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A visão de experts sobre a renda fixa

Confira os principais destaques sobre o evento A Semana da Renda Fixa, que aconteceu entre os dias 27 e 30 de setembro.

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  • Entre os dias 27 e 30 de setembro, diversos profissionais do mercado de renda fixa e com relação com esta classe de ativos se reuniram em um evento transmitido através da plataforma da Expert.
  • Os principais temas foram abordados: cenário macroeconômico, títulos públicos, bancários e de crédito privado.
  • Além disso, falou-se sobre riscos e oportunidades no cenário atual.

    Confira os destaques das palestras, que estão disponíveis nos links abaixo.

27/09, 18h | Perspectivas para o cenário macroeconômico e para a renda fixa

Segundo Caio Megale, economista-chefe da XP, tanto a economia brasileira quanto a economia global estão passando por um momento de transição e o que começamos a ver agora, são sinais de acomodação, já que o mundo vinha num ritmo muito forte. No entanto, nesses momentos de inflexão devemos redobrar a atenção, pois eles geram maior volatilidade nos mercados. 

A inflação mais alta no país, segundo Megale, foi por conta de choques de custos internacionais, também alguns choques adicionais aqui, como a crise de energia, mas também por forte demanda nos últimos dois ou três semestres jogando o consumo na ponta para cima e permitindo repasses de preços mais fortes.

Em relação aos investimentos, Camilla Dolle, head de Research de renda fixa da XP, disse que no cenário de volatilidade, alta de juros e inflação a renda fixa é importante na composição de uma carteira diversificada. Afirmou também que o Tesouro Selic continua indicado para alocação da reserva de emergência, por ter alta liquidez e segurança. 

Caio comentou que ano que vem, com a volatilidade que deve ocorrer com as eleições, certamente muitas oportunidades vão aparecer. Ele enxerga o Brasil no longo prazo com fundamento, uma vez que fizemos reformas importantes nos últimos anos, como a reforma da Previdência, o marco legal do saneamento e o avanço das concessões.

28/09, 13h | Onde investir com juros e inflação em alta: oportunidades em títulos públicos

A alta dos juros favorece o investimento em Tesouro Selic, tanto para novas aplicações quanto para os títulos já encarteirados, dada a natureza pós-fixada do ativo, que oferece hoje retorno de cerca de 105% do CDI com alta liquidez.

Para o Tesouro IPCA, que paga a variação mais uma taxa prefixada, Marcelo Freller, estrategista Macro da XP, menciona que os papéis com vencimento acima de 2014 estavam pagando taxa acima de 4% mais inflação – taxa de juro real muito atrativa. Em razão da pouca diferença entre as taxas pagas pelos papéis com vencimentos intermediários e longos, o estrategista vê oportunidade mais interessante nos papéis com prazo intermediário, com vencimento de 2026 a 2030, que têm menos volatilidade.

Assim como nos títulos Tesouro IPCA, Freller vê mais oportunidade nos papéis do Tesouro Prefixado com prazo intermediário, com vencimento de 2024 a 2027, que “não têm uma volatilidade tão alta e estão com prêmio interessante”. O estrategista da XP alerta, no entanto, que em um movimento de alta das taxas, os papéis atrelados à inflação tendem a sofrer menos que os prefixados.

Por fim, diante de um cenário de eleições no ano que vem, no qual muitos investidores se questionam se devem investir agora ou esperar até o ano que vem, Freller recomenda começar a se posicionar, porque os prêmios já estão interessantes, e ir comprando os papéis aos poucos.

28/09, 18h | Investindo em títulos bancários: aplicações com e sem a cobertura do FGC

O painel contou com a presença de Paulo Saba, Diretor de Assuntos de Tesouraria da ABBC e Diretor de Tesouraria do Banco Daycoval S.A. Paulo explorou as principais diferenças entre as instituições de grande porte e aquelas menores ou com nichos de atuação.

Segundo ele, com uma maior captação de recursos (possibilitada pelo acesso às plataformas de investimentos) por parte dos bancos e instituições financeiras de porte médio, há possibilidade de explorar mais seus produtos. Isso cria um círculo virtuoso que desenvolve o mercado bancário.

Foram abordados também os principais instrumentos de captação destas instituições e como são utilizados (como CDBs, LCIs, LCAs e LFs), além do funcionamento do Fundo Garantidor de Créditos (FGC). Neste sentido, citou que o fundo possui dentro de sua cobertura cerca de R$ 1,3 trilhão, de forma segura e seguindo uma série de critérios para garantir sua solidez, visando a segurança dos investidores.

