Bom dia! Neste relatório diário publicado todas as manhãs pelo time ESG do Research da XP, buscamos trazer as últimas notícias para que você comece o dia bem informado e fique por dentro do tema ESG - do termo em inglês Environmental, Social and Governance ou, em português, ASG - Ambiental, Social e Governança.
Quais tópicos abordamos ao longo do conteúdo? (i) Notícias no Brasil e no mundo acerca do tema ESG; (ii) Performance histórica dos principais índices ESG em diferentes países; (iii) Comparativo da performance do Ibovespa vs. ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial, da B3); e (iv) Lista com os últimos relatórios publicados pelo Research ESG da XP.
Principais tópicos do dia
• O mercado encerrou o pregão de quinta-feira em território negativo, com o Ibov e o ISE em queda de -2,09% e -1,29%, respectivamente.
• Do lado dos fundos de investimentos, segundo dados da Morningstar, o fluxo de capital novo para fundos sustentáveis globalmente entre abril e junho foi positivo, mesmo diante do aumento de resgates de fundos como um todo (US$ 37 bilhões) - os fundos sustentáveis somaram US$ 18 bilhões no 2° trimestre (vs. US$ 31 bilhões no 1° trimestre), em um desempenho melhor do que a indústria de forma geral.
• Já do lado das empresas, (i) o Walmart anunciou ontem uma parceria com a Rubi Laboratories, uma startup norte-americana que promete capturar carbono e transformá-lo em celulose - o projeto piloto servirá para testar como adotar a tecnologia em fábricas que integram a cadeia de produção da gigante varejista, auxiliando no compromisso de reduzir emissões de escopo 3; e (ii) a iniciativa global Integrity Council for Voluntary Carbon Markets, que tenta criar padrões unificados de qualidade e integridade para a oferta de créditos de carbono no mercado voluntário, anunciou ontem os critérios que serão usados para conferir seu carimbo de aprovação - contudo, a categoria de desmatamento evitado, de longe a mais comum no Brasil, ainda vai passar por uma análise adicional para a definição dos parâmetros de avaliação.
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Brasil
Empresas
Arábia Saudita compra fatia da Vale Base Metals e põe fichas na transição energética
"No maior investimento feito até hoje no Brasil, a Arábia Saudita fechou hoje a compra de 10% do negócios de níquel e cobre (metais básicos) da mineradora Vale, numa transação que faz parte da estratégia do reino de usar os abundantes recursos do petróleo para investir na transição energética. Níquel e cobre são metais essenciais na composição das baterias elétricas. Outros 3% da divisão de ‘base metals’ foram comprados pelo fundo ativista americano Engine Nº1, que entrou na transação na reta final a pedido da própria Vale, segundo uma pessoa próxima à transação. O fundo se notabilizou por conseguir emplacar conselheiros na Exxon em 2021 e pressionar a petroleira para se mover na direção de energias renováveis. Além dos sauditas, disputaram o ativo o fundo soberano no Catar, a trading japonesa Mitsui e a General Motors. Os 13% foram vendidos por US$ 3,4 bilhões – US$ 2,6 bilhões dos sauditas e US$ 800 milhões do Engine –, o que avaliou a Vale Base Metals em US$ 26 bilhões, num múltiplo de 10 vezes o ebitda de 2023, superior ao da própria Vale ( 4X ebitda) e que superou as estimativas de analistas."
Fonte: Capital Reset, 27/07/2023
Padrão para créditos de carbono é divulgado – mas desmatamento evitado tem que esperar
"A iniciativa global que tenta criar padrões unificados de qualidade e integridade para a oferta de créditos de carbono no mercado voluntário anunciou hoje os critérios que serão usados para conferir seu carimbo de aprovação. Mas a categoria de desmatamento evitado, de longe a mais comum no Brasil, ainda vai passar por uma análise adicional para a definição dos parâmetros de avaliação. Os chamados créditos REDD+, na nomenclatura oficial, “estão sujeitos a um intenso escrutínio”, segundo comunicado do Integrity Council for Voluntary Carbon Markets (ICVCM). Denúncias recentes de projetos que exageram ou mentem sobre seus benefícios climáticos causaram uma crise de confiança. Muitos compradores se retraíram com receio de acusações de greenwashing. Os créditos REDD+ representam o maior volume do mercado voluntário O grupo de trabalho deve se reunir a partir de agosto ou setembro para a definição dos parâmetros, diz ao Reset Pedro Barata, co-presidente do painel de especialistas do ICVCM. Não há prazo definido para a conclusão. A entidade também aguarda a divulgação de uma revisão das metodologias REDD+ da Verra, entidade que certifica a maior parte desse tipo de crédito. O anúncio estava previsto para o início deste ano, mas foi adiado e agora a expectativa é para o terceiro trimestre."
