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Decisões de política monetária no Brasil e nos EUA em destaque

Redução da taxa Selic e juros de referência nos EUA são alguns dos temas de maior destaque nesta quinta-feira, 21/03/2024

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IBOVESPA +1,25% | 129.125 Pontos

CÂMBIO -1,07% | 4,97/USD

O que pode impactar o mercado hoje

Ibovespa

O Ibovespa fechou a quarta-feira em alta de 1,3%, aos 129.125 pontos. Após a decisão de juros do Federal Reserve, houve diminuição do prêmio de risco no mercado, e movimentos positivos dos índices globais.

O aumento do apetite por risco global ajudou a fechar a curva de juros no pregão. Com isso, papéis do setor de varejo, como Petz (PETZ3, +8,0%) e Grupo Soma (+7,3%), tiveram forte valorização. A alta mais relevante do dia foi de Braskem (BRKM, +15,7%), que subiu devido a uma combinação de elevação de recomendação por um banco de investimentos, e notícias de mais um possível comprador de participação na companhia. Outro destaque positivo foi Petrobras (PETR3, +2,1%; PETR4, +1,7%) após notícias apontarem que o Ministério da Fazenda tenta convencer o governo a pagar os dividendos extraordinários.  

Na agenda de quinta-feira, os destaques são a decisão de juros no Reino Unido, e a prévia dos PMIs dos EUA, Reino Unido e Zona do Euro. Na temporada de resultados, Allied, Cemig, Copasa, CPFL, Eletromídia, Even, Melnick e Sabesp reportam seus balanços.

Renda Fixa

As taxas futuras de juros fecharam o pregão em queda ao longo de toda a estrutura a termo da curva, refletindo, principalmente, o ambiente favorável a ativos de risco em decorrência da leitura mais expansionista (dovish) da decisão do Federal Reserve (Fed) pelo mercado. O movimento mais intenso se deu na ponta longa da curva a termo, que passou a adotar um desenho mais achatado (“bull flattening”), o que sugere um fluxo de entrada de capital estrangeiro, quando o Fed continuou a sinalizar três reduções nos juros este ano. DI jan/25 fechou em 9,905% (-4bps vs. pregão anterior); DI jan/26 em 9,79% (-7bps); DI jan/27 em 10,01% (-9,5bps); DI jan/29 em 10,48% (-12bps).

Mercados globais

Nesta quinta-feira, os mercados operam em alta nos Estados Unidos (S&P 500: 0,3%; Nasdaq 100: 0,7%) após o comitê de política monetária do Federal Reserve manter inalterada a taxa de juros e sinalizar três cortes para 2024. Jerome Powell, presidente do Fed, declarou que apesar da inflação mais elevada no início do ano, isso não muda a narrativa de desinflação, fala que foi interpretada como mais branda.

Na Europa, os mercados operam em alta (Stoxx 600: 0,5%) após inflação do Reino Unido vir abaixo do esperado e banco central suíço cortar inesperadamente a taxa de juros local em 0,25pp. Na China, os índices fecharam mistos (HSI: 1,9%, CSI 300: -0,1%), com sinalizações de possíveis novos estímulos, notícias corporativas positivas e ambiente global favorável.

Economia

Na “Super Quarta-Feira”, o banco central dos Estados Unidos optou por manter suas taxas de juros de referência inalteradas entre 5,25% e 5,50%, em linha com as expectativas do mercado, enquanto o Comitê de Política Monetária do Brasil (Copom) reduziu a taxa Selic para 10,75%. A decisão do Fed veio acompanhada de projeções econômicas que indicam uma postura mais cautelosa, com uma leve revisão altista na taxa de juros de longo prazo. No Brasil, o Copom sinalizou corte adicional de 0,50pp da Selic apenas na próxima reunião, refletindo uma abordagem mais cautelosa diante das incertezas econômicas e deixando as reuniões seguintes em aberto.

A agenda de hoje inclui a divulgação de relevantes indicadores econômicos, como a arrecadação federal no Brasil e as decisões de política monetária do Banco da Inglaterra, além dos índices PMI nos EUA, que oferecem um panorama sobre o sentimento econômico dos setores industrial e de serviços.

