IBOVESPA +1,36% | 135.778 Pontos
CÂMBIO -0,99% | 5,41/USD
O que pode impactar o mercado hoje
Ibovespa
O Ibovespa fechou em alta de 1,4% ontem, aos 135.778 pontos, repercutindo uma melhoria dos sentimentos em relação ao cenário macro global, com a consolidação das expectativas do início de corte de juros nos Estados Unidos em setembro. Com isso, há um movimento de aumento de exposição ao risco por parte dos investidores, o que favorece os mercados emergentes, como o Brasil.
O principal destaque positivo na Bolsa brasileira do dia foi Petz (PETZ3, +23,9%), continuando a tendência de alta após o anúncio de fusão com a Cobasi (veja aqui o nosso comentário). Por outro lado, entre os destaques negativos está Prio (PRIO3, -2,7%), após redução nos preços dos contratos futuros do petróleo.
Para o pregão desta terça-feira, teremos a divulgação da arrecadação federal de julho e dados de inflação ao consumidor na Zona do Euro. Para a temporada de resultados do 2T24 do Brasil, teremos os dados de PagBank. Já pela temporada internacional, teremos Lowe’s reportando seu balanço. Veja aqui o nosso calendário de resultados do Brasil e também o calendário de resultados internacionais.
Renda Fixa
As taxas da curva de juros encerraram a sessão de segunda-feira com movimentos mistos ao longo da curva. Domesticamente, o posicionamento restritivo de membros do Banco Central contribuiu com a abertura da parte curta da curva de juros, refletindo a elevação da taxa Selic esperada. Além disso, os comunicados combativos dos membros do BC à inflação foram bem-vistos pelo mercado, que reduziu a precificação do risco inflacionário nos vértices intermediários e longos da curva.
Nos EUA, uma pesquisa conduzida pelo Federal Reserve de Nova York apontou queda na parcela de pessoas que reportaram estarem empregadas, o que reforça o cenário de desaquecimento da economia americana. Por lá, os rendimentos das Treasuries – títulos soberanos americanos – de 2 anos fecharam em 4,06% (0,0bps) e as de 10 anos em 3,86 % (-3,0bps). DI jan/25 fechou em 10,845% (alta de 0,5bps vs. pregão anterior); DI jan/26 em 11,58% (queda de 7,5bps); DI jan/27 em 11,415% (queda de 15bps); DI jan/29 em 11,385% (queda de 12,5bps).
Mercados globais
Nesta terça-feira, os futuros nos Estados Unidos abrem em alta (S&P 500: 0,1%; Nasdaq 100: 0,1%), no rali de alta mais longo do ano. A semana será marcada por dados de atividade econômica, pela divulgação da ata da última reunião do conselho de política monetária do Fed, o FOMC, e por alguns resultados remanescentes da temporada de balanços. Hoje, Lowe’s e Palo Alto Networks divulgam resultados.
Na Europa, as bolsas operam em queda (Stoxx 600: -0,1%), com incerteza sobre próximos passos da política monetária. Na China, as bolsas fecharam negativas (CSI 300: -0,7%; HSI: -0,3%), após manutenção das taxas de juros de 1 e 5 anos.
Economia
O Diretor de Política Monetária do Banco Central, Gabriel Galípolo, reafirmou ontem que o Copom estaria disposto a elevar a taxa Selic caso necessário. Em evento com empresários, o diretor disse que o cenário para a condução da política monetária está mais desconfortável, com projeções de inflação e juros mais elevados à frente. Dito isso, Galípolo reiterou que não houve qualquer orientação (guidance) para a próxima reunião do Comitê.
No exterior, o Banco Popular da China (PBoC, na sigla em inglês) manteve suas taxas de juros de referência – Loan Prime Rate (LPR) de 1 ano e 5 anos – em 3,35% e 3,85%, respectivamente, após cortes inesperados realizados em julho. A atividade econômica da China vem mostrando sinais mistos, reforçando nossa visão de uma recuperação modesta e heterogênea ao longo de 2024.