Fonte: Capital Reset, 27/07/2023
Pacto Global da ONU no Brasil lança iniciativa para descarbonização marítima e portuária
"O Pacto Global da ONU no Brasil lançou o Grupo de Trabalho de Negócios Oceânicos, o primeiro hub corporativo do Brasil para impulsionar a transição energética dos portos e transporte marítimo, com o apoio do Porto do Açu. O objetivo da iniciativa é mapear cenários nacionais e internacionais sobre transição energética e descarbonização dos setores marítimo e portuário. O trabalho faz parte da agenda da Ocean Stewardship Coalition, conduzida pelo time de oceano do Pacto Global, baseado na Noruega, e será gerenciado pela Rede Brasil. O grupo já nasce com mais de 30 empresas inscritas para participar. Há ainda um levantamento para dar início ao grupo de trabalho. O documento aponta que nenhum porto do país, dentre os avaliados, tem estrutura pronta para combustíveis alternativos. Somente dois estão construindo essas estruturas, com objetivo de receber embarcações movidas a biometano, amônia, biogás e hidrogênio verde. O mesmo levantamento aponta que 91% dos portos avaliados não dispõem de campanhas de incentivo para redução de emissões gerados pelo transporte marítimo e cerca de 67% não possuem metas relacionadas à eficiência energética e descarbonização."
Fonte: Exame, 27/07/2023
Desmatamento na mata atlântica caiu 42% de janeiro a maio; veja Estados que puxaram queda
"O desmatamento na mata atlântica nos cinco primeiros meses do ano caiu 41,7% na comparação com 2022. Entre janeiro e maio de 2023 foram perdidos 7.088 hectares no bioma, comparados a 12.166 hectares desmatados no mesmo período do ano passado. Ao todo, no bioma, foram desmatados 45 hectares por dia nos cinco primeiros meses deste ano. Os dados são do Sistema de Alertas de Desmatamento (SAD) Mata Atlântica, parceria entre a Fundação SOS Mata Atlântica, o MapBiomas e a empresa de geotecnologia Arcplan, e foram divulgados nesta quinta-feira (27). Para o diretor-executivo da SOS Mata Atlântica, Luís Fernando Guedes Pinto, o resultado é muito positivo, mas precisa ser visto com cautela.Os números foram puxados pela diminuição na devastação dos estados que mais desmatam: Minas Gerais, Bahia e Paraná. A maior queda, de 54,4%, foi no Paraná, que no ano passado registrou 1.889 hectares perdidos nos cinco primeiros meses do ano passado, contra 861 hectares em 2023. Em Minas Gerais, a taxa foi de 4.826 hectares em 2022 e 2.543 hectares neste ano, redução de 47,3%. Já na Bahia, a baixa foi de 43,1%, indo de 2.231 hectares para 1.268 hectares desmatados. Também é notável a diminuição em Santa Catarina, de 46,4%: foram 879 hectares perdidos em 2022 e 471 hectares desmatados em 2023."