Veja todos os detalhes

Economia

Fed mantém juros de referência, enquanto Copom reduz a taxa Selic para 10,75%

  • A primeira decisão de política monetária na super quarta-feira iniciou nos Estados Unidos, com a decisão de manutenção das taxas de referência em 5,25% – 5,50%, conforme amplamente esperado pelo mercado. Junto ao comunicado, foi publicado o resumo das projeções econômicas dos membros do banco central americano (Fed), que passou uma mensagem ligeiramente mais cautelosa em relação ao processo de desinflação e flexibilização monetária ao passo que a projeção para a taxa de juros de longo prazo aumentou marginalmente de 2,5% para 2,6, o que significa que mais membros acreditam que o nível neutro para a taxa de juros no longo prazo aumentou. Já na coletiva de imprensa, sentimos que o presidente do Fed transmitiu uma mensagem um tanto quanto otimista sobre a normalização da economia, ao mesmo tempo em que expressou alto nível de incerteza em relação aos juros de longo prazo. Acreditamos que as incertezas seguem elevadas e as expectativas sobre o ciclo de flexibilização provavelmente permanecerão muito sensíveis aos dados. Projetamos o início do ciclo de flexibilização monetária americana em julho em 2024.
  • No Brasil, o Comitê de Política Monetária (Copom) anunciou o esperado corte de 0,50 p.p. na taxa Selic, levando-a de 11,25% para 10,75%. De grande importância, o comunicado indicou corte de mesma magnitude apenas para a próxima reunião, ao invés de “para as próximas reuniões”, como vinha sendo sinalizado. Apesar do ajuste na orientação futura, não mudamos nosso cenário de que a taxa Selic chegará a 9,00% em setembro deste ano. No entanto, como temos sinalizado em nossos relatórios recentes, vemos riscos para a dinâmica da inflação à frente, devido às taxas de juros mais altas no mundo (principalmente nos EUA), o que pressiona o Real, e à demanda doméstica aquecida – em relação ao último, destacamos o viés expansionista das políticas fiscais e parafiscais e ao aumento dos salários reais. Assim, avaliamos que o balanço de riscos em torno das projeções de inflação e juros está inclinado para cima.
  • Na Zona do Euro, o índice PMI de manufatura caiu 0,8 ponto para 45,7 (exp. 47,0), enquanto o de serviços subiu 0,9 ponto para 51,1 (exp. 50,5). Na Alemanha, o PMI de manufatura caiu de 41,6 em fevereiro para 42,5 na leitura preliminar de março (exp. 43,0) enquanto o de serviços passou de 48,3 para 49,8 (exp. 48,8). No Reino Unido, o indicador de manufatura subiu 2,4 pontos para 49,9 (exp. 47,8), enquanto o de serviços caiu 0,4 ponto para 53,4 (exp. 53,8). No geral, leituras baixistas para a indústria, enquanto serviços mostram recuperação.
  • Mais tarde, destaque para a divulgação dos dados de arrecadação federal de fevereiro no Brasil, no qual esperamos R$ 184,6 bilhões. No Reino Unido, o Banco da Inglaterra (BoE) divulgará sua decisão de política monetária, cujas expectativas são de manutenção em 5,25%. Além disso, os índices PMI de serviços e industrial – sondagens empresariais que medem o sentimento da economia para estes setores – serão publicados nos Estados Unidos.

Empresas

Tupy (TUPY3): Revisão do 4T23 – Volumes prejudicados geram resultados fracos, como esperado

  • A Tupy apresentou resultados fracos no 4T23, com EBITDA de R$ 250 milhões em linha com nossas estimativas (estável A/A e -32% T/T em uma sazonalidade naturalmente mais fraca).
    • Vemos a Tupy enfrentando uma combinação de eventos desfavoráveis no 4T, incluindo impactos duradouros da transição Euro VI e efeitos cambiais da valorização do BRL e MXN impulsionando as receitas -13% A/A se excluídas MWM.
    • Quanto à rentabilidade, vemos os efeitos acima mencionados e o maior mix de MWM (que ainda está aumentando a lucratividade) compensando potenciais sinergias obtidas com aquisições recentes e levando a uma margem EBTIDA de 9,5% (-3p.p. T/T e estável A/A).
    • Embora o ambiente macro permaneça como um vento contrário para as ações no curto prazo, mantemos nossa visão otimista para a recuperação dos veículos pesados no Brasil e expectativas positivas para o mercado americano e reiteramos nossa classificação de Compra.
    • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Santos Brasil (STBP3): 4Q23 – EBITDA ficou acima do guidance, baseado em tarifas positivas e volumes fortes

