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Bolsas hoje: juros na Zona do Euro e inflação nos EUA no radar

Decisão de juros na Zona do Euro e inflação ao consumidor nos EUA são alguns dos temas de maior destaque nesta quinta-feira, 11/09/2025

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IBOVESPA +0,5% | 142.349 Pontos

CÂMBIO -0,6% | 5,40/USD

O que pode impactar o mercado hoje

Ibovespa

O Ibovespa encerrou a quarta-feira em alta de 0,5%, aos 142.349 pontos. Os investidores repercutiram os dados de inflação de agosto no Brasil e nos EUA: o IPCA veio ligeiramente acima das expectativas, enquanto a inflação ao produtor americana (PPI) recuou 0,1%, abaixo do consenso de 0,4%.

Marfrig (MRFG3, +4,2%) e BRF (BRFS3, +2,8%) subiram em meio à expectativa pela conclusão do processo de fusão entre as companhias, prevista para 22 de setembro. Na ponta negativa, Braskem (BRKM5, -3,7%) recuou em movimento técnico, acumulando queda de 5,6% na semana.

Nesta quinta-feira, destaque para os dados de inflação ao consumidor (CPI) de agosto nos EUA. No cenário doméstico, os investidores seguem atentos ao julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro.

Renda Fixa

As taxas futuras de juros encerraram a sessão de quarta-feira com abertura nos vértices curtos da curva, e certa estabilidade nos vértices mais longos. No Brasil, o movimento de abertura foi impulsionado pelos dados do IPCA, que registraram uma deflação abaixo do esperado pelo mercado. No entanto, esse efeito não se estendeu aos vértices mais longos, que tiveram variação limitada diante da queda do dólar e do recuo nas Treasuries.  Nos EUA, o movimento foi influenciado pela divulgação do índice de inflação ao produtor (PPI), que reforçou a expectativa de que o Federal Reserve realize um corte de 25bps na taxa de juros em setembro. Com isso, os rendimentos das Treasuries de dois anos terminaram em 3,54% (-2,70bps vs. pregão anterior), enquanto os de dez anos em 4,05% (-3,44bps).  Na curva local, o DI jan/26 encerrou em 14,9% (+0,2bps vs. pregão anterior); DI jan/27 em 14,01% (+4,8bps); DI jan/29 em 13,2% (+0,8bps); DI jan/31 em 13,46% (- 1,1bps).

Mercados globais

Nesta quinta-feira, os futuros nos EUA operam em alta (S&P 500: 0,2%; Nasdaq 100: +0,2%) enquanto o mercado aguarda a divulgação do CPI de agosto. Na véspera, Oracle disparou 36% após apresentar forte guidance de crescimento em seu segmento de infraestrutura em nuvem, no melhor pregão desde 1992, adicionando US$ 244 bi em valor de mercado e puxando outras ações ligadas a AI, como Broadcom, AMD e Micron.

Na Europa, as bolsas operam em alta (Stoxx 600: 0,2%) enquanto investidores aguardam a decisão do BCE. A taxa de depósito deve ser mantida em 2%, mas o mercado acompanha as projeções macroeconômicas atualizadas da autoridade monetária. Entre os destaques corporativos, Kering avança 2% após adiar a aquisição da Valentino para 2028, enquanto Sanofi cai 10% após estudo clínico decepcionante.

Na China, os mercados fecharam mistos (HSI: -0,4%; CSI 300: +2,3%), com ganhos expressivos em ações de tecnologia e consumo. No Japão, o Nikkei 225 subiu +1,2% e renovou recorde histórico, puxado pelo SoftBank após notícias de acordo bilionário da OpenAI com a Oracle.

IFIX

O Índice de Fundos Imobiliários (IFIX) encerrou a quarta-feira com alta de 0,25%, renovando sua máxima histórica aos 3.515 pontos, em um dia marcado pela estabilidade da curva de juros no Brasil. No cenário doméstico, o principal destaque da agenda econômica foi a divulgação do IPCA de agosto, que registrou deflação de 0,11% na variação mensal — resultado ligeiramente acima da expectativa do mercado, que projetava uma queda de 0,15%.

No âmbito setorial, tanto os fundos de papel quanto os de tijolo apresentaram desempenho positivo na sessão, com altas médias de 0,61% e 0,26%, respectivamente. Entre as maiores valorizações do dia, destacaram-se CACR11 (12,5%), TGAR11 (3,7%) e HSLG11 (2,5%). Já entre as principais quedas, figuraram RBRP11 (-2,1%), BLMG11 (-1,8%) e ICRI11 (-1,3%).

Clique aqui para acessar a nossa análise sobre o impacto da deflação nos fundos de papel.

