicarem que o governo Trump estuda a expansão das isenções fiscais, além do grande leilão de T-Bonds de 20 anos (US$ 16 bilhões) promovido pelo Tesouro americano. No Brasil, além do impacto da abertura da curva americana, os investidores reagiram com pessimismo após o noticiário local informar que a Advocacia Geral da União (AGU) está calculando o reembolso aos afetados pelos descontos ilegais do INSS. Adicionalmente, o governo assinou uma medida provisória que confere gratuidade ao consumo mensal familiar de até 80 kWh para os beneficiários do “Tarifa Social de Energia Elétrica”, o que aumenta a incerteza sobre a trajetória fiscal brasileira. A medida segue agora para o Congresso. Na curva americana, os rendimentos dos Treasuries de dois anos terminaram o dia em 4,02% (+5,3bps), enquanto os de 10 anos em 4,60% (+11,3bps). Na curva local, o DI jan/26 encerrou em 14,75% (+1,6bp vs. pregão anterior); DI jan/27 em 14,06% (+9bps); DI jan/29 em 13,67% (+14,2bps); DI jan/31 em 13,89% (+13bps).

Mercados globais

Nesta quinta-feira, os futuros nos EUA operam com leve alta (S&P 500: +0,1%; Nasdaq 100: +0,1%), após uma sessão de forte realização puxada por preocupações fiscais. Ontem, o Dow Jones caiu mais de 800 pontos e o S&P 500 recuou 1,6%, com os rendimentos dos Treasuries disparando. O texto do projeto indica um possível aumento trilionário da dívida americana, reacendendo temores de inflação persistente no contexto das tarifas impostas por Trump. O rendimento do Treasury de 30 anos voltou a encostar nos 5,09%, máxima desde outubro. Hoje, investidores acompanham os dados semanais de pedidos de seguro-desemprego.

As taxas dos Treasuries americanos operam próximos da estabilidade nesta manhã (dois anos: -2 bps; 10 anos: -1 bps; 30 anos: estável em 5,09%).

Na Europa, as bolsas operam em queda (Stoxx 600: -1%), com resultados fracos de empresas como EasyJet, que reportou prejuízo maior no semestre e recua 3% na Bolsa de Londres. DAX e CAC 40 caem cerca de 0,5%, enquanto o FTSE 100 recua 0,4%.

Na China, os mercados fecharam em baixa (CSI 300: -0,1%; HSI: -1,2%), acompanhando a realização global e com investidores ainda avaliando os impactos do corte de juros do PBoC. No Japão, o Nikkei caiu 0,8% e o Kospi recuou 1,2%. O dólar segue estável frente ao iene, enquanto o petróleo Brent recua para US$ 81,60 o barril.

IFIX

O Índice de Fundos Imobiliários (IFIX) encerrou a quarta-feira com uma leve queda de 0,03%, mas ainda acumula uma valorização de 0,69% no mês. Os FIIs de Papel apresentaram uma valorização média de 0,03%, enquanto os Fundos de Tijolos tiveram uma desvalorização média de 0,15% na sessão. Entre os destaques positivos, estão RCRB11 (+2,5%), DEVA11 (+2,0%) e BPFF11 (+1,8%). Por outro lado, os destaques negativos incluem CPSH11 (-2,2%), CCME11 (-1,9%) e HGRE11 (-1,7%).

Economia

Os juros dos títulos do Tesouro dos EUA estão em alta, impulsionados pelas medidas expansionistas fiscais do presidente Trump que tramitam no Congresso. A Câmara dos Representantes votará a extensão dos cortes de impostos de 2017 e um corte adicional nos impostos cobrados sobre algumas despesas de consumo e financiamentos de veículos, além de aumentar os gastos com defesa e segurança nas fronteiras. A alta nos juros dos títulos do Tesouro dos EUA está se espalhando para outros países, como o Japão.

No Brasil, todas as atenções estão voltadas para o primeiro relatório bimestral do orçamento do ano, que o governo apresentará hoje. Os Ministérios da Fazenda e do Planejamento provavelmente anunciarão um congelamento (entre bloqueio e contingenciamento) de despesas entre R$ 10-15 bilhões, de acordo com as expectativas do mercado.

