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IBOVESPA -1,53% | 115.742 Pontos
CÂMBIO +1,56% | 4,94/USD
O que pode impactar o mercado hoje
Ibovespa
O Ibovespa caiu novamente, de forma mais acentuada, tendo queda de 1,5%, fechando o dia em 115.742 pontos. Já no mês, o índice acumulou queda de 5,1%. O dia foi marcado pela pressão fiscal ao redor da Lei Orçamentária de 2024. A Petrobras (PETR4) também foi afetada pela repercussão do voto de desempate do Carf, tendo queda de 2% ao passo que Prio (PRIO3) e 3R (RRRP3) subiram 1,3% e 2,2%, respectivamente.
Renda Fixa
A curva de juros futuros encerrou o pregão em alta, com os agentes receosos com o risco fiscal no país devido a: (i) um déficit primário maior que o esperado; (ii) incertezas acerca do Orçamento do ano que vem; e (iii) os vetos do Presidente acerca de trechos do arcabouço fiscal. DI Jan/24 oscilou de 12,365% para 12,395%; DI Jan/25 passou de 10,435% para 10,545%; DI Jan/26 subiu de 9,98% para 10,165%; e DI Jan/27 avançou de 10,135% para 10,38%.
Mercados Globais
Nos Estados Unidos, os futuros negociam em alta na sexta-feira (S&P 500: 0,3%; Nasdaq 100: 0,1%), na espera de dados de emprego americanos. Ontem, divulgamos a carteira Top 10 Ações que (BDRs) de setembro, confira aqui.
Na China, a bolsa de Shangai fechou em alta (CSI 300: 0,7%) em dia de feriado em Hong Kong. Hoje, cinco dos principais bancos chineses cortaram suas taxas de juros sobre depósitos, como forma de estimular a economia e índices de gerentes de compras (PMIs) Caixin vieram acima das expectativas, notadamente o índice da indústria, que voltou a entrar no terreno de expansão.
Na Europa, os mercados operam em alta (Stoxx 600: 0,3%) puxados pelas empresas de óleo e gás que se beneficiam das perspectivas de preços mais altos de petróleo adiante.
Economia
No Brasil, todas as atenções voltadas para a divulgação do PIB do 2º trimestre de 2023 às 9:00.
Na agenda internacional, haverá a divulgação do relatório de emprego dos Estados Unidos (Nonfarm Payroll) referente a agosto.
Veja todos os resultados do 2º trimestre de 2023
Veja todos os detalhes
EXPERT 2023
A Expert XP 2023 começou nesta quinta-feira, em dia voltado para assessores e colaboradores. Os principais destaques foram:
- O que os melhores líderes sabem sobre relacionamento;
- Inflação e cenário de juros: quais são as oportunidades;
- Diversificação global em contextos desafiadores;
- Como aproveitar as oportunidades em Renda Fixa;
- Navegando a volatilidade em commodities.
Economia
No Brasil, PIB do 2º trimestre em destaque nesta manhã; mercado global focará na divulgação do relatório de emprego nos Estados Unidos
- No Brasil, destaque para a divulgação do PIB do 2º trimestre (6ª-feira), que deve mostrar elevação de 0,5% em relação ao 1º trimestre, segundo nossas projeções (2,8% ante o mesmo trimestre de 2022). A mediana de mercado marca 0,3% t/t e 2,7% a/a. Os resultados do PIB tendem a confirmar a desaceleração gradual da atividade doméstica, embora nossa projeção de crescimento de 2,2% em 2023 tenha ligeiro viés positivo;
- Publicada ontem, a taxa de desemprego no Brasil recuou para 7,9% no trimestre móvel encerrado em julho ante 8,0% no segundo trimestre de 2023. Esse resultado veio exatamente em linha com as expectativas da XP e o consenso de mercado. Tanto os empregos formais quanto os informais, embora tenham perdido força, avançaram em julho. A soma de ocupações formais aumentou 0,4% em julho em relação ao mês anterior, totalizando 58,7 milhões. De acordo com as nossas projeções, as categorias de empregos com contrato assinado tiveram crescimento mensal de, em média, 0,3% entre janeiro e julho de 2023 (em comparação a uma média mensal de 0,6% em 2022). O relatório do CAGED também tem corroborado nossa visão de desaceleração gradual no mercado de trabalho formal. Os