IBOVESPA +0,6% | 145.721 Pontos
CÂMBIO -0,2% | 5,39/USD
O que pode impactar o mercado hoje
Ibovespa
O Ibovespa encerrou o pregão de quinta-feira em alta de 0,6%, aos 145.721 pontos, impulsionado pelo bom desempenho das petroleiras, como Brava (BRAV3, +2,5%), Prio (PRIO3, +1,8%) e Petrobras (PETR4, +1,1%), que avançaram após a forte alta de 5,2% no preço do petróleo Brent, refletindo as novas sanções dos EUA contra os principais fornecedores russos da commodity.
Braskem (BRKM5, +5,5%) também se beneficiou diretamente da valorização do petróleo. Na ponta negativa, Magazine Luiza (MGLU3, -5,6%) recuou, acumulando uma queda de 18,0% no mês de outubro.
Nesta sexta-feira, o foco da agenda econômica será a divulgação do IPCA-15 de outubro no Brasil e do CPI de setembro nos EUA, que será publicado após o adiamento decorrente do shutdown do governo americano. Na temporada internacional de resultados do 3T25, destaque para a divulgação dos números da Procter & Gamble.
Renda Fixa
As taxas futuras de juros encerraram a sessão de quinta-feira com leve fechamento ao longo da curva. No Brasil, durante a maior parte do dia, as taxas oscilaram próximas aos ajustes, sem grandes notícias influenciando o movimento. O DI jan/26 encerrou em 14,89% (- 0,3bp vs. pregão anterior); DI jan/27 em 13,87% (- 1,8bp); DI jan/29 em 13,12% (- 2,8bps); DI jan/31 em 13,41% (- 2,5bps). Nos EUA, os juros das Treasuries foram pressionados pela alta do petróleo no mercado futuro, após novas sanções impostas pelos EUA à Rússia. Com isso, os rendimentos das Treasuries de dois anos terminaram o dia em 3,4917% (+3,98bps vs. pregão anterior); enquanto os de dez anos em 4,0014% (+3,15bps).
Mercados globais
Nesta sexta-feira, os futuros nos EUA avançam (S&P 500: +0,3%; Nasdaq 100: +0,5%) antes da divulgação do índice de preços ao consumidor (CPI) de setembro, adiado devido ao shutdown do governo. O relatório é o primeiro dado macroeconômico relevante desde o início da paralisação, agora na segunda mais longa da história. As bolsas acumulam uma semana positiva, sustentadas pela temporada de resultados. Intel sobe 8% no pré-market após divulgar receita trimestral acima das estimativas, reacendendo o otimismo no setor de semicondutores. Target também avança após anunciar corte de 8% da força de trabalho, o primeiro grande ajuste em uma década. Em meio às tensões comerciais, Donald Trump afirmou que cancelará as negociações com o Canadá após o país divulgar um anúncio crítico ao plano tarifário norte-americano.
Na Europa, as bolsas operam estáveis (Stoxx 600: 0,0%), com destaque para o setor de defesa e para a temporada de resultados. Saab (+4,5%) é destaque após elevar projeção de vendas para 2025, impulsionada pelo aumento da demanda militar no continente. NatWest (+3,4%) superou as expectativas com lucro antes de impostos de 2,18 bi de libras, enquanto Sanofi, ENI e Volvo Group também divulgam resultados hoje. O foco dos investidores recai sobre os PMIs compostos da Zona do Euro e dos principais países, além da fusão entre Airbus, Leonardo e Thales para criar uma nova gigante europeia de satélites, competindo com a Starlink.
Na China, os mercados encerraram em alta (HSI: +0,7%; CSI 300: +1,2%), acompanhando o otimismo global após confirmação de que Donald Trump e Xi Jinping se reunirão na próxima quinta-feira. A notícia impulsionou as bolsas da região, com destaque para o Kospi da Coreia do Sul, que subiu +2,5% e renovou recorde histórico. O clima positivo na Ásia reflete também o avanço de ações ligadas à inteligência artificial e semicondutores, com Nvidia, Broadcom e Oracle sustentando o rali em Wall Street na véspera.
