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Bolsas hoje: PIB do 3º trimestre do Brasil, alta do dólar e relatório JOLTS nos EUA no radar

PIB brasileiro e relatório JOLTS são alguns dos temas de maior destaque nesta terça-feira, 03/12/2024

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IBOVESPA -0,34% | 125.236 Pontos

CÂMBIO +1,10% | 6,07/USD

O que pode impactar o mercado hoje

Ibovespa

O Ibovespa fechou praticamente de lado ontem, com 0,3% de queda, aos 125.236 pontos, após o dólar renovar seu recorde histórico de fechamento, encerrando em alta de 1,6% a R$ 6,0680, impulsionado pela notícia que o presidente norte-americano, Donald Trump, ameaçou taxar em 100% o grupo de países emergentes BRICs caso os países tentem substituir o dólar em suas transações comerciais.

O principal destaque positivo do pregão na Bolsa brasileira foi a SLC Agrícola (SLCE3, +3,2%), após elevação de recomendação por um banco de investimentos de neutro para compra. Já a Azul (AZUL4, -7,9%) foi o principal destaque negativo, pressionada pela valorização do dólar.

Nesta terça-feira, teremos no Brasil o PIB do 3º trimestre, enquanto nos EUA será divulgado o relatório JOLTS de outubro.

Renda Fixa

As taxas futuras de juros encerraram a sessão de segunda-feira com fechamento na parte curta e abertura nos vértices intermediários e longos da curva. No Brasil, o Boletim Focus apontou um aumento nas estimativas do consenso para câmbio, IPCA e Selic no ano de 2025, refletindo a incerteza fiscal e a desancoragem das expectativas inflacionárias. Com isso, o DI jan/26 encerrou em 13,88% (queda de 8bps vs. pregão anterior); DI jan/27 em 14,085% (alta de 3,1bps); DI jan/29 em 13,865% (alta de 6,1bps); DI jan/31 em 13,68% (alta de 4,5bps).

Nos EUA, as moedas se depreciaram frente ao dólar (R$ 6,06/US$, +1,1%) em razão do pronunciamento de Donald Trump. Por lá, os rendimentos das Treasuries de dois anos terminaram o dia em 4,17% (+4,0bps) e os de dez anos em 4,19% (+1,0bp).

Mercados globais

Nesta terça-feira, os futuros nos Estados Unidos abrem sem direção definida (S&P 500: 0,0%; Nasdaq 100: 0,0%) em semana carregada de dados de atividade econômica, com destaque para o payroll. Ontem, Christopher Waller, membro votante do comitê de política monetária do Fed, adotou postura mais dovish em pronunciamento, alegando que vê a taxa atual ainda a "alguma distância" da taxa neutra.

Na Europa, as bolsas operam em alta (Stoxx 600: 0,5%), e as bolsas chinesas fecharam positivas (CSI 300: 0,8%; HSI: 0,1%) após banco central reforçar continuidade de estímulos para o próximo ano. O risco de novas tarifas sob Trump ainda é grande, e o governo Biden anunciou ampliação de restrições de exportações de chips. Com isso, o governo chinês já fala em limitar a exportação de alguns minerais.

Economia

Nos Estados Unidos, o dólar teve sua maior alta desde a vitória eleitoral de Donald Trump, impulsionado por suas ameaças de tarifas contra os países do Brics e pela crise política na França. A moeda norte-americana também foi fortalecida por dados do ISM do setor manufatureiro dos Estados Unidos e pelas falas de Christopher Waller, diretor influente no Fed, banco central americano, que afirmou apoio a um corte de 0,25 p.p. nas taxas de juros em dezembro, salvo novos dados indicando mudanças significativas.

No Brasil, Gabriel Galípolo, futuro presidente do Banco Central reforçou que o papel da autoridade é “reancorar as expectativas” e que a instituição tem os instrumentos necessários para cumprir a meta de 3%. Galípolo evitou dar uma orientação futura sobre as próximas decisões de política monetária (assista aqui).

Segundo os jornais, o governo encaminhou a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) sobre o pacote fiscal. Nos dados, o boletim Focus trouxe piora adicional do IPCA esperado para 2024 (de 4,63% para 4,71%), 2025 (de 4,34% para 4,40%) e 2026 (de 3,78% para 3,81%). Com relação à taxa Selic, o consenso de mercado para 2025 foi revisado de 12,25% para 12,63%, e o de 2026 de 10,00% para 10,50%. Na agenda, o protagonista será o PIB do 3º trimestre do Brasil.

