IBOVESPA +0,72% | 126.139 Pontos
CÂMBIO -0,21% | 6,04/USD
O que pode impactar o mercado hoje
Onde Investir em 2025
Nesta quarta-feira, iremos publicar o relatório Onde Investir 2025, reunindo as análises de todo time de Research para o próximo ano, além da visão de alocação. O material traz a nossa visão para economia, política, ações, renda fixa e mais.
Ibovespa
O Ibovespa fechou em alta de 0,7% ontem, aos 126.139 pontos, impulsionado pela divulgação do PIB do 3º trimestre no Brasil, que veio acima das expectativas e reforçou o cenário de uma atividade econômica aquecida no país.
O principal destaque positivo do dia na Bolsa brasileira foi Brava (BRAV3, +9,1%), após alta do preço do petróleo (+2,5%) e ainda repercutindo o bom momento da companhia, devido à aproximação da entrada em operação do FPSO Atlanta e do retorno da produção no campo de Papa-Terra. Já a Petz (PETZ3, -4,1%), pressionada pela abertura da curva de juros, foi o principal destaque negativo.
Nesta quarta-feira, teremos os dados de produção industrial de outubro no Brasil. No cenário internacional, os destaques serão o relatório ADP e o ISM de serviços nos EUA, ambos referentes a novembro.
Renda Fixa
As taxas futuras de juros encerraram a sessão de terça-feira (03) com forte abertura ao longo da curva. No Brasil, o crescimento robusto do PIB do 3T24 (0,9% T/T) e a percepção de risco fiscal aumentaram o pessimismo em relação à inflação. Com isso, o DI jan/26 encerrou em 13,995% (alta de 10,6bps vs. pregão anterior); DI jan/27 em 14,26% (+17,5bps); DI jan/29 em 14,105% (+23,5bps); DI jan/31 em 13,92% (+23,3bps). Nos EUA, enquanto os presidentes dos Federal Reserves de Chicago e São Francisco defenderam progresso no combate à inflação, o relatório JOLTS apontou 7,7 milhões de vagas de emprego abertas, reforçando a visão de que a economia americana permanece aquecida. Por lá, os rendimentos das Treasuries de dois anos terminaram o dia estáveis em 4,17% e os de dez anos subiram para 4,23% (+4,0bps).
Mercados globais
Nesta quarta-feira, os futuros nos Estados Unidos abrem em alta (S&P 500: 0,2%; Nasdaq 100: 0,5%) em semana carregada de dados de mercado de trabalho e no aguardo de fala de Jerome Powell. Ontem, a Salesforce divulgou bons resultados, subindo mais de 13% nas negociações pré-mercado.
Na Europa, as bolsas operam em alta (Stoxx 600: 0,2%) com turbulências políticas na França, à medida que o congresso se prepara para um voto de não confiança no primeiro-ministro da minoria, Michel Barnier.
As bolsas chinesas fecharam sem direção definida (CSI 300: -0,5%; HSI: 0,0%), com queda nas ações continentais impulsionada por uma decepção no PMI de serviços e continuidade dos riscos associados a novas tarifas sob Trump e restrições para a compra de chips.
O grande destaque no noticiário internacional foi a Coreia do Sul, onde as bolsas fecharam em queda (KOSPI 200: -1,5%). O presidente Yoon Suk Yeol decidiu impor um decreto de lei marcial, suspenso em poucas horas, que provocou onda de protestos e forte reação do congresso, que deve votar por seu impeachment hoje.
Economia
Nos Estados Unidos, dados de emprego do relatório JOLTS continuaram a indicar uma desaceleração suave do mercado de trabalho, com o número de vagas por desempregado ficando estável em 1,1, abaixo do nível pré-pandemia. Na China, dados do índice de gerentes de compras (PMI) de serviços mostraram uma expansão em ritmo mais lento, mantendo a incerteza sobre os efeitos dos estímulos governamentais na economia.
No Brasil, dados do PIB do terceiro trimestre mostraram um crescimento de 0,9% em relação ao trimestre anterior, ligeiramente abaixo da média dos dois primeiros meses deste ano. Ainda assim, os resultados mostraram uma economia que permanece com um crescimento sólido e disseminado neste ano. Os dados do governo central mostraram um superávit de R$ 40,8 bilhões em outubro, resultado que foi puxado pelo aumento da arrecadação decorrente da atividade mais forte e inflação mais alta. Com isso, o governo fica mais próximo do limite inferior da meta de resultado primário neste ano.
