IBOVESPA -1,71% | 103.539 Pontos
CÂMBIO +0,07% | 5,32/USD
O que pode impactar o mercado hoje
Destaque do dia
Nos Estados Unidos, hoje ocorre a reunião do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc), que deve decidir sobre a política monetária do país. Agentes do mercado apostam que o Federal Reserve (Fed) vai desacelerar o ritmo de alta de 0,75 p.p. para 0,50 p.p., uma ligeira queda em relação aos quatro aumentos anteriores.
Na agenda doméstica, às 9 horas temos a divulgação do IBC-Br, proxy do Produto Interno Bruto (PIB), de outubro.
Brasil
O Ibovespa se descolou do mercado internacional e registrou mais uma queda acentuada no pregão de ontem, de 1,71%, aos 103.539 pontos, com destaque para as quedas dos setores de bancos o varejo, e da Petrobras. Da mesma forma, o dólar fechou em alta de 0,07% a R$ 5,315, apesar de o Dollar Index (DXY), que compara a força da moeda americana frente a outras de países desenvolvidos, ter caído 1,07%, aos 104.01 pontos.
Na curva de juros, as taxas futuras tiveram mais um dia de alta, com as taxas ultrapassando o patamar de 13% também nos vértices mais longos. O anúncio de que o ex-ministro Aloizio Mercadante será o novo presidente do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) ocasionou grande volatilidade nos títulos públicos prefixados e atrelados à inflação do Tesouro Direto, causando suspensão temporária pelo segundo dia consecutivo. DI jan/23 fechou em 13,656%; DI jan/24 foi para 13,88%; DI jan/25 encerrou em 13,3%; DI jan/27 fechou em 13,05%; e DI jan/29 foi para 13,1%.
O cenário local de aversão a risco contempla os últimos fatos dos campos monetário e político. O Copom divulgou ontem a ata de sua última reunião, adicionando elementos hawkish, ou seja, mais contracionistas. Enquanto a PEC da Transição segue em negociação na Câmara, foi aprovado na noite de ontem um projeto de lei que altera a Lei das Estatais e libera o ex-ministro Aloizio Mercadante para assumir a presidência do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). A proposta foi alterada para incluir uma redução no tempo de quarentena para indicados ao comando de empresas públicas que tenham participado de campanhas eleitorais.
Mundo
Mercados globais amanhecem sem direção definida (EUA 0% e Europa -0,6%) enquanto investidores avaliam se a inflação ao consumidor recuou o suficiente para o Federal Reserve desacelerar o aperto monetário. O CPI, que mede a inflação ao consumidor americano, foi divulgado ontem e diminuiu para 7,1% no acumulado anual, em comparação a 7,7% no mês anterior. Hoje, teremos o anúncio da decisão de política monetária do Fed. O consenso dos analistas espera um aumento de 50 pontos-base na taxa de juros dos EUA e, o foco deverá ficar nas projeções para a taxa de juros terminal e o discurso do presidente Powell. Na Europa, o destaque ficará por conta da divulgação dos dados da inflação ao consumidor e ao produtor no Reino Unido. Na China, o índice de Hang Seng (+0,4%) encerra em leve alta, ainda reverberando o rali do dia anterior nas bolsas globais. Na agenda econômica chinesa teremos os dados de produção industrial, investimentos e vendas do varejo.
Commodities
As cotações do petróleo operam com leve baixa, depois que dados da indústria mostraram um grande aumento nos estoques de petróleo dos Estados Unidos, em vez do declínio previsto pelos analistas, reforçando os temores sobre o enfraquecimento da demanda, mesmo com o aperto na oferta. Os estoques de petróleo dos EUA aumentaram cerca de 7,8 milhões de barris na semana encerrada em 9 de dezembro, segundo fontes do mercado citando dados do API, enquanto analistas consultados pela Reuters esperavam uma queda de 3,6 milhões de barris nos estoques.
Já os preços do minério de ferro revertem queda das sessões anteriores e operam em alta, com esperanças de uma recuperação da demanda chinesa com o relaxamento das restrições do Covid-19.
Inflação ao Consumidor nos EUA
Nos EUA, a Inflação ao Consumidor (CPI) subiu 0,1% em relação a outubro e 7,1% em relação ao ano anterior, abaixo da expectativa do mercado e atingindo seu nível mais baixo em 2022. Esses números reforçam cenário de uma redução no ritmo das altas dos juros pelo Fed – um aumento de 0,50 p.p. é amplamente esperado nesta quarta-feira, após quatro aumentos consecutivos de 0,75 p.p. – e provavelmente facilitará a orientação futura no comunicado pós reunião, sugerindo que as taxas de juros estão próximas de níveis suficientemente altos para esfriar a demanda agregada e garantir a convergência da inflação de volta à meta
Ata do Copom
O Copom divulgou ontem (13) a ata de sua última última reunião O documento trouxe sinal parecido com o comunicado pós-reunião: o ajuste monetário já feito parece suficiente para trazer a inflação para a trajetória de metas, mas se a convergência não ocorrer como o esperado, principalmente por conta dos riscos fiscais, o Copom não descarta mais aperto à frente. Na visão do time de economia da XP, a ata adicionou elementos hawkish em relação ao comunicado da semana passada e reforça nossa leitura de que o aumento do risco fiscal pode comprometer a convergência da inflação no médio prazo e exigir uma postura dura do comitê, e a projeção é de que a taxa Selic permaneça em 13,75% até o 1T24.