Veja todos os detalhes

Economia

PIB do 3º trimestre em foco

  • Nos Estados Unidos, o dólar teve sua maior alta desde a vitória eleitoral de Donald Trump, impulsionado por suas ameaças de tarifas de 100% contra os países do Brics, caso avancem com uma moeda alternativa ao dólar, e pela crise política na França, onde o governo do primeiro-ministro enfrenta um voto de desconfiança devido a impasses sobre planos fiscais e de gastos públicos. O índice do dólar subiu 0,6%, enquanto o euro caiu 0,8%, pressionado por essas incertezas políticas.
  • A moeda americana também foi fortalecida por dados do ISM do setor manufatureiro dos Estados Unidos, que reflete uma sondagem com empresários sobre as condições econômicas e de negócios. O índice aumentou para 48,4 pontos em novembro ante 46,5 pontos em outubro, acima das expectativas de 47,5. Apesar de dados abaixo de 50 pontos indicarem contração, o setor apresentou sinais de melhora, com o subíndice de novos pedidos crescendo pela primeira vez em oito meses.
  • Ainda, Christopher Waller, diretor influente no Fed, banco central americano, afirmou que apoia um corte de 0,25 p.p. nas taxas de juros em dezembro, salvo novos dados indicando mudanças significativas. As declarações de Waller e os dados econômicos ajustaram as expectativas do mercado para uma probabilidade de 75% de que o Fed reduzirá as taxas nesta magnitude na reunião de dezembro.
  • No Brasil, Gabriel Galípolo, futuro presidente do Banco Central, participou do ‘Fórum Político XP’, evento que procura trazer os principais temas políticos do Brasil e da América Latina. O economista reforçou que o papel da autoridade é “reancorar as expectativas” e que a instituição tem os instrumentos necessários para cumprir a meta de 3%. Galípolo evitou dar uma orientação futura sobre as próximas decisões de política monetária.
  • Segundo os jornais, o governo encaminhou a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) sobre o pacote fiscal ao Congresso. A PEC traz as mudanças propostas pelo pacote fiscal, como alteração nas regras do abono salarial e no Fundeb (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica). No entanto, foi definido que as novas regras da Previdência dos militares dos integrantes das Forças Armadas ainda serão analisados e não serão enviados junto à esta Proposta. Também está pendente o envio ao Congresso da proposta de isenção do imposto de renda para rendas de até R$ 5.000. Para detalhes do pacote, leia o relatório “Ajuste gradual. Será suficiente? Nossa análise inicial sobre o pacote fiscal”.
  • Nos dados, o boletim Focus trouxe piora adicional do IPCA esperado para 2024 (de 4,63% para 4,71%), 2025 (de 4,34% para 4,40%) e 2026 (de 3,78% para 3,81%). As mudanças refletem, em grande parte, preocupações adicionais com a política fiscal e seu impacto na inflação, representando uma desancoragem adicional das expectativas de inflação para horizontes mais longos em relação à meta de 3,00%, o que deve gerar preocupação adicional ao Banco Central. Com relação à taxa Selic, o consenso de mercado para 2025 foi revisado de 12,25% para 12,63%, e o de 2026 de 10,00% para 10,50%. A revisão recente na taxa Selic é uma resposta à maior desancoragem das expectativas de inflação, majoritariamente impulsionada pela depreciação cambial e os custos de produção pressionados. Para detalhes, leia o relatório “Boletim Focus: Selic deve atingir 13,25% | 02.12.2024”.
  • Na agenda, o protagonista será o PIB do 3º trimestre no Brasil. A atividade econômica permaneceu sólida no 3º trimestre, com expansão da demanda doméstica e sinais positivos em praticamente todos os setores. Esperamos avanço de 0,9% em comparação ao 2º trimestre e de 4,1% ante o 3º trimestre de 2023. Revisamos recentemente nossa projeção para o PIB de 2024, de 3,1% para 3,4%. Para mais detalhes, leia o relatório “Ainda Estou Aqui: Elevamos nossa projeção para o PIB em 2024, de 3,1% para 3,4%”. Com relação aos indicadores externos, destaque para a publicação do relatório de oferta de emprego, JOLTS, de outubro nos Estados Unidos. Na China, conheceremos o PMI de novembro, uma sondagem com empresários sobre as condições econômicas e de negócios.