  • Pontos positivos:
    • Continuação da dinâmica favorável de preços na movimentação de contêineres (tarifas médias +40% A/A e +28% T/T);
    • Volumes mais fortes (+13% A/A e +4% T/T);
    • EBITDA superou o limite máximo do guidance para o exercício de 2023 (~R$ 1 bilhão vs. R$ 890-970 milhões de guidance), atingindo o limite mínimo do guidance anterior de R$ 1,0-1,2 bilhão;
    • Sólido lucro líquido de R$ 225 milhões (+66% A/A).
  • Pontos negativos:
    • Volumes nos segmentos adjacentes permaneceram fracos, com Logística -8% A/A, e TEV -25% A/A.
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Allos (ALOS3): Resultados positivos impulsionados pelo FFO acima de nossas estimativas

  • A Allos registrou resultados positivos no 4T23, em nossa opinião;
  • As vendas dos lojistas aumentaram 6,7% A/A, impulsionadas por acessórios e fast food;
  • A taxa de ocupação cresceu 60 pontos-base T/T, atingindo 96,3%, acima de nossas estimativas em 30 pontos-base;
  • O SSR foi positivo em +5% A/A, embora o crescimento da receita de aluguel tenha sido brando (+3,5% A/A), impactado por um cenário desafiador de IGP-M;
  • A receita de estacionamento foi um destaque, com aumento de 16% A/A, impulsionada por ajustes de tarifas;
  • A inadimplência líquida atingiu -1,7% (-40bps A/A), levando a uma forte redução das provisões (-75% A/A), impulsionando o crescimento das margens NOI e EBITDA;
  • O FFO teve um crescimento sólido (+15% A/A e +13% vs. XPe), ajudado por despesas financeiras menores do que o esperado;
  • Mantemos nossa recomendação de compra para ALOS3 e preço alvo de R$ 34,0/ação;
  • Clique aqui para acessar relatório.

Cogna (COGN3) – 4T23: Resultados positivos, em linha com as nossas estimativas

  • A Cogna reportou resultados positivos no 4T23, com um lucro líquido ajustado de R$60 milhões:
    • Todas as três unidades de negócio (BUs) mantiveram a tendência positiva que temos observado nos trimestres anteriores, resultando em um crescimento de receita de 11,6% A/A e uma expansão de margem de EBITDA ajustada de 1,3 p.p. A/A;
    • Embora ainda apresente alta alavancagem, em 3,7x o EBITDA ajustado, (i) observamos uma clara tendência de queda e (ii) acreditamos que esse número possa estar superestimado;
    • O fluxo de caixa antes do Capex dobrou A/A, seguindo uma forte melhoria nos recebíveis;
    • Destacamos que o ACV da Vasta para 2024 incorpora um crescimento de 16% A/A nas receitas de assinaturas, o que consideramos forte.
  • Os resultados corroboram com a nossa visão de que a empresa está em uma tendência virtuosa, e, portanto, reiteramos nossa recomendação de Compra para a ação;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Hidrovias do Brasil (HBSA3) – 4T23:  Performance afetada por menores níveis de calado do norte ao sul; Negativo como esperado

  • A Hidrovias do Brasil reportou um 4T23 fraco, como esperado, com EBITDA Aj. de R$ 8 milhões (-93% A/A; vs. XPe –R$ 2 milhões);
  • Notamos um fraco desempenho do EBITDA no:
    • Corredor Norte (-R$ 39 milhões), pois a empresa decidiu antecipar as pausas para manutenção devido aos baixos níveis de calado;
    • Corredor Sul (R$ 38 milhões; -21% A/A) sob um “protocolo de águas rasas” reduzindo volumes e aumentando custos;
  • Por outro lado, vemos um ramp-up contínuo em Santos (EBITDA +123% A/A);
  • Reiteramos nossa classificação de Compra pelas perspectivas positivas de S&D para as exportações de grãos de Mato Grosso;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo