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Economia
Fed deve reduzir ritmo de alta de juros
- Nos EUA, os preços ao consumidor subiram 0,1% em relação a outubro e 7,1% em relação ao ano anterior. Excluindo os componentes voláteis de combustível e energia, o índice CPI ‘core’ subiu 0,2% no mês e 6,0% no ano, representando uma clara desaceleração em relação aos 6,3% de outubro. Essa leitura ficou abaixo da expectativa em novembro e é seu nível mais baixo este ano. Os analistas esperam que a taxa anual diminua ainda mais, à medida que os fortes aumentos nos preços do petróleo e de outras energias no final do ano passado passam fora dos cálculos. Dados de alta frequência para preços de imóveis e bens comercializados também sugerem que as pressões de preço de curto prazo também estão começando a diminuir, embora a partir de níveis extremamente altos. Esses números reforçam cenário de uma redução no ritmo das altas – um aumento de 0,50pp é amplamente esperado nesta quarta-feira, após quatro aumentos consecutivos de 0,75pp- e provavelmente facilitará a orientação futura no comunicado pós reunião, sugerindo que as taxas de juros estão próximas de níveis suficientemente altos para esfriar a demanda agregada e garantir a convergência da inflação de volta à meta;
- No Reino Unida, dados de inflação também melhores. O índice de preços ao consumidor subiu 0,4% no mês, ante a alarmante alta de 2,0% em outubro, causada pelo reajuste dos preços administrados de energia domiciliar. Os analistas esperavam um aumento de 0,6%. Isso reduziu a taxa anual de 11,1% para 10,7%. Excluindo os componentes voláteis de combustível e energia, a taxa central do CPI também diminuiu mais do que o esperado, subindo apenas 0,3%, em vez da previsão de 0,5%. Em termos anuais, o núcleo da inflação está agora em 6,3%, abaixo dos 6,5% do mês passado. Essa divulgação antecede em um dia a decisão de politica monetária do banco da Inglaterra;
- Na Alemanha, o instituto econômico Ifo informou hoje que espera a recessão na Alemanha mais branda do que o esperado, com a expectativa de que a economia contraia 0,1% em 2023, em comparação com uma previsão anterior de encolhimento de 0,3%. Espera-se que o crescimento econômico se recupere para 1,6% em 2024. A economia deverá crescer 1,8% em 2022, em comparação com uma previsão anterior de 1,6% e a inflação é vista em 7,8% este ano, 6,4% no próximo ano e 2,8% em 2024;
- No Brasil, o Copom divulgou ontem a ata de sua última reunião (7 de dezembro). O documento trouxe sinal parecido com o comunicado pós-reunião: o ajuste monetário já feito parece suficiente para trazer a inflação para a trajetória de metas, mas se a convergência não ocorrer como o esperado, principalmente por conta dos riscos fiscais, o Copom não descarta mais aperto à frente. Na nossa visão, a ata adicionou elementos hawkish em relação ao comunicado da semana passada e reforça nossa leitura de que o aumento do risco fiscal pode comprometer a convergência da inflação no médio prazo e exigir uma postura dura do comitê. Por enquanto, não vemos a taxa Selic se movimentando tão cedo. Esperamos que a taxa Selic permaneça em 13,75% até o 1T24;
- A receita real do setor de serviços recuou 0,6% em outubro ante setembro, abaixo da nossa estimativa e do consenso de Street (ambos em -0,2%). Esse resultado significou a primeira queda após cinco altas consecutivas na comparação mensal (crescimento acumulado de 4,5%). A retração do setor de serviços em outubro se soma a outras evidências de desaceleração da atividade doméstica, que deve se tornar mais visível nos próximos meses;
- Na agenda doméstica, o BCB publica o IBC-BR de outubro, para qual o mercado e a XP esperam 0,4% na variação mensal e, para a variação interanual, o mercado vê 4,0% a/a e a XP, 3,8%.
