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Bolsas hoje: Mercados em alta, de olho em dados de inflação nos EUA

Mercados em alta e dados de inflação dos EUA são alguns dos temas de maior destaque nesta terça-feira, 13/06/2023

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IBOVESPA +0.27% | 117.336 Pontos

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O que pode impactar o mercado hoje

Destaque do dia

Mercados amanhecem em alta, aguardando a divulgação hoje (13) do Índice de Preços ao Consumidor (CPI) dos Estados Unidos do mês de maio. No Brasil, em dia de agenda esvaziada, o mercado segue acompanhando o andamento de pautas importantes, como a reforma tributária e o arcabouço fiscal, no Congresso.

CPI nos EUA

Os mercados aguardam os dados de inflação referentes a maio nos EUA, medido pelo CPI. O consenso do mercado e as estimativas do time de economia da XP apontam para uma variação mensal de 0,1%, o que reduziria a variação anual de 4,9% para 4,1%. A queda deve ser impulsionada principalmente pela redução dos preços de gasolina. A expectativa é de que a inflação permaneça bem acima da meta de 2%. O CPI de maio será o último dado importante a ser divulgado antes da decisão de política monetária do Federal Reserve (Fed), a ser anunciada na tarde de quarta-feira (14). Os mercados esperam que o banco central americano vote a favor da manutenção dos juros de referência pela primeira vez desde janeiro de 2022. No entanto, é provável que essa seja uma pausa acompanhada por uma comunicação agressiva, mantendo as portas abertas para a possibilidade de aumentos adicionais à frente. Os dados de inflação que serão divulgados em breve ainda podem influenciar o tom da comunicação pós-reunião e as próximas decisões.

Mercados globais

Os mercados iniciaram a sessão com uma leve alta, com os futuros americanos S&P 500 e Nasdaq subindo 0,1% e 0,3%, respectivamente. Na Europa, as principais bolsas têm uma alta moderada, seguindo a tendência dos futuros de Nova York. Mais cedo, foi divulgado que a inflação anual ao consumidor na Alemanha desacelerou de 7,2% em abril para 6,1% em maio, e a taxa mensal registrou uma deflação de 0,1% na margem. Houve uma surpresa positiva com a melhora do índice alemão ZEW de expectativas econômicas. No Reino Unido, os juros de curto prazo estão apresentando um forte aumento em resposta ao crescimento anual de 7,2% no salário semanal médio do trimestre encerrado em abril, superando os 6,6% do trimestre anterior e as projeções. A taxa de desemprego também caiu para 3,8%.
Na Ásia, os principais mercados encerraram o pregão em alta após o Banco Central da China surpreender ao injetar liquidez no sistema financeiro, com um corte de 10 pontos-base na taxa de recompra reversa de sete dias, fixando-a em 1,9%. Essa foi a primeira medida desse tipo desde agosto e aumentou a especulação sobre um possível corte nas taxas de longo prazo no futuro.

Mercado no Brasil ontem

O Ibovespa fechou ontem em leve alta de 0,27% – pelo sétimo pregão consecutivo – aos 117.336 pontos. O índice acumula valorização em todas as sessões do mês de junho e opera em bull market – a pontuação alcançada na segunda-feira (12) é quase 21% maior que a mínima do ano, de 96.997 pontos, registrada no último dia 23 de março. O dólar, por sua vez, fechou o dia em R$ 4,86, após queda de 0,2%.

As taxas futuras de juros fecharam em queda com o Boletim Focus e as declarações do Presidente do Bacen no radar dos investidores. O movimento é uma continuidade da tendência baixista que já dura algumas semanas, desde que dados de inflação começaram a surpreender para baixo e a expectativa de corte da taxa Selic em agosto aumentou. Enquanto o Boletim Focus ajudou a consolidar as expectativas de que o Banco Central deve iniciar o corte de juros já na reunião de agosto do Comitê de Política Monetária (Copom), Roberto Campos Neto apontou que houve surpresas positivas tanto com a inflação quanto com a atividade. Além disso, o dirigente enfatizou que as expectativas de inflação estão caindo e as taxas longas estão em trajetória de recuo. DI jan/24 foi de 13,025% para 12,995%; DI jan/25 passou de 11,07% para 11,055%; DI jan/26 oscilou de 10,46% para 10,455%; e DI jan/27 foi de 10,495% para 10,535%.