Recuperação da Rentabilidade no Núcleo das Diretrizes Estratégicas

  • Hoje, a Iochpe-Maxion realizou o Investor Day 2024 e a visita ao local em Limeira (SP), contando com a presença de diversos executivos-chave que detalharam a estratégia da companhia daqui para frente.
    • Destacamos o foco da Iochpe na recuperação da rentabilidade (visando margens de dois dígitos até 2024 e nível de alavancagem de médio prazo de 1,5x), impulsionado, entre outros fatores, pela melhor produtividade de suas instalações atuais e repasse de custos inflacionados (além de matérias-primas), especialmente em mercados mais maduros.
    • Além disso, destacamos o otimismo da empresa em relação ao mercado interno, com a recuperação de curto prazo da produção de veículos pesados e os investimentos de longo prazo dos OEMs de veículos leves como fatores favoráveis ao volume.
    • Em suma, mantemos nossa classificação Neutra por motivos de valuation (EV/EBTIDA para 2024 de 4,3x -2% vs. nosso múltiplo alvo e -7% vs. sua média histórica).
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Bens de Capital: Porque vemos a Randon com grandes descontos

  • Esta é nossa mais recente edição do Resumo Semanal de Bens de Capital, onde discutimos indicadores recentemente divulgados, níveis de valuation e outros temas-chave. Nesta semana, destacamos:
    • (i) Os motivos pelos quais acreditamos que as ações da Randon estão excessivamente descontadas, com uma abordagem de valuation analisando a composição de valor da Randon, entre Frasle e Randon excluindo a Frasle;
    • (ii) Randon e Frasle divulgaram o desempenho da receita de fev’24, mostrando forte recuperação vs. níveis fracos de jan’24 (+37% e +31% e +12% e +24% A/A, respectivamente); e
    • (iii) Randon liderando no fator quant valor entre os nomes de Bens de Capital.
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Vivara (VIVA3): Resultados mistos no 4T23

  • A Vivara apresentou um conjunto de resultados misto do 4T, com um forte crescimento de receita, mas uma rentabilidade pressionada, afetada pela expansão acelerada;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Data Expert | Construção Civil: Monitor de indicadores de mercado de março de 2024

  • Do lado positivo, destacamos:
    • Um ritmo mais forte de concessões do MCMV, atingindo 20,5% do orçamento anual em Mar/24 (vs. 16,9% em Mar/23), o que poderia apoiar um ambiente positivo para as construtoras de baixa renda;
    • O forte desempenho das vendas líquidas no segmento de média/alta renda (vendas líquidas de 43 mil unidades em Dez/23; +14% A/A) impulsionou uma queda significativa dos estoques (-28% A/A em Dez/23), o que poderia apoiar um ambiente positivo para o crescimento dos lançamentos;
  • Do lado negativo, observamos que:
    • O saldo do SBPE permanece sob pressão, com mais um mês de saídas líquidas (saídas líquidas de R$ 3,4 bilhões em fev/24), o que poderia pesar negativamente sobre potenciais quedas nas taxas de juros de financiamentos imobiliários;
  • Destacamos as concessões de imóveis usados (no acumulado do ano) em níveis mais altos de R$ 5,1 bilhões em Mar/24 (vs. R$ 1,4 bilhão da média de 8 anos), o que poderia levar a novas regulamentações no orçamento para imóveis novos e usados;
  • Nossa preferência continua sendo pelo segmento de baixa renda, dada a combinação positiva de um cenário de forte demanda e um momento positivo de resultados;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Análise (Crédito): Aegea Saneamento e Participações S.A.

  • A Companhia está presente em mais de 500 cidades de 14 estados brasileiros e possui cerca de 56% do market share no setor privado, atendendo a mais de 30 milhões de pessoas;
  • A Aegea tem apresentado evolução contínua em seus indicadores operacionais. Os maiores desafios para empresas do setor têm relação com a expansão da cobertura de água e esgoto, além de redução de perdas e inadimplência;
  • A alavancagem (dívida líquida/EBITDA) atingiu 2,3x no 4T23, abaixo do covenant mais restritivo de 3,5x;
  • Em nossa visão, a tendência de desalavancagem deve permanecer na medida em que as operações recém-adquiridas atinjam estágio de maturação, e esperamos que a Aegea continue a refinanciar suas dívidas no mercado, dado seu histórico de bom relacionamento com bancos e acesso ao mercado de capitais. Em meio a esse contexto, seguem como pontos de acompanhamento a disciplina da Companhia frente a novas expansões, bem como a execução do seu plano de investimentos nas concessões;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Blau (BLAU3) – 4T23: Resultados negativos e em linha com as estimativas; margens continuam pressionadas

