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Transportes: Prévia de Resultados do 4T24; Rumo, Localiza e Priner em destaque

Confira as nossas estimativas para os resultados do 4T24 para as empresas de Transportes

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Os pontos positivos são: (i) Rumo, com EBITDA de R$1,6 bilhão (+37% A/A), com tarifas positivas; (ii) Localiza, com lucro líquido de R$853 milhões (+6% T/T), com a continuidade das fortes tarifas de aluguel; e (iii) Priner, com crescimento de 8% no EBITDA, com os sólidos resultados da recém-adquirida Real Estruturas. Do lado negativo, observamos (i) HBSA com baixos níveis de calado nas operações do Norte e do Sul (EBITDA próximo ao ponto de equilíbrio em R$15 milhões, -91% T/T); (ii) JSL com lucro líquido de R$35 milhões (-51% T/T) devido ao ramp-up de novos contratos, maior inflação de custos e aumento das taxas de juros; e (iii) Armac com EBITDA de R$180 milhões (-8% T/T), devido ao foco da empresa em aumentar a relevância dos contratos de LT, que têm margens menores apesar de retornos esperados mais altos no longo prazo.

(+) Localiza (RENT3 | Compra; R$ 89,00) Prevemos resultados positivos para a Localiza. Destacamos: (i) Em Rent-a-Car (RaC), esperamos um ambiente de tarifas ainda forte (+15% A/A), juntamente com uma dinâmica de volume estável A/A. Prevemos que o EBITDA atinja R$1,7 bilhão (+7% T/T), também suportado pelo aumento da alavancagem operacional; (ii) Em Aluguel de Frotas, prevemos um aumento de 3% T/T no EBITDA, impulsionado por tarifas positivas sustentadas (+1% T/T) e volumes (+2% T/T). (iii) Em Seminovos, esperamos uma dinâmica de preços estável com a continuidade de sólidas vendas de carros usados (+1% T/T e +32% A/A), refletindo o maior foco da RENT nos esforços de renovação de frota. Além disso, prevemos uma margem EBITDA de 3,0% (-2,3 p.p. T/T). No geral, antecipamos um lucro líquido de R$853 milhões (+6% T/T e +14% A/A), em linha com os números do consenso.

(=) Movida (MOVI3 | Compra; R$ 17,60) Prevemos um trimestre neutro para a Movida. Particularmente: (i) em RaC, observamos uma dinâmica de preços continuadamente sólida, com tarifas aumentando 2% T/T e 23% A/A, juntamente com um volume estável (+1% T/T e estável), resultando em um leve aumento da margem EBITDA de 20 bps T/T para 64,5%; (ii) em Aluguel de Frotas, esperamos outro trimestre de desempenho consistente tanto em volume (+3% T/T) quanto em tarifas (+2% T/T). No entanto, projetamos um EBITDA estável (+1% T/T) com uma queda de margem de 2,5% T/T para 73,5%, impactado por maiores custos relacionados à manutenção; e (iii) em Seminovos, prevemos uma queda significativa no volume (-27% T/T), embora ainda bem acima do mesmo período de 2023 (+30% A/A), refletindo os esforços de renovação da frota da empresa. Além disso, vemos preços estáveis no trimestre e uma compressão sequencial da margem para 0,5% (-60 bps no T/T) devido à menor alavancagem operacional. No total, estimamos um lucro líquido de R$49 milhões (-37% T/T e vs. -R$105 milhões no 4T24), afetado principalmente por resultados financeiros mais fracos.

(=) Vamos (VAMO3 | Compra; R$ 15,00) Esperamos um desempenho neutro para o trimestre. Como o acordo entre a Vamos Dealerships e a Automob foi concluído em dezembro do ano passado, a Vamos deve fazer o spin-off parcial dos resultados da Vamos Dealerships. Consequentemente, mantivemos apenas dois meses desses resultados em nossos números, fazendo com que os resultados consolidados não sejam comparáveis aos dos trimestres anteriores. Na divisão de Aluguel, prevemos um EBITDA estável sequencialmente (+1% T/T), uma vez que se espera que o recente retorno de ativos continue levando a um crescimento mais suave. No geral, esperamos um lucro líquido de R$149 milhões (não comparável em uma base T/T e A/A).

(+) Rumo (RAIL3 | Compra; R$ 35,00) Esperamos um trimestre de resultados sólidos para a Rumo. Esperamos a continuidade do forte desempenho de volume (+2% A/A), suportado pela dinâmica positiva na comercialização de grãos (particularmente milho e soja), bem como o aumento do transporte de celulose. Além disso, prevemos um ambiente tarifário favorável, com tarifa atingindo R$146/RTK (+20% A/A), impulsionado principalmente por fundamentos de oferta e demanda apertados na logística de grãos, compensando um desempenho ligeiramente negativo do diesel de 3% A/A (repassado contratualmente). Adicionalmente, projetamos um EBITDA positivo de R$1,6 bilhão (+37% A/A) com uma significativa expansão de margem de 6,1 p.p. A/A.