Veja todos os detalhes

Economia

Inflação nos EUA hoje; decisões importantes de política monetária à frente

  • A leitura final da inflação HICP alemã referente a maio mostrou um declínio de 0,2% no mês, em linha com a primeira leitura. A inflação anual diminuiu de 7,6% para 6,3%. Os números de maio mostraram sinais mais animadores de que o processo desinflacionário está ganhando força, embora a variação anual continue desconfortavelmente alta.
  • O Índice de Sentimento Econômico da Zona do Euro registrou -10,0 pontos em junho, sua segunda leitura negativa consecutiva, e sugere expectativas de que a economia enfraquecerá daqui para frente. Apesar de alguns sinais iniciais de que a economia está desacelerando e que os preços começam a se acomodar, o Banco Central Europeu deve continuar elevando os juros em sua próxima reunião na quinta-feira, dado que a inflação permanece bem acima da meta de 2%.
  • No Reino Unido, os dados do mercado de trabalho publicados esta manhã mostraram ganhos de emprego de 250k (consenso: 162k), e a taxa de desemprego caiu inesperadamente de 3,9% para 3,8% (consenso: 4,0%). O mercado de trabalho continua apertado no Reino Unido e é um dos principais fatores que adicionam pressões sobre preços na região. Espera-se que o Banco da Inglaterra continue aumentando os juros de referência em sua próxima reunião de política monetária na próxima semana. O presidente do Banco da Inglaterra, Andrew Bailey, falará publicamente ainda hoje, potencialmente dando dicas sobre a futura condução da política monetária.
  • Na pauta de hoje, os mercados aguardam os dados de inflação referente a maio nos Estados Unidos, medido pelo índice CPI. O consenso do mercado e nossas estimativas apontam para uma variação mensal de 0,1% para o índice headline, o que reduziria a variação anual de 4,9% para 4,1%. A queda deve ser impulsionada principalmente pela redução dos preços de gasolina. Por outro lado, o núcleo da inflação deve permanecer mais rígido (consenso: 0,4% m/m; XP: 0,4%), o que reduziria a variação anual de 5,5% para 5,2%. Ainda assim, a expectativa é de que a inflação permaneça bem acima da meta de 2%. O CPI de maio será o último dado importante a ser divulgado antes da decisão de política monetária do Fed, a ser anunciada na tarde de quarta-feira. Os mercados esperam que o FOMC vote a favor da manutenção dos juros de referência pela primeira vez desde janeiro de 2022. No entanto, é provável que essa seja uma pausa acompanhada por uma comunicação agressiva, mantendo as portas abertas para a possibilidade de aumentos adicionais à frente. Os dados de inflação que serão divulgados em breve ainda podem influenciar o tom da comunicação pós-reunião e as próximas decisões.
  • No Brasil, o Boletim FOCUS foi atualizado na manhã de ontem. A mediana das estimativas do mercado para a variação do IPCA em 2023 recuou de 5,69% na semana passada para 5,42% nesta semana, refletindo o IPCA de maio abaixo do esperado. As projeções para os próximos anos também cederam: de 4,12% para 4,04% em 2024; de 4,00% para 3,90% em 2025; de 4,00% para 3,88% em 2026. A mediana das expectativas para a variação real do PIB em 2023 foi revisada de 1,68% para 1,84%, a quinta semana consecutiva de elevação. As expectativas de política monetária não foram alteradas e a projeção para a taxa de câmbio no final de 2023 permaneceu em R$/US$ 5,10.
  • Com a agenda vazia de indicadores econômicos no Brasil hoje, o foco continua nos indicadores de atividade a serem divulgados ainda esta semana, incluindo dados de vendas no varejo e produção do setor de serviços. Esses serão os últimos dados econômicos relevantes a serem publicados antes da próxima reunião de política monetária, na próxima quarta-feira.

Commodities

Comentário Semanal Agro | Novos dados de abate, colheita de cana e safra de grãos 23/24

  • Grãos: WASDE não faz preço, seca nos EUA segue preocupando;
  • Carnes: China compra mais carne bovina, menos frango;
  • Açúcar e Etanol: Confirmação do El Niño é risco para Índia e Tailândia;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Empresas

Grupo Mateus (GMAT3): Regiões Norte e Nordeste no ponto ideal

  • O Grupo Mateus chamou a atenção na temporada de resultados do 1T23, com o indicador de vendas mesmas lojas (SSS) e expansão de margem EBITDA se destacando vs. outras varejistas alimentares;
  • Apesar de reconhecermos que a proposta de valor e execução do GMAT sejam os principais fatores por trás da boa performance, neste relatório exploramos variáveis macro/setoriais que podem estar impactando positivamente as regiões Norte e Nordeste, como i) o Bolsa Família trazendo uma renda incremental a partir de março/2023; e ii) essas regiões estão observando dinâmicas inflacionárias mais benignas;
  • Além disso, enxergamos muito espaço para que a companhia continue expandindo, com os economics da nova regional caminhando no caminho certo. Por fim, atualizamos nossas estimativas e ajustamos nosso preço-alvo para R$11,0/ação, mantendo a recomendação de compra;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Data Expert | The Wood Digester: Devemos esperar outras interrupções no fornecimento em breve?

