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Investindo na Omicron? Conheça a criptomoeda que leva o nome da nova variante da Covid-19

Ativo valorizou-se 900% após a nova variante da Covid ser o mesmo da Criptomoeda

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Se a notícia do surgimento da nova variante Ômicron do coronavírus fez com que os mercados despencassem no final da última semana, nesta segunda-feira (29) o destaque foi para a valorização de 900% de um desconhecida criptomoeda. E o motivo da valorização se deve simplesmente ao nome do ativo: Omicron, o mesmo da variante do vírus SARS-CoV-2 que ameaça o mundo atualmente (e da décima quinta letra do alfabeto grego).

Fonte: crypto.com

A Omicron disparou de US$ 64 na última quinta-feira (25), chegando a bater quase US$ 711 na madrugada deste domingo, reagindo à escolha do nome da variante pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Obviamente, a alta histórica não se manteve, caindo oscilando bastante e posteriormente caindo até se estabilizar na casa dos US$ 370. Ainda assim, isso representa uma valorização de cerca de 450% em comparação à média histórica de negociação.

De onde veio a Omicron?

Apesar de ter se beneficiado do aumento da procura pelo termo, a criptomoeda parece ter surgido antes da descoberta da variante que a levou a um volume de negociação de mais de US$ 900 mil em 24 horas. Embora seja incerto cravar quando a Omicron nasceu, o site crypto.com tem registros de mais de 90 dias para o ativo.

Negociada com o ticker OMIC, ela é construída em Ethereum, oferecendo títulos de yield farming, conceito praticado em protocolos de Finanças Descentralizadas semelhante ao de aluguel de ações. A diferença é que no yield farming, o provedor é recompensado por gerar liquidez ao ativo e não pela rentabilidade como nos investimentos tradicionais.

Negociada pela blockchain SushiSwap, tem oferta máxima de 1.000.000 OMIC, ou seja, a mineração é limitada, de forma similar ao Bitcoin.

Impacto da nova variante nas criptomoedas

Junto com as bolsas globais, as criptomoedas também sofreram com o anúncio da circulação da nova variante identificada na África do Sul. O Bitcoin (BTC) acumulou queda de 8,83, na sexta-feira (26), chegando a US$ 54.765. Até as 13h desta segunda-feira (29) voltou a casa dos US$ 57 mil, negociando em alta de 5%.

O Ethereum (ETH) também sentiu os impactos, caindo quase 11%. No entanto, também recuperou-se voltando para os US$ 4.300, operando em alta de quase 7%.

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