Economia

Nos Estados Unidos, o índice de preços ao produtor (PPI, na sigla em inglês) recuou 0,1% em agosto comparado a julho, enquanto as expectativas de mercado apontavam para alta de 0,3%. No acumulado em 12 meses, a inflação cedeu de 3,1% para 2,6%. A queda inesperada do PPI no mês passado sugere que muitas empresas estão absorvendo parte importante do custo relacionado às tarifas de importação mais altas, além de sinalizar um arrefecimento da demanda doméstica em meio aos dados mais fracos do mercado de trabalho. O Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos) deve retomar o ciclo de corte de juros na semana que vem (17/set), com uma redução de 0,25 p.p. plenamente precificada pelo mercado.      

No Brasil, o IPCA recuou 0,11% em agosto em relação a julho, resultado um pouco acima das expectativas (XP e Mercado: -0,15%). Assim, a inflação anual declinou de 5,23% para 5,13%. A queda significativa na tarifa de energia elétrica (devido ao chamado “bônus de Itaipu”) explicou, em grande medida, a deflação no índice geral. A nosso ver, o IPCA de agosto reforçou que o alívio recente na inflação está bastante relacionado à descompressão nos preços de bens industrializados e alimentos, em decorrência de condições climáticas favoráveis, produção agrícola recorde e apreciação da taxa de câmbio ao longo do primeiro semestre. Por outro lado, as métricas da inflação de serviços seguem em patamares elevados, sobretudo os componentes intensivos em mão de obra. Projetamos alta de 4,8% para o IPCA de 2025.      

Hoje, destaque para a decisão de política monetária do BCE (Banco Central Europeu), que não deve alterar as taxas de juros de referência na Zona do Euro, além da publicação da inflação ao consumidor dos Estados Unidos em agosto. No Brasil, destaque para a Pesquisa Mensal do Comércio (PMC) referente a julho. Esperamos crescimento de 0,8% para o volume de vendas no varejo ampliado, após contração de 2,5% em junho.  

Veja todos os detalhes

Economia

Nos Estados Unidos, inflação ao produtor surpreende para baixo; no Brasil, IPCA confirma alívio nos preços de bens e alimentos, mas resistência em serviços  

  • Nos Estados Unidos, o índice de preços ao produtor (PPI, na sigla em inglês) recuou 0,1% em agosto comparado a julho, enquanto as expectativas de mercado apontavam para alta de 0,3%. O grupo de preços de bens subiu apenas 0,1%, após apresentar elevação de 0,6% na leitura anterior. O grupo de alimentos também avançou 0,1%, com sinais mistos entre os seus principais itens. Enquanto isso, os preços de serviços caíram 0,2% na comparação mensal, principalmente devido à queda das margens de serviços comerciais. Além disso, os preços de energia cederam 0,4%. No acumulado em 12 meses até agosto, o PPI registrou aumento de 2,6%, após subir 3,1% em julho. O chamado núcleo da inflação ao produtor – que exclui os voláteis itens de alimentos e energia – também declinou 0,1% no mês passado, resultando em avanço de 2,8% na comparação anual. O consenso de mercado apontava para 3,5% nos últimos 12 meses. A queda inesperada do PPI em agosto sugere que muitas empresas estão absorvendo parte importante do custo relacionado às tarifas de importação mais altas, além de sinalizar um arrefecimento da demanda doméstica em meio aos dados mais fracos do mercado de trabalho. O Federal Reserve (Fed, o banco central americano) deve retomar o ciclo de corte de juros na semana que vem (17/set), com uma redução de 0,25 p.p. plenamente precificada pelo mercado;
  • No Brasil, o IPCA recuou 0,11% em agosto em relação a julho, resultado um pouco acima das expectativas (XP e Mercado: -0,15%). Assim, a inflação anual cedeu de 5,23% para 5,13%. A queda expressiva na tarifa de energia elétrica (-4,2%, refletindo o pagamento do “bônus de Itaipu”) explicou, em grande medida, a deflação no índice geral. Em nossa opinião, o IPCA de agosto reforçou que o alívio recente na inflação está bastante relacionado à descompressão nos preços de bens industrializados e alimentos, em decorrência de condições climáticas favoráveis, produção agrícola recorde e apreciação da taxa de câmbio ao longo do primeiro semestre. Por outro lado, as métricas da inflação de serviços permanecem em patamares elevados, especialmente os componentes intensivos em mão de obra. No geral, a abertura do IPCA corrobora nosso cenário de que o Copom (Comitê de Política Monetária do Banco Central) iniciará um ciclo de corte de juros em janeiro de 2026. Mantivemos a projeção de aumento de 4,8% para o IPCA de 2025;     
  • Hoje, destaque para a decisão de política monetária do BCE (Banco Central Europeu) e a publicação da inflação ao consumidor dos Estados Unidos em agosto. O banco central da Zona do Euro não deve alterar suas taxas de juros de referência. Por exemplo, a taxa de depósito provavelmente continuará em 2,00%. Em relação ao índice de inflação americano (CPI, na sigla em inglês), o mercado espera alta de 0,3% em agosto e de 2,9% no acumulado dos últimos 12 meses. A divulgação dos pedidos semanais de seguro-desemprego nos Estados Unidos também merece atenção (exp: 235 mil). No Brasil, destaque para a Pesquisa Mensal do Comércio (PMC) referente a julho. Esperamos crescimento de 0,8% para o volume de vendas no varejo ampliado, após contração de 2,5% em junho. Enquanto isso, o índice de varejo restrito – exclui as vendas de automóveis, materiais de construção e do atacado especializado em alimentos e bebidas – deve registrar queda de 0,4%.  


