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Dados dos EUA, inflação e emprego no Brasil na agenda da semana

Volta de dados econômicos e Ucrânia são alguns dos temas de maior destaque nesta quarta-feira, 24/11/2025

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IBOVESPA -0,39% | 154.770 Pontos

CÂMBIO +1,16% | 5,40/USD

O que pode impactar o mercado hoje

Ibovespa

O Ibovespa encerrou a semana passada em queda de 1,9% em reais e 4,1% em dólares, aos 154.744 pontos, em uma semana mais curta devido ao feriado de quinta-feira no Brasil.

O destaque positivo da semana foi Cogna (COGN3, +9,0%), recuperando os níveis anteriores à divulgação do seu resultado, que havia provocado forte queda.

Já a MBRF (MBRF3, -15,2%) caiu, refletindo um movimento técnico após o papel ter subido 36,6% em novembro antes da correção desta semana.

Clique aqui para acessar o Resumo Semanal da Bolsa.

Renda Fixa

No comparativo semanal, os juros futuros encerraram com movimentos mistos ao longo da curva, com baixa oscilação devido a agenda doméstica mais esvaziada. As taxas de juro real tiveram fechamento, com os rendimentos das NTN-Bs com vencimento em 2030 terminando em 7,70% a.a. (vs.7,74% na semana anterior). O DI jan/26 encerrou em 14,9% (+0,2bp no comparativo semanal); DI jan/27 em 13,62% (- 1bp); DI jan/29 em 12,87% (+3bps); DI jan/31 em 13,19% (+1bps); DI jan/35 em 13,42% (+3,5bps). Nos EUA, os rendimentos das Treasuries de dois anos terminaram o dia em 3,50% (- 5,42bps vs. pregão anterior); enquanto os de dez anos em 4,06% (- 3,67bps).

Mercados globais

Nesta segunda-feira, os futuros nos EUA operam em alta (S&P 500: +0,3%; Nasdaq 100: +0,5%) na tentativa de estender o rali iniciado na sexta-feira, quando o presidente do Fed de Nova York sinalizou abertura para um corte de juros em dezembro. Na semana passada, o S&P 500 caiu 2%, acumulando queda de 3,5% em novembro, e o Nasdaq recuou 2,7%, perdendo 6,1% no mês. Com volume menor devido ao Dia de Ação de Graças, fazendo o mercado fechar na quinta-feira e encerrar as negociações mais cedo na sexta-feira, a volatilidade pode aumentar. Investidores aguardam dados de vendas no varejo e inflação ao produtor (PPI) de outubro, que podem ajudar a calibrar expectativas para a decisão final do Fed em dezembro.

Na Europa, as bolsas operam em alta (Stoxx 600: +0,3%), acompanhando o movimento positivo global após a sinalização do Fed de Nova York sobre um possível corte de juros. Bayer salta 11% após divulgar dados positivos do estudo de fase III de seu anticoagulante Asundexian, enquanto AstraZeneca avança levemente depois de anunciar um investimento de US$ 2 bilhões em sua fábrica de biológicos em Maryland, parte de um plano maior de US$ 50 bilhões nos EUA. Investidores monitoram ainda o orçamento britânico desta quarta-feira, com expectativas de aumentos de impostos.

Na China, os mercados fecharam mistos (HSI: +2,0%; CSI 300: -0,1%), repercutindo a fala do presidente do Fed de Nova York, que abriu espaço para um terceiro corte de juros ainda este ano. O Hang Seng subiu impulsionado por ações de tecnologia e saúde, enquanto o CSI 300 recuou. Na Austrália, o ASX 200 subiu 1,29%, recuperando o tombo da sexta-feira, com destaque para Qube, que disparou quase 20% após uma oferta de aquisição da Macquarie Asset Management. Mercados no Japão permaneceram fechados devido a feriado nacional.

IFIX

A semana foi pouco movimentada para os fundos imobiliários em termos de agenda doméstica, mas marcada por nova rodada de leve fechamento da curva de juros real, o que refletiu positivamente no desempenho do IFIX. O índice avançou 0,24% na semana e renovou sua máxima histórica, atingindo 3.625 pontos. O desempenho foi impulsionado pelos segmentos mais sensíveis às variações das taxas de juros, como fundos de tijolo, fundos de fundos e fundos híbridos. Entre os subsegmentos, destacaram-se os fundos de shoppings, com alta de 0,51%, e os ativos logísticos, que valorizaram 0,52%. Em contrapartida, os fundos de papel registraram leve queda de 0,02%, refletindo os efeitos da inflação mais contida nos últimos meses, que resultaram em redução média de 5,56% (vs. Agosto) nos rendimentos pagos em relação a agosto pelos fundos majoritariamente indexados ao IPCA.

Economia

As negociações de paz entre Rússia e Ucrânia continuam após Donald Trump apresentar uma proposta inicial criticada por favorecer a Rússia. Trump havia pressionado para que a Ucrânia aceitasse o acordo até o Dia de Ação de Graças, que será celebrado nesta 5ª-feira, mas o Secretário de Estado Marco Rubio afirmou que esse prazo não é definitivo.

No Brasil, o governo reduziu de R$ 12,1 bilhões para R$ 7,7 bilhões a contenção de despesas no Orçamento de 2025, segundo o 5º relatório bimestral. O total de gastos bloqueados caiu para R$ 4,4 bilhões. Já o contingenciamento passou de zero para R$ 3,3 bilhões. Acreditamos que o governo deve cumprir a meta de resultado primário neste ano e, com o auxílio de receitas extraordinárias, ficar próximo do limite inferior no ano que vem.