(-) Hidrovias do Brasil (HBSA3 | Compra; R$ 4,90) Estimamos resultados fracos para a HBSA. (i) No Corredor Norte, esperamos um resultado positivo de R$83 milhões (+8% A/A), uma vez que um sólido ambiente de preços (+25% A/A) deve compensar um desempenho de volume mais fraco (-13% A/A) devido à dinâmica de navegação desafiadora no 4T. Como resultado, vemos um EBITDA ajustado de R$1 milhão (vs. -R$39 milhões no 4T23); e (ii) no Corredor Sul, prevemos uma queda significativa na receita líquida (-48% A/A), impulsionada por (a) uma forte redução nos volumes (-62% A/A, ex-JVs) refletindo níveis de calado reduzidos, e (b) um desempenho tarifário positivo (+12% A/A). Além disso, estimamos um EBITDA ajustado de -R$2 milhões (-92% A/A). No geral, esperamos uma receita líquida operacional de R$270 milhões (-25% A/A) e EBITDA ajustado (incluindo JVs) de R$15 milhões (+90% A/A).

(+) CCR (CCRO3 | Compra; R$ 16,60) Esperamos que a CCR apresente resultados positivos no 4T24. Para rodovias, estimamos um crescimento de 8% A/A, ajudado por: (i) desempenho de tráfego ligeiramente positivo de 1% A/A (abaixo do desempenho da ABCR de +2% A/A); e (ii) expansão tarifária de +4% A/A. Além disso, notamos um EBITDA favorável em Aeroportos (+41% A/A) e Mobilidade Urbana (+12% A/A) devido ao desempenho positivo do tráfego. No geral, esperamos uma receita líquida de R$4,0 bilhões (+10% A/A), EBITDA de R$2,2 bilhões (+9% A/A) e lucro líquido de R$395 milhões (estável A/A).

(=) Ecorodovias (ECOR3 | Compra; R$ 11,10) Esperamos resultados neutros para o trimestre. Do lado positivo, destacamos o forte desempenho das rodovias, com a receita líquida crescendo 9% A/A, impulsionada por (i) um sólido desempenho de tráfego comparável de +4% A/A (vs. +2% A/A da ABCR); (ii) o ramp-up da concessão EcoRioMinas; e (iii) um aumento de tarifa de 3% A/A, afetado pela abertura de novas praças na EcoRioMinas com menor tarifa média. Por outro lado, esperamos uma compressão significativa do lucro líquido, impactada pelo aumento das despesas financeiras devido ao aumento das taxas de juros. No geral, prevemos uma receita líquida de R$1,7 bilhão (+10% A/A), com EBITDA de R$1,2 bilhão (+10% A/A) e lucro líquido de R$206 milhões (-31% A/A).

(+) Santos Brasil (STBP3 | Compra; R$ 18,00) Esperamos que a Santos Brasil apresente resultados positivos no trimestre. Em Operações Portuárias, prevemos um sólido crescimento da receita líquida de +20% A/A, impulsionado por: (i) um aumento de 19% A/A nos contêineres movimentados; e (ii) um aumento de 14% A/A nos volumes de armazém. Além disso, embora o EBITDA deva aumentar para R$387 milhões (+15% A/A e +2% T/T), esperamos uma compressão significativa da margem (-2,7 p.p. A/A e -2,1 p.p. T/T), principalmente devido a: (i) um mix de exportações mais elevado, que normalmente tarifa margens mais baixas em comparação com as importações; e (ii) menor alavancagem operacional. No geral, prevemos EBITDA de R$400 milhões (+9% A/A), com margem de 51% (-4,3 p.p. A/A) e lucro líquido de R$193 milhões (-14% A/A).

(-) JSL (JSLG3 | Compra; R$ 14,00) Prevemos resultados fracos para a JSL no 4T24. Enquanto a receita líquida deve mostrar um desempenho sequencial positivo (+5% T/T) em ambos os segmentos de Ativos Leves e Ativos Pesados, antecipamos uma redução de 6% no EBITDA, com a margem diminuindo em 200 bps T/T para 18%. Dois fatores principais devem impactar a lucratividade no curto prazo: (i) a implementação contínua e o ramp-up de novos contratos, que inicialmente incorrem em mais custos do que receitas (semelhante à dinâmica observada no segundo trimestre), e (ii) o aumento da inflação de custos após a recente depreciação cambial. No entanto, acreditamos que esses novos contratos poderão servir como um catalisador positivo para os resultados dos lucros no futuro (potencialmente no 1S25), abrindo caminho para o aumento das receitas e a expansão da margem. No lucro líquido, antecipamos um valor comprimido de R$35 milhões (-51% T/T e -39% vs. consenso), também refletindo um ambiente de taxas de juros mais altas.