Empresas
DASA (DASA3): Construindo um Ecossistema de Saúde
- Estamos iniciando a cobertura de DASA (DASA3) com recomendação de Compra e preço-alvo de R$20,8/ação para o final de 2023;
- Na nossa visão, a DASA combina:
- Um modelo de negócios diferenciado, sendo um provedor de serviços de saúde completo que pode atender melhor tanto pacientes quanto fontes pagadoras;
- Um relacionamento próximo com os pagadores, por meio da sua abordagem baseada em valor;
- Oportunidades bem mapeadas de crescimento de receita e expansão de margem; e
- Potencial de desalavancagem, com expansão de EBITDA refletindo diretamente no crescimento de lucro.
- Nosso preço-alvo implica múltiplos P/L e EV/EBITDA de 18,9x e 6,9x para 2024, respectivamente (vs. EV/EBITDA de de 7,1x para 2023);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Totvs (TOTS3): Resiliência aliada à diversificação; atualizando nossas estimativas e reiterando Compra
- Estamos atualizando nossas estimativas com os resultados do terceiro trimestre, custo de capital atualizado, novas premissas macroeconômicas e introduzindo nosso preço alvo de R$ 39,0/ação para o final de 2023, com um potencial de valorização de ~ 50% em relação ao último preço de fechamento. Vemos a Totvs com (i) resiliência na expansão do core business com muito espaço para crescer; (ii) oportunidades em Techfin e Business Performance ainda não precificadas;
- Além disso, reiteramos que as ações da TOTVS são uma das nossas principais escolhas no setor de Tech Brasil no cenário macro atual, visto que a empresa (i) tem um modelo de negócios mais resiliente em meio a um cenário mais desafiador; (ii) está indo muito bem operacionalmente; e (iii) tem capacidade de surpreender positivamente o mercado com novas alavancas de crescimento, como a JV com o Itaú;
- Clique aqui para acessar o relatório.
Elétricas: Data Expert | Acompanhamento do Mercado de Energia
- Em relação ao ano passado, a oferta total de energia teve desempenho neutro em novembro (0,7% A/A), e os reservatórios mantiveram níveis saudáveis;
- A variação da demanda de energia foi negativa (2,8)% A/A principalmente devido às condições climáticas e ao aumento da geração distribuída (“GD”). Além disso, os preços spot de energia no mês passado mantiveram seus patamares mínimos de R$ 55,7/MWh;
- O destaque de dezembro é o limite mínimo do PLD proposto para 2023 de R$ 69,04/MWh, que ainda precisa de deliberação da diretoria da ANEEL;
- Clique aqui para acessar o relatório.
Elétricas: Data Expert | A Força dos Ventos
- Novembro marcou o fim da temporada de ventos na região Nordeste. Essa região concentra a maior parte da capacidade instalada brasileira de fontes eólicas e é responsável por 89% da capacidade total em nossa cobertura. Além disso, os efeitos adversos do fenômeno La Niña continuam impactando negativamente os resultados, com o mês passado registrando um resultado negativo na geração eólica sob nossa cobertura (-7% A/A);
- O melhor desempenho em nossa cobertura foi a Cemig, com aumento de 10% A/A na geração eólica. Ressaltamos que o desempenho da Copel +30% A/A deve-se ao aumento da capacidade instalada através das aquisições de 2 complexos (Aventura e Santa Rosa Mundo Novo). Na mesma base de comparação, vimos uma queda de -16% A/A para a Copel. A Auren Energia também teve um resultado significativo (+27% A/A), mas esse desempenho pode ser atribuído a problemas de engenharia no Complexo Ventos do Araripe III no ano passado, conforme mencionado em nosso relatório anterior (link);
- A Equatorial por meio da Echoenergia apresentou o desempenho mais fraco da nossa cobertura, com desempenho negativo em 6 de seus seis complexos: Santa Rosália (-19% A/A), São Clemente (-29% A/A), Serra do Santana 1 e 2 (-18% A/A), Serra do Mel B (-12% A/A), Cabeço Preto II (-19% A/A), Serra do Santana 3 (-20% A/A);
- Clique aqui para acessar o relatório.
Principais notícias dos setores
Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).