Fonte: Valor Econômico, 27/07/2023
Tecnologia colabora com a sustentabilidade no setor da saúde
"A tecnologia no setor da saúde trouxe mudanças que abrangem desde o tratamento ao atendimento aos pacientes. Um exemplo é o uso do prontuário eletrônico. De acordo com um artigo da Revista de Iniciação Científica, Tecnológica e Artística, o tradicional prontuário de papel, quando comparado ao eletrônico, apresenta desvantagens devido à facilidade com que esses documentos são expostos a rasuras, extravios e falta de acessibilidade. Porém, esses recursos também impactam a sustentabilidade nas clínicas, consultórios e hospitais. Segundo um conteúdo da Câmara Brasileira de Economia Digital, em um caso de uso do prontuário eletrônico com certificação digital no Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (ICESP), economizou-se cerca de 800 mil folhas por mês. Uso que consequentemente desocupou um quarto de andar, antes utilizado apenas para o armazenamento dos documentos em papel. Adicionalmente, um estudo da Revista da Escola de Enfermagem da USP mostrou que o papel sulfite está entre os materiais desperdiçados mais citados em um hospital universitário, gerando, em conjunto com outros recursos, um custo que fica em torno de R$ 479.262,86. Para Richard Rivière, co-fundador e CEO da empresa Versatilis System, o prontuário eletrônico e o uso de sistemas para o setor da saúde, além de se mostrarem sustentáveis, são mais seguros. "Com a substituição do prontuário físico, é possível economizar com papéis, impressão e infraestrutura. Vale lembrar que esses sistemas mantém as informações em servidores protegidos, o que facilita a recuperação dos dados e colabora com a tomada de decisão médica". No Brasil, dados divulgados no blog Mobuss Construção mostram que o desperdício total anual com papel chega a 200 milhões de folhas, número que equivale a 400 mil resmas e um custo aproximado de R$ 4 milhões. Nesse sentido, estima-se que uma resma de papel consuma 3,5kg de gás carbônico (CO²), totalizando um desperdício anual de 1.400 toneladas, impacto que motivou uma campanha intitulada "Evite desperdício de papel", idealizada pelo Tribunal Regional do Trabalho da 16ª Região."
Fonte: Valor Econômico, 27/07/2023
Política
Novas resoluções do CGen podem dar impulso no gerenciamento da biodiversidade brasileira
"Em 2015, o Brasil aprovou uma legislação significativa para fortalecer a regulamentação da biodiversidade, criando um verdadeiro marco legal. Trata-se da Lei Federal nº 13.123/2015, também conhecida como Lei da Biodiversidade. Dentre diversos aspectos, esta lei estabeleceu as diretrizes gerais para o acesso ao patrimônio genético e conhecimento tradicional associado e a repartição de benefícios decorrentes da utilização e exploração econômica desses recursos. Embora a Lei da Biodiversidade tenha estabelecido regras mais robustas para a pesquisa, exploração e uso dos recursos genéticos e do conhecimento tradicional associado, ainda existem diversas lacunas, indefinições e conceitos demasiados amplos, os quais prejudicam a aplicação direta e segura da legislação. Não por outro motivo, a Lei da Biodiversidade carece de eficácia, embora não seja propriamente recente. Contudo, nota-se recentemente uma consistente retomada na implementação da Lei da Biodiversidade. Além de uma maior fiscalização, em 27 de junho deste ano foram publicadas quatro novas resoluções pelo Conselho de Gestão do Patrimônio Genético (CGen). De modo geral, elas procuram endereçar alguns pontos de desafio, pois tratam de questões voltadas à organização e utilização dos valores destinados ao Fundo Nacional de Repartição de Benefícios, bem como à capacitação e criação de órgãos/comitês ou conselhos que serão responsáveis pela efetiva aplicação da lei."