Com a agenda de indicadores esvaziada, os agentes de mercado irão acompanhar discursos de autoridades políticas e diretores de bancos centrais. Nos EUA, Raphael Bostic (Fed de Atlanta) e Michael Barr (Diretoria do Fed) estarão sob os holofotes. No Brasil, atenções voltadas às falas do Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e do Presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto. Além disso, o Senado pode votar a proposta sobre compensação da desoneração da folha de pagamentos, que beneficia 17 setores econômicos e pequenos municípios.
Veja todos os detalhes
Economia
Diretor do Copom reforça cenário desconfortável para a política monetária
- O Boletim Focus do Banco Central, divulgado ontem, mostrou ligeiro aumento nas expectativas de mercado para o PIB (de 2,20% para 2,23%) e IPCA (de 4,20% para 4,22%) de 2024. As previsões para 2025 mudaram em sentido contrário: crescimento econômico (de 1,92% para 1,89%) e inflação (de 3,97% para 3,91%) um pouco mais baixos. Além disso, a mediana para a taxa Selic no final do próximo ano subiu de 9,75% para 10,00%, mas permaneceu em 10,50% para o final do ano corrente. Acreditamos que o Copom iniciará um ciclo de alta de juros em setembro, com a taxa básica atingindo 11,75% no final de 2024 e 12,00% no 1º trimestre de 2025 – para detalhes, clique aqui. Por fim, as projeções para a taxa de câmbio continuaram ao redor de R$/US$ 5,30 para este ano e o próximo;
- O Diretor de Política Monetária do Banco Central, Gabriel Galípolo, reafirmou ontem que o Copom estaria disposto a elevar a taxa Selic caso necessário. Em evento com empresários, o Diretor disse que o cenário para a condução da política monetária está mais desconfortável, com projeções de inflação e juros mais elevados à frente. Dito isso, Galípolo reiterou que não houve qualquer orientação (guidance) para a próxima reunião do Comitê. A autoridade reforçou que o Banco Central aguardará as próximas semanas até a reunião de setembro para obter o máximo de dados e, deste modo, tomar sua decisão sobre a taxa de juros;
- No exterior, o Banco Popular da China (PBoC, na sigla em inglês) manteve suas taxas de juros de referência – Loan Prime Rate (LPR) de 1 ano e 5 anos – em 3,35% e 3,85%, respectivamente, após cortes inesperados realizados em julho. A LPR de 1 ano serve como referência para empréstimos a famílias e empresas, enquanto a LPR de 5 anos é comumente utilizada para hipotecas. A atividade econômica da China vem mostrando sinais mistos, reforçando nossa visão de uma recuperação modesta e heterogênea ao longo de 2024;
- Conforme a segunda estimativa da agência de estatísticas Eurostat publicada esta manhã, a inflação ao consumidor da Zona do Euro foi confirmada em 2,6% no acumulado em 12 meses até julho. O índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) ficou estável em comparação a junho. Por sua vez, a medida de núcleo da inflação foi confirmada em 2,9% na base anual, recuando 0,2% versus o mês anterior. Esses resultados vieram exatamente em linha com as estimativas de mercado. Enquanto isso, o Índice de Preços ao Produtor (PPI, na sigla em inglês) da Alemanha recuou 0,8% no acumulado em 12 meses até julho, ligeiramente abaixo da mediana das projeções (-0,7%). O índice registrou alta de 0,2% em relação a junho, confirmando as expectativas;
- Com a agenda de indicadores esvaziada, os agentes de mercado irão acompanhar discursos de autoridades políticas e diretores de bancos centrais. Nos EUA, Raphael Bostic (Fed de Atlanta) e Michael Barr (Diretoria do Fed) estarão sob os holofotes. No Brasil, atenções voltadas às falas do Ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e do Presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto. Ademais, o Senado pode votar a proposta sobre compensação da desoneração da folha de pagamentos, que beneficia 17 setores econômicos e pequenos municípios.
