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Bolsas hoje: shutdown nos EUA e inflação na Zona do Euro em destaque

Shutdown nos Estados Unidos e votação do projeto do IR são alguns dos temas de maior destaque nesta quarta-feira, 01/10/2025

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IBOVESPA -0,07% | 146.237 Pontos

CÂMBIO +0,02% | 5,32/USD

O que pode impactar o mercado hoje

Ibovespa

O Ibovespa encerrou a terça-feira próximo da estabilidade, com leve queda de 0,1%, aos 146.237 pontos. O dia foi marcado por uma agenda doméstica mais esvaziada, enquanto no cenário global os investidores acompanharam a elevação do risco de paralisação do governo federal americano, que se concretizou nesta quarta-feira.

As ações da MRV (MRVE3, +3,2%) subiram, após a companhia anunciar a venda de quatro terrenos nos Estados Unidos por US$ 32 milhões, valor acima do esperado pela companhia. Já na ponta negativa, GPA (PCAR3, -8,7%) recuou após um banco de investimentos rebaixar a recomendação do papel de neutra para venda.

Nesta quarta-feira, o foco da agenda internacional estará na divulgação do ISM PMI de manufatura de setembro nos EUA e da inflação ao consumidor na Zona do Euro.

Renda Fixa

As taxas futuras de juros encerraram a sessão de terça-feira com movimentação mista ao longo da curva. No Brasil, além da influência do cenário externo, a curva reagiu ao pequeno leilão de NTN-Bs do Tesouro Nacional, que mitigou potenciais aberturas das taxas. O Tesouro também revisou o Plano Anual de Financiamento (PAF), elevando a faixa do estoque da DPF de R$ 8,1 a R$ 8,5 trilhões, para R$ 8,50 a R$ 8,80 trilhões.

Nos Estados Unidos, a cautela dos investidores permaneceu elevada em função do risco de paralisação parcial da máquina pública americana. Por lá, os rendimentos das Treasuries de dois anos terminaram o dia em 3,61% (-1,9bp vs. pregão anterior), enquanto os de dez anos em 4,15% (-0,8bp). Na curva local, o DI jan/26 encerrou em 14,9% (+0,1bp vs. pregão anterior); DI jan/27 em 14,08% (+1,8bp); DI jan/29 em 13,26% (- 1,5bp); DI jan/31 em 13,45% (- 2,6bps).

Mercados globais

Nesta quarta-feira, os futuros nos EUA recuam (S&P 500: -0,5%; Nasdaq 100: -0,6%) após o início oficial da paralisação do governo. O impasse no Senado, sem acordo para aprovar um orçamento temporário, resultou na suspensão das operações federais, com cerca de 750 mil funcionários afastados segundo o CBO. O mercado teme que um shutdown prolongado atrase a divulgação de dados cruciais, incluindo o payroll de setembro, que não será publicado se o governo permanecer fechado. Apesar da incerteza, setembro terminou forte: o S&P 500 avançou 7,8% no trimestre, reforçando o viés positivo do bull market.

Na Europa, as bolsas operam em alta (Stoxx 600: 0,6%), após acumular alta de 3,1% no terceiro trimestre. Entre os destaques, Arcadis sobe mais de 8% após anunciar recompra de EUR 175 milhões em ações, enquanto Merck avança 5% com a sucessão de CEO confirmada. O setor farmacêutico acompanha ganhos expressivos após Donald Trump anunciar medidas para reduzir preços de medicamentos nos EUA, com AstraZeneca, Roche, Novo Nordisk e Zealand Pharma em alta acima de 4%. Por outro lado, ações de defesa caem em meio a uma cúpula de segurança em Copenhague, com Renk, Hensoldt e Avio em queda de 3%.

Na China, os mercados estarão fechados entre dias 1 e 7 de outubro devido feriado da “semana dourada”. As outras bolsas asiáticas fecharam mistas, enquanto avaliam paralisação nos EUA e após pesquisa do BOJ.

IFIX

O Índice de Fundos Imobiliários (IFIX) encerrou a terça-feira em alta de 0,20%, acumulando valorização de 3,25% em setembro, impulsionado principalmente pelo bom desempenho dos fundos de tijolo, que avançaram 4,45% no período, beneficiados pelo fechamento da curva de juros nas partes intermediária e longa. Os fundos de papel também registraram alta no mês, embora em menor magnitude, com ganho médio de 1,48%, impactados pontualmente pela deflação de agosto.

