XP Expert

Bolsas hoje: varejo nos EUA e resultados do 2º tri no radar

Vendas do varejo de junho nos EUA e temporada de resultados internacional do 2T25 são alguns dos temas de maior destaque nesta quinta-feira, 17/07/2025

Compartilhar:

  • Compartilhar no Facebook
  • Compartilhar no X
  • Compartilhar no Whatsapp
  • Compartilhar no LinkedIn
  • Compartilhar via E-mail
YA_2026_Banner_Intratexto_-_download[1]Onde Investir 2026 mobile

Ouça no Spreaker


IBOVESPA +0,2% | 135.511 Pontos

CÂMBIO +0,1% | 5,56/USD

O que pode impactar o mercado hoje

Ibovespa

O Ibovespa encerrou em alta de 0,2% ontem, aos 135.511 pontos, interrompendo uma sequência de sete quedas. No cenário internacional, os mercados começaram o dia pressionados por especulações sobre uma possível demissão do presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, após Donald Trump consultar parlamentares republicanos sobre o tema. No entanto, ao longo do dia, Trump classificou a medida como altamente improvável, o que contribuiu para a recuperação dos índices dos EUA, que finalizaram o pregão com uma leve alta (S&P 500 +0,3%; Nasdaq +0,1%). No Brasil, o cenário político seguiu no radar, após nova pesquisa indicar aumento na aprovação do governo. Os ativos locais tiveram um dia negativo: a curva de juros abriu, e o dólar avançou 0,1%, encerrando o dia em R$ 5,56.

Os papéis do Pão de Açúcar tiveram forte alta (PCAR3, +10,7%), impulsionada pelo anúncio de aumento de participação na companhia por cinco membros da família Coelho Diniz, que agora detêm, em conjunto, 17,7% das ações ordinárias. Na ponta oposta, Usiminas (USIM5, -4,5%) recuou após a revisão da recomendação de um banco de investimento de Compra para Neutra.

Nesta quinta-feira, a agenda internacional inclui vendas no varejo de junho nos EUA e o CPI da Zona do Euro. Pela temporada internacional de resultados do 2T25, serão divulgados os balanços de Netflix, Pepsico e TSMC.

Renda Fixa

As taxas futuras de juros encerraram a sessão de quarta-feira com abertura da curva. No Brasil, o movimento reflete as preocupações com a indefinição em torno do IOF e a aprovação, pela comissão especial da Câmara, do projeto que eleva a faixa de isenção do Imposto de Renda para R$ 5 mil. Nos EUA, os rendimentos das Treasuries de dois anos terminaram o dia em 3,89% (-6,7bps vs. pregão anterior), enquanto os de dez anos em 4,46% (-2,5bps). Na curva local, DI jan/26 encerrou em 14,94% (+0,1bp vs. pregão anterior); DI jan/27 em 14,36% (+1,5bp); DI jan/29 em 13,7% (+6,9bps); DI jan/31 em 13,89% (+7,9bps).

Mercados globais

Nesta quinta-feira, os futuros dos Estados Unidos operam próximos da estabilidade (S&P 500: +0,1%; Nasdaq 100: +0,1%) após uma sessão de recuperação ontem. Ao longo de quarta-feira, o Dow chegou a cair mais de 260 pontos após rumores de que Trump teria redigido uma carta de renúncia para Powell. No entanto, o próprio presidente minimizou as especulações, dizendo que não está planejando fazer isso. Para o mercado, a leitura foi de que o risco político no Fed ainda existe, mas perdeu força no curtíssimo prazo.

Na Europa, as bolsas operam em alta (Stoxx 600: +0,7%) em meio ao alívio com a fala de Trump e expectativa por divulgação de resultados. A agenda de resultados de hoje inclui nomes como TSMC, Novartis e Volvo. O mercado também segue atento às negociações comerciais entre EUA e União Europeia, após o anúncio de tarifas de 30% previsto para entrar em vigor em 1º de agosto.

