IBOVESPA -0,60% | 128.524 Pontos
CÂMBIO +0,08% | 4,93/USD
O que pode impactar o mercado hoje
Ibovespa
O Ibovespa fechou a quarta-feira em queda de 0,6%, aos 128.524 pontos. Na China, os dados econômicos divulgados foram considerados abaixo do esperado pelo consenso, que segue à espera de novos estímulos do governo chinês, sobretudo no setor de construção civil do país. Nos EUA, os dados de vendas totais do varejo ficaram acima do esperado.
Na Bolsa, a maior alta foi da SLC Agrícola (SLCE3), que subiu 3,9% após divulgar a participação de 5,39% de um grupo de acionistas nas ações da empresa. Do lado negativo, 3R (RRRP3) caiu 4,0%, seguindo seus pares setoriais, que sofreram com a contração de 0,2% no preço do Brent.
Renda Fixa
As taxas futuras de juros fecharam com uma ligeira queda, contrariando os rendimentos (yields) dos títulos do Tesouro americano (Treasuries). O movimento no mercado doméstico refletiu, principalmente, um ajuste técnico, à medida que houve reprecificações da Selic terminal para o ano de 2024 nos últimos dias. Assim, os agentes financeiros aumentaram as suas apostas na queda dos vértices mais curtos. DI jan/25 fechou em 10,105% (-2bps vs. pregão anterior); DI jan/26 em 9,76% (-3bps); DI jan/27 em 9,925% (-2,5bps); DI jan/29 em 10,345% (-0,5bps).
Mercados globais
Nesta quinta-feira, os mercados abrem em alta nos Estados Unidos (S&P 500: 0,01%; Nasdaq 100: 0,24%), após uma sessão de queda provocada por dados de vendas no varejo mais fortes que o esperado, que demonstram a resiliência da economia americana e dificultam a tarefa do Federal Reserve (Fed, banco central dos EUA) de cortar juros. Os juros americanos de 10 anos chegaram a atingir 4,12% na quarta-feira, nível mais alto desde a segunda semana de dezembro.
Na Europa, os mercados operam mistos, à medida que banqueiros centrais da região continuam reforçando a necessidade de cautela na condução da política monetária. O índice pan-europeu sobe (Stoxx 600: 0,2%) em dia de divulgação da ata do BCE, e atenções permanecem em Davos, nas discussões do Fórum Econômico Mundial. Na China, os índices fecharam em alta (CSI 300: 1,4%; HSI: 0,8%), após uma sequência negativa. A TSMC, empresa taiwanesa que é a maior fabricante de chips do mundo e fornecedora da Apple e Nvidia, divulgou resultados referentes ao quarto trimestre de 2023 e surpreendeu positivamente no lucro e na receita.
Economia
No Brasil, as vendas no varejo ampliado avançaram fortemente em novembro, acima das estimativas (1,3% vs. 0,6%). Este desempenho refletiu, em grande medida, a aceleração nas vendas de veículos e maiores descontos na campanha Black Friday, especialmente sobre produtos eletrônicos. Os dados recentes corroboram o cenário de resiliência do consumo e desaceleração suave da atividade doméstica no final de 2023.
De forma semelhante, as vendas no varejo dos EUA foram impulsionadas pelas maiores compras online e de veículos. O índice de varejo ampliado subiu 0,6% contra novembro e 5,6% em comparação a dezembro de 2022. O núcleo das vendas varejistas – exclui automóveis, gasolina, materiais de construção e serviços de alimentação – avançou 0,8% no último mês de 2023. Esta medida serve como proxy para o componente de consumo das famílias sob a ótica do PIB. A solidez do consumo reforça nosso cenário de que o Federal Reserve iniciará o ciclo de flexibilização monetária em maio.
Na agenda desta quinta-feira, destaque para a divulgação da ata da última reunião de política monetária do Banco Central Europeu (BCE). Além disso, os analistas de mercado irão monitorar a publicação de outros indicadores de atividade econômica nos EUA: concessões de alvarás e novas construções residenciais em dezembro; sondagem industrial do Fed da Filadélfia referente a janeiro; e pedidos iniciais de auxílio desemprego na semana passada.
