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Confiança do consumidor, Lula na ONU e mais: o que pode impactar o mercado hoje

Índice de confiança do consumidor no Brasil e repercussão dos discursos na ONU são alguns dos temas de maior destaque nesta quarta-feira, 24/09/2025

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IBOVESPA +0,91% | 146.424 Pontos

CÂMBIO -1,09% | 5,28/USD

O que pode impactar o mercado hoje

Ibovespa

O Ibovespa encerrou o pregão de terça-feira em alta de 0,9%, aos 146.424 pontos. O cenário político seguiu no radar dos investidores após, durante a Assembleia Geral da ONU, o presidente dos EUA, Donald Trump, afirmar que se reunirá com Lula na próxima semana e elogiar o presidente brasileiro. Os ativos locais terminaram o dia com desempenho positivo: a curva de juros fechou e o dólar recuou 1,0%, para R$ 5,28.

Como resultado, papéis mais sensíveis aos juros subiram, como Pão de Açúcar (PCAR3, +4,1%), RD Saúde (RADL3, +3,9%) e Localiza (RENT3, +3,7%). Na ponta negativa, as ações da MBRF (MBRF3, -6,7%) recuaram em sua estreia na Bolsa brasileira.

Nesta quarta-feira, o destaque da agenda econômica doméstica será a divulgação dos dados de confiança do consumidor referentes a setembro no Brasil. Nos EUA, destaque para a publicação dos dados de vendas de casas novas de agosto.

Renda Fixa

As taxas futuras de juros encerraram a sessão de terça-feira com fechamento ao longo da curva. No Brasil, o sentimento do mercado melhorou após elogios de Donald Trump ao presidente Lula e o anúncio de uma reunião entre ambos na próxima semana. A postergação do parecer da MP 1303, que propõe tributação de 7,5% sobre LCAs e LCIs, também ficou no radar dos investidores. Nos Estados Unidos, Jerome Powell não sinalizou apoio a novos cortes de juros, mas seu balanço de riscos foi interpretado pelo mercado como baixista. Por lá, os rendimentos das Treasuries de dois anos terminaram o dia em 3,59% (-2,8bps vs. pregão anterior), enquanto os de dez anos em 4,10% (-4,6bps). Na curva local, o DI jan/26 encerrou em 14,9% (- 0,5bp vs. pregão anterior); DI jan/27 em 13,99% (- 3,8bps); DI jan/29 em 13,14% (- 8,6bps); DI jan/31 em 13,33% (- 7,9bps).

Mercados globais

Nesta quarta-feira, Os futuros nos EUA operam em alta (S&P 500: +0,2%; Nasdaq 100: +0,3%) após a queda na véspera, quando o S&P 500 recuou 0,6% e o Nasdaq quase 1%, interrompendo a sequência de recordes. O movimento refletiu preocupações com a sustentabilidade do rali de inteligência artificial, após a parceria Nvidia-OpenAI levantar dúvidas sobre energia e risco de financiamento de clientes. A Micron avança no pré-mercado, com receita trimestral em alta de 46% impulsionada pela demanda em IA.

Na Europa, as bolsas operam em queda (Stoxx 600: -0,3%), pressionado por alertas de Jerome Powell sobre valuations elevados. O setor de defesa, porém, se destacou após o presidente Donald Trump adotar tom mais firme sobre a guerra na Ucrânia, afirmando que o país pode recuperar todo o território com apoio da UE e da OTAN.

Na China, os mercados fecharam em alta (CSI 300: +1,0%; HSI: +1,4%), mesmo com os impactos do supertufão Ragasa em Hong Kong. O movimento foi puxado pela Alibaba, após o CEO Eddie Wu anunciar investimento de 380 bilhões de yuans (US$ 53 bilhões) em infraestrutura de IA e a apresentação do novo modelo Qwen3-Max.

