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Bolsas em alta à espera da decisão de juros nos EUA

Decisão de juros nos EUA e resultados de empresas no Brasil são alguns dos temas de maior destaque nesta quarta-feira, 29/10/2025

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IBOVESPA +0,31% | 147.428 Pontos

CÂMBIO -0,19% | 5,36/USD

O que pode impactar o mercado hoje

Ibovespa

O Ibovespa encerrou a terça-feira em alta de 0,3%, aos 147.429 pontos, renovando máximas históricas em sua quinta alta consecutiva. Apesar de uma agenda mais esvaziada, o mercado doméstico seguiu com sua tendência de apetite ao risco em meio às negociações comerciais entre Brasil e EUA e perspectivas mais positivas para o início do ciclo de corte de juros no Brasil devido às leituras recentes mais benignas de inflação.

O destaque positivo do dia foi MBRF (MBRF3, +15,6%), após a companhia anunciar um acordo com a Halal Products Development Company (HPDC), subsidiária do fundo soberano da Arábia Saudita, pelo qual a MBRF cederá seus ativos Halal para a Sadia Halal (antiga BRF Arabia Holding, uma JV existente entre MBRF e HPDC). A administração também mencionou que o acordo é o primeiro passo para um IPO da JV no mercado acionário da Arábia Saudita após 2027 (veja aqui o comentário completo dos nossos analistas). Na ponta negativa, Equatorial (EQTL3, -3,2%) recuou após o parecer da MP 1304, que trata da reforma do setor elétrico, assegurar que os benefícios fiscais das áreas da Sudam e da Sudene sejam revertidos em tarifas menores aos consumidores das Regiões Norte e Nordeste, o que tende a impactar negativamente o papel. A MP 1304 deve ser votada nesta quarta-feira (29) na comissão mista do Congresso Nacional.

Nesta quarta-feira, todos os olhos se voltam para a decisão de juros do banco central americano (Fed) nos EUA. No Japão, também teremos decisão de juros. No lado micro, destaque, pela temporada de resultados do 3T25, para a divulgação dos balanços de Bradesco, ISA Energia, Kepler Weber, Mercado Livre, Motiva e Santander.

Renda Fixa

As taxas futuras de juros encerraram a sessão de terça-feira com leve abertura ao longo da curva. No Brasil, o movimento refletiu uma correção das taxas após sessões consecutivas de descompressão dos prêmios na curva a termo. Assim, o DI jan/26 encerrou em 14,88% (+0,1bp vs. pregão anterior); DI jan/27 em 13,82% (+0,8bp); DI jan/29 em 13,08% (+6bps); DI jan/31 em 13,38% (+8,9bps). 

Nos EUA, as taxas permaneceram estáveis, com investidores à espera das decisões de política monetária do Federal Reserve e diante de uma agenda mais esvaziada. Com isso, os rendimentos das Treasuries de dois anos terminaram o dia em 3,49% (+0,13bps vs. pregão anterior); enquanto os de dez anos em 3,99% (- 1,15bps). 

Mercados globais

Nesta quarta-feira, os futuros nos EUA operam em alta (S&P 500: 0,2%; Nasdaq 100: +0,4%) após os principais índices renovarem recordes na véspera, com o S&P 500 superando os 6.900 pontos durante o dia pela primeira vez. Investidores aguardam o desfecho da reunião do Federal Reserve, que deve anunciar hoje o segundo corte de juros do ano. A atenção também se volta para o tom do discurso do presidente do Fed Jerome Powell, que pode indicar novos cortes até dezembro. Entre os destaques da temporada de resultados, Alphabet, Meta e Microsoft divulgam seus números após o fechamento, enquanto Apple e Amazon reportam na quinta.

Na Europa, as bolsas avançam (Stoxx 600: +0,2%) à espera da decisão do Fed e em meio a uma nova rodada de balanços. O destaque é a disparada de 7,2% das ações da Mercedes-Benz, que mesmo após queda de 70% no lucro operacional do 3º trimestre, tem seu melhor pregão desde 2022. Santander divulgou lucro recorde nos nove primeiros meses do ano (+7,8% A/A), enquanto Deutsche Bank avançou 1% após superar expectativas com lucro líquido de 1,56 bilhão de euros.

Na China, os mercados fecharam em alta (HSI: fechado; CSI 300: +1,2%) em meio ao otimismo com as negociações comerciais e à expectativa de novos estímulos monetários nos EUA. O Japão foi o destaque asiático, com o Nikkei 225 avançando 2,2%, superando os 51.000 pontos pela primeira vez na história, impulsionado pela assinatura de um novo acordo de terras raras entre Trump e a primeira-ministra Sanae Takaichi.

