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Bolsas hoje: contas externas do Brasil e dados dos EUA no radar

Repercussão da ata do Copom e divulgação das vendas de casas novas nos EUA são alguns dos temas de maior destaque nesta quarta-feira, 25/06/2025

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IBOVESPA +0,44%% | 137.165 Pontos

CÂMBIO +0,32% | 5,52/USD

O que pode impactar o mercado hoje

Ibovespa

O Ibovespa encerrou o pregão de terça-feira em alta de 0,5%, aos 137.165 pontos, em um dia positivo para os mercados globais (S&P 500 +1,1%; Nasdaq +1,5%), após Donald Trump anunciar um cessar-fogo entre Israel e Irã, o que impulsionou o apetite por risco e levou à queda dos preços do petróleo. No cenário doméstico, a ata do Copom reforçou a sinalização de que o ciclo de alta da Selic chegou ao fim, mas também indicou que a taxa deve permanecer em território significativamente contracionista por um período “muito prolongado”.

O principal destaque positivo do dia foi Vamos (VAMO3, +7,2%), em movimento técnico de recuperação, após recuar 11,4% nos dois pregões anteriores. Já Brava Energia e PetroReconcavo (BRAV3, -6,9%; RECV3, -4,7%) recuaram, repercutindo a queda do preço do petróleo.

Nesta quarta-feira, o destaque da agenda econômica será a divulgação das vendas de casas novas de maio nos Estados Unidos.

Renda Fixa

As taxas futuras de juros encerraram a sessão de terça-feira com movimentos mistos, com fechamento nos vencimentos curtos e intermediários da curva, e leve abertura nos vértices longos. No cenário internacional, os agentes ampliaram as apostas em um potencial corte de juros pelo Fed na próxima reunião, mesmo com o presidente da entidade, Jerome Powell, tendo afirmado não haver pressa. Na curva americana, os rendimentos das Treasuries de dois anos terminaram o dia em 3,82% (-3,9bps vs. pregão anterior), enquanto os de dez anos em 4,29% (-5,3bps). Na curva local, o DI jan/26 encerrou em 14,95% (- 1,2bp vs. pregão anterior); DI jan/27 em 14,22% (- 5,4bps); DI jan/29 em 13,37% (- 2bps); DI jan/31 em 13,55% (+3,1bps).

Mercados globais

Nesta quarta-feira, os futuros dos Estados Unidos operam perto da estabilidade (S&P 500: 0,0%; Nasdaq 100: +0,1%), com os investidores monitorando a aproximação do S&P 500 de sua máxima histórica. O índice saltou mais de 1% no pregão anterior, impulsionado pela queda do petróleo, e agora está a menos de 1% do recorde. A trégua entre Irã e Israel, anunciada por Donald Trump e confirmada por ambos os lados, sustentou o alívio nos mercados, mesmo em meio às incertezas com tarifas e consumo.

As taxas das Treasuries recuam após o discurso de Jerome Powell, que reforçou a cautela do Fed e a ausência de pressa para iniciar cortes de juros. A taxa de 10 anos caiu 3 bps, enquanto a de 2 recuou 1 bps.

Na Europa, as bolsas operam em leve queda (Stoxx 600: -0,1%), apesar do desempenho positivo do setor de defesa, que avança 1,2% diante da reunião de cúpula da OTAN em Haia. Os líderes dos países-membros, com exceção da Espanha, sinalizaram um aumento da meta de gastos militares para 5% do PIB.

Na China, os mercados fecharam em alta (CSI 300: +1,4%; HSI: +1,2%), acompanhando o alívio global com a perspectiva de manutenção do cessar-fogo. Investidores também repercutem os comentários do Fed e os últimos movimentos do petróleo.

IFIX

O Índice de Fundos Imobiliários (IFIX) encerrou a terça-feira em alta de 0,13%, embora ainda acumule uma desvalorização de 0,80% no mês. Os Fundos de Tijolo foram o destaque da sessão, ao registrarem valorização média de 0,28%, enquanto os FIIs de Papel apresentaram desempenho médio negativo de 0,19%. Entre as maiores altas do dia estiveram BTAL11 (2,5%), RCRB11 (2,0%) e RBRL11 (1,7%). Já CPSH11 (-1,3%), RBFF11 (-1,3%) e TVRI11 (-1,3%) registraram as maiores quedas.