Commodities
Comentário Semanal Agro | Expectativas e precificação
- Grãos. Tentando prever a evolução de oferta e demanda, o mercado subestimou o aumento de produtividades nos EUA, sendo surpreendido na soja, que caiu quase 5% na semana, enquanto milho caiu pouco mais de 1% e o trigo pouco mais de 2%;
- Carnes. Preços mostram força após um julho de exportações fortes e redução dos embargos ligados à doença de Newcastle
- Açúcar e Etanol. Na esteira de expectativas, mercado melhor previu os números quinzenais de moagem de cana no Centro-Sul, ainda assim levemente acima do esperado, levando a queda de quase 2,5% do açúcar na semana com elevação da produção de açúcar e etanol, apesar de um mix de açúcar abaixo do esperado;
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Empresas
B3 (B3SA3): Adaptando-se e evoluindo em meio a volumes mais baixos
- Estamos revisando nossas estimativas para B3 (B3SA3), considerando os últimos resultados e previsões macro, e introduzindo nosso preço-alvo para o final de 2025;
- Desde nossa última atualização em dez/23, o cenário macro se deteriorou, levando-nos a acreditar que o alto nível de atividade no mercado de capitais pode não ser sustentado no 2S24;
- No entanto, a B3 demonstrou resiliência nos últimos trimestres, beneficiando-se de maiores volumes de derivativos, da consolidação das receitas de empresas de dados recém-adquiridas e das iniciativas de redução de custos implementadas nos últimos anos;
- Apesar disso, ajustamos nossas estimativas de ADTV 2024E para R$ 24,0 bilhões (de R$ 28,9 bilhões) e nos tornamos mais cautelosos devido a preocupações com aspectos estruturais de longo prazo, incluindo potenciais ameaças competitivas;
- Como resultado, reduzimos nosso preço-alvo para R$ 14/ação. (de R$ 16/ação) e mantemos nossa recomendação Neutra;
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Cartão Postal do Rio – XP CEO Conference | Utilities; Redução de risco do setor – busca de ideias
- Na semana passada, realizamos nossa 1ª Conferência de CEOs da XP no Rio de Janeiro;
- Do setor de Utilities, cinco empresas listadas e uma não listada participaram do evento;
- O sentimento dos investidores foi positivo, dados vários eventos recentes que reduziram a percepção geral de risco do setor;
- Dentre eles, destacamos:
- A privatização da Sabesp;
- A emissão do decreto sobre a Renovação das Concessões das Distribuidoras;
- As negociações entre o Governo e a Eletrobras;
- A evolução positiva na frente de preços da energia;
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Cartão Postal do Rio – XP CEO Conference | Petróleo e Gás
- Na semana passada (14 e 15), realizamos a primeira edição da nossa XP CEO Conference no icônico Copacabana Palace, no Rio de Janeiro;
- A conferência contou com a participação de mais de 80 executivos C-level, representando 77 empresas, em reuniões com mais de 400 investidores;
- De modo geral, notamos um sentimento mais positivo em comparação com outras conferências realizadas no início do ano, tanto por parte das empresas quanto dos investidores;
- No setor de petróleo e gás, todas as empresas presentes na conferência tiveram notícias positivas para compartilhar, cada uma com sua própria situação idiossincrática;
- A Petrobras transmitiu uma mensagem de continuidade;
- A Vibra está em uma tendência de margem positiva
- A 3R está focada na integração das operações com a Enauta para extrair mais valor e reduzir a complexidade;
- E a PetroReconcavo está de volta a uma trajetória de crescimento da produção após superar desafios operacionais anteriores.