IFIX

O IFIX encerrou a terça-feira em alta de 0,14%, acumulando valorização de 2,50% no mês. O movimento foi impulsionado pelo desempenho positivo dos fundos de tijolo (+0,32%), enquanto os fundos de papel recuaram marginalmente 0,02%. A alta refletiu o fechamento da curva de juros após melhora na percepção de risco, com o alívio das tensões entre EUA e Brasil. Além disso, a MP 1.303, que propunha o fim da isenção de IR para FIIs e Fiagros, permaneceu no radar, mas ajustes apresentados pelo relator indicam a manutenção da isenção para essas classes.

Entre as maiores altas do dia, destacaram-se HSAF11 (2,7%), KIVO11 (2,3%) e HGRE11 (2,1%). Já entre as principais quedas, figuraram SNFF11 (-1,7%), RBFF11 (-1,6%) e BLMG11 (-1,2%).

Economia

Nos Estados Unidos, dados do índice de gerentes de compras (PMI) da manufatura e dos serviços mostraram quedas na margem e ficaram abaixo das expectativas, mas continuaram mostrando expansão da economia. Já o déficit em conta corrente registrou a maior contração já observada, atingindo US$ 251,3 bilhões, caindo de 5,9% do PIB para 3,3% do PIB. No Japão dados do PMI mostraram uma manufatura ainda em queda, mas serviços em território positivo. No geral, a economia permanece crescendo, mas a um ritmo mais lento que o verificado anteriormente.

No Brasil, a ata do Copom reforçou uma postura mais dura ante a inflação e destacou que, embora existam sinais de moderação da atividade econômica e inflação no curto prazo, os riscos permanecem altos, indicando que deve manter os juros no atual patamar. A arrecadação tributária de agosto mostrou queda real de 1,5% ante o ano anterior, puxada pelo desempenho mais fraco de IRPJ/CSLL e PIS/Cofins em função do desempenho mais fraco da atividade econômica e da descompressão de preços.

Na agenda do dia, teremos dados de vendas de moradias novas e discurso da presidente do Fed de São Francisco, Mary Daly, nos Estados Unidos, o índice de confiança do consumidor da FGV no Brasil.

