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Dados de emprego no Brasil e produção industrial nos EUA no radar

Nesta terça-feira, as atenções se voltam para a divulgação da taxa de desemprego de agosto no Brasil e dos dados de produção industrial e vendas no varejo nos EUA

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IBOVESPA + 0,90% | 143.546 Pontos

CÂMBIO – 0,60% | 5,32 /USD

O que pode impactar o mercado hoje

Ibovespa

O Ibovespa encerrou a segunda-feira em alta de 0,9%, aos 143.547 pontos. O IBC-Br de julho veio abaixo das expectativas, reforçando as perspectivas de desaceleração econômica ao longo do segundo semestre e favorecendo papéis cíclicos em meio ao fechamento da curva de juros. Além disso, o dólar fechou em novas mínimas, aos R$ 5,32 (-0,6%).

Entre as ações, Magazine Luiza (MGLU3, +7,4%) subiu repercutindo o fechamento da curva de juros. Na ponta oposta, RD Saúde (RADL3, -3,9%) recuou em movimento técnico.

Nesta terça-feira, as atenções se voltam para a divulgação da taxa de desemprego de agosto no Brasil e dos dados de produção industrial e vendas no varejo nos EUA. O foco da semana permanece na “superquarta”, quando serão anunciadas as decisões de política monetária tanto no Brasil quanto nos EUA.

Renda Fixa

As taxas futuras de juros encerraram a sessão de segunda-feira com fechamento da curva. Nos Estados Unidos, os títulos soberanos reagiram à expectativa de corte de juros pelo Fed, com possível redução de 0,25 ponto percentual. No Brasil, a curva de juros acompanhou o movimento externo, enquanto os dados de atividade econômica e inflação reforçaram o fechamento das taxas, em meio às expectativas para a decisão do Copom nesta quarta-feira. Os rendimentos das Treasuries de dois anos terminaram em 3,54% (-2,32bps vs. pregão anterior), enquanto os de dez anos em 4,04% (-1,96bps). Na curva local, o DI jan/26 encerrou em 14,9% (- 0,3bp vs. pregão anterior); DI jan/27 em 14% (- 2,4bps); DI jan/29 em 13,16% (- 4,4bps); DI jan/31 em 13,4% (- 4,6bps).

Mercados globais

Nesta terça-feira, os futuros nos EUA operam em alta (S&P 500: +0,2%; Nasdaq 100: +0,3%) após o índice S&P 500 fechar acima de 6.600 pontos pela primeira vez. O otimismo foi impulsionado por ganhos de mais de 4% em Alphabet e 3% em Tesla, além de avanço de 5% da Oracle, após notícias de que a companhia faz parte do consórcio que permitiria a continuidade do TikTok nos EUA. Os investidores aguardam o início da reunião do Federal Reserve, com decisão de política monetária prevista para quarta-feira.

Na Europa, o mercado opera em queda (Stoxx 600: -0,3%), com a maioria dos setores recuando. O índice bancário Euro Stoxx Banks cai -0,6%, pressionado por Commerzbank, Caixabank e Bank of Ireland, em meio à expectativa pela decisão de juros do Fed.

Na China, os mercados não abriram nesta terça-feira, mas o foco segue nas negociações comerciais realizadas em Madri. Autoridades dos EUA e da China anunciaram um “acordo-quadro” sobre a desincorporação do TikTok, com os termos comerciais já definidos, segundo o secretário do Tesouro, Scott Bessent. Os presidentes Donald Trump e Xi Jinping devem conversar na sexta-feira para discutir os detalhes finais.

IFIX

O Índice de Fundos Imobiliários (IFIX) encerrou o pregão de segunda-feira em alta de 0,35%. O movimento foi impulsionado, principalmente, pelo desempenho dos fundos de tijolo, que apresentaram avanço médio de 0,48% na sessão, enquanto os fundos de papel registraram ganho médio de 0,07%.

Entre as maiores altas do dia, destacaram-se CACR11 (4,3%), JSAF11 (3,0%) e TRBL11 (2,7%). Já entre as principais quedas, figuraram HCTR11 (-1,6%), RBRX11 (-1,4%) e KNIP11 (-1,2%).

Economia

Scott Bessent, secretário do Tesouro dos EUA, afirmou que não colocarão tarifas sobre a China devido às compras de petróleo russo, a menos que a Europa taxe a China e a Índia antes. Em relação ao Fed (banco central dos EUA), um tribunal de apelações decidiu a favor da diretora Lisa Cook contra sua demissão, solicitada por Donald Trump. Paralelamente, o Senado aprovou a escolha de Stephen Miran para ocupar um cargo no Fed em 2026.