Empresas

Bradespar (BRAP4): Cenário fraco do minério de ferro limitando o potencial de valorização - Rebaixamos a recomendação para Neutro e preço-alvo para 2025 de R$ 20,80/ação

  • Estamos atualizando nossas estimativas para a Bradespar, rebaixando a ação para uma recomendação Neutra e introduzindo um preço-alvo para 2025 de R$20,80/ação, considerando nossas estimativas cautelosas para a Vale;
  • Como uma empresa com um único ativo, vemos a Bradespar refletindo a dicotomia macro vs. micro da Vale, conforme discutido em nossa recente atualização;
  • No macro, consideramos a perspectiva para o minério de ferro como pouco inspiradora e o principal fator detrator da narrativa de equity da Vale;
  • No micro, com várias pendências da Vale sendo concluídas (ou próximas da conclusão), vemos a narrativa micro como um ponto positivo;
  • Considerando tudo isso, achamos o valuation pouco atraente, pois reflete (i) um desconto implícito de 31% em relação vs. target justo de 30% (que está alinhada à média histórica do ativo) e (ii) os riscos associados à ação judicial movida pela Litel, que levantam preocupações sobre o potencial impacto nas ações da Bradespar;
  • ​Clique aqui para acessar o relatório completo.

Utilities | Impulsionando a Semana: Destaques do Setor

  • Os principais temas abordados neste relatório são:
    • O consumo de energia demonstrando um perfil resiliente em todas as regiões do país, com uma leve diminuição de -0,1% A/A em novembro de 2024;
    • Os níveis dos reservatórios demonstram uma deterioração em suas tendências nas regiões durante a última semana, após terem sido favorecidos pelo início da temporada de chuvas em novembro;
    • Dados recentes de Energia Natural Afluente (ENA) continuam a sugerir uma melhoria sequencial à frente, especialmente no sistema Sudeste/Centro-Oeste;
    • Os preços de energia de curto prazo demonstraram volatilidade adicional após alcançarem o nível regulatório mínimo, enquanto os preços de energia de longo prazo continuam estáveis, refletindo os recentes desenvolvimentos hidrológicos;
    • A agenda semanal da Aneel, que entre vários assuntos inclui um Pedido Administrativo apresentado pela Abradee buscando a suspensão da aplicação de cláusulas dos Contratos de Concessão relacionadas à avaliação dos critérios de eficiência para o ano de 2023; e
    • Níveis de valuation atraentes para empresas de utilities com uma TIR real implícita média de ~12% para o setor;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Bens de Capital: Desaceleração das vendas de veículos comerciais nos EUA como destaque negativo deste mês

  • Nesta edição do nosso Acompanhamento Mensal Automotivo, destacamos:
    • (i) as vendas de veículos pesados nos EUA como um destaque negativo (-15% A/A e -25% vs. out’19), com indicações de piora da demanda;
    • (ii) vendas de carros novos no Brasil como destaque positivo em out’24, +21% A/A;
    • (iii) os volumes de produção da Marcopolo melhorando, porém não tanto quanto a indústria em out’24 (indústria +42% A/A, Marcopolo +9% A/A excluindo Volare), mantendo uma posição de liderança de participação de mercado em 41% (vs. 43% em 2023);
    • (iv) vendas de implementos rodoviários (-15% A/A) indo em uma direção diferente das de caminhões, com as vendas de caminhões em um ritmo de recuperação sólido da implementação da Euro VI (produção +41% em relação ao ano anterior);
    • (v) sólidas receitas mensais da Frasle (+22% A/A) e da Randon excl. Frasle (+14% A/A); e
    • (vi) preços mais altos do alumínio (+19% no acumulado do ano), sustentando uma melhor receita unitária para a Iochpe-Maxion, com nosso índice de custos de Autopeças +15% A/A em reais e -1% A/A em USD.
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

PetroReconcavo (RECV3) | dividendos e crescimento de produção - reduzindo preço-alvo, mantendo recomendação de compra

  • Atualizamos nossas estimativas da PetroReconcavo e reduzimos nosso preço-alvo para R$22/ação (de R$27,70/ação), devido a (i) uma premissa de preço Brent mais baixo (US$70/bbl) e (ii) revisão para baixo da curva de produção;
  • Mantemos nossa recomendação de compra para a PetroReconcavo com base em sua robusta geração de caixa e sólido balanço patrimonial, o que poderia gerar retornos de dividendos atraentes (17% em 2025 segundo a estimativa da XP);
  • Além disso, do ponto de vista de estratégia de portfólio, apreciamos as receitas em dólares da PetroReconcavo, dadas as atuais incertezas macroeconômicas;
  • Os riscos para a tese de investimento incluem a execução do ramp-up da curva de produção, a inflação do capex e os preços do petróleo potencialmente mais baixos;
  • Clique aqui para o relatório completo.