Veja todos os detalhes

Economia

Copom reforça postura firme na política monetária

  • Nos EUA, o Índice de Gerentes de Compras (PMI) do setor manufatureiro registrou uma ligeira queda em seus últimos números. O resultado efetivo ficou em 52,0, um pouco abaixo da previsão de 52,2 e abaixo do resultado do mês anterior, de 53,0. Por sua vez, o PMI de serviços ficou em 53,9, abaixo da previsão de 54,0 e do valor do mês anterior, de 54,5. Por fim, o Índice Composto de Produção PMI dos EUA, que acompanha os setores de manufatura e serviços, caiu para 53,6 neste mês, ante 54,6 em agosto. Um valor acima de 50 indica expansão no setor privado;
  • O déficit em conta corrente dos EUA registrou a maior contração já observada no segundo trimestre, com a diminuição do fluxo de importações. O Bureau of Economic Analysis do Departamento de Comércio informou na terça-feira que o déficit em conta corrente, que mede o fluxo de bens, serviços e investimentos que entram e saem do país, diminuiu em um valor recorde de US$ 188,5 bilhões, ou 42,9%, para US$ 251,3 bilhões, revertendo o salto do mês anterior. O déficit representou 3,3% do produto interno bruto, a menor participação desde o terceiro trimestre de 2023, ante 5,9% no trimestre de janeiro a março;
  • O PMI Flash Global S&P para o setor manufatureiro japonês caiu para 48,4 nas três primeiras semanas de setembro, ficando abaixo das expectativas de 49,5 e também recuando em relação aos 49,7 registrados no mês anterior. O PMI para o setor de serviços cresceu 53,0 em setembro, um pouco abaixo dos 53,1 registrados em agosto, mas confortavelmente em território de crescimento. A força dos serviços fez com que o índice de produção do S&P Flash Japan Composite PMI subisse 51,1 em setembro, mantendo-o em território de expansão. Mas o crescimento foi o mais lento em quatro meses;
  • A ata da reunião do Copom de setembro do Banco Central do Brasil reforçou uma postura firme, indicando que o Comitê ainda está avaliando se manter a taxa Selic em seu nível atual por um período prolongado será suficiente para trazer a inflação de volta à meta, sinalizando assim uma relutância em considerar cortes nas taxas no curto prazo. Embora a ata tenha observado alguma melhora nas perspectivas para a inflação, incluindo moderação na atividade econômica e nas expectativas de inflação, ela enfatizou a necessidade de “perseverança, firmeza e serenidade” em meio a indicadores de atividade mistos e incertezas globais contínuas, como riscos fiscais nos países desenvolvidos e a política monetária dos EUA. O documento sugere que é improvável que haja flexibilização monetária este ano, com expectativas de um ciclo de flexibilização gradual a partir do início de 2025. Continuamos a antecipar um ciclo de flexibilização gradual a partir de janeiro, com a taxa Selic atingindo 12,00% após seis cortes consecutivos de 50 pontos-base;
  • A arrecadação tributária federal totalizou R$ 208,8 bilhões em agosto, abaixo das expectativas do mercado, registrando uma queda real de 1,5% em relação ao ano anterior. O resultado é explicado principalmente pela queda nas receitas de IRPJ/CSLL e PIS/Cofins, refletindo a desaceleração econômica e a moderação dos preços, enquanto o IOF e os impostos sobre a folha de pagamento continuaram a apresentar crescimento significativo. Esperamos que a arrecadação tributária continue desacelerando devido à atividade econômica mais fraca, à queda da inflação e à valorização da moeda, com crescimento real projetado de 3,5% para o ano, totalizando R$ 2,8787 bilhões;
  • Há poucos indicadores econômicos na agenda para quarta-feira. Nos Estados Unidos, serão divulgados os dados de vendas de imóveis novos (consenso: -0,3% em relação ao mês anterior, anterior: -0,6% em relação ao mês anterior). Além disso, Mary Daly, presidente do Fed de São Francisco, fará um discurso. No Brasil, o índice de confiança do consumidor da FGV é o único indicador esperado.

Empresas

Lojas Renner (LREN3): Pronta para iniciar um novo ciclo de crescimento

  • Realizamos um encontro com o CEO da LREN, Fabio Faccio, e o CFO, Daniel dos Santos, para atualizar sobre as iniciativas estratégicas e o momento da empresa. Os principais temas discutidos pelos investidores foram:
    • Tendências de curto prazo, com a dinâmica climática pressionando o 3º trimestre;
    • O novo ciclo de crescimento da LREN, com a empresa confiante em seus motores de crescimento;
    • Dinâmica de margem, focando no nível estrutural da margem bruta e como a diluição do SG&A deve ser dividida entre ganhos de eficiência e alavancagem operacional;
    • Alocação de capital e política de dividendos;
    • Resultados da Realize e apetite para concessão de crédito. Também foram discutidos temas como governança e tributação;
    • Atualizamos nossos números e estendemos nosso preço-alvo para o final de 2026, agora em R$ 22,00 por ação. Mantemos a recomendação de COMPRA;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Camil (CAML3) | Prévia do 2T25 (Ago/25): Trimestre difícil com base de comparação elevada

  • Projetamos que a Camil reporte um trimestre difícil devido a bases de comparação elevada, já que o 2T24 foi particularmente forte por conta de efeitos não recorrentes que levaram os varejistas a aumentar os estoques de arroz a preços mais altos;
  • Sequencialmente, projetamos que os resultados no Brasil permaneçam positivos, pois (i) os preços estáveis do arroz provavelmente se traduzirão em margens resilientes e maiores volumes; (ii) o negócio de açúcar mostra sinais de recuperação devido à queda nos preços das commodities; e (iii) margens resilientes no segmento de High Value;
  • No segmento Internacional, projetamos resultados mais fracos T/T devido à queda nos preços do arroz, além de operações desafiadoras no Peru. No geral, estimamos uma receita líquida de BRL 2,8bn (-14%A/A, +4% T/T) e um EBITDA ajustado de BRL 233mn (-19% A/A e estável T/T), o que provavelmente não será um catalisador para o papel;
  • Clique aqui para acessar o relatório.