  • A Blau (BLAU3) reportou resultados negativos no 4T23, com lucro líquido ajustado de R$29 milhões:
    • A receita aumentou 6,7% T/T (+5,5% A/A) devido a preços estáveis, contribuições da aquisição da Bergamo e aumento das vendas de especialidades;
    • A margem EBITDA ajustada (XP) aumentou 2,2 p.p. T/T, com um aumento das diluições de despesas gerais e administrativas sendo parcialmente compensadas por um aumento das despesas com vendas e P&D em relação à receita, mas enfatizamos a base de comparação fraca do 3T23, uma vez que caiu 19 p.p. A/A.
  • Apesar da ligeira melhora sequencial, continuamos céticos em relação à ação devido à forte deterioração dos resultados no 2S23;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Principais notícias dos setores

Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).

  • Notícias Diárias do Setor Financeiro
    • Ritmo anual de expansão do crédito deve acelerar para 8,1% em fevereiro, diz Febraban (Valor);
    • Lula pede ajuda ao Banco do Brasil para fomentar crédito (Valor);
    • Estrangeiros sacam R$ 332,4 milhões da Bolsa em 18 de março (Valor);
    • Clique aqui para acessar o relatório completo.
  • Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
    • Positivo (POSI3) prevê receita bruta de até R$ 4,5 bilhões em 2024 (Space Money);
    • Reddit fixa IPO em US$34 por ação e é avaliado em U$ 6,4 bilhões (Broadcast);
    • STJ suspende liquidação antecipada da Oi (Valor);
    • Desktop mira novas aquisições após dez operações em São Paulo (Teletime);
    • Clique Aqui para acessar o relatório.
  • Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
    • Atacarejo precisa evoluir, diz CEO do Assaí (Brazil Journal);
    • Sam’s Club registra crescimento de 40% no clube de compras (Super Varejo);
    • BC reduz juros em 0,5 ponto pela 6ª vez, para 10,75% ao ano, e sinaliza mudança no ritmo de cortes (Estadão);
    • Clique aqui para acessar o relatório.
  • Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
    • Alimentos
      • Após lucro recorde, M. Dias Branco quer retomar margem perdida em tempestade perfeita (InfoMoney);
      • Brasil deve receber aval da UE para exportar mais frango, diz ministro (Notícias Agrícolas).
    • Agro
      • Argentina downpour ‘damaging’ for soy and corn, weather analysts say (Reuters);
      • Produtores de soja pedem articulação do governo para prorrogar dívidas privadas (Globo Rural).
    • Biocombustíveis
      • Projeto de combustível verde divide setor privado e deve mudar no Senado (Valor);
      • Votação do PL do CBios é adiado para 15 dias depois da sinalização de acordo entre usinas e produtores de biomassa (Notícias Agrícolas).
    • Clique aqui para acessar o relatório completo
  • Saúde: XP Daily | Sua dose diária de notícias
    • Controlador da Blau sonha com a Nasdaq. “Mercado brasileiro é curtoprazista” (Brazil Journal);
    • País se aproxima de 2 milhões de casos de dengue (Valor Econômico);
    • O diagnóstico da Dasa – e os potenciais tratamentos (Valor Econômico);
    • Clique aqui para acessar o relatório.
  • XP Daily: As principais notícias do setor Imobiliário
    • BC corta Selic em 0,50 p.p. para 10,75% e sinaliza mesma redução “na próxima reunião” (Infomoney);
    • Fed mantém os juros nos EUA e segura as projeções para as taxas no ano (Infomoney);
    • Empresários da construção esperam tempos melhores (Sinduscon);
    • Clique aqui para acessar o relatório completo.
  • Radar Energia XP: Notícias diárias do setor de energia
    • Erika Hilton aciona Tribunal de Contas e pede suspensão de contrato com Enel após apagão em SP (Folha de S. Paulo);
    • Subsídios no setor elétrico são “grande preocupação” discutida com presidente Lula, diz ministro de Minas e Energia (Epbr);
    • Governo inclui sistemas de baterias no leilão de reserva de capacidade previsto para agosto (Valor Econômico);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

Estratégia

Nota Copom – Selic cortada novamente para 10,75%: O que esperar para o Ibovespa?