Fonte: Valor Econômico, 27/07/2023
Internacional
Empresas
Walmart testa tecnologia que transforma CO2 capturado em tecido
"O Walmart anunciou hoje uma parceria com a Rubi Laboratories, uma startup norte-americana que promete capturar carbono e transformá-lo em celulose para a produção de tecidos biodegradáveis e de emissões negativas. O projeto piloto servirá para testar como adotar a tecnologia em fábricas que integram a cadeia de produção da gigante varejista, auxiliando no compromisso de reduzir emissões de escopo 3, que incluem as dos fornecedores. Em outra frente, as duas empresas vão projetar e desenvolver uma coleção protótipo de peças feitas com o novo material. A série de testes vai ocorrer até o fim de 2024. Mesmo já tendo obtido sucesso na produção dos fios climate friendly, a Rubi ainda precisa provar que consegue viabilizar a produção em escala comercial. Desde 2021, quando foi fundada por Neeka e sua irmã gêmea, Leila, a Rubi captou US$ 13,5 milhões e atraiu investidores como as marcas Patagonia e H&M. Capturado antes de ser lançado na atmosfera (em fábricas, por exemplo), o CO2 é submetido a um tratamento com enzimas. Elas funcionam como catalisadoras e transformam o gás em polímeros que compõem a celulose. O processo é semelhante à formação de paredes celulares que ocorre nas plantas. O material obtido pode ser inserido diretamente na manufatura têxtil existente e ser transformado em fios, fibras e têxteis, segundo a startup. Um exemplo é o liocel, uma fibra vegetal frequentemente comparada com a viscose – mas mais sustentável."
Fonte: Capital Reset, 26/07/2023
"Novo dinheiro fluiu para fundos sustentáveis globalmente nos três meses até junho, mesmo quando os investidores se retiraram dos fundos como um todo diante da inflação teimosa, altas taxas de juros e medos de recessão, mostrou a pesquisa da Morningstar Direct. Fundos com ativos focados em fatores de sustentabilidade ou ambientais, sociais e de governança (ESG) receberam US$ 18 bilhões no segundo trimestre, menos do que os US$ 31 bilhões depositados nos três meses anteriores, mas uma exibição melhor do que os US$ 37 bilhões retirados dos veículos de investimento em geral. Nos Estados Unidos, um mercado menor de fundos sustentáveis que também viu políticos republicanos criticarem ferozmente o ESG, as saídas diminuíram para US$ 635 milhões de perdas de mais de US$ 5 bilhões em cada um dos dois trimestres anteriores. Por outro lado, os fundos dos EUA em geral atraíram US$ 20 bilhões no período, levando a Morningstar a observar que "a fraca demanda por fundos sustentáveis nos últimos três meses foi um afastamento notável do universo total". Os pesquisadores culparam parte dos US$ 11,4 bilhões em saídas de fundos sustentáveis dos EUA no ano passado pela volatilidade do mercado e pelo cenário macroeconômico implacável. "Outro fator possível que continua a pesar na demanda dos investidores por produtos ESG é a reação política contra o investimento sustentável nos EUA", acrescentaram. Na Europa, o padrão foi revertido, com fundos sustentáveis atraindo US$ 20 bilhões em dinheiro novo líquido, enquanto os fundos convencionais na região perderam US$ 19 bilhões, disse Morningstar."
Fonte: Reuters, 28/07/2023
Política
Nova Lei de Baterias da Europa terá impacto nas exportadoras chinesas de baterias de energia
"Recentemente, o Conselho Europeu aprovou o acordo sobre a ‘Nova Lei da Bateria’ aprovado pelo Parlamento Europeu. O acordo regula o ciclo de vida completo de todas as baterias vendidas na União Europeia, desde minérios e material a montante até a produção, reciclagem e reutilização, abrangendo baterias portáteis, baterias industriais, baterias de veículos elétricos e baterias de veículos elétricos de duas rodas. Dados estatísticos mostram que, nos últimos quatro anos, a participação de mercado das empresas chinesas de baterias de veículos elétricos na Europa continuou a crescer. De 2019 a 2022, a participação subiu de 11,8% para 34%. A demanda da Europa por baterias de veículos elétricos também está em constante aumento. A partir de 1º de julho de 2024, os produtos de bateria da China que entram no mercado europeu precisarão fornecer informações como o modelo da bateria, o material (proporção de reciclagem), a pegada de carbono em diferentes ciclos de vida, bem como relatórios de certificação de terceiros aprovados pela União Europeia. O inevitável aumento nos custos é uma certeza. Os dados mostram que, sob o mecanismo de restrição de carbono da União Europeia, o custo do carbono das exportações futuras de baterias de veículos elétricos da China atingirá 100 iuane/kWh, e o custo do carbono para todas as exportações da indústria aumentará quase 10 bilhões de iuanes."