O time de macroeconomia da XP publicou hoje o seu relatório Brasil Macro Mensal. Os destaques são a revisão para cima do crescimento do PIB e da inflação para os próximos anos, além do câmbio mais depreciado e dívida pública em alta. Com isso, a expectativa é por um ajuste mais intenso na taxa de juros, que deve subir 1 p.p. na próxima reunião e atingir um pico de 14,25% no próximo ano.
Na agenda do dia, destaque para a divulgação dos dados de emprego do relatório ADP, do índice ISM de serviços e do Livro Bege do Fed, todos nos Estados Unidos. No Brasil, os dados relativos à produção industrial de outubro devem mostrar uma alta de 0,3% em relação ao mês anterior e de 6,8% no comparativo interanual.
Veja todos os detalhes
Economia
PIB mostra forte crescimento no 3º trimestre e coloca pressão adicional sobre juros
- A agenda internacional de hoje inclui a divulgação dos dados de emprego da ADP nos Estados Unidos, que deve mostrar uma desaceleração na criação de empregos de 233 mil em setembro para 165 mil em outubro; o índice de serviços ISM, que deve mostrar que os serviços ainda estão crescendo, mas em ritmo mais modesto, e o Livro Bege do Fed, uma compilação de informações descritivas sobre o estado atual da economia americana. No Brasil, o destaque é a divulgação da produção industrial de outubro, que deve aumentar 0,3% em relação ao mês anterior e 6,8% em relação ao ano anterior.
- Nos EUA, o relatório Job Openings and Labor Turnover Survey, ou JOLTS, do Departamento do Trabalho, mostrou nesta terça-feira que as vagas de emprego aumentaram solidamente em outubro, enquanto as demissões tiveram a maior queda em um ano e meio, sugerindo que o mercado de trabalho continuou a desacelerar de forma ordenada. As vagas de emprego, uma medida da demanda de mão de obra, aumentaram em 372.000 para 7,744 milhões no último dia de outubro, acima das expectativas de 7,475 milhões de vagas. Houve 1,11 vagas de emprego para cada pessoa desempregada em outubro, acima do 1,08 em setembro. Essa relação, que atingiu o pico de 2,03 no início de 2022, agora está abaixo do 1,2 que prevalecia antes da pandemia da COVID-19;
- A atividade de serviços da China expandiu-se em um ritmo mais lento em novembro, pressionada pela desaceleração do crescimento de novos negócios, inclusive nas exportações, segundo uma pesquisa do setor privado. O índice dos gerentes de compras (PMI) de serviços Caixin/S&P Global, divulgado na quarta-feira, caiu de 52,0 em outubro para 51,5, mas permaneceu acima da marca de 50, que separa a expansão da contração mensalmente;
- No Brasil, o PIB expandiu 0,9% T/T no 3T24 (4,0% A/A), em linha com as expectativas. Esse resultado significou uma leve desaceleração em comparação com o crescimento médio de 1,2% T/T nos dois trimestres anteriores. Do lado da oferta, 8 dos 12 setores avançaram na comparação trimestral. O PIB total de Serviços foi o destaque ao crescer 0,9% T/T, com sinais positivos em todos os seus componentes. A Indústria de Transformação permaneceu em uma sólida trajetória de crescimento. Do lado da demanda, a Absorção Doméstica registrou uma forte expansão (1,4% T/T; 5,5% A/A), refletindo a resiliência do Consumo das Famílias (1,5% T/T; 5,5% A/A) e a contínua recuperação da Formação Bruta de Capital Fixo (2,1% T/T; 10,8% A/A). Olhando para o futuro, nossa estimativa preliminar para o PIB do 4T é de 0,3% T/T (3,8% A/A);
- O resultado primário do governo central registrou um superávit de R$ 40,8 bilhões em outubro (consenso: R$ 41,0 bilhões, XP: R$ 41,7 bilhões). A receita líquida aumentou 10,9% em termos reais em comparação com o ano passado, enquanto os gastos totais caíram 0,7% em termos reais. Ressaltamos que a receita tributária continua a se acelerar, refletindo os ganhos com as medidas de aumento de receita, mas, acima de tudo, os efeitos de uma atividade mais forte, inflação mais alta e uma taxa de câmbio mais depreciada. Por ora, mantemos nossa previsão de déficit de R$ 28,3 bilhões (0,3% do PIB) para 2024, excluindo os efeitos do auxílio ao estado do Rio Grande do Sul e outras exceções;