Principais notícias dos setores

Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas, Energia (óleo & gás e elétricas) e Saúde.

  • Distribuição de combustíveis | Dados de volume de agosto da ANP
    • A ANP publicou dados atualizados de distribuição de combustíveis com novas informações para agosto;
    • A demanda total do mês ficou ligeiramente abaixo em relação ao mesmo período do ano anterior (-1% a/a), impulsionada por uma queda nas vendas de diesel (-2% a/a) e por um declínio nos volumes do ciclo otto (-1% a/a);
    • Em termos de participação de mercado, as distribuidoras regionais e bandeira branca perderam terreno no mês (-1,3 p.p. m/m), enquanto a Ipiranga e a Raízen ganharam (+0,4 p.p. e +1,0 p.p. m/m, respectivamente). Por fim, a participação da Vibra ficou praticamente estável em relação a julho (-0,1 p.p. m/m);
    • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Renda fixa

De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa

  • Dollar edges up after Powell reiterates caution over further easing (Reuters);
  • Relator propõe elevar IR de 5% para 7,5% em LCI e LCA (Valor Econômico);
  • Aegea e Vamos iniciam conversas com investidores para emitir bonds (Valor Econômico);
  • Rating de crédito de emissor ‘BBB-’ atribuído à Vibra Energia S.A.; Perspectiva estável (S&P Global);
  • Clique aqui para acessar o clipping.

Alocação & Fundos

Principais notícias

  • Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
    • Relator propõe elevar IR de 5% para 7,5% em LCI e LCA (Valor Econômico);
    • KNCR11 anuncia 12ª emissão de cotas; captação pode superar R$ 3 bilhões (FIIs);
    • Um dos maiores FIIs logísticos, HGLG11 busca captar R$ 2 bilhões em nova emissão (InfoMoney);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

ESG

Brasil assume protagonismo climático com aporte de US$1bn em fundo global para florestas | Café com ESG, 24/09

  • O mercado fechou o pregão terça-feira em leve alta, com o IBOV e o ISE avançando 0,91% e 0,57%, respectivamente;
  • Na política, (i) o presidente Lula anunciou, em evento organizado pela delegação brasileira na ONU, em Nova York, que o Brasil será o primeiro país a aportar investimentos no Tropical Forest Forever Facility (TFFF), mecanismo de financiamento climático para preservar florestas em todo o mundo, com um o aporte de US$ 1 bilhão; e (ii) instalada ontem, a comissão mista que vai analisar a medida provisória que cria a Licença Ambiental Especial (LAE) será presidida pela senadora Tereza Cristina (PP-MS) e terá como relator o deputado Zé Vitor (PL-MG), ambos da bancada do agronegócio no Congresso – a MP enviada pelo governo em agosto trata somente de LAE, mas vem sendo usada por parlamentares contrários aos 63 vetos do presidente Lula como tentativa de retomar praticamente todo o texto do projeto de lei do licenciamento ambiental aprovado pelo Congresso em julho;
  • No internacional, a União Europeia vai adiar pela segunda vez, por mais um ano, a implementação de sua lei contra o desmatamento, segundo a comissária do Meio Ambiente, Jessika Roswall – a legislação, que proíbe a importação de commodities ligadas à destruição de florestas, tem sofrido oposição de setores industriais e parceiros comerciais como Brasil, Indonésia e Estados Unidos, que alegam que as exigências seriam caras e prejudicariam suas exportações para a Europa;
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