IFIX

O Índice de Fundos Imobiliários (IFIX) encerrou a sessão de terça-feira com leve alta de 0,04%, em um dia marcado pela ausência de eventos domésticos relevantes diretamente ligados ao setor. Os investidores mantiveram radar à trajetória da taxa de juros local, diante das recentes leituras benignas de inflação e das movimentações nas relações comerciais entre Estados Unidos e Brasil. Com esse desempenho, o índice acumula queda de 0,14% no mês de outubro, mas ainda registra valorização de 15,02% no ano. Na sessão, tanto os fundos de papel quanto os fundos de tijolo apresentaram variações positivas, com altas de 0,07% e 0,01%, respectivamente. Entre as maiores altas do dia, destacaram-se TRBL11 (2,2%), JSRE11 (1,8%) e CPSH11 (1,8%). Nas principais quedas, figuraram CYCR11 (-0,7%), BROF11 (-0,7%) e PCIP11 (-0,6%).

Economia

Nos Estados Unidos, o Comitê Federal de Mercado Aberto (FOMC, na sigla em inglês) provavelmente anunciará o segundo corte consecutivo de 0,25 p.p. na taxa básica de juros, para o intervalo entre 3,75% e 4,00%. Os agentes de mercado buscarão, no comunicado pós-decisão e na coletiva de imprensa a ser conduzida pelo Presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, indicações sobre os próximos passos de política monetária, os desafios impostos pela falta de dados econômicos correntes – como reflexo da paralisação do governo – e o fim do programa de aperto quantitativo (QT, em inglês).  

No Brasil, destaque para a divulgação da Nota de Política Monetária e Operações de Crédito do Banco Central. Esperamos desaceleração adicional no saldo total de crédito, principalmente devido ao recuo nos segmentos de PJ com recursos livres e PF com recursos direcionados. Enquanto isso, o segmento de PF com recursos livres deve mostrar resiliência, incluindo uma aceleração no novo consignado para trabalhadores do setor privado, e o segmento de PJ com recursos direcionados tende a mostrar fortes resultados puxado por programas governamentais.

Veja todos os detalhes

Economia

Banco central dos EUA deve cortar juros pela segunda reunião consecutiva  

  • Nos Estados Unidos, o Comitê Federal de Mercado Aberto (FOMC, na sigla em inglês) provavelmente anunciará o segundo corte consecutivo de 0,25 p.p. na taxa básica de juros, para o intervalo entre 3,75% e 4,00%. Os agentes de mercado buscarão, no comunicado pós-decisão e na coletiva de imprensa a ser conduzida pelo Presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell, indicações sobre os próximos passos de política monetária, os desafios impostos pela falta de dados econômicos correntes – como reflexo da paralisação do governo – e o fim do programa de aperto quantitativo (Quantitative Tightening). Stephen Miran, Diretor do Fed indicado recentemente pelo Presidente Donald Trump, tende a apresentar voto dissidente a favor de uma redução mais expressiva nos juros, como fez na reunião de setembro. O mercado atribui probabilidade próxima a 100% de um novo corte de juros de 0,25 p.p. em dezembro, na esteira do enfraquecimento nas condições do mercado de trabalho;  
  • No Brasil, destaque para a divulgação da Nota de Política Monetária e Operações de Crédito do Banco Central. Esperamos desaceleração adicional no saldo total de crédito, principalmente devido ao recuo nos segmentos de PJ com recursos livres e PF com recursos direcionados. Enquanto isso, o segmento de PF com recursos livres deve mostrar resiliência, incluindo uma aceleração no novo consignado para trabalhadores do setor privado, e o segmento de PJ com recursos direcionados tende a mostrar fortes resultados puxado por programas governamentais (ex: PEAC e Pronampe).