  • Em maio, os preços da celulose de fibra curta subiram na China, com preços em US$ 490-510/t, enquanto os preços da fibra longa estavam sendo negociados a US$ 640-700/t;
  • Além disso, o mercado de BCP teve um desempenho misto, com os preços melhorando na China, embora em queda na Europa e na América do Norte;
  • Nós destacamos: (i) maior demanda de fibra curta na China em maio, impulsionada pela recomposição de estoques de pequenos/médios players; (ii) possíveis interrupções no fornecimento de celulose na China, devido a fatores como redução das importações de cavacos de madeira do Vietnã, produção doméstica limitada e fechamento de produtores de celulose de alto custo; e (iii) aumento das importações chinesas de celulose de fibra curta (+15% M/M);
  • Como estamos potencialmente chegando ao fim do ciclo de baixa da celulose, reiteramos nossa visão positiva sobre os papéis do setor de papel e celulose;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Data Expert | Análise do WASDE – Mai/23

  • Soja/Milho. WASDE não teve grande impacto nas cotações, com seca nos EUA sendo o principal driver. Como o USDA não alterou safras americanas, fundamentos foram baixistas nos números de junho para 23/24. No Brasil, novos aumentos de safra e exportação compensaram mais reduções na Argentina;
  • Trigo. No trigo, fundamentos baixistas também não se sobrepuseram ao risco geopolítico da escalada das tensões entre Rússia e Ucrânia. Produção global 23/24 aumentou +10 mi t no relatório de junho;
  • Algodão. Redução de demanda na safra velha aumentou estoques de passagem, que aliados ao aumento de safra nos EUA e Paquistão elevou oferta global em 2,2 mi de fardos para 23/24;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Principais notícias dos setores

Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).

  • Notícias Diárias do Setor Financeiro
    • ‘Com o crédito no Pix você não precisa mais de cartão de crédito’, diz Campos Neto (Valor);
    • Modal diz que BC aprovou fusão com a XP (Valor);
    • Julgamentos bilionários sobre PIS/Cofins de receitas financeiras e prêmio dividem STF (Valor);
    • Clique aqui para acessar o relatório completo.
  • Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
    • Mais de 100 operadoras no mundo oferecem banda larga fixa 5G, aponta GSA (TELETIME);
    • Para além da conexão, Cisco defende ‘levar o 5G como serviço’ (telesintese);
    • Em encontro com Lula e Alckmin, presidente do grupo Telefónica destaca investimento de R$ 9 bi no Brasil (Valor);
    • Brasil é o 4º país com mais APIs no mundo, mostra relatório (telesintese);
    • Clique Aqui para acessar o relatório.
  • Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
    • União pode ter dificuldade de alcançar R$ 90 bi com tributação de incentivos fiscais (Valor);
    • GPA: Guillaume Gras deixa cargo de diretor financeiro e de RI em julho (Valor);
    • Sicupira, Telles e Lemann aceitam ficar cerca de 3 anos sem vender ações da Americanas, dizem fontes (Valor);
    • Tíquete médio nas farmácias cai 24% em dois anos (Panorama Farmacêutico);
    • Clique aqui para acessar o relatório.
  • Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
    • Alimentos e Bebidas
      • JBS begins construction of the world’s largest cultivated beef protein factory – EuroMeat;
      • Ambev atinge 80% da meta de redução de emissões de gases do efeito estufa para 2025 – Guia da Cerveja;
    • Agro
      • Plano é ser líder global em combustível sustentável de aviação, diz CEO da Raízen – NovaCana;
      • Produtores cansam de esperar e aceleram vendas da soja – AgFeed;
    • Clique aqui para acessar o relatório completo.
  • Combustível XP: As principais notícias que movem o setor de Óleo & Gás
    • Unipar vê Petrobras como sócia na Braskem (Valor Econômico);
    • Prates: Petrobras pode ajudar Guiana e Suriname a explorar petróleo na Margem Equatorial (Estado de S. Paulo);
    • Petrobras pagará segunda parcela de dividendos no dia 16 (Valor Econômico);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

Estratégia

Xpresso: O otimismo volta aos mercados – o que esperar em seguida?