Ele destacou, no entanto, que pelo fato de essas instituições médias pagarem taxas mais elevadas, principalmente no cenário atual, os investidores muitas vezes deixam de lado a análise dos emissores e focam apenas na garantia do FGC para a tomada de decisão de investimento. Na visão dele, esse processo não é correto – é necessário também olhar o risco atrelado à instituição que emitiu os títulos, utilizando como por exemplo materiais de análise (research).

29/09, 13h | Crédito privado: uma visão dos setores e oportunidades nesse mercado

Após a maioria das empresas avaliadas pela Fitch Ratings serem rebaixadas nas suas classificações no contexto da covid-19, Ricardo Carvalho, diretor-executivo da agência de risco, vê um cenário mais positivo. De acordo com ele, cerca de 70% do portfólio da Fitch apresenta expansão da rentabilidade, principalmente puxada pelas empresas de commodities e com destaque positivo para o consumo discricionário.

André Giannini, sócio e integrante do time de crédito da XP, citou como outros setores que apresentam oportunidades interessantes os de energia elétrica, saneamento e varejo – o último tende a se beneficiar da alta da inflação e da abertura física do comércio. Ponderou, no entanto, que a pressão inflacionária faz com que parcela significativa das empresas nacionais tenha dificuldades em repassar custos.

Outro fator a ser levado em consideração é a alta liquidez do mercado hoje. De acordo com Giannini, muitos projetos estão saindo do papel de forma mais acelerada e há uma grande quantidade de fusões e aquisições, o que aumenta a necessidade das empresas de buscar capital, sobretudo neste contexto atual pós-pandemia e antes das eleições de 2022.

29/09, 18h | Cenário para crédito privado e oportunidade em títulos isentos de IR

Pedro Sturm, sócio e head da mesa institucional de crédito privado da XP, Camilla Dolle, head de research de renda fixa da XP, e Marcos Rodrigues, head produtos renda fixa da XP, explicaram como o cenário da taxa de juros nos últimos anos tem afetado o mercado de crédito privado no país.

Segundo Surm, com a volta do aumento da taxa de juros, o interesse pela renda fixa voltou a crescer. “Os ativos de renda fixa começaram a ficar bem atrativos como eram antigamente. O fluxo de captação, desde abril até hoje, já recuperou praticamente tudo da época da Covid-19 e a tendência é captar ainda mais”, afirmou, lembrando que há muitas oportunidades no mercado de renda fixa atualmente. 

Marcos citou que com as dificuldades observadas em 2020 por causa da covid-19, o mercado secundário foi muito importante para o abastecimento do mercado de crédito privado. Já em 2021, as emissões primárias voltaram a crescer, ao passo em que o mercado secundário continuou com fluxo elevado. Com isso, temos tendência de crescimento do mercado como um todo. Por outro lado, a forte demanda que permanece traz o efeito de redução nos prêmios de risco dos títulos.

Uma dúvida comum dos investidores e que foi respondida no painel é sobre o que seria melhor: investimentos via fundos ou diretamente via papeis. Segundo Rodrigues, a escolha depende de alguns fatores, dentre eles a complexidade da análise dos emissores e os custos associados ao investimento via gestores. Além disso, ambos podem conviver em uma mesma carteira. Para tomar a melhor decisão, ele sugeriu aos investidores conversarem com seus assessores de investimentos.

30/09, 19h | Adicionando alfa à carteira: ampliando o horizonte em títulos de crédito privado

Segundo o superintendente de produtos balcão da B3, Carlos Alcântara, as emissões de papéis de crédito privado em 2021, que até agosto somam R$ 205 bilhões, superaram o total do volume emitido em 2020, de R$ 195 bilhões, o que indica que teremos um dos anos mais fortes em termos de emissões. Ressalta-se que a queda da taxa Selic nos últimos anos para abaixo de dois dígitos permitiu o avanço das ofertas de debêntures, Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI) e do Agronegócio (CRA).

Nesse sentido, o CFO e Diretor de RI da Unidas, Marco Oliveira, comentou que a empresa já realizou mais de 50 emissões de títulos de dívida e acabou de levantar R$ 1,1 bilhão por meio de uma oferta pública de debêntures, que contou com 6.200 investidores, dos quais mais de 5 mil foram pessoas físicas.

Além do crédito privado, Marcos Rodrigues, head de produtos de renda fixa da XP, também apontou emissões bancárias sem garantia do Fundo Garantidor de Créditos (FGC) como opções interessantes para quem busca um retorno adicional para a carteira, destacando as Letras Financeiras (LFs), emitidas pelos bancos para financiar suas operações de crédito, e as Letras Imobiliárias Garantidas (LIGs), que contam com isenção de imposto de renda.

Alcântara mencionou que o valor mínimo das LFs foi reduzido recentemente de R$ 300 mil para R$ 50 mil, o que deve permitir a ampliação desse papel no portfólio de pessoas físicas.

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