Veja todos os detalhes

Economia

Questões fiscais ganham destaque nos EUA e no Brasil

  • Os juros dos títulos do Tesouro dos EUA estão em alta, impulsionados pelas medidas expansionistas fiscais do presidente Trump que tramitam no Congresso. A Câmara dos Representantes votará a extensão dos cortes de impostos de 2017 e um corte adicional nos impostos cobrados sobre algumas despesas de consumo e financiamentos de veículos, além de aumentar os gastos com defesa e segurança nas fronteiras. A proposta fiscal de Trump, se aprovada, adicionaria trilhões de dólares à já elevada dívida pública americana.
  • A alta nos juros dos títulos do Tesouro dos EUA está se espalhando para outros países, como o Japão. A falta de compradores na venda de JGBs (Títulos do Governo Japonês) de 20 anos pelo Ministério da Fazenda na terça-feira resultou no pior resultado do leilão desde 2012. O rendimento do título japonês de 30 anos subiu para 3,185%, um novo recorde. Os juros dos títulos de 40 anos atingiram o pico histórico de 3,635%. O movimento também está, em certa medida, ligado às ações do Banco Central do Japão para desfazer o estímulo monetário agressivo implementado nos últimos anos.
  • A pesquisa do PMI da Zona do Euro continua indicando atividade econômica relativamente fraca. O relatório mostrou que o PMI Composto caiu de 50,4 para 49,5 em abril, sugerindo que a atividade empresarial geral declinou (leituras abaixo de 50 indicam contração). As atividades no setor de serviços contraíram inesperadamente pela primeira vez desde novembro de 2024, enquanto o PMI da Indústria contraiu a um ritmo mais lento do que o esperado. Os sinais de queda da atividade empresarial são desfavoráveis ​​para o euro e reforçam que o Banco Central Europeu continuará a cortar as taxas de juros à frente.
  • No Brasil, todas as atenções estão voltadas para o primeiro relatório bimestral do orçamento do ano, que o governo apresentará hoje. Os Ministérios da Fazenda e do Planejamento provavelmente anunciarão um congelamento (entre bloqueio e contingenciamento) de despesas entre R$ 10-15 bilhões, de acordo com as expectativas do mercado. Nossos cálculos sugerem a necessidade de um congelamento de 25 bilhões para atingir as metas fiscais deste ano. Mas é mais provável que o governo adote uma abordagem gradual e opte por anunciar apenas parte desse valor hoje, deixando o restante para o relatório bimestral de julho, se necessário.

Empresas

Bens de capital: esclarecendo um ambiente aeroespacial incerto

  • Este é o nosso Resumo Semanal de Bens de Capital, onde discutimos temas-chave para o setor.
  • Nesta semana, destacamos:
    • (i) nosso resumo do fluxo de notícias e dados operacionais recentes das principais empresas aeroespaciais, discutindo as perspectivas de novos pedidos em meio a um cenário global incerto;
    • (ii) receitas mais fracas da Randon excl. Frasle em Abr’25 (-7% A/A), enquanto as receitas da Frasle aumentaram +35% A/A em Abr’25 (-1% A/A organicamente);
    • (iv) WEG concluiu a entrega de motores elétricos e inversores de frequência nos Emirados Árabes Unidos por R$ 130 milhões;
    • (v) Airbus em negociações com companhias aéreas da Malásia para aeronaves A220, enquanto a Buraq Air anunciou uma nova adição do Embraer E190 à sua frota;
    • (vi) A GM deve parar de exportar veículos dos EUA para a China em meio a discussões contínuas sobre tarifas. Finalmente, e
    • (vii) os Days to Cover de Frasle diminuíram S/S (15,2 dias vs. 22,9 na semana passada).
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Saúde: aumentos de preço do NDI superam o mercado; Amil se aproxima da SULA