- Hoje a equipe da XP Macro publicou seu relatório Brasil Macro Mensal. Destacamos que o forte consumo e o investimento estão impulsionando uma atividade econômica sólida, mas espera-se uma desaceleração gradual. A projeção de crescimento do PIB é de 3,5% em 2024, 2,0% em 2025 e 1,2% em 2026. Apesar de a atividade econômica mais forte e a inflação mais alta ajudarem as metas fiscais, espera-se que a relação dívida/PIB aumente, e as medidas atuais para conter o crescimento das despesas são consideradas insuficientes para a sustentabilidade fiscal de longo prazo. O real brasileiro (BRL) enfraqueceu devido a fatores domésticos, com uma previsão revisada de 6,0 reais por dólar até o final de 2024. As expectativas de inflação levaram a um aumento da previsão do IPCA de 2025 de 4,7% para 5,2%, com uma ligeira redução para 4,5% em 2026 devido à atividade econômica mais branda. As expectativas de inflação mais alta sugerem a necessidade de um ajuste monetário mais intenso, com aumentos previstos na taxa de juros, levando a taxa Selic para 14,25% no pico do ciclo de aperto;
Empresas
C&A (CEAB3): Feedback da visita à loja e reunião com os executivos
- Hoje, organizamos uma visita à uma loja da C&A e uma reunião com o Laurence Gomes, CFO, João Souza, Diretor Comercial e de Produto, e Juliane Goulart, Diretora de Relações com Investidores, para entender mais aprofundadamente sobre estratégia de produto da empresa;
- Os principais destaques foram: i) As lojas remodeladas estão registrando um aumento de vendas de dois dígitos; ii) A seção de jeans renovada está gerando maiores taxas de conversão; iii) Roupas íntimas feminina, beleza, infantil e básicos são as próximas categorias a serem ajustadas; iv) Ajustes no layout da loja para apoiar uma melhor percepção do produto; e v) Os executivos estão otimistas com 2025e, embora vigilantes com o cenário macro;
- Reiteramos a nossa recomendação de Compra, uma vez que a vemos como uma história que deverá continuar se beneficiando das iniciativas estratégicas internas.;
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Vale (VALE3): Flexibilidade na Produção para Mitigar uma Perspectiva de Commodity Pouco Inspiradora
- Hoje, a Vale realizou seu Investor Day 2024, com uma atualização em suas divisões. Destacamos:
- Guidance atualizado, com foco na flexibilidade da produção de minério de ferro e ênfase na evolução dos volumes, embora assumindo um ritmo mais lento nas tendências de descarbonização, reduzindo as expectativas de volume de pelotas/briquetes para 2030E; e
- Expectativas de custos menores, com previsões de redução no C1/t, apesar do aumento nos custos totais do minério de ferro (principalmente devido a expectativa mais realista de prêmios mais baixos).
- Por fim, embora reconheçamos os esforços da empresa para melhorar a produção e reduzir custos (como evidenciado pelo desempenho operacional recente da Vale), ainda vemos a perspectiva para o minério de ferro como pouco inspiradora (a Vale indica expectativas de demanda de minério de ferro estáveis nos próximos anos), o que nos impede de ter uma postura mais positiva em relação às ações da Vale;
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Hapvida (HAPV3): Mais luz sobre as próximas etapas
- Hoje, a Hapvida compartilhou mais detalhes sobre seus projetos de expansão, com os principais destaques sendo:
- A maior parte do plano de investimento de 2 anos de R$ 2 bilhões (68,5%) será financiada por meio de contratos de Built-to-Suit (BTS) e Sale-Leaseback (SLB); e
- SP deve ser o foco principal, concentrando metade do valor total a ser investido, seguido por RJ, AM, PB e MS.
- Embora esse nível de investimento já fosse esperado por nós e pelo mercado, consideramos bem-vinda a abordagem mais asset light da HAPV em relação à sua expansão, especialmente em meio a um ambiente de taxas de juros crescentes, embora ainda nos faltem informações sobre a economia do SLB para termos uma melhor avaliação do anúncio do ponto de vista financeiro;
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Mineração e Siderurgia: Discussões da CSN-Ternium e Intercement em Destaque; Preços do Minério de Ferro Aumentam 4% S/S
- Os principais temas da semana foram o pedido de recuperação judicial da Intercement e a disputa entre CSN e Ternium.