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Economia
Vendas no varejo acima das expectativas no Brasil e nos EUA
- No Brasil, as vendas no varejo ampliado avançaram fortemente em novembro contra outubro, acima das estimativas (1,3% vs. 0,6%). Este desempenho refletiu, em grande medida, a aceleração nas vendas de veículos e maiores descontos na campanha Black Friday, especialmente sobre produtos eletrônicos. Os resultados desagregados foram majoritariamente positivos, corroborando o cenário de resiliência do consumo e desaceleração suave da atividade doméstica no final de 2023;
- De forma semelhante, as vendas no varejo dos EUA cresceram acima do esperado em dezembro, impulsionadas pelas maiores compras online e de veículos. Segundo dados publicados ontem pelo Departamento de Comércio, o índice de varejo ampliado subiu 0,6% no mês passado, após ganho de 0,3% em novembro. Esse resultado superou a expectativa do mercado (alta de 0,4%). Em relação a dezembro de 2022, as vendas no varejo saltaram 5,6%. Por sua vez, o núcleo das vendas varejistas – exclui automóveis, gasolina, materiais de construção e serviços de alimentação – avançou 0,8% em dezembro contra novembro. Esta medida serve como proxy para o componente de consumo das famílias sob a ótica do PIB dos EUA. A solidez do consumo reforça nosso cenário de que o Federal Reserve (Fed, banco central dos EUA) iniciará o ciclo de flexibilização monetária em maio;
- Por sua vez, a produção industrial dos EUA aumentou apenas 0,1% em dezembro, após ter crescido 0,2% em novembro. A mediana das estimativas do mercado apontava para estabilidade no último mês de 2023. A despeito dessa alta, o volume produzido na indústria contraiu 2,2% no 4º trimestre, que sucedeu o declínio de 0,3% registrado no 3º trimestre. As categorias de maquinário (-1,2%) e equipamentos elétricos, eletrodomésticos e componentes (-2,4%) registraram as perdas mais expressivas em dezembro;
- Conforme publicado ontem no Livro Bege, a maioria dos 12 distritos do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) reportou pouca ou nenhuma mudança na atividade econômica desde a divulgação anterior. O Livro Bege é um relatório qualitativo que reúne informações sobre as condições econômicas correntes. Em linhas gerais, a maioria dos distritos indicou que as expectativas das empresas acerca do crescimento futuro eram positivas, tinham melhorado, ou ambas. No que diz respeito ao mercado de trabalho, sete distritos reportaram pouca ou nenhuma mudança nos níveis gerais de emprego, enquanto o ritmo de aumento da população ocupada foi caracterizado como modesto a moderado em quatro distritos. Quase todas as regiões citaram um ou mais sinais de arrefecimento no mercado de trabalho, tais como maiores grupos de candidatos às vagas, taxas de rotatividade da mão de obra mais baixas, contratações mais seletivas por parte das empresas e redução das pressões salariais. As companhias de muitas regiões esperam aumentos salariais mais brandos ao longo de 2024. Por fim, os respondentes na maioria das regiões citaram exemplos de preços das matérias-primas estáveis ou em queda, especialmente na indústria de transformação e construção civil. Os distritos também destacaram que a maior sensibilidade dos consumidores aos preços levou os varejistas a estreitar as margens de lucratividade;
- Na agenda desta quinta-feira, destaque para a divulgação da ata da última reunião de política monetária do Banco Central Europeu (BCE). Além disso, os analistas de mercado irão monitorar a publicação de outros indicadores de atividade econômica nos EUA: concessões de alvarás e novas construções residenciais em dezembro; sondagem industrial do Fed da Filadélfia referente a janeiro; e pedidos iniciais de auxílio desemprego na semana passada.