  • Este é o nosso Acompanhamento de Preços da ANS, no qual acompanhamos e analisamos os dados de reajuste de preços de planos coletivos fornecidos pela ANS. O órgão regulador divulga os dados a cada três meses, e o último conjunto disponível refere-se ao período compreendido entre dezembro de 2024 e fevereiro de 2025, sendo que os principais destaques são:
    • O mercado de planos de saúde aumentou os preços em 13% nos últimos meses, em comparação com números mais altos no último ciclo;
    • Em média, a Hapvida está aumentando os preços em níveis mais baixos do que o mercado, com o valor das operadoras legadas do NDI acima dos níveis do mercado pela primeira vez desde 2024;
    • SULA, Amil e Bradesco estão aumentando os preços mais extensivamente; e
    • Os aumentos de preços dos planos odontológicos permanecem baixos.
  • Esperamos que as empresas continuem a apresentar reajustes de dois dígitos ao longo desse ciclo, embora em desaceleração a/a, enquanto a proposta de mudanças regulatórias da ANS pode dificultar a flexibilidade das empresas para ajustar suas estratégias de precificação;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Renda fixa

De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa

  • Treasury yields little changed as U.S. fiscal deficit concerns take center stage (CNBC);
  • Brasil tem fluxo cambial negativo de US$ 2,226 bi em maio até dia 16, diz BC (Folha de São Paulo);
  • Azul negocia financiamento de US$ 600 milhões com credores, diz agência (Valor Econômico);
  • Clique aqui para acessar o clipping.

Estratégia

Pesquisa com assessores XP: apetite por risco melhora após o rali recente da bolsa brasileira

  • Nesta edição da nossa pesquisa com assessores filiados à XP, observamos uma melhora no apetite por risco e no sentimento em relação a ações, mas que ainda não se converteu em um aumento significativo no nível de alocação dos clientes. Os principais pontos da pesquisa foram:
    • O apetite por investimento em Renda Variável melhorou, com 27% (+9 p.p. M/M) indicando que seus clientes planejam aumentar a exposição, enquanto 5% planejam diminuí-la (-7 p.p. M/M); 
    • O sentimento dos assessores melhorou para 7,0 em relação a 6,4 em abril (numa escala de 0 a 10;
    • Renda Fixa permanece como a classe de ativo preferida entre os clientes, mas o interesse por ações e fundos imobiliários aumentou; 
    • Preocupações com riscos fiscais aumentaram, permanecendo na liderança, seguido de instabilidade política e juros domésticos altos;
    • Amaior parte dos assessores respondeu que seus clientes acreditam que o fim do ciclo de alta de juros está próximo, e uma Selic de 10% é o nível mais comum considerado para que o interesse em renda variável retorne.
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Alocação & Fundos

Principais notícias

  • Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
    • CVM permite que FIIs e Fiagros recomprem suas próprias cotas (Valor Econômico)
    • Proibição de cursos EAD pode beneficiar fundos imobiliários? Veja o que dizem analistas e quem pode se sair bem (Valor Investe);
    • Você conhece aquela velha máxima dos fundos imobiliários? (Valor Investe);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

ESG

Sob contexto da exploração da Margem Equatorial, Marina Silva diz que decisão de explorar petróleo no país cabe ao CNPE | Café com ESG, 22/05

  • O mercado fechou o pregão de quarta-feira em território negativo, com o IBOV e o ISE caindo 1,6% e 1,9%, respectivamente;

    No Brasil, (i) o Senado aprovou ontem o novo marco legal do licenciamento ambiental – o texto, que agora retorna à Câmara dos Deputados, prevê a criação de uma nova modalidade de autorização com a Licença Ambiental Especial para empreendimentos considerados estratégicos, mesmo que estes tenham potencial significativo de degradação ambiental; e (ii) segundo a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, a decisão de explorar ou não petróleo na matriz energética brasileira não é da sua pasta, tampouco do Ibama, mas sim do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) – a declaração ocorreu após decisão do Ibama de aprovar o conceito do plano de proteção à fauna na Margem Equatorial, apresentado pela Petrobras;

    No internacional, a Ford Motor deu mais um passo atrás em suas ambições com veículos elétricos, permitindo que a concorrente Nissan use parte de sua principal fábrica de baterias nos EUA – atualmente, a Ford possui duas fábricas de baterias no Kentucky, nos EUA, das quais uma está desativada, enquanto apenas parte da outra está produzindo baterias para a empresa;
  • Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.

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