rendimentos do trabalho não estão pressionados. Após recuperação significativa no ano passado, os rendimentos do trabalho mostram perda de tração. Em média, os rendimentos nominais habituais do trabalho cresceram 0,4% ao mês entre janeiro e julho de 2023, bem abaixo do ritmo de 0,9% entre janeiro e dezembro de 2022. Ajustados pela inflação (ou seja, em termos reais), o rendimento médio habitual do trabalho ficou praticamente estável em julho comparado a junho, e 0,2% abaixo do nível visto em dezembro de 2022. Esse indicador ainda está cerca de 1% aquém do nível pré-Covid. A desaceleração no emprego e na renda deve continuar nos próximos meses, em linha com o ritmo mais lento de crescimento econômico. A taxa de desemprego deve encerrar 2023 em torno de 8% (dessazonalizada). Calculamos uma taxa média de desemprego de 8,2% este ano, abaixo dos 9,3% do ano passado;
- O governo apresentou o orçamento de 2024 com meta de resultado primário zerada, conforme o esperado. Para isso, o governo deve lançar mão de pacote de aumento de arrecadação de R$168. No entanto, vemos em tais medidas potencial arrecadatório de apenas R$85 bi. Destacamos, por exemplo, a alta incerteza relacionada à receita da mudança do voto de qualidade do CARF, já que a proposta final aprovada pelo Congresso prevê uma série de descontos de multas e juros, além da possibilidade de pagamento parcelado em 12 vezes, por meio de compensação de prejuízo fiscal de CSLL sem limite ou com precatórios. A tributação de fundos exclusivos, por sua vez, deve ter a alíquota aplicada ao estoque reduzida de 10% para 6%, enquanto a extinção da JCP deve sofrer forte resistência política;
- Na agenda internacional, protagonismo dessa sexta-feira será a divulgação do relatório de emprego dos Estados Unidos (Nonfarm Payroll) referente a agosto às 9:30, para o qual o mercado espera criação líquida de 170k empregos. Também conheceremos a taxa de desemprego, os ganhos médios por hora e a taxa de participação da força de trabalho. Todos esses indicadores serão altamente relevantes para a condução de política monetária nos próximos meses. Também na agenda americana, teremos as divulgações da leitura final do PMI industrial de agosto e do índice ISM industrial também de agosto;
- Na China, o PMI caixin industrial subiu de. 49,2 em julho para 51,0 em agosto, voltando para território de expansão (acima de 50). Autoridades governamentais reduziram o valor das entradas mínimas para compras de residência e cortaram juros de hipotecas para auxiliar o setor imobiliário local;
- Na Europa, as leituras finais dos PMIs de agosto mostram leve melhora em relação às prévias. No entanto, não alteram a perspectiva de desaceleração econômica na região. Destaque para o PMI industrial alemão, que marcou 39,1 pontos, a segunda leitura mais fraca desde a pandemia;
- Publicado ontem, o núcleo do deflator do PCE, medida de inflação favorita do Fed, avançou 0,22% m/m em julho, em linha com as expectativas (consenso: 0,2%). Além disso, variação de junho foi revisada para cima, de 0,17% m/m para 0,21% m/m. Em termos interanuais, o índice registrou alta de 4,24% em julho, ante 4,09% em junho. O índice cheio do PCE avançou 0,21% m/m em julho (consenso: 0,2%), e a variação interanual marcou 3,28% em julho. Apesar dos avanços das variações interanuais, impulsionados principalmente por efeitos base desfavoráveis, consideramos que o processo de desinflação avançou nos EUA. O índice de bens caiu pela 4ª vez nas últimas cinco publicações, registrando -0,25% m/m em julho, e sua variação anual acumulou -0,45% a/a. Enquanto isso, a categoria de serviços apresentou aumento de 0,45% m/m (sua maior variação mensal desde janeiro), e a variação anual acelerou de 4,86% para 5,23%. Vale dizer que tal categoria do núcleo do PCE continua sendo a principal preocupação do Fed.
