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Bolsas em queda; Orçamento de 2025 em destaque

Orçamento para 2025 e índice de confiança do consumidor na Zona do Euro são alguns dos temas de maior destaque nesta sexta-feira, 21/03/2025

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IBOVESPA-0,38% | 132.008 Pontos

CÂMBIO +0,51% | 5,67/USD

O que pode impactar o mercado hoje

Ibovespa

Na quinta-feira, o Ibovespa fechou em queda de 0,4%, aos 131.955 pontos, interrompendo uma sequência de seis pregões consecutivos de alta do índice. Os investidores reagiram à decisão de juros do Copom, que indicou um novo aumento de menor magnitude na taxa Selic para a próxima reunião do comitê, contribuindo para um movimento de abertura na curva de juros.

O principal destaque positivo do dia foi Minerva (BEEF3, +8,4%), após a divulgação dos resultados do 4T24 da companhia, que vieram acima das expectativas (veja aqui o comentário dos nossos analistas). Já o destaque negativo foi Embraer (EMBR3, -6,7%), em potencial movimento de realização de lucros, interrompendo a tendência positiva do papel, que sobe mais de 20% nos últimos 30 dias.

Nesta sexta-feira, o destaque da agenda econômica será a divulgação dos dados de confiança do consumidor de março na Zona do Euro.

Renda Fixa

As taxas futuras de juros encerraram a sessão de quinta-feira com forte abertura na curva. No Brasil, a decisão de alta de 100 bps pelo Copom, acompanhada pela sinalização de nova elevação de juros, levou o mercado a interpretar a decisão e a comunicação do BC como duras, gerando pressão de alta nos rendimentos da parte curta da curva. Além disso, a grande oferta vista no leilão de prefixados do Tesouro teve alocação quase integral contanto com forte demanda vinda dos estrangeiros, o que permitiu a queda das taxas de prefixados para além do horizonte de política monetária. Esse movimento foi acompanhado por um incremento no risco de mercado (DV01), o que aumentou o prêmio de risco na curva. Na curva nominal, o DI jan/26 encerrou em 14,87% (+14,8bps vs. pregão anterior); DI jan/27 em 14,7% (+29,4bps); DI jan/29 em 14,44% (+31,5bps); DI jan/31 em 14,59% (+29,7bps).

Na Inglaterra, a autoridade monetária decidiu pela manutenção da taxa de juros em 4,5%, ressaltando a preocupação com a crescente incerteza global. Nos EUA, tendo deslocado as atenções para a decisão de política monetária do Fed, os investidores se voltaram para o dia 2 de abril, a data na qual as tarifas de reciprocidade entrarão em vigor. Por lá, os rendimentos das Treasuries de dois anos terminaram o dia em 3,95% (-4,0bps), enquanto os de dez anos em 4,24% (-1,0bp).

Mercados globais

Nesta sexta-feira, os futuros dos Estados Unidos operam em queda (S&P 500: -0,3%; Nasdaq 100: -0,3%), após perdas em todos os principais índices na quinta-feira, enquanto o S&P tenta encerrar uma sequência de 4 semanas de perdas. As taxas das Treasuries estão caindo, com os rendimentos de 10 e 2 anos recuando pouco mais de 1 bp, devido às incertezas em relação à economia americana e ao nível de inflação do país.

Na Europa, as bolsas operam em baixa (Stoxx 600: -0,7%), com as empresas de turismo e viagens liderando as quedas, após o aeroporto de Heathrow, em Londres, ser fechado por conta de um incêndio em uma subestação elétrica nas proximidades. Na China, as bolsas fecharam em queda (CSI 300: -1,5%; HSI: -2,2%), por conta das incertezas econômicas nos EUA.