RD (RADL3): Feedback do Investor Day 2024

  • Hoje, a RD realizou o seu Investor Day;
  • Os principais destaques foram: i) as mudanças efetivas dos executivos serão a partir de janeiro de 2025; ii) o plano de expansão da RD está em andamento, com uma TIR atrativa; iii) a fidelização do consumidor impulsionará um maior Lifetime Value (LTV); iv) serviços de saúde focados em cuidados primários de baixa complexidade; e v) espera-se diluição das despesas gerais e administrativas (G&A) e ganhos de market share;
  • O evento reforçou a consistência estratégica da RD e apontou para uma perspectiva sólida, apesar do cenário macro desafiador;
  • Mantemos nossa recomendação Neutra;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Principais notícias dos setores

Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).

  • Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
    • Anatel autoriza sinal do 5G em todos os municípios do país (Valor);
    • Brasil vai testar redes abertas de telecomunicações no CPQD (Valor);
    • Governo esvazia competência da Anatel por decreto (Telesíntese);
    • CEO da Intel é forçado a sair após conselho se frustrar com progressos (Valor);
    • Clique aqui para acessar o relatório.
  • Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
    • Corte de gastos: governo intensifica articulação política para aprovar pacote fiscal no Congresso (O Globo);
    • Com dólar a R$ 6, nova onda de reajustes se alastra na indústria (Valor Econômico);
    • BlackFriday: faturamento do e-commerce sobe 11%, mas valor médio das compras cai (Bloomblerg Línea);
    • Clique aqui para acessar o relatório.
  • Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
    • Bebidas
    • Heineken breweries enter third week of strikes in Netherlands (JustDrinks);
    • Carlsberg Shares Rise After Kremlin Ends Control of Russia Unit (Bloomberg);
    • Alimentos
      • New Zealand suspends poultry exports after first case of H7 bird flu (Reuters);
      • Tyson to Shut Kansas Plant as US Beef Shortage Erodes Profits (Bloomberg);
      • Com dólar a R$ 6, nova onda de reajustes se alastra na indústria (Valor);
    • Agro
      • Funds flirt with record meal short as US soy crush booms (Reuters);
      • Cargill to Cut Thousands of Jobs Globally as Profits Shrink (Bloomberg);
      • Justiça autoriza Banco do Brasil a reter recebíveis do Agrogalaxy em recuperação judicial (GloboRural);
    • Biocombustíveis
      • Zilor anuncia que concluiu compra da usina Salto Botelho Agroenergia (NovaCana);
      • Setor de açúcar da Índia tem início de temporada lento, com queda da produção (NovaCana);
    • Clique aqui para acessar o relatório completo.
  • Saúde: XP Daily | Sua dose diária de notícias
    • Hapvida deve ultrapassar marca de 100 hospitais em dois anos, diz CEO (InfoMoney);
    • Cancelamento de contratos de planos de saúde por inadimplência tem novas regras (O Globo);
    • Anvisa atualiza regras de pesquisa clínica no Brasil; saiba o que muda (Folha);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

Renda fixa

Carteiras Mensais: Renda Fixa

  • Nossa lista de ativos recomendados é composta por títulos escolhidos mensalmente pelos nossos analistas de renda fixa do Research XP;
  • A composição pode ou não sofrer alterações a cada mês, a depender da disponibilidade de ativos e sua relação risco-retorno. Portanto, a eventual retirada de um título entre um mês e outro não implica recomendação de venda!;
  • Clique aqui para acessar a carteira “Investindo em dezembro 2024: Renda Fixa”;
  • Clique aqui para acessar a carteira “Investindo em Bonds – Dezembro 2024”.

De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa

  • 10-year Treasury yield edges higher as investors await economic data, Fed speeches (CNBC);
  • Câmbio é flutuante, BC não vai segurar dólar ‘no peito’, diz Galípolo (Valor Econômico);
  • AgroGalaxy protocola plano de recuperação judicial que prevê pagamento integral a credores (Estadão);
  • Moody's Ratings assigns a P-3 short term rating to JBS USA proposed commercial paper program, affirms all JBS ratings; stable outlook (Moody`s);
  • Clique aqui para acessar o clipping.

Guia de Rating – Atualização - Novembro/24

  • Acesse aqui as notas de crédito atribuídas pelas agências de rating Fitch, S&P Global e Moody's Local aos emissores de títulos de renda fixa;
  • Conteúdo disponível em PDF e Excel;
  • Acesse aqui o conteúdo completo.