Empresas
Bens de capital: Acompanhamento mensal do setor automotivo | Julho’23
Nesta edição do nosso Tracker Mensal Automotivo, destacamos:
- (i) a publicação do edital do programa federal Caminho da Escola – que deve impulsionar a Marcopolo e a produção de ônibus do mercado para 2024E (até o momento, o segmento ainda é prejudicado pela transição para o Euro 6 (produção de autocarros -39% A/A em Jul’23);
- (ii) recuperação das vendas de veículos pesados nos EUA (+19% A/A, embora ligeiramente abaixo de Jul/19 [-5%]); (ii) melhoria do desempenho das vendas de veículos leves no Brasil, refletindo os incentivos governamentais (+28% A/A vs. +9% A/A em Jun’23);
- um desempenho relativamente melhor nas vendas de implementos rodoviários (estável em termos homólogos e +23% vs. níveis pré-pandemia) do que os caminhões, cujo desempenho se deteriorou desde a implementação da legislação de emissões Euro 6 (produção -47% A/A e -38% vs. julho de 19);
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Via (VIIA3): Possível Aumento de Capital Anunciado
- A Via (VIIA3) publicou um fato relevante dia 31/08 anunciando uma possível oferta primária de R$1 bilhão (oferta base) para melhorar sua estrutura de capital.
- Na nossa visão, o anúncio busca medir o apetite de mercado para tal operação uma vez que seu montante não é suficiente para ter um impacto material na alavancagem da companhia. Nós esperamos haver interesse limitado para tal oferta nesse momento dado (i) o cenário macro deteriorado, o que é um desafio para consumo; (ii) contexto fiscal turbulento para o varejo, adicionando riscos para a dinâmica do setor; e (iii) níveis de juros ainda elevados, o que é um ofensor para companhias alavancadas e para o mercado de capitais.
- Mantemos nossa recomendação neutra e preço-alvo de R$3,0/ação.
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JSL (JSLG3): Feedback da reunião com o CFO e atualização de nossas estimativas
- Esta semana realizamos uma reunião com o CFO da JSL, Guilherme Sampaio, e investidores locais na sede da XP em São Paulo;
- Observamos três conclusões principais:
- Forte posicionamento competitivo da empresa;
- Maior disciplina na gestão individual dos contratos;
- Apesar do forte foco em retornos, as oportunidades de crescimento continuam;
- Adicionalmente, aproveitamos para atualizar nossas estimativas e preço-alvo;
- Reiteramos nossa visão positiva sobre o nome (e a recomendação de Compra), com base na:
- Abordagem contínua de eficiência de custo da JSL; (
- Oportunidades de crescimento orgânico e inorgânico;
- Níveis de valuation atrativos de 4,6x EV/EBITDA e 8,1x P/E para 2024.
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BR Partners (BRBI11): Fortalecendo o seu modelo de partnership
- O Br Partners divulgou um fato relevante hoje sobre o acordo de reorganização societária entre a Holdco SA, veículo de investimento do partnership, e a Brapinvest, veículo de investimento das famílias, que detém 29% do capital social da empresa;
- O partnership assinou o acordo para compra de 28,3% dessas ações, e o restante (71,7%) será vendido por meio de follow-on, fortalecendo a liquidez da empresa até o prazo final de dezembro de 2024;
- Caso a transação seja concretizada, o partnership aumentará sua participação de 47% para 55%, fortalecendo seu modelo de negócios ao expandir uma importante ferramenta de incentivo aos seus sócios atuais e outros emergentes;
- Vemos esta transação como positiva, pois aumentará a relevância dos executivos que lideram o partnership e melhorará a liquidez das ações.;
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Construtoras | Revisão do FGTS está de Volta à Mesa
- O Ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Kassio Nunes Marques, devolveu o atos para julgamento do processo relacionado à revisão da rentabilidade atual dos cotistas do FGTS, suspenso desde 27 de abril devido à um pedido de vista;
- Para entender os impactos mais a fundo, tivemos uma reunião com a Equipe de Política da XP. Destacamos:
- Os votos dos ministros parecem estar em processo de definição;
- Cenários alternativos podem estar em discussão;
- A aposentadoria da Presidente Rosa Weber provavelmente irá adiar as discussões.
- Apesar da incerteza em curso em torno do julgamento, os ministros do Supremo parecem estar mais conscientes dos possíveis impactos da decisão para a habitação de baixa renda (em comparação com o ambiente em abril de 2023), o que poderia limitar os efeitos negativos no segmento;
- Clique aqui para o relatório completo.