- Notícias Diárias do Setor Financeiro
- BB anuncia investimento de R$ 10,5 milhões na fintech Pagaleve (Valor);
- Estrangeiros aportam R$ 732,6 milhões na Bolsa em 9 de dezembro (Valor);
- Data is money: Microsoft compra 4% da bolsa de Londres (Pipeline);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
- Continua a cair o número de ISPs outorgados pela Anatel (Telesíntese);
- 5G abre mercado brasileiro para software de nuvem (Valor);
- Anatel rejeita recurso da TIM para obter ‘condição especial’ na faixa de 27,5 GHz (Teletime);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
- Americanas capta R$ 1 bi para fazer frente às dívidas (Lexlatin);
- Grendene assina contrato com Comerc para compra de participação em usina solar (Valor);
- Varejo deve terminar 2022 abaixo do período pré-pandemia apesar de previsão de alta para o Natal (Estadão);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
- Alimentos e Bebidas
- Food inflation: Tight grain, oilseed supplies to keep prices elevated (Reuters);
- Paraná reforça prevenção contra influenza aviária (Valor);
- Agro
- Ukraine corn crop plunge balanced by huge stocks, aiding exports for now (Reuters);
- Em acordo, Atvos foi avaliada em R$ 1,6 bi (Valor);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Alimentos e Bebidas
- Radar Energia XP: Notícias diárias do setor de energia
- Cemig pagará dividendos e JCP no dia 29 de dezembro (Canal Energia);
- Energisa: Itaú diz que papel vale R$ 70 e vê negócio de GD multiplicando por 7x (Brazil Journal);
- Petrobras vai parar produção de 37 instalações no Polo Bahia após auditoria da ANP (Valor Econômico);
- Clique aqui para acessar o relatório.
Mercados
Radar Global: Análises das principais empresas e tendências sob o nosso Radar | Berkshire Hathaway, de Warren Buffett, vende mais de 25% de sua participação na BYD
- Berkshire Hathaway, de Warren Buffett, vende mais de 25% de sua participação na BYD;
- Ações da Moderna disparam com resultados preliminares positivos de vacina contra o câncer;
- United Airlines encomenda 200 aviões da Boeing;
- Consenso prevê um retorno potencial em torno de 12% para o S&P 500 em 2023;
- Acesse aqui o relatório internacional.
Renda fixa
De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa
- Mercados
- B3 altera modo de fechamento no mercado de juros futuros (Valor Econômico);
- Veja qual será o impacto da marcação a mercado nas debêntures mais negociadas (Valor Econômico);
- Câmara aprova projeto que muda Lei das Estatais, afrouxa quarentena e libera Mercadante no BNDES (Valor Econômico).
- Noticiário Corporativo
- Tribunal do Cade analisa fusão de D’Or e SulAmérica (Valor Econômico);
- Petrobras recebe auto de interdição da ANP para paralisar 37 instalações de Óleo e Gás na Bahia (Valor Econômico).
- Ratings
- Rating da BRZ rebaixado para ‘brA-’ por alta alavancagem; perspectiva alterada para negativa por pressões nas métricas de crédito (S&P Global);
- Fitch Rebaixa Rating da Omega Geração Para ‘AA-(bra)’; Perspectiva Estável (Fitch).
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
ESG
ESG Radar | DASA (DASA3): Bom desempenho ESG, com oportunidades de melhoria
- Vemos a DASA avançando de forma contínua na agenda ESG, tanto no que se refere à divulgação de dados, quanto em novas iniciativas e metas relacionadas à agenda;
- No pilar E, destacamos o compromisso da DASA de construir 3 usinas solares e transferir mais 25 unidades para o mercado livre de energia, em linha com sua meta de alcançar a neutralidade de carbono (“net zero”) até 2030. Na frente S , pilar mais relevante para o setor, o destaque vai para o sistema de gestão de saúde e segurança ocupacional da empresa, enquanto no assunto privacidade de dados, a DASA tem buscado um grau maior de confiabilidade nos segmentos corporativos, em linha com a lei LGPD. Por fim, no pilar G, o bloco de controle da DASA é composto pela DNA Capital e pela família Bueno, com a empresa listada no Novo Mercado, e vemos com bons olhos os compromissos da companhia para evoluir a independência de seu Conselho (43%) e a participação de mulheres em cargos de liderança;
- Clique aqui para ler o relatório completo.
Globo faz parceria com a Gol para compensar emissões | Café com ESG, 14/12
- O mercado fechou o pregão de terça-feira em território negativo, com o Ibov e o ISE em queda de -1,7% e -2,7%, respectivamente;
- No Brasil, (i) BNDES aprovou um aporte de até R$ 150 milhões no segundo fundo da GEF Capital Partners voltado para soluções para mudanças climáticas, e que pretende captar até R$ 1 bilhão – esse é o segundo fundo da gestora para a região, com a estratégia de ambos sendo similar, voltada para os setores de energia, agronegócio e soluções urbanas e com foco em soluções climáticas; (ii) com mais de 14 mil colaboradores espalhados por todo o país, a Globo acaba de assinar parceria com a companhia aérea Gol para compensação de emissão de gás carbônico nas viagens aéreas de seus funcionários – de acordo com Maurício Gonzalez, diretor do Centro de Serviços Compartilhados da Globo, são cerca de 2,5 mil viagens por mês;
- No internacional, o banco de investimento britânico Barclays aumentou sua meta de financiamento sustentável e de transição para US$ 1 trilhão até 2030 como parte dos esforços para acelerar a mudança para uma economia de baixo carbono, disse o head de investimento sustentável à Reuters;
- Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.
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