Entre as maiores altas mensais, destacaram-se AIEC11 (+12,9%), HSLG11 (+12,6%) e HGRE11 (+9,8%). Já entre as principais quedas, figuraram CACR11 (-7,0%), DEVA11 (-4,8%) e SARE11 (-2,5%).

Economia

No Brasil, a taxa de desemprego ficou estável em 5,6% no trimestre móvel até agosto, em linha com as expectativas. Considerando nossa estimativa mensal e dessazonalizada, por sua vez, houve ligeira alta de 5,7% para 5,8%, ainda perto das mínimas históricas. O emprego e a renda têm apresentado sinais de estabilização, embora não o suficiente para alterar o cenário de aperto no mercado de trabalho.  

Nos Estados Unidos, a abertura de vagas de emprego aumentou de 7,208 milhões em julho para 7,227 milhões em agosto, um pouco acima da previsão do mercado (7,185 milhões). Em relação às contratações, a Pesquisa de Vagas de Emprego e Rotatividade da Mão de Obra (JOLTS, na sigla em inglês) apresentou queda. Por um lado, temos observado desaceleração da demanda por trabalhadores. Por outro, as novas políticas de controle da imigração têm reduzido significativamente a oferta de mão de obra. Em paralelo a isso, dados de atividade mais fortes do que o previsto, como a última leitura do PIB do 2º trimestre e os gastos do consumidor em agosto, vêm levantando questões sobre o cenário de novos cortes de juros este ano.      

O governo dos Estados Unidos enfrentará sua primeira paralisação (shutdown) em quase sete anos. O financiamento do governo foi cortado no fim da terça-feira devido à falta de acordo entre republicanos e democratas para aprovação de um projeto de lei com recursos à prestação de serviços públicos em outubro e adiante. A paralisação provavelmente atrasará a divulgação de dados econômicos importantes, como o relatório Nonfarm Payroll de setembro (inicialmente agendado para sexta-feira, 03/10).

Hoje, destaque para a publicação da geração líquida de empregos no setor privado dos Estados Unidos em setembro (relatório ADP). Ainda na economia americana, os analistas irão monitorar os dados da sondagem industrial ISM referente ao mês passado. A mediana das estimativas aponta para ligeiro aumento no índice geral. A dinâmica dos componentes de novas encomendas, preços pagos e emprego também merece atenção. Na Zona do Euro, o índice de preços ao consumidor subiu 0,1% em setembro comparado a agosto, em linha com as expectativas. Com isso, a inflação anual avançou de 2,0% para 2,2%. No Brasil, a agenda não traz indicadores econômicos relevantes. Assim, destaque para a votação do projeto que amplia a faixa de isenção do Imposto de Renda Pessoa Física na Câmara dos Deputados.   

Veja todos os detalhes

Economia

No Brasil, emprego e renda mostram sinais incipientes de estabilização; Paralisação parcial (shutdown) do governo dos EUA em destaque