Na China, os mercados fecharam mistos (CSI 300: +0,7%; HSI: -0,1%) acompanhando o alívio nos EUA e expectativas positivas para a temporada de resultados. O Nikkei, no Japão, também avançou, mesmo após queda nas exportações pelo segundo mês seguido e confirmação de tarifas de 25% sobre produtos japoneses pelos EUA.

IFIX

O Índice de Fundos Imobiliários (IFIX) encerrou a quarta-feira em queda de 0,12%, pressionado novamente pela alta dos juros futuros. Tanto os fundos de tijolo quanto os FIIs de papel registraram desvalorizações médias de 0,13% na sessão. As maiores altas do dia foram VGIR11 (+1,6%), HGPO11 (+1,5%) e BROF11 (+1,4%), enquanto as principais quedas ficaram com HCTR11 (-2,0%), AIEC11 (-1,8%) e SNCI11 (-1,7%).

Economia

Nos Estados Unidos, os preços ao produtor ficaram estáveis em junho, apesar do aumento nos preços de bens industriais, indicando que as tarifas anunciadas por Trump começam a pressionar a inflação. Os preços de serviços, porém, se mantiveram controlados, sustentando expectativas de cortes nas taxas de juros pelo Federal Reserve ainda este ano. A produção industrial cresceu 0,3% em junho, superando as expectativas, enquanto o Livro Bege destacou que a maioria dos membros do Fed vê provável uma redução nas taxas de juros, apesar da incerteza elevada devido a políticas comerciais, fiscais e riscos geopolíticos. Na agenda de hoje, destaque para a divulgação das vendas no varejo americanas de junho.

No Brasil, a comissão especial da Câmara aprovou o parecer sobre a reforma do Imposto de Renda, com votação em plenário prevista para após o recesso parlamentar, em agosto. O relator reincorporou os redutores para dividendos e isentou lucros e dividendos distribuídos até o fim de 2025. O Senado aprovou a PEC 66, que altera regras para pagamento de precatórios, liberando R$ 12,4 bilhões para, entre outras coisas, licença-maternidade para autônomas. O ministro Alexandre de Moraes validou o aumento do IOF, excluindo operações de risco sacado, o que deve reduzir a arrecadação esperada pelo governo em cerca de R$ 1,2 bilhão. Na agenda, destaca-se o IGP-10 de julho, com expectativa de deflação nos preços ao produtor, especialmente industriais.