IFIX
O Índice de Fundos Imobiliários (IFIX) terminou a sessão de quinta-feira estável, em um dia sem grandes eventos domésticos diretamente relacionados ao setor. Com isso, o índice acumula queda de 0,6% em outubro e alta de 14,5% no ano. Tanto os fundos de papel quanto os fundos de tijolos permaneceram estáveis durante a sessão. Entre as maiores altas do dia, destacaram-se IRDM11 (2,0%), KIVO11 (1,9%) e CPSH11 (1,7%). Nas principais quedas, figuraram OUJP11 (-1,9%), ICRI11 (-1,3%) e LIFE11 (-1,2%).
Economia
Donald Trump deve se encontrar com Lula neste domingo para discutir as tarifas impostas ao Brasil. O presidente norte-americano também confirmou que se reunirá com Xi Jinping, presidente da China, para tratar sobre o comércio entre os dois países, e imposição de restrições ao petróleo russo.
Nos Estados Unidos, mesmo com o shutdown ainda em vigor, as leituras de inflação referentes a setembro serão divulgadas. O mercado espera que o índice venha em 0,4% no mês, o que aceleraria a inflação anualizada de 2,9% para 3,0%. Além disso, os PMIs – indicadores econômicos que medem a atividade através de pesquisas – de indústria e serviços serão divulgados.
No Brasil, o destaque fica para a divulgação do IPCA-15, que esperamos que venha em 0,22% (mercado: 0,21%), com destaque altista para os preços de serviços e passagens aéreas (10%), enquanto, por outro lado, o custo de energia elétrica deve ceder novamente (-1,8%), ainda com efeito do bônus de Itaipu. Ainda, o Balanço de Pagamentos será divulgado, em que projetamos uma continuação da deterioração das contas externas. A conta corrente deve apresentar um déficit de US$ 8 bilhões, e o investimento no país deve reportar entrada líquida de US$ 5 bilhões.
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Economia
Trump deve se reunir com Lula; destaque para divulgação da inflação nos EUA e Brasil
- Donald Trump deve se reunir com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva neste domingo, durante a cúpula da ASEAN (Associação das Nações do Sudeste Asiático), para discutir a redução das tarifas de importação impostas pelos Estados Unidos sobre produtos brasileiros, que atualmente chegam a até 50% e têm gerado tensões comerciais entre os dois países. A expectativa é que o encontro busque um entendimento para aliviar essas barreiras;
- Além disso, Trump confirmou que também terá uma reunião com Xi Jinping, presidente da China, à margem da cúpula da Apec (Cooperação Econômica da Ásia-Pacífico) na Coreia do Sul. O encontro deve abordar as restrições chinesas à exportação de terras raras e as compras de petróleo russo pela China, que Washington considera um desafio à segurança econômica global;
- No Japão, a inflação acumulada em 12 meses acelerou de 2,7% em agosto para 2,9% em setembro, se afastando da meta de 2,0%. O núcleo do índice de preços ao consumidor (CPI), que exclui alimentos frescos, ficou em linha com as expectativas. A alta foi impulsionada por energia e alimentos, com preços de alimentos subindo 7,6% e serviços avançando 1,4%, sinalizando repasse gradual de custos trabalhistas. Apesar da pressão inflacionária, o Banco do Japão tem adotado postura cautelosa, indicando que um novo aumento da taxa básica (atualmente em 0,5%) pode ocorrer apenas em 2026, embora parte do comitê já tenha defendido elevação para 0,75% na última reunião;
- Na zona do euro, os índices PMI – indicadores econômicos que medem a atividade através de pesquisas – mostraram aceleração da atividade em outubro. O PMI composto subiu para 52,2 (de 51,2 em setembro), superando expectativas e indicando a expansão mais forte desde maio de 2024. O setor de serviços liderou o avanço, atingindo 52,6, enquanto a manufatura alcançou os 50 pontos – leituras abaixo de 50 indicam contração da atividade. A melhora foi sustentada por novos pedidos domésticos, compensando queda nas exportações. Apesar da estabilização na indústria, o emprego recuou e os estoques continuaram a cair, enquanto custos e preços voltaram a subir. No setor de serviços, houve aumento robusto de novas ordens e retomada da criação de vagas. Ainda assim, a confiança empresarial enfraqueceu, refletindo incertezas externas e riscos para o crescimento;