IFIX

O Índice de Fundos Imobiliários (IFIX) encerrou a quinta-feira com uma alta de 0,11%, consolidando a tendência positiva observada nas últimas semanas ao alcançar o décimo quarto pregão consecutivo de valorização. O avanço do índice foi impulsionado pelo desempenho tanto dos FIIs de Papel quanto dos FIIs de Tijolo, que registraram uma valorização média de 0,24% e 0,22%, respectivamente, no dia. Entre os destaques positivos, figuraram TRBL11 (4,7%), BLMG11 (3,6%) e TGAR11 (2,7%). Por outro lado, os destaques negativos foram WHGR11 (-1,7%), VGHF11 (-1,4%) e RBRL11 (-1,4%).

Economia

A inflação ao consumidor no Japão arrefeceu ligeiramente em relação ao mês anterior (3,7% ante 4,0%). No entanto, o núcleo da inflação, que exclui preços de alimentos frescos e energia, aumentou de 2,5% em janeiro para 2,6% em fevereiro, ainda acima da meta de 2% perseguida pelo banco central japonês (BoJ). A leitura reforça a percepção de uma nova alta de juros nas próximas reuniões de política monetária do BoJ. Nos Estados Unidos, dados de vendas de casas existentes subiram acima do esperado e continuaram mostrando a resiliência do setor imobiliário ante as flutuações econômicas globais. No Brasil, o Congresso aprovou o Orçamento de 2025, que prevê um superávit de R$ 15 bilhões. A pedido do governo, foram feitos ajustes nas despesas que somam aproximadamente R$ 40 bilhões, com destaque para o corte de R$ 7,7 bilhões no bolsa-família.

Agenda relativamente calma nesta sexta-feira. Teremos apenas o discurso do presidente do Federal Reserve de Nova York, John Williams, em um evento macroeconômico no Caribe, e a divulgação do índice de confiança do consumidor na Zona do Euro para março. Não há eventos ou indicadores econômicos esperados no Brasil.

Veja todos os detalhes

Economia

Congresso aprova projeto de lei orçamentária para 2025 com superávit de R$ 15 bilhões

  • A inflação do índice de preços ao consumidor (IPC) japonês cresceu 3,7% em fevereiro, em base anual, arrefecendo ligeiramente em relação à leitura do mês anterior de 4,0%, mostraram dados do governo na sexta-feira. O núcleo do IPC, que exclui os preços de alimentos frescos, cresceu 3,0% em relação ao ano anterior, em comparação com as expectativas de 2,9% e um aumento de 3,2% observado em janeiro. A leitura do núcleo, que exclui os preços dos alimentos frescos e da energia, aumentou 2,6% em fevereiro, ante 2,5% no mês anterior. A leitura é observada de perto como um indicador da inflação subjacente pelo BOJ, e permaneceu bem acima da meta anual de 2% do IPC do banco central. A impressão do IPC de sexta-feira mostrou que a inflação japonesa permaneceu praticamente estável em meio ao aumento do custo de vida e às expectativas de salários mais altos. A leitura vem poucos dias depois que o BOJ manteve as taxas de juros estáveis, mas alertou sobre uma inflação mais rígida nos próximos meses, preparando o banco central para aumentar ainda mais as taxas de juros;
  • O número de vendas de casas existentes nos Estados Unidos superou as expectativas do mercado, indicando um mercado imobiliário robusto e força econômica geral. O número real de imóveis residenciais existentes vendidos durante o mês anterior foi de 4,26 milhões, superando o número previsto de 3,95 milhões. Esse aumento nas vendas de casas não apenas superou as previsões, mas também marcou um aumento significativo em relação ao número anterior de 4,09 milhões. Os dados, que medem a mudança no número anualizado de edifícios residenciais existentes vendidos, refletem a resistência do mercado imobiliário dos EUA em meio às flutuações econômicas globais;
  • O Congresso brasileiro aprovou o orçamento anual para 2025. A proposta prevê um superávit de R$ 15 bilhões, excluindo os pagamentos de precatórios fora do limite. A pedido do governo, a proposta incluiu um aumento de R$ 3 bilhões para o Vale-Gás, um aumento de R$ 8,3 bilhões nas despesas previdenciárias e um aumento de R$ 338,6 milhões no seguro-desemprego. Houve também uma redução de R$ 7,7 bilhões no Bolsa Família e R$ 4,8 bilhões em ações de apoio à implementação de Escolas de Tempo Integral. De acordo com o relator, essas mudanças somam R$ 40 bilhões. O relatório também fixa o valor destinado às emendas parlamentares em cerca de R$ 50 bilhões. O texto segue agora para sanção presidencial;
  • A agenda de sexta-feira inclui a participação do presidente do Federal Reserve de Nova York, John Williams, em um evento macroeconômico no Caribe. Os investidores também aguardam a divulgação do índice de confiança do consumidor na zona do euro para março. No Brasil, não são esperados indicadores ou eventos econômicos.