Veja todos os detalhes

Economia

STF valida decreto do IOF e Senado aprova em 1º turno PEC dos precatórios

  • Os preços ao produtor nos EUA (PPI) ficaram estáveis em junho (expectativa: 0,3% m/m). O aumento nos preços de bens industriais foi mais um indício de que as tarifas anunciadas pelo presidente Donald Trump começam a pressionar a inflação. No entanto, os preços de serviços se mostraram bem-comportados, o que oferece suporte àqueles que apostam que o Federal Reserve retome o ciclo cortes nas taxas de juros ainda este ano.
  • Mais uma vez, notícias de que o presidente dos EUA, Donald Trump, estaria disposto a antecipar a troca do comando do banco central americano (Fed) fez preço no mercado. Após reação significativa em preços de ativos, Trump negou a intenção. Mesmo assim, as taxas dos títulos soberanos dos Estados Unidos cederam no fechamento de mercado de ontem.
  • O Fed divulgou ontem o Livro Bege. A maioria dos membros do banco central americano considerou provável que uma redução nas taxas de juros seja apropriada em algum momento deste ano, observando que a pressão inflacionária das tarifas pode ser temporária ou modesta, ao passo que as expectativas de inflação de médio e longo prazo permanecem bem ancoradas. O texto destaca que a incerteza sobre as perspectivas segue elevada devido à política comercial, ao fiscal e riscos geopolíticos, mas que a incerteza, em geral, diminuiu desde maio.
  • A produção industrial americana cresceu 0,3% m/m em junho, superando as expectativas do mercado (0,1%), após ter ficado estável em abril e maio. A produção manufatureira, avançou 0,1%, ligeiramente acima das previsões de estabilidade. Enquanto isso, o setor de mineração contraiu 0,3%. Na agenda de hoje, as vendas no varejo de junho estão em destaque – o mercado espera avanço de 0,1% m/m.
  • No Brasil, a comissão especial da Câmara aprovou o parecer do deputado Arthur Lira sobre a reforma do Imposto de Renda – a votação em plenário, no entanto, deve ficar para depois do recesso parlamentar, em agosto. O relator alterou seu parecer e reincorporou os redutores para quem recebe dividendos, retomando assim o que havia sido proposto pela Fazenda. Além disso, incluiu determinação para que lucros e dividendos, cuja decisão de distribuição ocorra até 31 de dezembro de 2025, sejam isentos de IR.
  • O Senado aprovou nesta terça-feira a PEC 66, que altera as regras para o pagamento de precatórios por parte da União, estados e municípios. A análise dos destaques e a votação em segundo turno ficaram para depois do recesso parlamentar. A proposta libera R$ 12,4 bilhões de folga orçamentária, que serão direcionados, entre outros pontos, ao pagamento de licença-maternidade para trabalhadoras autônomas.
  • Alexandre de Moraes, ministro do Superior Tribunal Federal, validou o decreto do governo que aumentou o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). No entanto, a decisão excluiu a incidência sobre operações de risco sacado. Com tal isenção, é esperado que o governo deixe de arrecadar R$ 1,2 bi, cerca de 10%, do que foi originalmente proposto pelo decreto. Foi mantida, inclusive, a incidência sobre os planos VGBL
  • Não há indicadores relevantes na agenda dessa quarta-feira. Apenas o IGP-10 de julho, para o qual ainda é esperada deflação relevante nos preços ao produtor, especialmente nos custos industriais.


Empresas

TMT: Prévia para o 2T25 – Bemobi (BMOB3) e Positivo (POSI3)

  • Neste relatório, apresentamos nossas estimativas para os resultados do 2T25 da BMOB3 e da POSI3:
    • Esperamos que a Bemobi (BMOB3) apresente resultados sólidos, com crescimento de dois dígitos da receita em todos os quatro segmentos, com destaque para a divisão de pagamentos;
    • Por fim, esperamos um EBITDA ajustado de R$58 milhões, com margens praticamente estáveis T/T e uma expansão de 97 bps A/A, e um lucro líquido ajustado de R$30 milhões;
    • Para a Positivo (POSI3), esperamos que ela apresente resultados fracos, uma vez que a empresa é afetada por uma menor receita de instituições públicas, uma falta de receitas de projetos especiais e vendas fracas de smartphones que impactam o segmento de consumo.
  • Além disso, esperamos que o resultado financeiro pressione o lucro líquido;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Auren (AURE3): Investor Day 2025 – Flexibilidade no centro das atenções

  • A Auren realizou seu Investor Day com a participação de diversos executivos de suas divisões, abordando as principais pautas estratégicas. Os principais destaques foram:
    • Amaior dependência de fontes intermitentes está levando a um cenário mais complexo e volátil, com preços de energia estruturalmente mais altos no longo prazo, o que exige maior flexibilidade no portfólio de geração; 
    • Resultados consistentes na área de comercialização de energia como componente fundamental para reduzir riscos operacionais e ampliar a rentabilidade;
    • O processo de integração com a AES Brasil segue dentro do esperado e deve ser concluído até o fim do ano, contribuindo para o processo de desalavancagem financeira da companhia. Em geral, temos uma visão construtiva em relação às iniciativas da Auren para aprimorar os resultados operacionais em meio a um cenário desafiador e mantemos nossa recomendação de Compra.
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