- Nos Estados Unidos, mesmo com o shutdown ainda em vigor, as leituras de inflação ao consumidor referentes a setembro serão divulgadas. O mercado espera avanço de 0,4% no mês, o que aceleraria a inflação em 12 meses de 2,9% para 3,0%. Além disso, os PMIs – indicadores econômicos que medem a atividade através de pesquisas – de indústria e serviços serão divulgados;
- No Brasil, o destaque fica para a divulgação do IPCA-15 de outubro, para o qual esperamos aumento de 0,22% m/m, em linha com o consenso da Bloomberg de 0,21%. As projeções apresentam a segunda maior dispersão desde julho de 2022, variando entre 0,14% e 0,33%. De acordo com a pesquisa Broadcast+, o mercado espera que a média dos núcleos de inflação suba 0,32% MoM e os serviços subjacentes 0,43%. Projetamos um aumento de 0,35% para a média dos núcleos e 0,61% para os serviços subjacentes. Em relação aos serviços, a incerteza permanece — especialmente quanto às passagens aéreas — onde esperamos um aumento de 10% MoM. No grupo de preços monitorados, as tarifas de energia elétrica devem moderar (projeção de -1,8%). Os preços dos alimentos devem recuar 0,11% MoM, mas cima do nível de setembro. Quanto aos bens industrializados, projetamos alta de 0,12% MoM, abaixo da mediana do mercado, refletindo tendência benigna nos preços no atacado;
- Os dados do Balanço de Pagamentos também serão divulgados. Esperamos que a conta corrente apresente déficit de US$ 8 bilhões, enquanto o fluxo de Investimento Direto no País deve reportar entrada líquida de US$ 5 bilhões.
Empresas
XP sala de guerra do e-commerce: uma aliança de peso
- A BHIA anunciou que iniciou uma parceria de longo prazo com o MELI, lançando sua loja oficial na plataforma a partir de novembro. Isso acontece pouco antes da Black Friday, evento no qual as categorias principais da BHIA costumam estar entre as mais vendidas;
- Acreditamos que a credibilidade e a escala da BHIA em uma categoria estratégica para o MELI, somadas ao fato de que o MELI tem investido em 1P para alavancar essa categoria (o que envolve risco de estoque e demanda mais capital), resultam em uma economia atraente em termos de take rate;
- Além disso, a BHIA deve continuar responsável pela logística, dada sua forte expertise no manuseio de produtos pesados, mas pode explorar outras alternativas no futuro;
- Por fim, acreditamos que algum tipo de exclusividade ou limitação pode ter sido imposta a uma ou ambas as plataformas – por exemplo, a BHIA limitada a parcerias com outras plataformas e/ou o MELI com outros varejistas relevantes na categoria;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
SLC (SLCE) Prévia de Resultados do 3T25: trimestre forte em soja/milho por comparativos fáceis
- Projetamos que a SLC entregue um trimestre forte, principalmente impulsionado por comparativos fáceis A/A em soja e milho, embora esperemos que o milho apresente resultados robustos mesmo em termos absolutos.
- Pelo lado negativo, projetamos queda nas margens do algodão devido ao mix entre safra antiga e nova. Assim, estimamos receita líquida de BRL 1,9Bi (+25% A/A), enquanto projetamos EBITDA ajustado e lucro líquido caixa em BRL 625Mn (+130% A/A) e BRL 68Mn, respectivamente.
- Além disso, projetamos geração de fluxo de caixa livre próxima ao equilíbrio no trimestre, já que a Companhia pagará outra parcela da aquisição de terras da Sierentz. Em resumo, não esperamos que o trimestre seja um catalisador para a ação.