Commodities

Papel e Celulose: Volumes de Madeira Importados da China Caem em Fev’25; Futuros de BHKP Acima de US$600/t para Abr’25

  • Nesta semana, observamos:
    • (i) os volumes de madeira não-coníferas importados pela China diminuíram sequencialmente em -2% M/M em Fev’25 (embora tenham caído 20% A/A), devido a volumes menores da Austrália (-47% M/M, -19% A/A) e do Vietnã (-19% A/A, embora +11% M/M).
    • (ii) Os preços de madeira importada pela China caíram 4% M/M em Fev’25, para US$182/t, com os preços dos madeira do Vietnã praticamente inalterados M/M em Fev’25 – estimamos um ponto de equilíbrio integrado implícito entre US$458-613/t considerando os preços atuais dos chips de madeira australianos/vietnamitas.
    • (iii) Os estoques nos portos europeus diminuíram em -4% M/M em Fev’25, com estoques de fibra curta e fibra longa também caindo -4% M/M, de acordo com a UTIPULP.
    • (iv) Por fim, a Suzano está sendo negociada com um EV/EBITDA de 5,3x para 2025, com um desconto de 22% em relação à média histórica de 6,8x.
  • ​Clique aqui para acessar o relatório completo.

Empresas

Randoncorp (RAPT4): Resultados pouco inspiradores aumentando preocupações sobre a rentabilidade

  • A Randoncorp apresentou resultados pouco inspiradores no 4T24, com EBITDA ajustado de R$ 419 milhões, -5% vs. nossas estimativas (-12% T/T).
  • Vemos a receita líquida recorde de R$ 3,5 bilhões como um lado positivo, fechando 2024 no ponto médio de sua faixa de guidance, beneficiada pela retomada das vendas da Hercules, bem como pela recuperação contínua da produção de caminhões no Brasil e vendas resilientes da Frasle (discutido mais adiante aqui).
  • Enquanto isso, a margem EBITDA ajustada de 12,9% ficou abaixo de nossas expectativas, com despesas SG&A mais altas mais do que compensando a expansão da margem bruta (impulsionada por matérias-primas estáveis).
  • Embora fatores como despesas com frete/fusões e aquisições pareçam conjunturais, vemos as margens de contração da Randon levantando preocupações sobre a rentabilidade daqui para frente.
  • Em suma, vemos com bons olhos os movimentos inorgânicos da Randon, com a integração de Kuo, EBS, AXN e Delta sustentando sólidas perspectivas de crescimento para 2025E (embora maiores despesas financeiras possam pressionar os lucros no curto prazo).
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Minerva (BEEF3) | Resultados do 4T24: Acima das expectativas com receita mais forte