  • No Brasil, a taxa de desemprego ficou estável em 5,6% no trimestre móvel até agosto, em linha com as expectativas. Considerando nossa estimativa mensal e dessazonalizada, por sua vez, houve ligeira alta de 5,7% para 5,8%, ainda perto das mínimas históricas. Emprego e renda têm apresentado sinais de estabilização, embora não o suficiente para alterar o cenário de aperto no mercado de trabalho. Projetamos que a massa salarial real crescerá cerca de 5,0% em 2025, o que deve contribuir para um “pouso suave” da atividade doméstica;
  • O setor público consolidado registrou déficit primário de R$ 17,3 bilhões em agosto, resultado melhor que a expectativa de mercado (-R$ 21,0 bilhões), mas abaixo da nossa projeção (R$ -13,7 bilhões). O setor público acumula déficit de R$ 23,1 bilhões em 12 meses (-0,2% do PIB). A Dívida Bruta do Governo Geral (DBGG) permaneceu em 77,5% do PIB, ainda pressionada pelo maior pagamento de juros nominais. Prevemos que o setor público consolidado apresentará déficit primário de R$ 51,8 bilhões no final de 2025 (-0,4% do PIB), enquanto a DBGG deve atingir 78,9% do PIB;
  • Nos Estados Unidos, a abertura de vagas de emprego – uma medida de demanda por mão de obra – aumentou de 7,208 milhões em julho para 7,227 milhões em agosto, um pouco acima da previsão do mercado (7,185 milhões). Em relação às contratações, a Pesquisa de Vagas de Emprego e Rotatividade da Mão de Obra (JOLTS, na sigla em inglês) apresentou recuo de 5,240 milhões para 5,126 milhões. Os desligamentos caíram de 1,787 milhão para 1,725 milhão. No geral, temos observado desaceleração da demanda por trabalhadores. Ao mesmo tempo, as novas políticas de controle da imigração têm reduzido significativamente a oferta de mão de obra. Com relação ao Nonfarm Payroll – principal pesquisa sobre o mercado de trabalho americano –, o consenso de mercado indica criação líquida de 50 mil ocupações em setembro, após adição de 22 mil em agosto. Em paralelo a isso, dados recentes de atividade mais fortes do que o previsto, incluindo a última leitura do PIB do 2º trimestre e os gastos do consumidor em agosto, vêm levantando questões sobre o cenário de novos cortes de juros este ano. Há duas semanas, o Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos) reduziu sua taxa básica de juros em 0,25 p.p., para o intervalo entre 4,00% e 4,25%;    
  • O governo dos Estados Unidos enfrentará sua primeira paralisação (shutdown) em quase sete anos. O financiamento do governo foi cortado no fim da terça-feira (meia-noite) devido à falta de acordo entre republicanos e democratas para aprovação de um projeto de lei com recursos à prestação de serviços públicos em outubro e adiante. Os democratas pedem uma extensão de créditos tributários que tornam os planos de saúde mais baratos para milhões de americanos – que estão prestes a expirar – e a reversão dos cortes orçamentários no programa Medicaid implementados pelo Presidente Donald Trump. Geralmente, durante uma paralisação, os chamados trabalhadores essenciais continuam a atuar, enquanto os funcionários públicos considerados não essenciais são temporariamente colocados em licença não remunerada. Analistas de mercado preveem que a paralisação atual será maior do que a anterior, ocorrida no final de 2018, quando o Congresso americano aprovou alguns projetos de lei de financiamento. Talvez 40% dos servidores federais – mais de 80 mil – sejam colocados em licença temporária. A paralisação provavelmente atrasará a divulgação de dados econômicos importantes, como o relatório Nonfarm Payroll de setembro (inicialmente agendado para sexta-feira, 03/10);
  • Hoje, destaque para a divulgação do relatório ADP, que traz a geração líquida de empregos no setor privado dos Estados Unidos (expectativa: 51 mil em setembro; anterior: 54 mil). Ainda na economia americana, os analistas irão monitorar os dados da sondagem industrial ISM referente ao mês passado. O consenso de mercado aponta para ligeiro aumento no índice geral (de 48,7 para 49,0). A dinâmica dos componentes de preços pagos, novas encomendas e emprego também merece atenção. Na Zona do Euro, conforme já publicado nesta manhã, o índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) subiu 0,1% em setembro comparado a agosto, em linha com as expectativas. Com isso, a inflação anual avançou de 2,0% para 2,2%. A medida de núcleo do CPI – que exclui os voláteis itens de alimentos e energia – registrou alta de 2,3% nos últimos 12 meses, repetindo o resultado da leitura anterior. No Brasil, a agenda não traz indicadores econômicos relevantes. Assim, as atenções estarão voltadas para a votação do projeto do Imposto de Renda Pessoa Física na Câmara dos Deputados. O texto em análise amplia a faixa de isenção até R$ 5 mil por mês, com um desconto parcial para quem recebe até R$ 7,3 mil, e cria uma alíquota mínima de 10% para contribuintes de altíssima renda.

Empresas

Minerva (BEEF3) | Foco maior no consumidor final; feedback do Minerva Day

  • Hoje participamos do Minerva Day, evento que contou com apresentações dos principais executivos C-level da Companhia. Ficamos surpresos com o quanto a Minerva, historicamente reconhecida por seu perfil voltado ao trading, tem tomado iniciativas e se posicionado de forma clara para se aproximar do consumidor final — tema destacado pela maioria dos executivos;
  • Além disso, outros pontos relevantes incluem: (i) a Companhia acredita que os ciclos do gado no Brasil mudaram estruturalmente; (ii) a integração dos ativos recém-adquiridos da Marfrig foi mais rápida e com melhor retorno econômico do que o inicialmente projetado pela gestão; e (iii) a administração espera ficar próxima do topo da faixa de guidance de receita para 2025, entre R$50–58bi;
  • Minerva é nossa Top Pick dentro da cobertura de Agri, F&B;
  • Clique aqui para acessar o relatório.