Fonte: Exame, 26/07/2023
Estado australiano proíbe gás em novas residências a partir de 2024 para reduzir emissões
"O estado australiano de Victoria proibirá as conexões de gás natural para novas casas a partir do próximo ano como parte de um plano para reduzir as emissões e reduzir as contas de energia, disse o ministro estadual de ação climática na sexta-feira. O segundo estado mais populoso da Austrália é o maior consumidor de gás natural do país, com cerca de 80% das casas conectadas, mas também tem planos ambiciosos para atingir emissões líquidas zero até 2045, cinco anos à frente do governo federal. A ministra de Ação Climática Lily D'Ambrosio disse na sexta-feira que novas casas que exigem licenças de planejamento devem se conectar a redes totalmente elétricas a partir de janeiro de 2024. O setor de gás contribui com 17% das emissões do estado. "Reduzir nossa dependência do gás é fundamental para atingir nossa ambiciosa meta de redução de emissões de zero líquido até 2045 e obter mais vitorianos em aparelhos elétricos mais eficientes, o que economizará dinheiro em suas contas", disse D'Ambrosio em um comunicado. As mudanças se aplicarão a todos os novos edifícios públicos que ainda não atingiram o estágio de design, incluindo moradias, escolas e hospitais. O plano vem quando o sudeste da Austrália enfrenta uma potencial escassez de gás a partir de meados da década, à medida que a produção cai dos campos offshore, operados pela Exxon Mobil Corp, que há muito abasteceram a região."
Fonte: Reuters, 28/07/2023
Índices ESG e suas performances
(1) O Índice ISE (Índice de Sustentabilidade Empresarial da B3) tem como objetivo ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de empresas com reconhecido comprometimento com o desenvolvimento sustentável, práticas e alinhamento estratégico com a sustentabilidade empresarial.
(2) O Índice S&P/B3 Brasil ESG mede a performance de títulos que cumprem critérios de sustentabilidade e é ponderado pelas pontuações ESG da S&P DJI. Ele exclui ações com base na sua participação em certas atividades comerciais, no seu desempenho em comparação com o Pacto Global da ONU e também cias sem pontuação ESG da S&P DJI.
(3) O ICO2 tem como propósito ser um instrumento indutor das discussões sobre mudança do clima no Brasil. A adesão das companhias ao ICO2 demonstra o comprometimento com a transparência de suas emissões e antecipa a visão de como estão se preparando para uma economia de baixo carbono.
(4) O objetivo do IGCT é ser o indicador do desempenho médio das cotações dos ativos de emissão de empresas integrantes do IGC que atendam aos critérios adicionais descritos nesta metodologia.
(5) A série de índices FTSE4Good foi projetada para medir o desempenho de empresas que demonstram fortes práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
(6) O Índice MSCI ACWI, que representa o desempenho de todo o conjunto de ações de grande e médio porte do mundo, em 23 mercados desenvolvidos e 26 emergentes.
Nossos últimos relatórios
Análise ESG Empresas (Radar ESG)
Mineração & Siderurgia: Um setor desafiador, gradualmente buscando oportunidades; Gerdau à frente dos pares (link)
Orizon (ORVR3): Companhia segue como uma das melhores sob a cobertura da XP (link)
Cosan (CSAN3): Fortalecendo governança e impulsionando a agenda ESG em suas subsidiárias (link)
Outros relatórios de destaque
O que muda com as novas normas globais de sustentabilidade do ISSB? (link)
Eletrobras (ELET3): Principais destaques do Investor Day (link)
ESG: Quatro principais tendências para a segunda metade do ano (link)
Destaques da reunião com a Verra, maior certificadora global de crédito de carbono (link)
Relatórios Semanais (Brunch com ESG)
CVM avança em diversidade; Preocupações ambientais impactam setor de telecom nos EUA; PETR4 e a saga com o Ibama (link)
ELET3 e o interesse em H2V; Mercado de dívida verde cresce; Projeto de lei para mercado de carbono no Brasil está pronto (link)
Brasil avança em agenda regulatória ‘verde’, com taxonomia e mercado de carbono (link)
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