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Cartão Postal do Rio – XP CEO Conference | Transportes
- Na semana passada realizamos nossa primeira XP CEO Conference, no Rio de Janeiro, o evento contou com cerca de 80 empresas brasileiras e cerca de 400 investidores institucionais;
- Em Transportes vimos foco em nomes de Infraestrutura:
- Ecorodovias (capex induzindo demanda e melhora contínua de margem);
- Santos Brasil (cenário favorável de oferta/demanda para sustentar fortes resultados futuros);
- Ainda em Aluguel e Logística destacamos:
- A leitura positiva da Movida para o segmento de aluguel de carros (confiança reiterada em seus níveis de depreciação e ambiente competitivo saudável);
- Discurso da Simpar focado na desalavancagem e no foco para o retorno;
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Cartão Postal do Rio – XP CEO Conference | Mineração e Siderurgia, Papel e Celulose e Bens de Capital; Olhar focado em iniciativas do lado micro para compensar um macro desafiador
- Na semana passada, realizamos nossa 1ª CEO Conference, no Rio de Janeiro, recebendo executivos de oito empresas de nossa cobertura.
- A nossa percepção é a de que os investidores procuravam histórias promissoras no lado micro, uma vez que o ambiente macroeconómico continua pouco inspirador (especialmente para as teses de commodities).
- Dito isso, a WEG foi o destaque positivo, com uma perspectiva de T&D (transmissão e distribuição) mais forte do que nunca, proporcionando conforto nas expectativas de crescimento de receita com implicações positivas de rentabilidade.
- Embora não tenhamos visto nenhum entusiasmo nas histórias relacionadas a minério de ferro, as iniciativas da Gerdau em otimização de rentabilidade também foram um destaque positivo.
- Por fim, embora a atual queda dos preços de celulose tenha permanecido como a principal preocupação dos investidores do setor, saímos de nossas reuniões com uma impressão positiva em relação à alocação de capital, com a continuidade do ramp-up de novos projetos apoiando a melhoria operacional das empresas nos próximos trimestres.
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Principais notícias dos setores
Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).
- Notícias Diárias do Setor Financeiro
- Febraban revisa estimativa de alta do crédito para 2024 (Valor);
- Nubank firma sete novos convênios para a oferta de crédito consignado (Broadcast);
- Bradesco reforça transformação tecnológica com executivo vindo da McKinsey (Estadão);
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- Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
- Justiça rejeita impugnação da Ligga sobre venda da Oi Fibra (Telesíntese);
- Samsung aposta na memória CXL para impulsionar a próxima geração de IA (Valor);
- AMD adquire a fabricante de servidores ZT Systems por US$ 4,9 bilhões (Valor);
- Nokia fornecerá equipamentos para TIM Brasil ampliar acesso à rede 5G em 15 Estados (Valor);
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- Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
- Reforma Tributária: equipe econômica prevê nova alíquota, próxima a 28%, após mudanças na Câmara (O Globo);
- ‘Espero que meu sucessor não seja julgado pela camisa que usou ao votar’, diz Campos Neto em entrevista exclusiva (O Globo);
- Programa social ganha espaço do trabalho na renda do brasileiro (Valor Econômico);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
- Bebidas
- Na guerra contra o plástico, setor de garrafas PET arma sua defesa – Valor
- Alimentos
- Cow-calf producers weigh options for herd replacements – BeefMagazine
- Pilgrim’s Pride in $100 million settlement over chicken farmers’ pay – Reuters
- Agro
- Crop Watch: Rains quench crops ahead of upcoming dry stretch – Reuters
- Soja & Milho: USDA mantém inalterado índice de lavouras classificadas como boas ou excelentes – NotíciasAgrícolas
- Biocombustíveis
- Czarnikov reduz estimativa de superávit global para 5,9 Mi t em 24/25 – BroadcastAgro;
- Clique aqui para acessar o relatório completo
- Bebidas
- Saúde: XP Daily | Sua dose diária de notícias