Empresas
3R (RRRP3) & PetroReconcavo (RECV3) | E assim começa
- Ontem (17 de janeiro), a Maha Energy anunciou a aquisição de ~5% do capital da 3R juntamente com uma proposta que enviou ao Conselho de Administração da 3R, defendendo principalmente a fusão dos ativos onshore da 3R com os da PetroReconcavo;
- Ao estimar os ganhos para os acionistas, após uma série de suposições, chegamos a um potencial de alta de aproximadamente 29% para RRRP3 e de 18% para os acionistas da RECV3;
- Temos sido otimistas com relação à consolidação das Jrs. O&G e, em um momento em que ambas as ações estão subvalorizadas, acreditamos que, mesmo que essa transação não vá adiante, ela lança luz sobre o grande potencial e as oportunidades dos ativos, o que deve ajudar ambas as teses de investimento. Mantemos nossa recomendação de compra;
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EZTec (EZTC3): Vendas líquidas ainda pressionadas por lançamentos fracos
- A EZTEC reportou dados operacionais modestos no 4T23;
- A segunda torre do Lindenberg Ibirapuera foi lançada no 4T23, levando os lançamentos a R$300 milhões (+2,2% A/A e +252,9% T/T), embora não tenha aberto para vendas no trimestre (esperado para o 1S24);
- As vendas líquidas (%Co) foram modestas, atingindo R$199 milhões no 4T23 (-34,6% A/A e -28,6% T/T), prejudicadas pela queda nas vendas de lançamentos (-60% A/A), enquanto levando a VSO a 6,9% (-2,8 p.p. A/A);
- As vendas de estoque (em obra + performado) diminuíram 29% A/A, mas mantiveram uma maior representatividade (88% das vendas líquidas no 4T23 vs. 71% no 3T23), em linha com os esforços da EZTEC para reduzir o estoque;
- As entregas foram robustas, atingindo R$ 1,29 bilhão no 4T23, o que poderia apoiar um ambiente sólido para a geração de caixa nos próximos trimestres;
- Ainda vemos um cenário desafiador para o crescimento dos lançamentos da EZTEC, o que pode continuar a afetar o desempenho das vendas no curto prazo;
- Assim, mantemos nossa recomendação neutra para EZTC3 com um preço alvo de R$ 22,0/ação;
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Moura Dubeux (MDNE3): Adesões robustas de condomínio impulsionam fortes vendas líquidas
- A Moura Dubeux divulgou dados operacionais positivos no 4T23;
- Os lançamentos (%Co) atingiram R$449 milhões no 4T23 (-20% A/A e +40% T/T), impulsionados por condomínios (+157% A/A);
- As vendas líquidas (%Co) foram fortes (+45% A/A), ajudadas por um desempenho positivo das vendas de estoque (49% das vendas brutas %Co), mantendo níveis robustos de VSO de 45,6% 12M;
- As adesões de condomínios aumentaram acentuadamente (+213% A/A), o que vemos como um fator positivo para o reconhecimento do fee de comercialização de terreno nos próximos trimestres, o que poderia suportar margens mais fortes;
- A queima de caixa atingiu R$61 milhões no trimestre, motivada por um ritmo de construção mais forte;
- Ainda vemos uma avaliação atraente para MDNE3, negociada a 0,6x P/BV 24E, reiterando nossa recomendação de compra e preço alvo de R$ 16,5/ação para o ano 24;
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Natura&Co. (NTCO3): Atualizações da Onda 2 e últimas tendências
- Realizamos uma reunião com o CEO da Natura&Co. LatAm, João Paulo Ferreira (JP), bem como um NDR com a equipe de RI da NTCO a fim de obter atualizações sobre as iniciativas estratégicas da empresa e as últimas tendências. As principais mensagens de nossas conversas foram:
- A Onda 2 está no caminho certo, com os ajustes nos desafios operacionais em andamento;
- A integração logística no Brasil ocorrerá no segundo trimestre e o lançamento no Chile já acontecendo;
- Os investimentos na Natura estão a todo vapor, ao passo que o foco da Avon está no reposicionamento da marca;
- Alguns ruídos no quarto trimestre, porém tendências sólidas à frente;
- Estratégia corporativa de longo prazo e alocação de capital em discussão, mas ainda sem decisões. Mantemos a nossa recomendação de Compra;
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Principais notícias dos setores
Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).
- Notícias Diárias do Setor Financeiro
- Banco Inter quer atrair investidor estrangeiro para sua base com oferta de ações ‘tática’ (Valor);
- Vélez explica a fórmula do sucesso do Nubank e diz: ‘Somos pequenos’ (Valor);
- Desenrola para empresas pode sair no primeiro semestre, diz Márcio França (Estadão);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
- Governo da Itália libera venda da NetCo pelo Grupo TIM (TELETIME);
- Telefónica capta 1,750 milhões de euros com título verde (telesintese);
- Um Telecom cresce 21,5% em 2023 (telesintese);
- Ligga descarta oferecer redes privativas de prateleira (mobiletime);
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- Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
- Varejo e indústria vão ao Supremo contra isenção de imposto a sites estrangeiros (Valor)
- Seminário debate mudanças nos JCP e como elas podem afetar as empresas (Valor)
- Governo negocia com prefeituras critérios para desoneração da folha (Estadão);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
- Bebidas
- Carlsberg adquire participação de 20% na Mikkeller na Dinamarca (Guia da Cerveja).
- Alimentos
- Red Sea crisis adding pressure to container shipping rates, availability (Beef Central);
- Preço do gado volta a subir na Austrália com a recuperação dos pastos após chuvas (Bloomberg Línea).
- Agro
- Have Brazilian soybean estimates slipped too far from reality? (Reuters);
- Família Sheffer passa a deter mais de 5% do capital da SLC (InfoMoney).