  • Como esperado pelo mercado, o Comitê de Política Monetária prosseguiu com o ciclo de flexibilização de juros na reunião de março e decidiu por mais um corte de 0,50 p.p. na taxa Selic;
  • Assim, a taxa básica de juros passou de 11,25% para 10,75% ao ano;
  • Analisamos os ciclos de corte de juros nos últimos 20 anos no Brasil, e concluímos que:
    • Nos 6 ciclos de corte da taxa Selic durante o período analisado, o Ibovespa teve valorização em todos eles, uma média de 38%;
    • Na média, para cada 1 ponto percentual de corte na taxa Selic, o Ibovespa valorizou 5,5%; e
    • Para cada 1 p.p. de corte na taxa Selic, em pontos, o Ibovespa valorizou em média 1.700 em pontos.
  • Continuamos com uma visão positiva pra Bolsa, com base nas 3 razões seguintes: O retorno dos fluxos de capital; O valuation do Ibovespa continua muito descontado; O ciclo de corte de juros ainda tem espaço para continuar.

4Q23 Earnings Review – Brazil


Renda fixa

De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa

  • Fed, banco central dos EUA, mantém juros entre 5,25% e 5,5% (O Globo);
  • Após sexto corte da Selic, Brasil ainda é o país com a segunda maior taxa de juros reais do mundo (O Globo);
  • Americanas conclui compra de fatia de 30% da Uni.Co, por R$ 106,9 milhões (Valor);
  • S&P Global Ratings atribui rating ‘brA’ ao Banco Agibank S.A.; perspectiva estável (S&P Global);
  • Clique aqui para acessar o relatório completo;

Alocação & Fundos

Principais notícias

  • Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
    • FIIs e Selic a 10,75%: quem ganha com a decisão do Copom? (FIIs);
    • FII de shopping quer captar R$ 1,6 bi na maior oferta do ano (InfoMoney);
    • ‘Não há sinal vermelho para Fiagros’, diz analista que acendeu luz amarela em 2023 (InfoMoney);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

ESG

Câmara conclui discussão sobre o PATEN; Texto segue para o Senado | Café com ESG, 21/03

  • O mercado encerrou o pregão de quarta-feira em território positivo, com o IBOV e ISE em alta de 1,25% e 1,58%, respectivamente;
  • No lado das empresas, a Eletronuclear busca apoio financeiro de seus acionistas (a ENBPar e Eletrobras) para estender a vida útil da usina Angra 1 por mais 20 anos, com investimento estimado em R$3 bilhões – a licença de operação da usina, que completa 40 anos neste ano, termina em dezembro;
  • Na política, (i) a Câmara dos Deputados decidiu manter o gás natural entre os setores beneficiados pelo projeto de lei do Programa de Aceleração da Transição Energética (PATEN) e, com isso, concluiu a discussão da proposta ontem – o projeto, que cria um “Fundo Verde” administrado pelo BNDES para cobrir o risco financeiro de investimentos em energias limpas, segue agora para análise do Senado Federal; e (ii) alvo de disputa entre o governo e a Petrobras, o PL do Combustível do Futuro, que estimula a descarbonização dos combustíveis, encontra-se para votação no Senado – com parte do setor privado insatisfeito, a tendência é de que os senadores façam mudanças no texto, especialmente relacionadas às metas para mistura de biodiesel no diesel e à obrigatoriedade de compra de biometano pela indústria do gás natural, segundo apuração do Valor;
  • Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG. 