Na agenda internacional desta semana, a divulgação de indicadores dos Estados Unidos retoma seu dinamismo após o fim da paralisação da máquina pública (shutdown). Merecem destaque o índice de preços ao produtor (PPI) e as vendas no varejo, ambos referentes a setembro. Adicionalmente, o Fed divulgará o “Livro Bege”, documento que apresenta uma análise abrangente das condições gerais da atividade econômica americana. No Brasil, destaque para o IPCA-15 de novembro (prévia da inflação mensal). No mercado de trabalho, serão divulgadas a taxa de desemprego (Pnad Contínua) e a geração de empregos formais (Caged). A agenda ainda traz dados sobre setor externo, mercado de crédito e contas fiscais – todos referentes a outubro.

Veja todos os detalhes

Economia

Indicadores dos Estados Unidos voltam ao radar nesta semana

  • As negociações de paz entre Rússia e Ucrânia continuam após Donald Trump apresentar uma proposta inicial criticada por favorecer a Rússia. No domingo, ambos os lados informaram que estão trabalhando em revisões ao plano. Trump havia pressionado para que a Ucrânia aceitasse o acordo até o Dia de Ação de Graças, que será celebrado nesta 5ª-feira, mas o Secretário de Estado Marco Rubio afirmou que esse prazo não é definitivo. Se um acordo for alcançado, aumentam as chances de flexibilização das sanções impostas recentemente às petrolíferas russas Rosneft e Lukoil.
  • No Brasil, o governo reduziu de R$ 12,1 bilhões para R$ 7,7 bilhões a contenção de despesas no Orçamento de 2025, segundo o 5º relatório bimestral. O documento atualiza a cada dois meses as projeções de receitas, despesas e a necessidade de bloqueio ou contingenciamento para fins de cumprimento das regras fiscais. O total de gastos bloqueados caiu para R$ 4,4 bilhões, resultado da menor estimativa de despesas obrigatórias, sobretudo benefícios previdenciários e subsídios. Já o contingenciamento passou de zero para R$ 3,3 bilhões devido à redução da receita líquida projetada e ao aumento do déficit das estatais, especialmente pela reprogramação dos Correios. A projeção de déficit para 2025 foi revisada de R$ 30,2 bilhões para R$ 31,3 bilhões. Acreditamos que o governo deve cumprir a meta de resultado primário neste ano e, com o auxílio de receitas extraordinárias, ficar próximo do limite inferior no ano que vem.
  • Na agenda internacional desta semana, a divulgação de indicadores dos Estados Unidos retoma seu dinamismo após o fim da paralisação da máquina pública (shutdown). Merecem destaque o índice de preços ao produtor (PPI, na 3ª-feira) e as vendas no varejo (3ª-feira), ambos referentes a setembro. Adicionalmente, o Fed divulgará o “Livro Bege” (4ª-feira), documento que apresenta uma análise abrangente das condições gerais da atividade econômica americana.
  • No Brasil, destaque para o IPCA-15 de novembro (prévia da inflação mensal, na 4ª-feira), que mostrará, mais uma vez, uma dinâmica benigna para alimentos e bens industrializados, além de alguma moderação nos preços de serviços. Além disso, os principais indicadores do mercado de trabalho serão divulgados. A taxa de desemprego deve continuar nas mínimas históricas (Pnad Contínua, na 6ª-feira), enquanto a geração de empregos formais tende a seguir em rota de desaceleração gradual (Caged, na 5ª-feira). A agenda ainda traz dados sobre setor externo (3ª-feira), mercado de crédito (4ª-feira) e contas fiscais (5ª-feira e 6ª-feira) – todos referentes a outubro.

Renda fixa

De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa

  • Top Fed official warns on risk hedge funds pose to $30tn Treasury market (Financial Times);
  • BNDES seleciona ETFs para investir R$ 1 bilhão (InvestNews);
  • BRF emitirá até R$ 2,375 bilhões em CRAs (Globo Rural);
  • Fitch Rebaixa Rating Nacional de Longo Prazo e Retira Classificações do Andbank Brasil (Fitch);
  • Clique aqui para acessar o clipping.

Alocação & Fundos

Principais notícias

  • Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
    • Fundos imobiliários disparam e IFIX supera máxima histórica mais uma vez (Suno);
    • ‘Não temos limite de recurso para retrofit,’ diz Caixa (Metro Quadrado);
    • BRCO11 aprova compra de dois imóveis logísticos com desconto de 13,5% (Suno);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

ESG

COP30 encerra sem “roadmap” para a transição global de combustíveis fósseis | Café com ESG, 24/11 

  • O mercado fechou a semana passada em território negativo, com o IBOV recuando 1,52% e o ISE caindo 2,51%. No pregão de sexta-feira, o Ibovespa e o ISE registraram leves quedas de 0,39% e 0,44%, respectivamente;
  • Na COP30, (i) a cúpula terminou neste sábado com a aprovação de 29 textos negociados ao longo das duas semanas de conferência na Belém, mas sem incluir o roadmap para a transição global dos combustíveis fósseis e para deter o desmatamento – esses dois temas não estavam na agenda oficial, mas tornaram-se centrais durante o evento; e (ii) um dos objetivos centrais da COP30 era aprovar indicadores globais e mais dinheiro para que o mundo possa se adaptar às mudanças climáticas – Belém entregou 59 indicadores para acompanhar o progresso de medidas de adaptação e triplicou a promessa de recursos dos países ricos para os pobres se adaptarem à nova realidade do clima;
  • No internacional, líderes do Grupo dos 20 aprovaram no sábado uma declaração abordando a crise climática e outros desafios globais, apesar das objeções dos EUA, levando a Casa Branca a acusar a África do Sul de usar sua liderança do grupo como arma este ano;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

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