PRIO (PRIO3) | Wahoo prestes a receber Licença Prévia do Ibama

  • Nesta quarta-feira (16), após o fechamento do mercado, o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA) emitiu um parecer técnico recomendando a aprovação da Licença Prévia (LP) para o projeto Wahoo da PRIO;
  • Esta é a etapa final antes da concessão da licença – com base em nossa própria experiência, acreditamos que a licença LP em si provavelmente será concedida em breve – acreditamos que isso seja um catalisador positivo para as ações e um passo importante para desbloquear valor;
  • Se tudo correr bem, acreditamos que a PRIO realizará o projeto de tieback durante o restante de 2025 e, eventualmente, produzirá o primeiro óleo de Wahoo no início de 2026. A PRIO continua sendo nossa preferência no setor de óleo e gás;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Bens de Capital: Indicações de melhora nos lucros esperadas para os resultados da Marcopolo no 2T25E

  • Este é o nosso Resumo Semanal de Bens de Capital, onde discutimos temas-chave para o setor.
  • Nesta semana, destacamos:
    • (i) nossa discussão em torno das expectativas para a Marcopolo antes de uma nova temporada de balanços, com a recuperação das exportações e um mix sazonalmente melhor que deve gerar resultados sólidos no 2T25E, abrindo caminho para atender às nossas expectativas e as do consenso para 2025E;
    • (ii)  a Randon anunciou aumento de capital entre R$ 76-200 milhões, com redução de alavancagem de até 0,2x para a companhia (e também para a Randon excl. Frasle);
    • (iii) entrevistas com o CEO da Embraer discutindo as implicações das tarifas, alertando que medidas podem impactar a empresa tão severamente quanto a pandemia de COVID,
    • (iv) a Flexjet indicou que manterá seu acordo com a Embraer apesar das recentes tensões comerciais; e
    • (v) o vice-presidente do Brasil, Geraldo Alckmin, sinalizando que a prioridade é reverter a sobretaxa de Trump até agosto, mas não descarta um pedido de prorrogação do prazo.
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Renda fixa

De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa

  • Renda com LCI e LCA ficará de fora de conta do imposto mínimo, propõe Lira (Folha de São Paulo);
  • Neoenergia assina contratos para vender participação em eólica e energia à Nexus Ligas (Valor Econômico);
  • Moody’s Local Brasil eleva rating da Castrolanda para A+.br (Moody´s Local);
  • Clique aqui para acessar o clipping.

Setorial de Saneamento: Regulação e principais empresas– O que acompanhar?

  • Este relatório apresenta uma visão atual do setor de saneamento básico no Brasil, com foco nos principais pontos que impactam sua operação e desenvolvimento.
  • A regionalização dos serviços de saneamento básico no Brasil foi criada como uma resposta à dificuldade enfrentada por muitos municípios, especialmente os de pequeno porte, em cumprir as metas de universalização de forma isolada.
  • A formação de blocos regionais, ao integrar grandes e pequenos municípios, viabiliza economicamente os leilões de concessão ao proporcionar escala às empresas privadas.
  • Também traz uma comparação entre as empresas que atuam no setor, destacando desempenho, investimentos e desafios enfrentados.
  • O objetivo é oferecer um panorama claro e objetivo do cenário atual.
  • Acesse aqui o conteúdo completo.

Estratégia

Pesquisa com investidores institucionais – Sentimento positivo em relação à Bolsa brasileira, com preferência por cíclicos domésticos

  • Rodamos uma pesquisa de 8 dias de 7 de julho até 15 de julho com investidores institucionais após o término do primeiro semestre de 2025. As principais conclusões foram:
    • O sentimento dos investidores em relação as ações brasileiras é positivo, com 65% desejando aumentar exposição e somente 4% querendo diminuir, e a média de sentimento em 6,8;
    • A política fiscal doméstica e instabilidade política local são os principais riscos negativos para a Bolsa;
    • Papéis sensíveis à taxa de juros é o tema preferido dos investidores;
    • Os investidores estão mais alocados em cíclicos domésticos e menos alocados em commodities nesta temporada de resultados do 2T25.
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Alocação & Fundos