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As informações presentes neste material são baseadas em simulações e os resultados reais poderão ser significativamente diferentes. Este relatório é destinado à circulação exclusiva para a rede de relacionamento da XP Investimentos, incluindo agentes autônomos da XP e clientes da XP, podendo também ser divulgado no site da XP. Fica proibida sua reprodução ou redistribuição para qualquer pessoa, no todo ou em parte, qualquer que seja o propósito, sem o prévio consentimento expresso da XP Investimentos. SAC. 0800 77 20202. A Ouvidoria da XP Investimentos tem a missão de servir de canal de contato sempre que os clientes que não se sentirem satisfeitos com as soluções dadas pela empresa aos seus problemas. O contato pode ser realizado por meio do telefone: 0800 722 3710. O custo da operação e a política de cobrança estão definidos nas tabelas de custos operacionais disponibilizadas no site da XP Investimentos: www.xpi.com.br. A XP Investimentos se exime de qualquer responsabilidade por quaisquer prejuízos, diretos ou indiretos, que venham a decorrer da utilização deste relatório ou seu conteúdo. A Avaliação Técnica e a Avaliação de Fundamentos seguem diferentes metodologias de análise. A Análise Técnica é executada seguindo conceitos como tendência, suporte, resistência, candles, volumes, médias móveis entre outros. Já a Análise Fundamentalista utiliza como informação os resultados divulgados pelas companhias emissoras e suas projeções. Desta forma, as opiniões dos Analistas Fundamentalistas, que buscam os melhores retornos dadas as condições de mercado, o cenário macroeconômico e os eventos específicos da empresa e do setor, podem divergir das opiniões dos Analistas Técnicos, que visam identificar os movimentos mais prováveis dos preços dos ativos, com utilização de “stops” para limitar as possíveis perdas. O investimento em ações é indicado para investidores de perfil moderado e agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos Ação é uma fração do capital de uma empresa que é negociada no mercado. É um título de renda variável, ou seja, um investimento no qual a rentabilidade não é preestabelecida, varia conforme as cotações de mercado. O investimento em ações é um investimento de alto risco e os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros e nenhuma declaração ou garantia, de forma expressa ou implícita, é feita neste material em relação a desempenhos. As condições de mercado, o cenário macroeconômico, os eventos específicos da empresa e do setor podem afetar o desempenho do investimento, podendo resultar até mesmo em significativas perdas patrimoniais. A duração recomendada para o investimento é de médio-longo prazo. Não há quaisquer garantias sobre o patrimônio do cliente neste tipo de produto. O investimento em opções é preferencialmente indicado para investidores de perfil agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. No mercado de opções, são negociados direitos de compra ou venda de um bem por preço fixado em data futura, devendo o adquirente do direito negociado pagar um prêmio ao vendedor tal como num acordo seguro. As operações com esses derivativos são consideradas de risco muito alto por apresentarem altas relações de risco e retorno e algumas posições apresentarem a possibilidade de perdas superiores ao capital investido. A duração recomendada para o investimento é de curto prazo e o patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto. O investimento em termos é indicado para investidores de perfil agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. São contratos para compra ou a venda de uma determinada quantidade de ações, a um preço fixado, para liquidação em prazo determinado. O prazo do contrato a Termo é livremente escolhido pelos investidores, obedecendo o prazo mínimo de 16 dias e máximo de 999 dias corridos. O preço será o valor da ação adicionado de uma parcela correspondente aos juros – que são fixados livremente em mercado, em função do prazo do contrato. Toda transação a termo requer um depósito de garantia. Essas garantias são prestadas em duas formas: cobertura ou margem. O investimento em Mercados Futuros embute riscos de perdas patrimoniais significativos, e por isso é indicado para investidores de perfil agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. Commodity é um objeto ou determinante de preço de um contrato futuro ou outro instrumento derivativo, podendo consubstanciar um índice, uma taxa, um valor mobiliário ou produto físico. É um investimento de risco muito alto, que contempla a possibilidade de oscilação de preço devido à utilização de alavancagem financeira. A duração recomendada para o investimento é de curto prazo e o patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto. As condições de mercado, mudanças climáticas e o cenário macroeconômico podem afetar o desempenho do investimento.

A XP Investimentos CCTVM S/A, inscrita sob o CNPJ: 02.332.886/0001-04, é uma instituição financeira autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil.Toda comunicação através de rede mundial de computadores está sujeita a interrupções ou atrasos, podendo impedir ou prejudicar o envio de ordens ou a recepção de informações atualizadas. A XP Investimentos exime-se de responsabilidade por danos sofridos por seus clientes, por força de falha de serviços disponibilizados por terceiros. A XP Investimentos CCTVM S/A é instituição autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil.


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