- Biocombustíveis
- Unica lança campanha para estimular consumo de etanol no Brasil (Globo Rural);
- Safra 2024/25 ainda deve ter mais de 50% da cana voltada ao etanol, diz Unica (Globo Rural).
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Bebidas
- Saúde: XP Daily | Sua dose diária de notícias
- Ausência de questões concorrenciais contribuiu para aprovação rápida da venda da Amil, diz ANS (Valor Econômico);
- Número de bolsas concedidas para programas de residências em saúde aumenta 1.130% (Ministério da Saúde);
- Mater Dei Betim-Contagem estuda expandir instalações (Diário do Comércio);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- XP Daily: As principais notícias do setor Imobiliário
- Construção pede a Ricardo Nunes aprovação da revisão da Lei do Zoneamento (Sinduscon SP);
- Demanda por crédito tem pior queda desde 2008, diz Serasa (Folha);
- Índice de confiança das construtoras dos EUA sobe para 44 em janeiro (InfoMoney);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Radar Energia XP: Notícias diárias do setor de energia
- Cemig nega saída do presidente Reynaldo Passanezi (MegaWhat);
- Leilão de privatização da geradora de energia Emae deve ocorrer em maio, diz Tarcísio (Folha de S. Paulo);
- Governo vai revisar subsídios embutidos nas tarifas de energia para aliviar conta de luz, diz secretário da Fazenda (O Globo);
- Clique aqui para acessar o relatório.
Renda fixa
De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa
- IMF warns central banks against fuelling market hopes of rapid rate cuts (Financial Times);
- Projeto de lei muda regra para emissão de LCA (Globo Rural);
- Companhias aéreas tentam alterar rating para reduzir dívida tributária de R$ 4 bi (Valor);
- Acionista da 3R propõe cisão de ativos onshore e incorporação pela PetroRecôncavo: “candidata natural” (InfoMoney);
- Ratings na Escala Nacional Brasil da Camil rebaixados para ‘brAA+’; perfil de crédito individual (SACP) revisado de ‘bb’ para ‘bb-’ (S&P Global);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Alocação & Fundos
O ano de 2023 para FIIs em 20 gráficos
- Entenda como os fundos imobiliários performaram em 2023;
- Defaults e inadimplências foram fatores que trouxeram maior cautela no começo do ano, no entanto o início do ciclo de cortes e outros acontecimentos favoreceram o desempenho dos FIIs, com destaque para o segmento de Shoppings;
- Entenda as nossas expectativas para 2024 e conheça os 5 pontos para ficar atento;
- Acesse aqui o conteúdo completo.
Principais notícias
- Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
- XP espera ano positivo para fundos imobiliários destes 3 segmentos; veja quais (E-Investidor);
- Fiagros continuaram a crescer em 2023. Como saber se vale a pena investir? (BoraInvestir B3);
- HLOG11: fundo imobiliário recebe nova proposta milionária para vender imóvel em SP (FIIs);
- Clique aqui para acessar o relatório.
ESG
Em Davos, mineradoras globais ampliam compromissos ambientais, e Brasil mira em hidrogênio verde | Café com ESG, 18/01
- O mercado encerrou o pregão de quarta-feira em território negativo, com o IBOV e o ISE registrando queda de 0,59% e 0,41%, respectivamente;
- Do lado das empresas, a petroleira britânica BP assinou, na última terça, um memorando de entendimento com o governo do Ceará para estudar a construção de uma planta de produção hidrogênio verde e derivados, como a amônia verde, no Complexo Industrial e Portuário do Pecém (CIPP) – esse é o 36° acordo assinado entre o governo e empresas nacionais e estrangeiras para o desenvolvimento de um hub de hidrogênio verde no Pecém;
- No Fórum Econômico Mundial em Davos, (i) com potencial de faturar R$150 bilhões por ano com o mercado de hidrogênio verde até 2050, o Brasil quer que países ricos estabeleçam mandatos nacionais para o energético e outros derivados, para incentivar a produção na América Latina – durante reunião multilateral, o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, disse que os incentivos e subsídios dados pelos países ricos não são suficientes para promover a transição energética em nações emergentes; e (ii) grandes mineradoras globais, que respondem por cerca de um terço da da indústria global, lançaram ontem um conjunto abrangente de compromissos relacionados à preservação ambiental nos próximos anos – um dos principais pontos da iniciativa prevê que as empresas signatárias vão trabalhar para ter perda zero de biodiversidade nas operações diretas tendo como referência o ano de 2020.
- Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.
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