  • No último XPresso , descrevíamos o excesso de pessimismo nos mercados naquele momento, tanto nos EUA como no Brasil. Concluímos que quando o pessimismo dos investidores chega a um nível elevado, em geral isso significa que já é hora de começar a ficar mais otimista com os preços de ativos. Desde então, os mercados subiram de forma consistente, com o rali na Bolsa americana impulsionado pelo tema de AI, e, no Brasil, por uma melhora no macro após  dados melhores e uma expectativa crescente do próximo ciclo de queda de juros. Neste XPresso, analisamos alguns indicadores-chave de sentimento nos EUA e no Brasil. No primeiro caso, vários deles começaram a mostrar um otimismo crescente recentemente. No Brasil, no entanto, apesar da recuperação dos ativos, vários indicadores ainda sinalizam uma postura cautelosa, o que aumenta nossa visão otimista em relação aos preços dos ativos brasileiros;
  • De lá para cá, vimos os mercados subirem de forma consistente apesar do sentimento negativo. A Bolsa americana, medida pelo S&P 500, sobe +5% desde abril, liderado pelas ações das grandes empresas de tecnologia. Dessa forma, o Nasdaq-100 sobe +11,5% desde abril, e o índice das FAANGs sobe +23% no período e +68% no ano;
  • No Brasil, também observamos uma forte recuperação dos ativos nos últimos 2 meses. O Ibovespa sobe +15% desde abril, o Dólar já se encontra abaixo de R$4,90 em relação ao Real, e os contratos futuros de juros DI também mostram esse mesmo sinal. O contrato DI para Janeiro-2025 já baixou para 11% ao ano, vindo de 13,5% no início do ano;
  • Nos EUA, uma série de indicadores já mostram uma melhora no sentimento dos investidores: (i) Bull/Bear dos Agentes Autônomos (AAI) nos EUA tem mostrando uma forte melhora, (ii) o VIX caiu para o menor nível desde a pandemia, (iii) índice Fear and Greed voltou ao nível de “Ganância Extrema”, e (iv) Posição dos fundos nos futuros do S&P 500 com posição vendida próxima a níveis recorde – o único indicador ainda sinalizando um sentimento negativo;
  • Já no Brasil, vários indicadores mostram que o posicionamento médio dos investidores locais segue cauteloso, com espaço para melhorar a medida em que o ciclo de juros elevados começa a mudar. Destes indicadores, vale destacar: (i) a posição dos fundos multimercados e de pensão na Bolsa, (ii) a posição dos investidores PFs em Bolsa, (iii) a nossa Pesquisa de Assessores da XP, e (iv) fluxo de investidores estrangeiros;
  • Seguimos otimistas com ativos brasileiros, mas ainda cautelosos com os EUA. Continuamos vendo a Bolsa brasileira como atrativa, com um P/L de 7,4x, bem abaixo da média histórica. No último mês, atualizamos o nosso valor justo pro Ibovespa para 130 mil pontos para o final de 2023. Por fim, adicionamos mais risco nas nossas carteira recomendadas do mês de junho;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Renda fixa

De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa

  • Presidente do BC projeta inflação negativa em junho e de 4,5% para 2023 (Valor Econômico);
  • Efeito China: retomada beneficia frigoríficos no Brasil, mas afeta mineração e celulose (Estadão);
  • Balanço da Americanas pode atrasar novo plano de RJ (Pipeline);
  • Ratings da InterCement Brasil rebaixados de ‘CC’ e ‘brCC’ para ‘SD’ após acordo standstillcom credores das debêntures (S&P Global);
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Alocação & Fundos

Principais notícias

  • Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
    • Ifix segue firme nos patamares pré-pandemia e mais um fundo imobiliário reduz vacância (Money Times);
    • Ifix fecha sessão no campo positivo; FII híbrido BRCR11 é destaque do dia (InfoMoney);
    • Fundo imobiliário segue firme na redução de vacância em importante praça (Money Times);
    • Quem tem medo de fundos imobiliários? (Valor);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

ESG

União Europeia vai investir R$ 10 bi em hidrogênio verde no Brasil | Café com ESG, 13/06

  • O mercado encerrou o pregão de segunda-feira com resultados positivos de sexta-feira, com o Ibov e o ISE subindo +0,27% e +0,82%, respectivamente;
  • No Brasil, a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, anunciou ontem que a União Europeia investirá 2 bilhões de euros na produção de hidrogênio verde no Brasil, como parte dos planos do bloco europeu de buscar reduzir a dependência e o uso de combustíveis fósseis – além disso, a UE também fará uma doação inicial de 20 milhões de euros ao Fundo Amazônia;
  • No internacional, (i) ainda sobre a UE, o bloco lançou no final do ano passado uma nova regra para impedir que as empresas vendam em seu mercado café, carne bovina, soja, borracha, óleo de palma e outras commodities ligadas ao desmatamento – os investidores europeus estão atentos e as empresas devem provar que suas cadeias de suprimentos não estão contribuindo para a destruição das florestas ou serem multadas em até 4% de seu volume de negócios em um país; e (ii) conforme as secas se aproximam, a China está planejando novos projetos de infraestrutura hídrica na esperança de mover mais água por todo o país e mitigar o impacto das mudanças climáticas – no final de maio, as autoridades divulgaram planos para construir essa “rede de água” e desbloquear as principais artérias do sistema fluvial até 2035, aumentando a capacidade de nivelar a distribuição de abastecimento de água;
  • Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.
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