Principais notícias

  • Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
    • Congresso derruba veto e livra fundos imobiliários e do agronegócio de taxação na reforma tributária (Estadão);
    • Governo do RJ lidera maior locação de escritórios no 2T25 com contrato de R$ 725 mil mensais na Cidade Nova (SiiLA);
    • XP Log (XPLG11) celebra novo contrato de locação em Santana de Parnaíba (Clube FII);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

Alocação XP | Evolução do Modelo de Alocação

  • Apresentamos algumas das principais melhorias realizadas na metodologia de alocação, que trarão ainda mais eficiência à forma como construímos portfólios.
  • Na definição de nossas carteiras de alocação estruturais, adotamos uma abordagem multimodelo, que busca aproveitar o melhor de cada método, mitigando suas fragilidades.
  • Na revisão mais recente realizada pelo nosso Comitê Estrutural, incorporamos o modelo de Risk-Parity aos já existentes – Markowitz e Black-Litterman – com o objetivo de melhorar a qualidade da definição do orçamento de risco dedicado a cada classe de ativo.
  • Acesse aqui o conteúdo completo.

ESG

Câmara aprova texto-base do PL que altera regras do licenciamento ambiental | Café com ESG, 17/07

  • O mercado fechou o pregão de quarta-feira em território misto, com o IBOV avançando 0,19%, enquanto o ISE andou de lado (+0,03%);
  • No Brasil, (i) a Câmara dos Deputados aprovou, por 267 votos a favor e 116 contra, o texto-base do novo marco legal do licenciamento ambiental – os parlamentares ainda devem analisar os destaques, e depois, o texto segue para sanção presidencial; (ii) o Ibama suspendeu a análise da licença de exploração da Petrobras para a 4ª etapa do pré-sal na Bacia de Santos, um projeto de R$ 196 bilhões – o motivo dado pelos técnicos: a ausência de um programa específico contra mudanças climáticas no pedido de licenciamento;

    No internacional, a Blackstone, firma de private equity com US$ 1,2 trilhão sob gestão, disse que vai investir US$ 25 bilhões na Pensilvânia para construir data centers e usinas de gás natural que vão alimentá-los – em contexto, o estado americano está se tornando um polo estratégico de AI dado seu sistema célere para aprovação de projetos, além de energia de baixo custo;
  • Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.

XPInc CTA

Se você ainda não tem conta na XP Investimentos, abra a sua!

XP Expert

Avaliação

O quão foi útil este conteúdo pra você?


Disclaimer:

  • Este relatório de análise foi elaborado pela XP Investimentos CCTVM S.A. (“XP Investimentos ou XP”) de acordo com todas as exigências previstas na Resolução CVM 20/2021, tem como objetivo fornecer informações que possam auxiliar o investidor a tomar sua própria decisão de investimento, não constituindo qualquer tipo de oferta ou solicitação de compra e/ou venda de qualquer produto. As informações contidas neste relatório são consideradas válidas na data de sua divulgação e foram obtidas de fontes públicas. A XP Investimentos não se responsabiliza por qualquer decisão tomada pelo cliente com base no presente relatório.
  • Este relatório foi elaborado considerando a classificação de risco dos produtos de modo a gerar resultados de alocação para cada perfil de investidor.
  • O(s) signatário(s) deste relatório declara(m) que as recomendações refletem única e exclusivamente suas análises e opiniões pessoais, que foram produzidas de forma independente, inclusive em relação à XP Investimentos e que estão sujeitas a modificações sem aviso prévio em decorrência de alterações nas condições de mercado, e que sua(s) remuneração(es) é(são) indiretamente influenciada por receitas provenientes dos negócios e operações financeiras realizadas pela XP Investimentos.
  • O analista responsável pelo conteúdo deste relatório e pelo cumprimento da Resolução CVM nº 20/2021 está indicado acima, sendo que, caso constem a indicação de mais um analista no relatório, o responsável será o primeiro analista credenciado a ser mencionado no relatório.
  • Os analistas da XP Investimentos estão obrigados ao cumprimento de todas as regras previstas no Código de Conduta da APIMEC Brasil para o Analista de Valores Mobiliários e na Política de Conduta dos Analistas de Valores Mobiliários da XP Investimentos.
  • O atendimento de nossos clientes é realizado por empregados da XP Investimentos ou por assessores de investimento que desempenham suas atividades por meio da XP, em conformidade com a Resolução CVM nº 178/2023, os quais encontram-se registrados na Associação Nacional das Corretoras e Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários – ANCORD. O assessor de investimento não pode realizar consultoria, administração ou gestão de patrimônio de clientes, devendo atuar como intermediário e solicitar autorização prévia do cliente para a realização de qualquer operação no mercado de capitais.
  • Para fins de verificação da adequação do perfil do investidor aos serviços e produtos de investimento oferecidos pela XP Investimentos, utilizamos a metodologia de adequação dos produtos por portfólio, nos termos das Regras e Procedimentos ANBIMA de Suitability nº 01 e do Código ANBIMA de Distribuição de Produtos de Investimento. Essa metodologia consiste em atribuir uma pontuação máxima de risco para cada perfil de investidor (conservador, moderado e agressivo), bem como uma pontuação de risco para cada um dos produtos oferecidos pela XP Investimentos, de modo que todos os clientes possam ter acesso a todos os produtos, desde que dentro das quantidades e limites da pontuação de risco definidas para o seu perfil. Antes de aplicar nos produtos e/ou contratar os serviços objeto deste material, é importante que você verifique se a sua pontuação de risco atual comporta a aplicação nos produtos e/ou a contratação dos serviços em questão, bem como se há limitações de volume, concentração e/ou quantidade para a aplicação desejada. Você pode consultar essas informações diretamente no momento da transmissão da sua ordem ou, ainda, consultando o risco geral da sua carteira na tela de carteira (Visão Risco). Caso a sua pontuação de risco atual não comporte a aplicação/contratação pretendida, ou caso existam limitações em relação à quantidade e/ou volume financeiro para a referida aplicação/contratação, isto significa que, com base na composição atual da sua carteira, esta aplicação/contratação não está adequada ao seu perfil. Em caso de dúvidas sobre o processo de adequação dos produtos oferecidos pela XP Investimentos ao seu perfil de investidor, consulte o FAQ. As condições de mercado, mudanças climáticas e o cenário macroeconômico podem afetar o desempenho do investimento.
  • A rentabilidade de produtos financeiros pode apresentar variações e seu preço ou valor pode aumentar ou diminuir num curto espaço de tempo. Os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros. A rentabilidade divulgada não é líquida de impostos. As informações presentes neste material são baseadas em simulações e os resultados reais poderão ser significativamente diferentes.
  • Este relatório é destinado à circulação exclusiva para a rede de relacionamento da XP Investimentos, incluindo assessores de investimentos da XP e clientes da XP, podendo também ser divulgado no site da XP. Fica proibida sua reprodução ou redistribuição para qualquer pessoa, no todo ou em parte, qualquer que seja o propósito, sem o prévio consentimento expresso da XP Investimentos.