No Brasil, o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) – proxy mensal do PIB – caiu 0,5% em julho, exatamente em linha com nossas expectativas (XP: -0,5%; Mercado: -0,3%). Foi a terceira queda consecutiva, com recuo em todos os setores. Antecipamos uma alta moderada do PIB de 0,3% no 3º trimestre. Para 2025, mantivemos nossa projeção de crescimento em 2,2%.

Na agenda internacional, os Estados Unidos devem divulgar as vendas no varejo e produção industrial. No Brasil, o destaque do dia é a divulgação da taxa de desemprego da Pnad contínua, que esperamos que caia para 5,7%.

Veja todos os detalhes

Economia

O índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), proxy do PIB, tem 3° recuo seguido

  • O governo dos EUA não deve impor novas tarifas à China, em resposta às compras de petróleo russo, a menos que a Europa taxe a China e a Índia antes, de acordo com Scott Bessent, secretário do Tesouro. Segundo ele, os países europeus precisam ter um papel mais ativo no corte das receitas do petróleo russo, o que contribuiria para o fim da guerra;
  • Um tribunal de apelações dos EUA decidiu que o presidente Donald Trump não pode demitir a diretora do Federal Reserve (banco central), Lisa Cook, rejeitando alegações de fraude hipotecária e reforçando a independência do banco central. A decisão ocorre às vésperas de uma reunião do Fed, na qual se espera um corte de juros. Paralelamente, o Senado aprovou por margem estreita a indicação de Stephen Miran, aliado de Trump, para o Fed. Miran manterá vínculo com a Casa Branca, o que gerou preocupações sobre sua independência. Com essa nomeação, Trump passa a ter três membros alinhados no conselho de sete integrantes do Fed;
  • No Brasil, o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) – proxy mensal do PIB – caiu 0,5% em julho, exatamente em linha com nossas expectativas (XP: -0,5%; Mercado: -0,3%). Foi a terceira queda seguida, com recuo em todos os setores. O destaque foi a Indústria, com queda de 1,1% em julho, o quarto resultado negativo consecutivo. Antecipamos uma alta moderada do PIB de 0,3% no 3º trimestre. Para 2025, mantivemos nossa projeção de crescimento em 2,2%;
  • As expectativas para a inflação em 2025 recuaram levemente. Segundo o Boletim Focus divulgado ontem, a mediana das projeções para a inflação de 2025 caiu de 4,85% para 4,83%. Para o ano que vem, após 8 quedas, a mediana das projeções permaneceu em 4,30%. Para 2027, o recuo foi de 3,93% para 3,90%. Esse movimento reflete, em grande parte, a valorização do câmbio e a dinâmica favorável dos preços no atacado, tanto de alimentos quanto de bens industrializados. As projeções para o PIB mostraram sinais mistos: permaneceram em 2,16% para 2025, e recuaram de 1,85% para 1,80% em 2026.  As projeções para o câmbio recuaram para R$ 5,50 por dólar ao fim de 2025, e permaneceram em R$ 5,60 para 2026 e 2027. A taxa Selic foi o destaque, após mostrar recuo de 12,50% para 12,38% em 2026. Para 2025, segue em 15%. Para mais informações, leia nosso relatório;
  • Na agenda internacional, os Estados Unidos devem divulgar as vendas no varejo e produção industrial. No Brasil, o destaque do dia é a divulgação da taxa de desemprego da Pnad contínua, que esperamos que caia para 5,7%.

Empresas

Natura (NATU3): Avon CARD vendida; faltam duas ainda

  • A Natura anunciou o primeiro passo do desinvestimento da Avon Internacional, firmando um acordo vinculante para vender a operação da Avon na América Central e República Dominicana (CARD);
  • Em nossa visão, este é um sinal importante de que o plano de desinvestimento está evoluindo, embora os investidores devam permanecer céticos quanto a uma resolução completa, dado o perfil de queima de caixa dos outros ativos e as dúvidas sobre a viabilidade econômica dos próximos desinvestimentos, caso ocorram;
  • Nesse sentido, acreditamos que um cenário pessimista poderia deixar US$ 250 milhões para o comprador realizar eventuais ajustes pendentes na Avon Internacional — o que representaria cerca de 11% do valor de mercado atual da NATU ou cerca de 5% se considerarmos o saldo de caixa da Avon Internacional;
  • Mantemos nossa recomendação de COMPRA, pois acreditamos que a empresa será capaz de executar o plano de desinvestimento da Avon Internacional, enquanto somos construtivos quanto aos ganhos da Onda 2 no negócio principal;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Natura (NATU3): Data Expert: Monitor de preços de beleza #23