- Link: https://conteudos.xpi.com.br/acoes/relatorios/slc-slce-previa-de-resultados-do-3t25-trimestre-forte-em-soja-milho-por-comparativos-faceis/
Transportes: Prévia de Resultados do 3T25; HBSA e ARML em destaque; VAMO continua desafiadora
- Do lado positivo, destacamos:
- HBSA se beneficiando de uma dinâmica positiva de navegação e tarifas fortes no Norte (EBITDA +102% A/A);
- ARML favorecida por uma base de contratos aprimorada e dinâmica de custos em normalização (EBITDA +33% T/T);
- MOVI impulsionada por preços fortes e custos menores em RaC (EBITDA +14% A/A);
- Por outro lado, observamos:
- VAMO, com margens fracas compensando o crescimento da receita;
- PRNR, com atrasos na implementação de novos contratos causando desempenho mais fraco temporariamente na receita;
- Por fim, os principais pontos sobre os resultados neutros são:
- RENT com margens fortes em RaC e uma dinâmica positiva em Seminovos (preços de usados resilientes desde a recente redução do IPI);
- RAIL, onde uma tarifa mais baixa (-4% A/A) provavelmente ofuscará volumes mais altos e custos continuamente eficientes;
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Vivara (VIVA3): Monitor de Preço de Joias da XP #6
- Nesta edição do nosso Monitor de Preço de Joias, observamos:
- No ouro, a concorrência da Vivara aplicou fortes aumentos de preços neste mês, enquanto a Vivara manteve os preços praticamente estáveis e até ajustou algumas categorias para baixo;
- Na prata, tanto a Life quanto a Pandora reduziram ligeiramente os preços e estão realizando campanhas promocionais;
- A Life está oferecendo descontos de até 50%, especialmente em itens de menor valor;
- Os preços dos diamantes de laboratório permaneceram praticamente estáveis mês a mês;
- No geral, nosso monitor mostra que a recente alta do ouro começa a se refletir na concorrência da Vivara, enquanto a VIVA busca manter um posicionamento competitivo em suas duas marcas;
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Varejo Farma: GLP-1 em destaque com novas doses chegando
- Neste relatório, nós:
- Lançamos nosso Monitor de Importação de GLP-1, que indica uma forte aceleração nas importações de GLP-1 que pode se traduzir em um aumento de vendas de 1,5 a 2 pontos percentuais no 3T em relação ao 2T;
- Observamos que dosagens maiores de Mounjaro (MJ) estão chegando a preços muito mais altos;
- O ambiente competitivo de RX em São Paulo parece continuar acirrado, com a DPSP aumentando os descontos em relação à nossa última verificação;
- A RD reduziu os preços de OTC;
- Os varejistas farmacêuticos estão se tornando mais competitivos na categoria HPC, embora os marketplaces continuem mais baratos, especialmente quando se considera o frete grátis (por meio de cupons na Shopee e cestas maiores no Meli Full-super);
- No geral, acreditamos que nosso Radar sinaliza uma tendência positiva para o setor, principalmente apoiada pelos ventos favoráveis do GLP-1;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Cara eu ganho, coroa eu não perco tanto
E se a MP1304 trouxer soluções estruturais para o corte de energia?
- À medida que a medida provisória 1304 (“MP 1304”) avança, observamos discussões em evolução sobre uma possível solução estrutural para o curtailment futuro, bem como ressarcimentos por eventos de curtailment passados desde setembro de 2023;
- Embora não tenhamos uma visão clara sobre se essas soluções serão aprovadas ou sequer colocadas em votação, identificamos uma assimetria relevante nos valores esperados do que seria uma solução estrutural;
- Nos cenários que analisamos, vemos um potencial de alta em relação aos preços atuais de mercado de 1-17% para AURE, 1-% para CPLE e 0.5-6% para EGIE;
- Consideramos o evento como uma oportunidade assimétrica inclinada para o lado positivo, já que o mercado atualmente não precifica melhorias no curtailment;
- AURE, especificamente, aparece como um ativo pouco presente nas carteiras e ainda com altos níveis de posições vendidas.
- Não gostamos da assimetria de estar vendido em AURE para este evento.
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Randoncorp (RAPT4) e Frasle Mobility (FRAS3): alto risco, alta recompensa vs. mais seguro, mas com preço justo
Atualizando nossas estimativas e reiterando a preferência relativa por RAPT4
- Estamos atualizando nossas estimativas para Randon e Frasle, reiterando nossa preferência relativa por RAPT4 (recomendação de Compra e preço-alvo para 2026 de R$10,00/ação) vs. FRAS3 (recomendação Neutra e preço-alvo para 2026 de 23,50/ação).