Varejo: como a proposta do orçamento para 2024 impacta o setor
- Foi publicada hoje uma medida provisória (MP 1.185) que implementa um novo regime tributário para subvenções de ICMS a ser válido a partir de 1º de janeiro de 2024;
- Essencialmente, o novo regime tributário impõe uma forte limitação à isenção de imposto de renda para as subvenções de ICMS, considerando que: (i) não há distinção entre os incentivos de ICMS (crédito presumido, isenção/redução/diferimento); (ii) subvenções de custeio não tem direito a isenção de IR; e (iii) subvenções de investimento tem direito à isenção de IR, mas em menor grau;
- Juntamente com esta medida, também foi apresentado um projeto de lei que acaba com os benefícios do JCP. De acordo com as nossas estimativas, se as varejistas perderem todos os benefícios fiscais (incluindo aqueles não discutidos neste momento), o lucro líquido de 2024e diminuiria entre 10-35%. No entanto, acreditamos que a medida do ICMS deve enfrentar uma grande resistência no Congresso e, portanto, é improvável que ele seja aprovado sem ajustes;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Minerva (BEEF3): Minerva reforçada – reação justa nas ações ou oportunidade de compra?
- Assim como os preços do gado no Brasil (-33% no acumulado do ano), as ações da Minerva saltaram do penhasco e caíram ~20% desde o anúncio da potencial aquisição de ativos da Marfrig. A percepção do mercado é incerta, não apenas considerando se as agências antitruste aprovarão ou não a aquisição, tanto aqui no Brasil como no Uruguai, mas também devido às divergências de valuation entre os fatos relevantes da Marfrig e da Minerva;
- Atualizamos as nossas estimativas considerando o pagamento inicial do negócio e mantivemos recomendação de Compra estritamente devido ao valuation descontado (reforçada pela dinâmica positiva do ciclo), uma vez que vemos riscos e oportunidades subjacentes ao negócio – a questão que tentaremos abordar neste relatório. Vemos a Minerva sendo negociada a 4,1x EV/EBITDA e 14,9% de FCF yield para 2024.
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Telecom Brasil: Data Expert | Monitor Anatel; Resultados de Julho de 2023
- Hoje (31 de agosto), a Anatel divulgou a base de dados de assinantes de julho de 2023. Os principais destaques foram: (i) no que diz respeito à banda larga fixa (todas as tecnologias incluídas), entre os ISPs listados, a Brisanet continua apresentando o melhor desempenho em termos de crescimento orgânico, adicionando cerca de 16,1 mil clientes;
- A Desktop reportou uma adição líquida de +8,5 mil assinantes em Junho, e a Unifique adicionou +22,5 mil clientes, sendo 5,0 mil orgânicos e 17,5 mil de maneira inorgânica, com a aquisição da Naxi; e (ii) no segmento móvel, a Claro conquistou o maior número de clientes pós-pagos (excluindo M2M) em julho, adicionando cerca de 232,1 mil clientes, e aumentou em 85,0 mil conexões líquidas no pré-pago ao longo do mês;
- A Vivo aumentou o número de clientes pós-pagos (excluindo M2M) em +149,7 mil, e desconectou -305,2 mil clientes no pré-pago. Neste mês, a TIM conectou +121,1 mil clientes pós-pagos (excluindo M2M), e desconectou -106,1 mil clientes no pré-pago. A Vivo atualmente possui uma participação de mercado de 38,7% (pré-pago + pós-pago), enquanto a Claro tem 33,4% e a TIM 24,3%;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Principais notícias dos setores
Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).
- Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
- Radar TMT: As principais notícias de Tecnologia, Mídia e Telecom
- Desktop: venda de rede pode financiar M&A e fusões são caminho natural (TELETIME);
- Baigorri assume condução do acordo Winity-Vivo (telesintese);
- Operadoras móveis ganham 186 mil acessos em julho; pós-pago puxa alta (TELETIME);
- Para o Softbank, janela para IPOs tech no Brasil se abre só em meados de 2024 (NeoFeed);
- Clique Aqui para acessar o relatório.
- Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
- Via lança follow-on de R$ 1 bi; diluição é de quase 50% (Brazil Journal);
- MP de crédito fiscal surpreende atacarejo e indústria e deve afetar lucro, dizem fontes (Valor);
- Lula dá novo passo na reforma do IR e propõe fim de juros sobre capital próprio (Folha);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
- Alimentos e Bebidas
- Philippines Caps Rice Prices Amid Hoarding, Inflation Risks (Bloomberg);
- Minerva (BEEF3) conclui aquisição da uruguaia BPU Meat por US$ 40 milhões (InfoMoney);
- Agro
- Freight Rates Surge as Mississippi River Water Levels Drop (Bloomberg);
- Australia Set to Reduce Wheat Forecast on Drier, Hotter Conditions (Bloomberg);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Alimentos e Bebidas
- Radar Energia XP: Notícias diárias do setor de energia
- AES Brasil firma PPA com Microsoft por 15 anos (Canal Energia);
- Expansão da GD deve constar em renovação das concessões das distribuidoras, aponta Mosna (Mega What);
- Tarifa de energia cairia com aporte do Tesouro (Valor Econômico);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Combustível XP: As principais notícias que movem o setor de Óleo & Gás
- Após 15 anos, pré-sal produz 78% do petróleo no país (Valor Econômico);
- Novo ciclo de construção de sondas não acontecerá tão cedo, estima a Westwood;
- Rússia chega a acordo com Opep+ para fazer novo corte na produção de petróleo (Valor Econômico);
- Clique aqui para acessar o relatório.
Estratégia
Raio-XP: Uma pausa, não uma mudança na tendência
- O mercado de ações voltou a ver níveis mais altos de volatilidade em agosto, devido principalmente às taxas de juros mais altas globalmente;
- A taxa de juros dos títulos do Tesouro americano de 10 anos aumentou em 20 pontos base no mês passado, tendo até alcançando o patamar de 4,34% – o maior nível desde 2007. Como resultado, os ativos de risco globais foram impactados, incluindo o Brasil. O Ibovespa caiu -5,1% em moeda local e -8,8% em dólares;
- Neste Raio-XP, analisamos três temas relevantes para as ações brasileiras: (i) o aumento das taxas de juros globais, (ii) a decepção com o crescimento econômico chinês, e (iii) piora na perspectiva de lucros das empresas brasileiras após uma fraca temporada de resultados;
- Mantemos nossa visão positiva em relação às ações brasileiras e nosso valor justo para o Ibovespa em 133 mil pontos. Também fizemos alterações pontuais em nossas carteiras XP;
- Clique aqui para acessar o relatório.
Renda fixa
De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa
- Wall Street fica no vermelho em agosto
- Proposta orçamentária é ‘excessivamente otimista’ e ‘irrealista’, apontam economistas
- Ações tropeçam, e renda fixa mantém soberania
- Medida Provisória muda incentivos fiscais e afeta o lucro de empresas já em 2024
- Soja caiu quase 6% em agosto, mesmo com corte na safra dos EUA
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Alocação & Fundos
Principais notícias
- Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
- Ifix completa quinto mês seguido no azul, maior série em quatro anos (InfoMoney);
- Fundo imobiliário se posiciona após inquilina endividada pedir recuperação judicial (Money Times);
- HGBS11 Adquire 60% do Shopping Capim Dourado em Palmas, Tocantins (Clube FII);
- Clique aqui para acessar o relatório.
ESG
Petrobras de olho em parques eólicos offshore | Café com ESG, 1/09
- O mercado encerrou o pregão de quinta-feira em território negativo, com o IBOV e o ISE em queda de -1,52% e -2,12%, respectivamente;
- Do lado das empresas, (i) a Petrobras vai instalar seis novos dispositivos LiDAR (Light Detection and Ranging) de medição de vento em plataformas, que vão avaliar a viabilidade dos novos parques eólicos offshore que a companhia pretende construir no Brasil – segundo a estatal, os dados coletados permitirão a elaboração de uma avaliação detalhada em diferentes áreas com elevado potencial para desenvolvimento de parques eólicos offshore; e (ii) seis meses depois de se tornar executivo-chefe da Shell, Wael Sawan encerrou discretamente o maior plano corporativo do mundo para desenvolver compensações de carbono, por meio de projetos ambientais concebidos para neutralizar os efeitos de aquecimento das emissões de gás carbônico – num evento para investidores em junho, Sawan também não mencionou a promessa da empresa de zerar as suas emissões até 2050;
- Na política, o presidente Lula defendeu ontem que seu governo quer atrair mais “dinheiro verde” para o Brasil e, além disso, tornar a matriz energética brasileira “100% limpa” – Lula falou sobre o assunto em cerimônia, no Piauí, para lançamento do “novo PAC”, versão repaginada do Programa de Aceleração do Crescimento;
- Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.