Empresas

Embraer (EMBR3): esperada estreia dos E2s nos EUA

Altas expectativas do mercado antes do anúncio de hoje

  • Como indicado anteriormente como um marco importante e altamente antecipado pelo mercado, a Embraer anunciou hoje um pedido firme de 50 jatos E-195 (E2) da Avelo Airlines, com opções para 50 aeronaves adicionais.
  • Vemos o pedido contribuindo para uma melhor visibilidade da receita, levando a um book-to-bill LTM de 2,5x para o E2 e 2,2x na Aviação Comercial consolidada.
  • Mais importante ainda, vemos o pedido marcando uma entrada há muito esperada do E2 no mercado dos EUA (embora ainda não entre nas principais companhias aéreas dos EUA, o que poderia implicar em um mercado endereçável inexplorado maior).
  • No entanto, dada a intensa cobertura da mídia que antecedeu o anúncio, acreditamos que o pedido, embora positivo, pode ter ficado aquém das expectativas do mercado, com investidores mais otimistas esperando uma isenção tarifária e/ou um investimento relacionado à defesa no C-390 a ser divulgado hoje.
  • Finalmente, do ponto de vista da concorrência, vemos um cenário mais feroz reforçado pelas intenções da Airbus de aumentar a taxa de produção e a rentabilidade do A220.
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Renda fixa

De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa

  • Distância entre juros da França e da Itália cai ainda mais e encosta em zero após queda de Bayrou (Valor Econômico);
  • Casa Branca volta atrás e retira tarifa de 10% sobre a celulose brasileira (Valor Econômico);
  • A oferta da Starboard pela Oncoclínicas (Neo Feed);
  • Adecoagro S.A. ‘BB’ Ratings Placed On CreditWatch Negative On Agreement To Acquire 40% Stake In Profertil S.A. (S&P Global)
  • Clique aqui para acessar o clipping.


Alocação & Fundos

Principais notícias

  • Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
    • Reforma tributária: Relator define casos em que fundos imobiliários e do agro serão ou não taxados;
    • Espaços flexíveis ajudam a atrair pessoas de volta ao presencial, dados mostram expansão expressiva;
    • Episódio do Liga de FIIs discute estratégia do HSML11 e momento dos shoppings;
    • Clique aqui para acessar o relatório.

ESG

Foco do Ministério da Fazenda na COP30 é integração global dos mercados de carbono | Café com ESG, 11/09

  • O mercado fechou o pregão de quarta-feira em território positivo, com o IBOV e o SE avançando 0,52% e 0,42%, respectivamente.
  • De olho na COP30, a principal proposta do Ministério da Fazenda para a conferência, em novembro, é a formação de uma coalizão entre países dispostos a integrar seus mercados de carbono – a aliança trabalharia com um teto de emissões de carbono compartilhado entre os participantes, que cairia ao longo do tempo e estimularia a descarbonização das economias.
  • Na política, (i) o governo federal aprovou a taxonomia sustentável brasileira, que define critérios para que uma atividade econômica possa ser considerada sustentável, com o objetivo de mobilizar capital para projetos com impactos ambientais e sociais positivos – a adoção dessa classificação oficial será voluntária, mas o plano é que empresas e instituições em algum momento tenham de divulgar relatórios de acordo com os critérios da taxonomia; e (ii) o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, afirmou que, nos próximos dias, será instalado na prática o Conselho Nacional de Política Mineral (CNPM) – também disse que o governo quer avançar com decretos sobre o tema, que podem ser feitos de forma infralegal, e tornar consensual com o Congresso uma política nacional sobre minerais críticos.

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