- Reconhecemos os atuais ventos contrários para as vendas de implementos rodoviários, com altas taxas e pressão de margem do agronegócio pesando sobre os segmentos cíclicos da Randon.
- Ainda assim, vemos a empresa fortalecendo ativamente seu balanço patrimonial por meio de iniciativas de capital e capital de giro, posicionando-se para a recuperação à medida que os cortes nas taxas começam em 2026E.
- Em termos de valuation, acreditamos que o fundo do ciclo ainda não está precificado nos múltiplos da Randon, embora um trigger macro (como a confirmação do ciclo de corte de juros) possa ser necessário para desbloquear a confiança.
- Caso o cenário de corte de juros se concretize, vemos a Randon como uma das melhores jogadas, com maior potencial de valorização em nossa cobertura.
- Quanto à Frasle, embora seu modelo resiliente suporte um prêmio de valuation, as recentes revisões de guidance estabelecem um tom mais cauteloso, deixando uma margem de segurança limitada nos níveis atuais.
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Renda fixa
De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa
- México capta US$ 41 bi e domina mercado de dívida emergente em 2025 (Valor Econômico);
- Papéis de empresas alavancadas tiveram aumento de spreads após eventos recentes, diz ASA (Valor Econômico);
- Ometto emite R$ 750 milhões em dívida para bancar aporte na Cosan (InvestNews);
- Fitch Eleva IDRs da Vale para ‘BBB+’; Perspectiva Estável (Fitch);
- Clique aqui para acessar o clipping.
Estratégia
MSCI Brazil: Prévia do Rebalanceamento de Novembro de 2025
- No dia 5 de novembro, a MSCI anunciará as mudanças nos constituintes de seus índices globais que entrarão em vigor em 25 de novembro.
- Não esperamos mudanças no MSCI Brasil para esta revisão.
- Estimamos que a Copel ON (CPLE3) possui um valor de mercado ajustado pelo free-float de 1,941 bilhão de USD, ligeiramente abaixo do mínimo exigido de 1,988 bilhão de USD.
- O valor mínimo de mercado para inclusão é estimado em 5,963 bilhões de USD: Stone (STNE) e Inter (INTR) estão abaixo desse limite, mas devem ser monitorados para revisões futuras.
- Para exclusões, o valor mínimo de mercado é estimado em 2,650 bilhões de USD, e a menor empresa no índice, Klabin (KLBN11), está bem acima desse nível.
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Alocação & Fundos
Principais notícias
- Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
- FIIs sobem de patamar: agora trocam cotas por imóveis e conversam com institucionais (InfoMoney);
- FII XPML11 investe R$ 345 mi em 4 shoppings e se desfaz de fatia do Guarulhos (InfoMoney);
- Em nova medida de recuperação dos Correios, Caixa criará fundo imobiliário para gerar novas receitas (MoneyTimes);
- Clique aqui para acessar o relatório.
ESG
EUA e Abu Dhabi anunciam investimento bilionário para acesso a minerais críticos | Café com ESG, 24/10
- O mercado fechou o pregão de quinta-feira em território positivo, com o IBOV e o ISE avançando 0,59% e 0,66%, respectivamente;
- Do lado das empresas, o Google assinou o primeiro acordo corporativo para comprar eletricidade de uma usina de energia nos Estados Unidos que utiliza tecnologia de captura e armazenamento de carbono (CCS), com o objetivo de abastecer seus data centers na região centro-oeste do país, informou a empresa de tecnologia nesta quinta-feira;
- Na política, (i) os governos dos Estados Unidos e de Abu Dhabi anunciaram ontem que investirão US$ 1,8 bilhão em projetos de mineração e refino ao redor do mundo, em parceria com o fundo de private equity Orion Resource Partners, para fortalecer o acesso ocidental a lítio, terras raras e outros minerais críticos – o plano de investimento ocorre em meio a restrições impostas pela China ao fornecimento desses minerais, pressionando fabricantes e outros setores a buscar novas fontes; e (ii) a Indonésia anunciou que irá contribuir financeiramente para o Tropical Forests Forever Facility (TFFF), fundo global liderado pelo Brasil, destinado a remunerar países pela preservação de suas florestas;
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