  • Nesta edição do Monitor de Preços de Beleza, nossos principais achados foram:
    • Sem mudanças nos preços, com a Natura liderando no acumulado do ano (YTD);
    • Avon e O Boticário estão um pouco mais promocionais;
    • A estratégia omnichannel ainda está sendo ajustada, com a NATU agora mais agressiva no Mercado Livre, enquanto O Boticário aumentou os preços nesse canal;
    • O Boticário acaba de lançar seu próprio plano de crescimento para consultoras, com formato semelhante ao da Natura, mas com benefícios principalmente ligados a parcelas mais longas e kits de amostras, em vez de diferentes margens de lucratividade;
    • Acreditamos que essa movimentação pode refletir o sucesso do modelo de plano de crescimento da Natura no canal, embora, ao mesmo tempo, aumente os riscos de competição na venda direta, já que o BOTI continua evoluindo seu modelo.
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Principais notícias dos setores

Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas, Energia (óleo & gás e elétricas) e Saúde.

  • Combustível XP: As principais notícias que movem o setor de Óleo & Gás
  • PRIO (PRIO3) | Wahoo recebe Licença de Instalação
    • Nesta segunda-feira (15), o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) emitiu a Licença de Instalação (LI) para o projeto Wahoo da PRIO;
    • Com a LI em mãos, a PRIO agora pode realizar o projeto de tieback entre os poços de Wahoo e o FPSO Frade. Acreditamos que isso durará até o final de 2025 e início de 2026;
    • Esperamos o primeiro óleo de Wahoo no final do primeiro trimestre de 2026. Acreditamos que isso seja um catalisador positivo para as ações e mais um passo para desbloquear valor na tese de investimento da PRIO, que continua sendo nossa favorita no setor de petróleo e gás;
    • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Renda fixa

De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa

  • Gold at record-highs as dollar dips ahead of key Fed meet (Reuters) ;
  • Tesouro volta a estudar lançamento de título prefixado acima de dez anos (Valor Econômico) ;
  • Ministério Público do Mato Grosso recomenda estudo sobre desativação de usina da Eletrobras (Valor Econômico);
  • Ratings ‘BB’ da Neoenergia e subsidiárias reafirmados por plano da Iberdrola de aumentar a participação acionária; perspectiva permanece estável (S&P Global) ;
  • Clique aqui para acessar o clipping.

Alocação & Fundos

Principais notícias

  • Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
    • Fundos ‘de tijolo’ lideram ganhos e se destacam entre melhores imobiliários (Valor Investe);
    • Deflação deve reduzir dividendos dos fundos imobiliários (Valor Investe);
    • Após comprar R$ 1 bi em imóveis no semestre, TRX avalia novos ativos (Estadão);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

ESG

De olho na demanda por IA, Google anuncia inauguração de novo data center no Reino Unido | Café com ESG, 16/09

  • O mercado fechou o pregão de segunda-feira em território positivo, com o IBOV e o ISE avançando 0,9% e 0,8%, respectivamente.
  • No Brasil, em relatório técnico elaborado pelo Ministério Público de Mato Grosso (MP-MT), a usina hidrelétrica (UHE) Colíder, da Eletrobras, foi classificada sob risco estrutural e ambiental, após a identificação de “falhas estruturais na barragem” e um “considerável passivo ambiental e social” – a usina, que opera desde 2019 com potência instalada de 300 MW, integra o chamado Complexo Teles Pires, em conjunto com outras três hidrelétricas.
  • No internacional, (i) os preços da energia solar no primeiro leilão provincial da China, realizado na semana passada na província de Shandong sob o novo mecanismo de precificação de energias renováveis, estavam tão baixos que poderiam desencorajar novos investimentos em projetos no país, sinalizando, potencialmente, que os preços das energias renováveis nacionais no futuro serão menores do que no sistema anterior; e (ii) Google anunciou que investirá 5 bilhões de libras (US$ 6,8 bilhões) em novos projetos no Reino Unido antes da visita de Estado do presidente dos EUA, Donald Trump, ao país – somado a isso, a companhia anunciou a inauguração de um novo data center perto de Londres, projetado para atender à crescente demanda por seus serviços de IA, além de ter fechado um acordo com a Shell que contribuirá para a estabilidade da rede elétrica e a transição energética do Reino Unido. 
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

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