Economia

O Copom divulgou, ontem pela manhã, a ata da sua última reunião de política monetária (17-18 de junho). O Comitê argumentou que a atividade econômica e a inflação estão em processo de moderação, mas ainda em níveis desafiadores. Em nossa avaliação, o Copom entende que sua estratégia de conduzir um “ciclo rápido e firme de elevação de juros” vem funcionando. Agora, é o momento de “observar os efeitos do ciclo implementado”. A indicação de juros restritivos por “período bastante prolongado” foi utilizada cinco vezes ao longo da ata. Consideramos essa comunicação consistente com o nosso cenário de taxa Selic em 15,00% até o 2º trimestre de 2026. Prevemos o início de um ciclo de flexibilização monetária em abril, com a taxa básica de juros chegando a 12,50% (após cinco cortes de 0,50 p.p.).  

O presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA), Jerome Powell, prestou depoimento perante o Congresso ontem. Segundo ele, o banco central projeta aumento da inflação nos próximos meses, em meio à elevação das tarifas de importação, afirmando que não há pressa para reduzir as taxas de juros enquanto isso. Powell reforçou que o mercado de trabalho continua sólido e que a autoridade monetária está bem-posicionada para esperar novos sinais da conjuntura econômica antes de considerar mudanças nos juros.

Veja todos os detalhes

Economia

Ata do Copom reforça sinalização de juros estáveis por “período bastante prolongado”

  • O Copom divulgou, ontem pela manhã, a ata da sua última reunião de política monetária (17-18 de junho). O Comitê argumentou que a atividade econômica e a inflação estão em processo de moderação, mas ainda em níveis desafiadores. Dessa forma, a política monetária precisa permanecer “significativamente contracionista (…) por período bastante prolongado para assegurar a convergência da inflação à meta”. De fato, o documento trouxe diversos elementos que reforçam a visão de que a atividade econômica está desacelerando gradualmente, partindo, no entanto, de um patamar ainda aquecido. A inflação, por sua vez, vem mostrando melhora, mas segue acima da meta. Em nossa avaliação, o Copom entende que sua estratégia de conduzir um “ciclo rápido e firme de elevação de juros” vem funcionando. Agora, é o momento de “observar os efeitos do ciclo implementado”. A propósito, a indicação de juros restritivos por “período bastante prolongado” foi utilizada cinco vezes ao longo da ata. A comunicação se mostrou mais focada em evitar que o mercado passe a precificar cortes de juros do que propriamente em sugerir a possibilidade de novas altas. Assim, consideramos a ata do Copom consistente com o nosso cenário de taxa Selic em 15,00% até o 2º trimestre de 2026. Prevemos o início de um ciclo de flexibilização monetária em abril, com a taxa básica de juros chegando a 12,50% (após cinco cortes de 0,50 p.p.). No entanto, a materialização deste cenário dependerá, em grande medida, da evolução do ambiente global e das perspectivas para a política econômica doméstica em 2027 – que permanecem muito incertas devido ao calendário eleitoral;    
  • O presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA), Jerome Powell, prestou depoimento perante o Congresso ontem. Segundo ele, o banco central projeta aumento da inflação nos próximos meses, em meio à elevação das tarifas de importação, afirmando que não há pressa para reduzir as taxas de juros enquanto isso. Powell reforçou que o mercado de trabalho continua sólido e que a autoridade monetária está bem-posicionada para esperar novos sinais da conjuntura econômica antes de considerar mudanças nos juros. Na semana passada, os membros do Fed votaram, unanimemente, pela manutenção da taxa de juros de referência no intervalo entre 4,25% e 4,50%, e não forneceram qualquer indicação sobre cortes no curto prazo. Prevemos duas reduções de 0,25 p.p. até o final deste ano;
  • O presidente dos EUA, Donald Trump, afirmou ontem que o acordo de cessar-fogo entre Israel e Irã “está indo bem” (tradução própria), um dia após a instável trégua entrar em vigor. Durante coletiva de imprensa na cúpula da OTAN (Organização do Tratado do Atlântico Norte), Trump disse também que os EUA não permitirão “militarmente” que o Irã enriqueça urânio e reiterou que o país não terá uma bomba atômica. Com a desescalada das tensões no Oriente Médio, o preço do barril de petróleo (Brent) recuou cerca de 12,5% desde o início da semana, atingindo US$ 67,8;  
  • Hoje, a agenda econômica traz a divulgação das contas externas do Brasil referentes a maio. Esperamos que a conta corrente registre déficit de US$ 2,3 bilhões no mês (mercado: -US$ 3,2 bilhões), enquanto os ingressos líquidos de Investimento Direto no País (IDP) totalizem US$ 5,6 bilhões (mercado: US$ 4,6 bilhões).   