(=) Simpar (SIMH3 | Compra; R$ 18,40) Prevemos resultados neutros para a Simpar. Enquanto antecipamos um desempenho positivo do EBITDA (estável T/T e +31% A/A), esperamos um lucro líquido pressionado de R$78 milhões (vs. R$160 milhões no 3T24 e -R$174 milhões no 4T23). Especificamente: (i) na Movida, esperamos um desempenho consistente de aluguel tanto na RaC quanto na Fleet Rental; (ii) na Vamos, prevemos uma desaceleração no crescimento do aluguel devido à dinâmica recente de retorno de ativos; e (iii) na JSL, antecipamos um desempenho positivo de receita, mas uma rentabilidade mais branda, já que o ramp-up das implementações recentes e o aumento dos custos de inflação provavelmente impactarão os resultados de curto prazo. Mais detalhes sobre as subsidiárias podem ser encontrados em suas respectivas seções deste relatório.

(+) Azul (AZUL4 | Neutro; R$ 6,60) Prevemos resultados positivos para a Azul. Prevemos um RASK estável A/A impulsionado por: (i) um sólido aumento na taxa de ocupação de 4,2 p.p. A/A para 84%; (ii) um modesto declínio A/A no desempenho da tarifa (-4% A/A); e (iii) receitas ex-passageiros ligeiramente menores. Além disso, esperamos uma melhora na dinâmica de custos, com o CASK diminuindo 7% A/A (principalmente no CASK Fuel -12% A/A), em uma significativa compressão do preço do combustível (-17% A/A) e as eficiências de custo das novas aeronaves poderiam compensar um aumento no câmbio (USD +18% A/A vs. BRL). No geral, projetamos um EBITDA de R$1,9 bilhão (+32% A/A) com uma margem de 35% (+6 p.p. A/A), em linha com o guidance da empresa de R$6,0 bilhões para o ano fiscal de 2024.

(+) Priner (PRNR3 | Compra; R$ 19.30) Prevemos resultados positivos para a Priner no 4T. Na receita, esperamos um aumento de 7% T/T refletindo um (i) forte desempenho nas operações legadas (+13% T/T); e (ii) forte desempenho da Real Estruturas, com seu nível anualizado permanecendo significativamente maior do que o observado em 2023 (4T anualizado em R$516 milhões comparado a R$350 milhões em 2023). Em termos de rentabilidade, prevemos uma expansão do EBITDA (+8% T/T), com a margem atingindo 15% (estável T/T). No entanto, projetamos uma desaceleração modesta no lucro líquido devido a maiores despesas financeiras. No geral, prevemos uma receita líquida de R$421 milhões (+7% T/T), EBITDA de R$63 milhões (+8% T/T) e lucro líquido de R$19 milhões (-7% T/T).

(=) Mills (MILS3 | Compra; R$ 21,00) Prevemos resultados neutros para a Mills no trimestre. Prevemos um desempenho positivo da receita (+17% A/A) devido a: (i) uma base de contratos expandida; (ii) receita incremental da aquisição da JM Empilhadeiras; e (iii) por outro lado, esperamos continuar vendo um desempenho pressionado para MEWPs de baixo nível devido a um ambiente competitivo mais difícil. Esperamos que a margem EBITDA aumente significativamente T/T para 49% (+131 bps), principalmente devido a um desempenho mais forte de F&S, enquanto as eficiências de custo em Aluguel são implementadas para compensar o ambiente de preços mais fraco para PEMT/PTAs de baixo nível. No entanto, observamos que a margem permanece pressionada em uma comparação A/A, já que a empresa: (i) não realizou totalmente as sinergias da aquisição da JM; e (ii) aumentou seu foco nos ativos da linha amarela, que têm margem unitária mais baixa. No geral, projetamos um lucro líquido de R$72 milhões (-11% A/A).

(-) Armac (ARML3 | Compra, R$ 15,00) Esperamos resultados negativos para a Armac. Do lado positivo, antecipamos que a receita líquida aumente 21% A/A, impulsionada por: (i) a expansão da base de contratos focada em contratos de operação contínua de longo prazo; e (ii) o ramp-up da recém-adquirida Terram. No entanto, esperamos que as margens permaneçam em uma tendência de queda, impactadas pela estratégia da empresa de priorizar contratos de longo prazo, que tendem a ter margens mais baixas, embora com níveis de retorno de LT mais altos. Como resultado, prevemos que a margem EBITDA diminua 2,1p.p. T/T para 37,3%. No total, prevemos que o lucro líquido cairá para R$45 (-26% T/T e -1% A/A).

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