  • 0800 77 20202. A Ouvidoria da XP Investimentos tem a missão de servir de canal de contato sempre que os clientes que não se sentirem satisfeitos com as soluções dadas pela empresa aos seus problemas. O contato pode ser realizado por meio do telefone: 0800 722 3710.
  • O custo da operação e a política de cobrança estão definidos nas tabelas de custos operacionais disponibilizadas no site da XP Investimentos: www.xpi.com.br.
  • A XP Investimentos se exime de qualquer responsabilidade por quaisquer prejuízos, diretos ou indiretos, que venham a decorrer da utilização deste relatório ou seu conteúdo.
  • A Avaliação Técnica e a Avaliação de Fundamentos seguem diferentes metodologias de análise. A Análise Técnica é executada seguindo conceitos como tendência, suporte, resistência, candles, volumes, médias móveis entre outros. Já a Análise Fundamentalista utiliza como informação os resultados divulgados pelas companhias emissoras e suas projeções. Desta forma, as opiniões dos Analistas Fundamentalistas, que buscam os melhores retornos dadas as condições de mercado, o cenário macroeconômico e os eventos específicos da empresa e do setor, podem divergir das opiniões dos Analistas Técnicos, que visam identificar os movimentos mais prováveis dos preços dos ativos, com utilização de “stops” para limitar as possíveis perdas.
  • Ação é uma fração do capital de uma empresa que é negociada no mercado. É um título de renda variável, ou seja, um investimento no qual a rentabilidade não é preestabelecida, varia conforme as cotações de mercado. O investimento em ações é um investimento de alto risco e os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros e nenhuma declaração ou garantia, de forma expressa ou implícita, é feita neste material em relação a desempenhos. As condições de mercado, o cenário macroeconômico, os eventos específicos da empresa e do setor podem afetar o desempenho do investimento, podendo resultar até mesmo em significativas perdas patrimoniais. A duração recomendada para o investimento é de médio-longo prazo. Não há quaisquer garantias sobre o patrimônio do cliente neste tipo de produto.
  • O investimento em opções é preferencialmente indicado para investidores de perfil agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. No mercado de opções, são negociados direitos de compra ou venda de um bem por preço fixado em data futura, devendo o adquirente do direito negociado pagar um prêmio ao vendedor tal como num acordo seguro. As operações com esses derivativos são consideradas de risco muito alto por apresentarem altas relações de risco e retorno e algumas posições apresentarem a possibilidade de perdas superiores ao capital investido. A duração recomendada para o investimento é de curto prazo e o patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto.
  • O investimento em termos são contratos para compra ou a venda de uma determinada quantidade de ações, a um preço fixado, para liquidação em prazo determinado. O prazo do contrato a Termo é livremente escolhido pelos investidores, obedecendo o prazo mínimo de 16 dias e máximo de 999 dias corridos. O preço será o valor da ação adicionado de uma parcela correspondente aos juros – que são fixados livremente em mercado, em função do prazo do contrato. Toda transação a termo requer um depósito de garantia. Essas garantias são prestadas em duas formas: cobertura ou margem.
  • O investimento em Mercados Futuros embute riscos de perdas patrimoniais significativos. Commodity é um objeto ou determinante de preço de um contrato futuro ou outro instrumento derivativo, podendo consubstanciar um índice, uma taxa, um valor mobiliário ou produto físico. É um investimento de risco muito alto, que contempla a possibilidade de oscilação de preço devido à utilização de alavancagem financeira. A duração recomendada para o investimento é de curto prazo e o patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto. As condições de mercado, mudanças climáticas e o cenário macroeconômico podem afetar o desempenho do investimento.
  • ESTA INSTITUIÇÃO É ADERENTE AO CÓDIGO ANBIMA DE DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOS DE INVESTIMENTO.
  • A XP Investimentos CCTVM S/A, inscrita sob o CNPJ: 02.332.886/0001-04, é uma instituição financeira autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil.Toda comunicação através de rede mundial de computadores está sujeita a interrupções ou atrasos, podendo impedir ou prejudicar o envio de ordens ou a recepção de informações atualizadas. A XP Investimentos exime-se de responsabilidade por danos sofridos por seus clientes, por força de falha de serviços disponibilizados por terceiros. A XP Investimentos CCTVM S/A é instituição autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil.


    Este site usa cookies e dados pessoais de acordo com a nossa Política de Cookies (gerencie suas preferências de cookies) e a nossa Política de Privacidade.