  • A Minerva apresentou resultados sólidos e acima das estimativas da XP (XPe), impulsionados por volumes maiores do que o esperado.
  • A receita líquida foi de R$ 10,7 bilhões (+74% A/A e +8% vs. XPe), enquanto o EBITDA ajustado atingiu R$ 944 milhões (+56% A/A e +12% vs. XPe).
  • Vale destacar um ajuste de R$ 33,6 milhões em “outras despesas”, que requer maior detalhamento por parte da companhia.
  • Por outro lado, as margens recuaram refletindo o aumento nos preços do gado.
  • As margens bruta e o EBITDA recuaram 100bps e 80bps T/T, respectivamente, ambas acima das estimativas da XP.
  • Apesar do impacto mais significativo vindo do Brasil e da fase de ramp-up da nova planta, os preços do gado também estão subindo no Uruguai e na Argentina, com a última enfrentando maior volatilidade macroeconômica.
  • Embora os resultados tenham superado as expectativas do mercado, não acreditamos que sejam um catalisador significativo para as ações no curto prazo.
  • Isso porque os investidores devem continuar focados na evolução da estrutura de capital da companhia e nas perspectivas para os preços do gado.
  • ​Clique aqui para acessar o relatório completo.

Varejo XP | Data Expert: Zara aumentando os preços; Adicionando Shopee ao nosso tracker

  • Como acreditamos que a dinâmica de preços é uma métrica fundamental para o crescimento de receita das varejistas de vestuário de média renda, acompanhamos dois Índices de Preços XP: i) o Índice de Preços de Lojas de Departamento XP, que acompanha as mudanças de preços da Renner, C&A e Riachuelo em oito categorias em comum; e ii) o Índice de Preços de Vestuário XP, que inclui outras varejistas, como Hering, Zara, Mercado Livre, Shein e Shopee (pela primeira vez), embora com menos categorias uma vez que essas tem menos produtos comparáveis;
  • Nossas conclusões foram: i) Os aumentos de preços variaram entre as categorias, com a Alfaiataria como alvo de aumento de preços em todas as marcas e Esportes como um ofensor; ii) A Zara liderou os aumentos de preços (+4% M/M), após a sua liquidação anual; e iii) Nenhum sinal amarelo em atividade promocional;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Cyrela (CYRE3): Resultados robustos impulsionados por dados operacionais impressionantes.

  • A Cyrela reportou resultados impressionantes no 4T24, com a receita líquida aumentando para R$2,51 bilhões (+47% A/A e +15% vs. XPe), impulsionada pelo forte crescimento das vendas líquidas e pelo sólido reconhecimento de receitas dos lançamentos do 4T;
  • A margem bruta diminuiu ligeiramente para 31,9%, devido a ajustes no valor presente e a um mix de receitas de menor margem, enquanto o EBITDA aumentou para (+105% A/A), beneficiando-se da redução das despesas comerciais e do forte resultado de equivalência patrimonial;
  • O lucro líquido aumentou para R$ 497 milhões (+101% A/A e +15% vs. XPe), resultando em um impressionante ROE LTM de 21%;
  • Acreditamos que esses resultados podem incentivar uma reação positiva do mercado, e mantemos nossa recomendação de compra e a preferência pela Cyrela entre as construtoras de imóveis de média/alta renda;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Comparação entre Vivo e TIM: Preferência por Vivo, mas TIM Oferece um Carrego Atraente

  • Frequentemente recebemos questionamentos de investidores sobre nossa preferência relativa no setor de Telecom. A indústria passou por três anos de forte crescimento, bem acima da inflação, impulsionada pela consolidação do mercado móvel. TIM e Vivo continuam capturando valor significativo com dinâmicas semelhantes;
  • Nesse contexto, elaboramos este relatório, dividido em duas partes. Na primeira, comparamos Vivo e TIM, classificando-as com base em quatro fatores: dinâmica operacional, defensividade do portfólio, valuation e opcionalidade;
  • Com base nessa análise, preferimos Vivo a TIM, embora acreditemos que ambas tenham espaço na construção de portfólios. Na segunda parte, apresentamos nossos números atualizados para Vivo e TIM, incorporando os resultados do 4T24;
  • Os preços-alvo para 2025 permanecem os mesmos para ambas: R$ 61,0 por ação da Vivo e R$ 21,0 por ação da TIM, enquanto mantemos nossa recomendação de Compra para ambas.
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Brava Energia (BRAV3) | 4T24: O trimestre mais difícil, em linha