Mercado Livre (MELI34): a batalha do frete esquenta

  • A Amazon aposta tudo no Full;
    • Hoje, a Amazon Brasil anunciou a isenção das taxas de armazenamento e envio do serviço Fulfillment by Amazon (FBA) a partir de hoje (30 de setembro) até 3 de dezembro, coincidindo com a temporada da Black Friday;
    • Para novos vendedores, a Amazon foi além, dispensando comissões sobre vendas e oferecendo reembolso sobre taxas, tornando a entrada no marketplace efetivamente gratuita. Além disso, a campanha pode ser prorrogada até 30 de janeiro, se (i) o vendedor investir 3% das vendas em anúncios; (ii) pelo menos 80% de suas unidades vendidas estiverem no FBA; e (iii) o vendedor crescer 5% no FBA até novembro;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Moura Dubeux (MDNE3): O ciclo de crescimento continua com mais um trimestre notável

  • A Moura Dubeux (MDNE3) divulgou resultados operacionais notáveis para o terceiro trimestre de 2025, superando nossas expectativas. Os lançamentos líquidos (MD%) atingiram impressionantes R$ 1,34 bilhão (+22% em relação ao ano anterior), em grande parte em linha com nossas estimativas e guidance de lançamento fornecidas durante a teleconferência de resultados do segundo trimestre de 2025;
  • As vendas líquidas (%Co) se destacaram, totalizando R$ 1,07 bilhão (-11% no trimestre, +6% no ano), superando nossas estimativas em 6%. Isso foi apoiado por fortes adesões de condomínios de R$ 864 milhões (+8% em relação ao ano anterior), impulsionadas pelo forte desempenho dos novos lançamentos, com o Infinity Fortaleza e o Beach Class Novo Cais atingindo 78% e 87% do PSV vendido, respectivamente, embora as vendas de empreendimentos tenham diminuído (-44% em relação ao trimestre anterior, -2% em relação ao ano anterior);
  • Apesar dos lançamentos significativamente mais fortes, a VSO trimestral permaneceu robusta em 25,6% (-4,3 p.p. em relação ao trimestre anterior, +1,4 p.p. em relação à XPe), impulsionado por uma forte VSO trimestral de lançamentos de 52,1%, embora a VSO da Mood tenha diminuído para 12,9% (-16 p.p. em relação ao trimestre anterior);
  • Como resultado, a VSO LTM aumentou para 53,1% (+30 pb YoY). Finalmente, a MDNE reportou um consumo de caixa de R$ 77 milhões, abaixo do consumo de R$ 6 milhões no 2T25, impulsionado, em nossa opinião, por (i) maiores aquisições de terrenos e (ii) progresso na construção;
  • Temos uma visão positiva dos dados operacionais da MDNE e esperamos uma reação favorável do mercado. A empresa continua a demonstrar forte absorção de projetos de condomínios de alto padrão, impulsionando níveis elevados de VSO em meio a um momento de forte crescimento em lançamentos;
  • Clique aqui para acessar o relatório.

Renda fixa

De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa

  • Government Shutdown Begins as Funding Lapses (WSJ);
  • Relator admite rever Imposto de Renda de 7,5% para LCI e LCA (Globo Rural);
  • Bondholders da Ambipar contratam Houlihan como assessor financeiro (Valor Econômico);
  • Moody’s Ratings downgrades Braskem’s rating to Caa3; outlook remains negative (Moody´s Global);
  • Clique aqui para acessar o clipping.