Commodities

Mineração e Siderurgia: todos os olhos no acordo comercial entre EUA-China; Preços do minério de ferro sobem +1% S/S

  • Os EUA e a China concordaram com uma estrutura para um possível acordo comercial a ser discutido esta semana, com o secretário do Tesouro dos EUA indicando que a tarifa de 100% sobre produtos chineses ameaçada pelo presidente Trump provavelmente não entrará em vigor, já que ambas as nações buscam evitar uma nova escalada da guerra comercial.
  • Além disso, a Nucor reportou resultados de produção no 3T25, com embarques de siderúrgicas atingindo 6,4 Mt (+12% A/A), com uma leitura positiva para a divisão da Gerdau na América do Norte, considerando suas perspectivas resilientes de preços para o 4T25E.
  • Em relação aos dados recentes do setor, observamos que
    • (i) os preços do minério de ferro subiram +1% S/S, com os estoques portuários de minério de ferro da China estáveis S/S, com estoques de aços longos e planos -1% e estável S/S, respectivamente; e
    • (ii) os preços de BQ e do vergalhão ficaram estáveis S/S no Brasil, com paridade de aços planos em +15% e paridade de aços longos em -13% para o vergalhão da Turquia,  com as importações de aço do Egito (isentas de tarifas de importação) sugerindo paridade de -2%. Finalmente,
    • (iii) a produção global de aço bruto totalizou 142 Mt em Set’25 (-2% A/A e -2% M/M), e 1,37 Bt em Jan-Set’25 (-2% A/A), de acordo com a World Steel Association.
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Empresas

3Tentos (TTEN3) | Prévia dos resultados do 3T25: forte crescimento da receita e um trimestre sólido

  • Estamos projetando que a 3Tentos mantenha seu forte crescimento de receita. Estimamos receita líquida +36% A/A, atingindo BRL 4,8Bi, explicada por: Indústria +18% A/A, Insumos +31% A/A, e Grãos +80% A/A.
  • O aumento da receita deve compensar a menor margem bruta (explicada por desempenho mais fraco da Indústria em comparativos difíceis), e projetamos lucro bruto +23% A/A;
  • Apesar do aumento no lucro bruto, estimamos EBITDA ajustado -4% A/A, em BRL 341Mn, devido à maior contribuição do negócio de trading em Mato Grosso na receita (e, portanto, maiores despesas de venda) e lucro líquido -18% A/A por conta da maior alavancagem após investimentos recentes e juros mais altos. Em resumo, esperamos um 3T sólido e provavelmente um catalisador positivo para a ação;
  • Link: https://conteudos.xpi.com.br/acoes/relatorios/3tentos-tten3-previa-dos-resultados-do-3t25-forte-crescimento-da-receita-e-um-trimestre-solido/

Natura (NATU3): monitor de preços de beleza #24

  • Nesta edição do nosso Monitor de Preço de Beleza, os principais achados foram:
    • Nenhuma mudança nos preços, com a Natura liderando no acumulado do ano;
    • Marcas do Boticário com abordagem promocional mais homogênea entre os canais;
    • A estratégia omnichannel ainda está sendo ajustada, embora a Natura permaneça mais agressiva nos canais DTC;
    • Promoções antecipadas de Black Friday já podem ser vistas em todas as marcas, com o Boticário focando mais em maquiagem e a Natura com promoções mais dispersas;
    • A Avon lançou uma revista especial para presentes de Natal, na qual notamos forte foco na geração Z;
    • Os próximos ciclos devem focar no Natal e, para a Avon, em maquiagem e fragrâncias por meio de uma campanha especial;
    • Opções estendidas de parcelamento sem juros pelo Emana Pay estão sendo oferecidas para ciclos específicos;
    • Consultoras de níveis inferiores estão sendo incentivadas a fazer pedidos consecutivos por meio de descontos especiais;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Intelbras (INTB3) – 3T25: resultados mistos

  • A Intelbras apresentou resultados mistos no terceiro trimestre de 2025, com forte geração de caixa e recuperação de margens compensando a queda generalizada na receita. 
  • A receita líquida consolidada totalizou R$ 1,12 bilhão (-9,6% YoY e -9,8% QoQ, ficando 6,4% abaixo da nossa estimativa de R$ 1,20 bilhão.
  • Esse desempenho reflete o foco contínuo da companhia na rentabilidade e na normalização do capital de giro, em detrimento do crescimento a qualquer custo. Apesar da resiliência da margem bruta, com melhorias nos segmentos de TIC e Energia, o EBITDA foi de R$ 144 milhões (-4,3% YoY), ficando 3,6% abaixo da nossa projeção, principalmente devido à queda na receita.
  • O destaque do trimestre foi o robusto fluxo de caixa operacional de R$ 480 milhões, que permitiu à Intelbras retornar a uma posição de caixa líquido (R$ 211 milhões) e elevar o ROIC antes dos impostos para 14,5% (+90 bps QoQ).
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Tupy (TUPY3): desafios persistentes ofuscando o caminho para a recuperação