  • O trimestre mais difícil. A Brava enfrentou um 4T24 muito difícil:
    • Entre os muitos desafios que enfrentou, as paradas de produção em seus dois principais campos offshore, Papa-Terra e Atlanta, foram as mais significativas;
    • A produção substancialmente menor (-23,9% em relação ao trimestre anterior) e os preços sequencialmente mais baixos (-8,4% em relação ao trimestre anterior) levaram a uma queda significativa no EBITDA (-31% em relação ao trimestre anterior) e a um eventual prejuízo líquido (-R$1 bilhão);
    • Apesar da acentuada queda, o EBITDA ficou aproximadamente em linha com nossas estimativas (+4% vs. XPe);
    • A forte desvalorização do real no trimestre aumentou ainda mais as preocupações sobre a relação de alavancagem da empresa;
    • Essas preocupações foram eventualmente mitigadas por uma dispensa dos credores;
    • A alavancagem ficou em 2,8x Dívida Líquida/EBITDA (abaixo do covenant de 3,5x). No final de dezembro, a produção em ambos os campos havia sido retomada, e a Brava agora navega em direção a águas muito mais calmas.
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Principais notícias dos setores

Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas, Energia (óleo & gás e elétricas) e Saúde.


Renda fixa

De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa

  • China’s bond yields are rising — but economists say deflation worries could soon pull them lower (CNBC)
  • Juros disparam com leilão recorde do Tesouro no dia seguinte ao Copom (Estadão)
  • Exclusivo: Cosan pode vender fatia da Moove e negocia com Shell aumento de capital na Raízen (Valor Econômico)
  • Rating da Uby rebaixado para ‘brBBB-’ por métricas de crédito mais fracas; perspectiva negativa (S&P Global)
  • Clique aqui para acessar o clipping.

ESG

Natura (NTCO3) propõe nova estrutura corporativa e troca de CEO | Café com ESG, 21/03

  • O mercado encerrou o pregão de quinta-feira em território negativo, com o IBOV e o ISE recuando 0,4% e 0,6%, respectivamente;
  • No Brasil, (i) a Natura &Co anunciou ontem ao mercado que submeterá aos acionistas uma proposta de incorporação da companhia à Natura Cosméticos SA, que voltaria a ser a holding operacional da companhia – o atual diretor-presidente da Natura &Co, Fábio Barbosa, deixará o comando da empresa e será indicado para assumir a presidência do conselho de administração, enquanto João Paulo Ferreira, o atual líder da divisão de negócios da Natura &Co na América Latina, assumirá a presidência do conglomerado; e (ii) o grupo siderúrgico chinês HBIS assinou um Memorando de Entendimento (MoU) com a Vale para promover a descarbonização na cadeia de valor do aço – segundo comunicado, as companhias se comprometem a identificar conjuntamente soluções de carga ideais para a transição de baixo carbono e explorar a viabilidade de usar o forno Tecnored para tratar resíduos sólidos e extrair metais valiosos;
  • No internacional, a Amazon anunciou que começou a vender créditos de carbono para seus fornecedores, clientes comerciais e outras empresas – o lançamento ocorre em meio a um grande debate entre empresas, desenvolvedores de projetos e cientistas sobre até que ponto os créditos de carbono devem ser usados para ajudar as empresas a reduzir suas emissões, além de discussões sobre como garantir créditos com qualidade;
  • Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.

SLC (SLCE3): O que ouvimos durante nossa reunião com o Diretor de Sustentabilidade?

  • Ontem, realizamos mais uma edição do XP ESG Corporate Talks, com a participação do Sr. Alvaro Dilli, Diretor de RH e Sustentabilidade da SLC Agrícola, para discutirmos as estratégias ESG da empresa;
  • De modo geral, saímos da reunião com uma visão positiva sobre a abordagem da SLC em relação à agenda ESG, especialmente no que diz respeito aos esforços para reduzir emissões de carbono e mitigar o impacto ambiental;
  • Neste relatório, destacamos os principais pontos da reunião;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

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