Empresas

Mineração e Siderurgia: A produção global de aço caiu -4% A/A em Mai’25; Preços de minério de ferro caem -1% S/S

  • Os principais temas da semana foram a produção global de aço, a recuperação da demanda de aço no Brasil em Mai’25 e o anúncio da Rio Tinto de investimentos na mina Hope Downs 2.
  • Notamos:
    • (i) a produção global de aço diminuiu 4% A/A em Mai’25, de acordo com a World Steel Association.
    • (ii) A demanda aparente de aço no Brasil se recuperou em Mai’25, com a demanda de aços planos e longos aumentando +19% A/A e +3% A/A, respectivamente. (iii) A Rio Tinto e a Hancock de Gina Rinehart investirão US$ 1,6 bilhão em uma mina de minério de ferro no hub de Pilbara (capacidade de 31 Mt).
    • (iv) Os preços de BQ e do vergalhão ficaram estáveis S/S no Brasil, com paridade de aço plano em +24% e paridade de aço longo em -5% para o vergalhão da Turquia, embora os preços do vergalhão do Egito sugiram paridade em +6%.
    • (v) Os estoques portuários de minério de ferro da China aumentaram +1% S/S, e os estoques de aço longo e plano da China foram de -2% e -1% S/S, respectivamente.
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Distribuição de combustíveis | Dados de volume de maio da ANP

  • A ANP publicou dados atualizados sobre o volume de distribuição de combustíveis com novas informações para maio – a demanda total do mês aumentou +2% em relação ao ano anterior, com volumes de dieselaumentando +2% em relação ao ano anterior e ciclo otto +3% em relação ao ano anterior;
  • Em termos de participação geral no mercado, a Raízen foi a única distribuidora listada a ganhar participação em maio (+0,9 p.p. em relação ao mês anterior), enquanto a Vibra e a Ipiranga perderam participação no mês (ambas -0,4 p.p. em relação ao mês anterior) – a Raízen ganhou share nos segmentos de Varejo e B2B (+0,4 p.p. e +2,4 p.p. em relação ao mês anterior, respectivamente), enquanto a Vibra e a Ipiranga perderam share de mercado nos dois segmentos;
  • Por fim, a participação de mercado das distribuidoras bandeira branca e regionais ficou praticamente estável tanto no varejo quanto no B2B (-0,0 p.p. e +0,1 p.p. em relação ao mês anterior) – vale destacar que a Vibra ganhou participação de mercado no etanol, após o início da regra;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Natura&Co. (NTCO3): Data Expert: Etiqueta XP – Beleza #21

Nesta edição do Etiqueta XP de beleza, nossos principais achados foram:

  • As marcas Natura aumentaram os preços enquanto O Boticário os manteve estáveis;
  • Na Argentina, não houve grandes ajustes de preços, com Natura +15% no acumulado do ano e +4% no trimestre, e Avon +25% e +8%, respectivamente;
  • Por canal, Avon se tornou mais agressiva no MELI, enquanto O Boticário e Eudora aumentaram marginalmente seus preços na mesma plataforma;
  • Natura continua focada em vendas a preço cheio;
  • Na Argentina, a integração das marcas começa no Ciclo 11, com plano de crescimento alinhado ao México e um novo aplicativo a ser lançado em 14 de julho;
  • Nas redes sociais, falta de estoque e comunicação pouco clara continuam sendo as principais reclamações no México, com a Natura atribuindo os atrasos à demanda mais forte que o esperado;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Telecom Brasil: Data Expert | Monitor de Preços Jun’25

  • Neste relatório, continuamos acompanhando os preços nos segmentos móvel e de fibra óptica e destacamos as principais mudanças entre os segmentos e regiões. No segmento móvel, as principais atualizações vieram da Vivo, que lançou uma “oferta de férias” temporária, e da TIM, que aumentou seu preço de entrada no segmento de Controle;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

BR Partners (BRBI11): Apoiando-se em um Balanço Patrimonial Sólido para Aproveitar Oportunidades

  • Estamos atualizando nossas estimativas para o BR Partners (BRBI11), incorporando os resultados mais recentes, projeções macroeconômicas revisadas e introduzindo nosso preço-alvo para o final do ano de 2026:
    • A volatilidade do mercado observada no 4T24 levou o banco a adotar uma postura mais conservadora, aumentando as provisões em antecipação a um possível aumento na inadimplência;
    • Esse mesmo aumento na volatilidade fez com que alguns negócios em andamento no banco fossem adiados ou até mesmo cancelados;
    • No início de 2025, porém, algumas dessas pressões diminuíram, permitindo que as atividades do mercado de capitais recuperassem o momentum, especialmente nos segmentos de DCM, fusões e aquisições e reestruturações;
    • A atividade do mercado de capitais, que ficou menos deprimida do que o esperado, combinada com um maior otimismo dos investidores em relação ao mercado brasileiro, levaram a um desempenho positivo das units do BRBI (+20,6% no acumulado do ano contra +13,5% do Ibovespa);
    • No entanto, apesar do recente price action e da queda A/A esperada no lucro líquido (-8% A/A), continuamos otimistas quanto à capacidade da empresa de continuar aumentando sua reputação e, consequentemente, sua capacidade de fazer negócios a médio e longo prazo.
  • Como resultado, reiteramos nossa visão positiva, refletida em nossa recomendação de Compra, bem como no aumento de nosso preço-alvo para o final de 2026 para R$ 21/unit (ante R$ 19/unit);
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Copel (CPLE6): Destravando valor por meio da melhoria na governança