  • Atualizando nossas estimativas e apresentando preço-alvo para 2026 de R$ 15,00/ação
  • Estamos revisando nossas estimativas para a Tupy, mantendo um rating Neutro e introduzindo um preço-alvo para 2026 de R$15,00/ação (vs. preço-alvo para 2025 de R$20,00/ação).
  • Vemos a demanda por veículos comerciais se desdobrando pior do que o esperado no Brasil e no exterior, com uma recuperação parecendo improvável no curto prazo.
  • Nesse sentido, à medida que incorporamos volumes menores e um real apreciado, estamos revisando nossas estimativas para baixo em todos os setores.
  • Embora recebamos com satisfação as iniciativas de corte de custos da Tupy, esperamos que isso se traduza em ganhos apenas no próximo ano, com nossa estimativa de lucro líquido para 2026E ainda prejudicada pelas condições desafiadoras acima mencionadas.
  • Em valuation, vemos a TUPY3 sendo negociado a um EV/EBITDA para 2026 de 4,2x, em linha em relação à média histórica e em um nível que consideramos justo.
  • Apesar de um fraco desempenho recente das ações, não vemos os preços atuais como um ponto de entrada, com espaço para novas revisões de consenso para baixo que limitam o potencial de re-rate, em nossa opinião.
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Principais notícias dos setores

Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas, Energia (óleo & gás e elétricas) e Saúde.

  • Óleo e Gás | Na mira do governo novamente
    • Nesta quinta-feira (28), o relator da Medida Provisória MP 1304, senador Eduardo Braga, publicou uma nova versão do projeto de lei que agora inclui alterações na metodologia de cálculo dos preços de referência do petróleo utilizados nos royalties e no imposto de participação especial (IPE);
    • A adição de disposições que afetam o setor de petróleo upstream não era esperada, uma vez que a MP 1304 se concentra principalmente na regulamentação das concessionárias de energia elétrica. Se aprovado como está, o projeto de lei poderia gerar uma receita adicional de R$ 7,5 bilhões por ano para o governo, mas também aumentaria a carga tributária sobre as empresas de E&P;
    • Para quantificar o risco potencial, assumimos o pior cenário possível, no qual todos os fluxos de petróleo bruto são precificados como Brent. Nesse cenário – que acreditamos ser improvável –, a Brava seria a mais afetada (-2,9 p.p. de FCFE yield), seguida pela Petrobras e PRIO (-0,8 p.p. de yield) e a RECV seria a menos afetada (-0,4 p.p.);
    • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Renda fixa

De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa

  • Fed ‘in a fog’ as it heads toward another rate cut (Reuters);
  • Custo de capital elevado faz companhias reduzirem ciclo de conversão de caixa (Valor Econômico);
  • Brasil Terrenos, nova gigante dos loteamentos, prevê R$ 6 bi em projetos (Estadão);
  • Clique aqui para acessar o clipping.

Alocação & Fundos

Principais notícias

  • Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
    • Aplicar em FIIs até 12 meses antes de queda da Selic eleva retorno em até 8,8% ao ano, diz estudo da XP (Valor Econômico);
    • Fundo imobiliário sobe após venda de parte de shopping; IFIX emenda terceira alta (Suno);
    • FII convoca cotistas para aprovar aquisição de imóveis avaliados em mais de R$ 500 milhões (Einvestidor);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

ESG

132 países confirmam hospedagem na COP30; Negociações seguem com outros 49 | Café com ESG, 29/10

  • O mercado fechou o pregão de terça-feira em leve alta, com o IBOV e o ISE avançando 0,3% e 0,2%, respectivamente;
  • No Brasil, (i) o senador Eduardo Braga apresentou ontem o relatório para a MP 1304/2025, que trata da reforma do setor elétrico, com um conjunto de incentivos tributários inéditos para sistemas de armazenamento de energia em baterias (BESS) – medida que pode antecipar, via estímulo fiscal, parte da política de armazenamento que o governo pretende implementar por meio de leilões de baterias ainda em 2025; e (ii) segundo a Secretaria Extraordinária para a COP30 (Secop), 132 países estão com hospedagens garantidas para a conferência – a duas semanas do evento em Belém, outros 49 países ainda estão negociando suas acomodações;
  • No internacional, o governo dos Estados Unidos e os controladores da Westinghouse fecharam um acordo de US$ 80 bilhões para a construção de um complexo de reatores nucleares, usando recursos de um acordo comercial com o Japão – o envolvimento do Japão é mais um sinal dos esforços de Trump para usar negociações comerciais em andamento para garantir fornecimento crítico de energia e recursos minerais;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

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