Estratégia

XP Short Scout: monitor de short selling no Brasil

  • Neste relatório, atualizamos os dados de short selling dos ativos brasileiros com dados do fechamento de 29 de novembro de 2024.
  • O short interest (SI) mediano do Ibovespa caiu para 6,0%, comparado a 6,3% no último relatório. O valor das posições em aberto alcançou R$ 106,7 bilhões.
  • Destacamos um aumento na taxa de aluguel para ações do setor Imobiliário. A taxa de aluguel mediana das empresas de Construção Civil era 0.74% em 14 de novembro e agora está em 1.65%; o SI mediano do setor também aumentou em 0.44% e atingiu 5.42%.
  • O setor de Propriedades Comerciais também mostrou um aumento de 58 pontos base na taxa de aluguel, agora em 0.75%, apesar de o SI permanecer estável em 8.6%.
  • Outras ações para ficar de olho: AMBP3, CRFB3, EGIE3, EZTC3, GOAU3, JBSS3, MRFG3, MRVE3, NEOE3, SLCE3, STBP3, TAEE11, TOTS3
  • Clique aqui para acessar o relatório.

Alocação & Fundos

Carteiras Recomendadas PJ + Perspectivas por Classe de Ativo: Dez/2024

  • Atualizamos as perspectivas por classe de ativo, levando em conta nossa visão do cenário macroeconômico atual, bem como apresentamos as carteiras recomendadas para dezembro/2024;
  • Os portfólios continuam buscando exposição a classes de ativos e instrumentos que privilegiem maior carrego, em detrimento às estratégias de ganho de capital (valorização de preço), especialmente nas classes de ativos e instrumentos do mercado local;
  • Neste mês, estamos reduzindo mais uma vez 2,5 pontos percentuais da exposição em Renda Fixa Pós-fixada, pensando na redução ao risco de crédito high grade em CDI na carteira Moderada PJ, para um respectivo aumento de 2,5 p.p. em Renda Fixa Inflação;
  • Acesse aqui o conteúdo completo.

Carteiras Recomendadas PF + Perspectivas por Classe de Ativo: Dez/2024

  • Atualizamos as perspectivas por classe de ativo, levando em conta nossa visão do cenário macroeconômico atual, bem como apresentamos as carteiras recomendadas para dezembro/2024;
  • Os portfólios continuam buscando exposição a classes de ativos e instrumentos que privilegiem maior carrego, em detrimento às estratégias de ganho de capital (valorização de preço), especialmente nas classes de ativos e instrumentos do mercado local;
  • Neste mês, estamos reduzindo mais uma vez 2,5 pontos percentuais da exposição em Renda Fixa Pós-fixada, pensando na redução ao risco de crédito high grade em CDI nas políticas Moderada e Sofisticada, para um respectivo aumento de 2,5 p.p. em Renda Fixa Inflação;
  • Acesse aqui o conteúdo completo.

Principais notícias

  • Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
    • Anbima: Patrimônio líquido de Fiagros dobra em 12 meses e chega a R$ 40,9 bi (InfoMoney);
    • FIIs emendam 4º dia de queda, e IFIX cai a pior índice desde junho de 2023 (Fiis);
    • TRBL11: fundo imobiliário “perde” inquilino; veja o impacto no faturamento (Fiis);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

ESG

BYD anuncia primeiro motor híbrido flex no Brasil; Produção é esperada para 2025 | Café com ESG, 03/12

  • O mercado encerrou o pregão de segunda-feira em território negativo, com o IBOV e o ISE recuando 0,3% e 0,5%, respectivamente;

    No Brasil, (i) a BYD anunciou ontem seu primeiro motor híbrido flex movido a etanol, desenvolvido em cooperação entre engenheiros chineses e brasileiros - segundo a companhia, o veículo começa a ser produzido em agosto de 2025 na fábrica da empresa em Camaçari, na Bahia; e (ii) o PL das eólicas offshore (576/2021) vai hoje à votação da Comissão de Infraestrutura e está entre as prioridades na pauta de votação do Senado Federal – o parecer apresentado ontem pelo senador Weverton preserva as emendas da Câmara dos Deputados que visam a destravar a contratação das termelétricas a gás previstas na lei de privatização da Eletrobras (14182/2021);

    No internacional, a Amazon planeja testar uma nova tecnologia de remoção de carbono para data centers, que possuem um grande potencial de emissões de gases do efeito estufa como consequência do uso de inteligência artificial (IA) – o presidente-executivo, Jonathan Godwin, da startup que idealizou o projeto, disse que a própria IA da empresa foi responsável pelo desenvolvimento da tecnologia;
  • Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.

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