  • A Copel anunciou, por meio de Fato Relevante, que seu Conselho de Administração aprovou o início do processo de migração da companhia para o Novo Mercado (segmento de listagem com o mais alto padrão de governança da B3).
  • Essa decisão estratégica visa simplificar a estrutura acionária da empresa e elevar os padrões de governança, o que deve melhorar a liquidez das ações ordinárias e atrair uma base mais ampla de investidores.
  • Encaramos esse desenvolvimento de forma positiva, pois elimina a obrigação de pagamento de dividendos diferenciais entre classes de acionistas e garante direitos de voto para todos os acionistas.
  • Além disso, com um pagamento em dinheiro previsto de R$ 1,3 bilhão aos acionistas preferenciais (R$ 0,7749 por ação, ou aproximadamente 6% de yield), a alavancagem projetada deve subir de 2,3x, conforme reportado no 1T25, para 2,5x dívida líquida/EBITDA, ainda confortavelmente dentro da faixa inferior da nova estrutura de capital considerada ideal pela empresa.
  • Reiteramos nossa recomendação de Compra com preço-alvo de R$ 13,80 por ação.
  • ​Clique aqui para acessar o relatório completo.

Renda fixa

De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa

  • Treasury yields hold steady as investors monitor Israel-Iran ceasefire (CNBC);
  • Novo Plano Safra pode ter recorde de R$ 600 bi em recursos (Valor Econômico);
  • Petrobras deve anunciar no 2º semestre projetos relevantes de transição energética, incluindo etanol (Estadão);
  • Perspectivas dos ratings ‘brAA+’ da Aegea e subsidiárias alteradas para negativa devido à maior alavancagem em meio a elevadas taxas de juros e investimentos (S&P Global);
  • Clique aqui para acessar o clipping.

Alocação & Fundos

Principais notícias

  • Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
    • Análise: Taxação de FII e Fiagro em MP deve ter reação igual à da reforma tributária (InfoMoney);
    • FIIs ignoram Selic a 15% e ostentam emissões bilionárias; o que explica? (InfoMoney);
    • FIIs e Fiagros poderão fazer recompra de cotas: entenda o impacto no mercado (Suno);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

Alocação XP | Tempo, disciplina e estratégia: enriquecer é um processo

  • Neste relatório apresentamos conceitos sobre finanças pessoais e o processo de acumular riqueza;
  • O caminho para alcançar o primeiro milhão, ou qualquer quantia mais expressiva de recursos financeiros, é uma jornada que exige planejamento e paciência;
  • Com algumas estratégias e com disciplina, o caminho pode se tornar mais rápido e eficiente;
  • Confira o relatório completo

ESG

CNPE decide hoje aumento da mistura do etanol na gasolina para 30% | Café com ESG, 25/06

  • O mercado fechou o pregão de terça-feira em território positivo, com o IBOV e o ISE avançando 0,4% e 1,2%, respectivamente;

    No Brasil, (i) o conselho de administração da Irani decidiu rejeitar todos os 25 itens propostos pela B3 para revisão do Novo Mercado – para o conselho, o atual regulamento já estabelece um elevado grau de governança corporativa e cumpre adequadamente o seu papel; e (ii) o presidente Lula participa hoje, junto ao Ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, da 2ª reunião extraordinária do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) – na reunião, o governo deve aprovar o aumento de 27% para 30% da mistura obrigatória do etanol anidro na gasolina e a elevação de 14% para 15% da mistura do biodiesel no diesel comum;

    No internacional, a Noruega inaugurou o primeiro projeto em larga escala que integra toda a cadeia de valor para captura e armazenamento de carbono (CCS, na sigla em inglês) – batizado de Longship, o projeto engloba desde a captura de CO2, o transporte marítimo, até o armazenamento a 2.600 metros abaixo do leito marinho, no sistema operado pela Northern Lights, joint venture entre Equinor, Shell e TotalEnergies;
  • Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.

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