- Eurofarma, Athena Saúde e Ultrafértil farão ofertas para captações em debêntures que somam R$ 2,94 bi (Valor Econômico);
- Planos de saúde: Contingenciamento pode afetar atendimento da ANS a consumidores e fiscalização (O Globo);
- DASA (DASA3): Reposta a Ofício (RI da Companhia);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- XP Daily: As principais notícias do setor Imobiliário
- Com avanço em todas as regiões, governo espera superar 620 mil contratações do MCMV em 2024 (Valor);
- Vendas de imóveis batem recorde no 2º trimestre e crescem 17,9% (CBIC);
- ConstruCarta Nível de Atividades: Custos da Construção em São Paulo avançam acima da média nacional (Sinduscon);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Estratégia
Pesquisa com assessores XP: Sentimento com a Bolsa fica estagnado apesar de alta recente
- Nesta edição da nossa pesquisa com assessores filiados à XP, vimos que o sentimento com a bolsa permaneceu estagnado. Os principais pontos da pesquisa foram:
- O apetite por investimento em Renda Variável mudou pouco, com 25% (-2 p.p. M/M) indicando que seus clientes planejam aumentar a exposição, enquanto 10% planejam reduzi-la (-1 p.p. M/M);
- Osentimento dos assessores continuou em 6,5 (numa escala de 0 a 10);
- O interesse por Renda Fixa reduziu, mas a classe de ativos permanece como a preferida entre os clientes, e o interesse por ações aumentou levemente;
- Preocupações com recessão nos EUA e aumento nas taxas de juros no Brasil cresceram;
- As blue chips como Vale, Petrobras, Banco do Brasil e Itaú são os nomes mais procurados pelos clientes segundo os assessores.
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Renda fixa
De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa
- Treasury yields waver ahead of Fed minutes and Jackson Hole (CNBC);
- Inflação bate no teto da meta de 4,5% no acumulado até julho (G1);
- XP lança fundo de renda fixa que permite resgate 24 horas por dia e 7 dias por semana (InfoMoney);
- Fitch Rebaixa Rating da Serra das Vacas II para ‘A-(bra)’; Perspectiva Estável (Fitch);
- Clique aqui para acessar o clipping.
Alocação & Fundos
Principais notícias
- Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
- Fundos de infraestrutura crescem 126% em 12 meses, mostra pesquisa da XP (Estadão);
- FIIs e WeWork: empresa chama atrasos de “ações temporárias” e quer renegociar aluguéis (FIIs);
- Fundo imobiliário anuncia nova oferta milionária; veja qual FII e o valor (FIIs);
- Clique aqui para acessar o relatório..
ESG
Orizon anuncia venda de créditos de carbono; Trump diz que, se eleito, deve acabar com crédito fiscal para elétricos | Café com ESG, 20/08
- O mercado encerrou o pregão de segunda-feira em território positivo, com o IBOV e o ISE subindo 1,36% e 1,97%, respectivamente;
- No Brasil, (i) a Orizon anunciou ontem que assinou contrato de venda de créditos de carbono no valor de 1,1 milhão de toneladas de dióxido de carbono dos ecoparques de João Pessoa e Jaboatão dos Guararapes – segundo a companhia, o comprador foi uma empresa europeia de grande porte que não teve seu nome divulgado; e (ii) a América Latina tem potencial para liderar o fornecimento global de hidrogênio renovável, capturando 25% a 33% da demanda, até 2030, segundo um relatório do Fórum Econômico Mundial publicado na última semana – o documento diz que o cenário de abundantes recursos renováveis como solar, eólica e hidrelétrica, portos estratégicos, além de apoio político posiciona a região para fornecer commodities de baixo carbono competitivas e rivalizar com grandes players como a Austrália (22%–31%) e a África (9%–14%);
- No internacional, o candidato republicano à presidência dos Estados Unidos, Donald Trump, disse na segunda-feira que, se eleito, deve acabar com o crédito fiscal de US$7.500 para a compra de veículos elétricos – durante um evento de campanha, também disse que estaria aberto a nomear o CEO da Tesla, Elon Musk, para um cargo de gabinete ou de consultor;
- Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.
Se você ainda não tem conta na XP Investimentos, abra a sua!