E se a Selic cair? O que isso significa para sua alocação em renda fixa

  • Em setembro, o Banco Central decidiu novamente pela manutenção da taxa Selic em 15,00% ao ano, conforme amplamente esperado. Mas agora os investidores se antecipam para o novo ciclo de corte nos juros básicos;
  • A expectativa dos economistas da XP é de que esse se inicie no primeiro trimestre do próximo ano, chegando a 12,00% ao final de 2026. Em nossa visão, essa proximidade abre espaço para um ajuste de “mix” nos portfólios, uma vez que, historicamente, a expectativa de queda na taxa Selic impactou positivamente os retornos de títulos prefixados e indexados ao IPCA;
  • Nesse relatório, apresentamos nossos estudos e recomendações de posicionamento;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Estratégia

Raio-XP – Macro global favorável impulsiona novas máximas históricas para a Bolsa brasileira

  • Setembro foi mais um mês positivo para os mercados globais (MSCI ACWI, +3,5%), apesar da sazonalidade historicamente fraca. A retomada do ciclo de cortes do Federal Reserve impulsionou ainda mais os mercados globais e emergentes, incluindo o Brasil. O Ibovespa avançou 4,2% em reais e 5,6% em dólares;
  • Neste relatório, analisamos dois fatores importantes para as ações brasileiras:
    • O potencial significativo vindo dos fluxos domésticos – que, quando retornarem à Bolsa, podem gerar entradas de capital entre R$ 300-600 bilhões;
    • Historicamente, as ações brasileiras performam bem durante ciclos de afrouxamento monetário do Fed, e acreditamos que desta vez não será diferente;
  • Mantemos uma visão construtiva para a Bolsa brasileira e iniciamos nosso preço justo do Ibovespa para o final de 2026 em 170 mil pontos. Seguimos vendo valuation atrativo, negociando a 9,3x P/L projetado;
  • Também atualizamos nossas carteiras XP: Top Ações, Dividendos, Small Caps e ESG;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Alocação & Fundos

Principais notícias

  • Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
    • IR de 17,5% para investir: entenda a MP 1.303, que pode ser votada nesta semana (InfoMoney);
    • IFIX, índice de fundos imobiliários, sobe pelo 3º trimestre seguido e avança 15% no ano (Valor Investe);
    • FIIs de shoppings sobem 18% no ano e atraem movimentos bilionários de gestoras (InfoMoney);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

ESG

Cade decide adiar até 2026 uma nova decisão sobre a suspensão da Moratória da Soja, que segue válida até lá | Café com ESG, 01/10

  • O mercado fechou o pregão de terça-feira em território levemente negativo, com o IBOV e o ISE recuando 0,07% e 0,38%, respectivamente;
  • No Brasil, o plenário do Cade decidiu ontem manter a suspensão da moratória da soja, um acordo entre as grandes comercializadoras de commodities que proíbe a compra de soja proveniente de áreas desmatadas da Amazônia, em vigor há 20 anos  – por maioria, a medida provisória que suspende o acordo foi mantida, porém ela só passa a valer em 2026, não de forma imediata, como anteriormente;
  • No internacional, (i) o CEO da Ford alertou sobre uma perspectiva sombria para os veículos elétricos, dado que as políticas de Trump proporcionam uma nova vida aos carros movidos a gasolina – para ele, a eliminação do crédito fiscal de US$ 7.500 para o consumidor e a flexibilização das regras de emissões reduzirão drasticamente a demanda por veículos elétricos nos EUA; e (ii) a limitação da geração de energia eólica e solar no Japão deve atingir níveis recordes frente ao aumento do uso de energia nuclear, que, por não poder ser ajustada facilmente, prejudica a flexibilidade da rede elétrica – o país, quinto maior produtor de energia do mundo, tem reativado gradualmente suas plantas nucleares, com 14 dos 33 reatores comerciais disponíveis já religados;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Nomes com baixo rating ESG prejudicam os retornos dos portfólios? Um estudo quantitativo sobre a relação entre os ratings ESG e o desempenho dos fatores

  • Os critérios ESG desempenham um papel cada vez mais central nas decisões de investimentos, o que tem levado a um aumento no número de fundos que definem estratégias sustentáveis, ao mesmo tempo em que tal evolução tem levantando questões sobre seu impacto no desempenho dos portfólios;
  • Nesse contexto, este estudo visa: (i) avaliar como os ratings ESG se relacionam com os principais fatores de investimento; e (ii) quantificar o impacto da exclusão de nomes com baixo rating ESG na performance dessas estratégias. Isso posto, a análise busca investigar se o filtro ESG contribui ou compromete a performance de carteiras fatoriais;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

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