- Observamos:
- A Intercement entrou com um pedido de recuperação judicial após não conseguir chegar a um acordo de venda;
- O STJ manteve uma decisão judicial favorável em relação à disputa CSN-Ternium;
- Os estoques de minério de ferro nos portos da China diminuíram 2% S/S, com o minério brasileiro caindo 2% S/S e o minério australiano caindo 2% S/S nos portos chineses, enquanto os estoques de aço longo da China aumentaram 2% S/S, enquanto os estoques de aço plano diminuíram 3% S/S;
- Por fim, vemos a Vale precificando o minério de ferro a US$67/t, com um desconto de 36% em relação aos preços à vista, e os preços implícitos de alumínio da CBA a US$2.140, com um desconto de 17% em relação aos preços à vista.
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Utilities: Atualizando Estimativas para Empresas de Geração
- Estamos elevando a recomendação de Auren para Compra após desempenho abaixo do esperado do papel, enquanto mantemos nossas recomendações de Compra para Eletrobras e Serena, e recomendação Neutra para Engie;
- Todas as empresas de geração (GenCos) sob nossa cobertura foram significativamente impactadas pela recente queda do mercado, levando a TIRs reais alavancadas extremamente descontadas;
- Mudanças recentes na hidrologia influenciaram os preços de energia de curto prazo, e acreditamos que a volatilidade continuará a ser um fator crítico;
- Antecipamos que o curtailment continuará a ser um desafio substancial para as GenCos até que haja uma expansão tanto no consumo quanto na rede de transmissão;
- Consequentemente, estamos considerando um curtailment de energia a partir de fontes solares e eólicas, projetando que os níveis diminuam de aproximadamente 15% para cerca de 5% entre 2025 e 2030;
- Nossos modelos foram atualizados para refletir os últimos números financeiros, incorporando suposições macroeconômicas revisadas, novas previsões de preços de energia e desenvolvimentos operacionais recentes no setor;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Principais notícias dos setores
Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).
- Notícias Diárias do Setor Financeiro
- Bradesco vê melhora 'passo a passo' e diz que rentabilidade vai seguir subindo (Valor);
- BB financiará 22% de nova rodada de plano da agroindústria (Folha);
- Um dos maiores exportadores de café do País está à beira de uma RJ (Brazil Journal);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
- Amazon anuncia supercomputador e novo servidor alimentado por chips de IA desenvolvidos internamente (Valor);
- Priscyla Laham assume Microsoft no Brasil em janeiro; Tânia Cosentino terá posição na América Latina (Valor);
- O que dizem as cláusulas do Edital 5G anuladas via portaria pelo MCom (Telesíntese);
- O imbróglio da intervenção do MCom na Anatel com mudanças em edital (Telesíntese);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
- Bebidas
- Carlsberg strikes deal over Russia assets - JustDrinks
- Constellation Brands to sell Svedka Vodka to Sazerac, sharpens focus on premium spirits - Reuters
- Alimentos
- New Zealand Officials Testing for Bird Flu at Second Egg Farm - Bloomberg
- South American, EU negotiators race to close divisive trade deal - Reuters
- Carne de frango: exportações brasileiras se concentram cada vez mais no produto in natura - Avisite
- Agro
- EU Reaches Deal to Delay Contentious Deforestation Law – Bloomberg
- B&F Agro, de grãos e insumos, entra em recuperação judicial - GloboRural
- Biocombustíveis
- Biden administration will not finalize clean fuel tax credit guidance – Reuters
- Com programa, Brasil ultrapassará R$ 1 tri em recursos para biocombustíveis - NovaCana
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- Bebidas
- Saúde: XP Daily | Sua dose diária de notícias
- Hapvida espera um 2025 com crescimento devido à ampliação de rede própria e queda de desemprego (Valor Econômico);
- Esclarecimento sobre novas regras de notificação por falta de pagamento (ANS);
- Hospitais da Anahp indicam que relação com as operadoras será maior desafio para 2025 (ANAHP);
- Clique aqui para acessar o relatório.
Renda fixa
De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa
- 10-year Treasury yield ticks higher as investors await further job’s data (CNBC);
- Alta de 1 ponto na Selic na próxima semana pode fazer sentido, diz economista-chefe da XP (Estadão);
- Simpar, Vamos e Automob anunciam consumação de reorganização societária (InfoMoney);
- Moody’s Local Brasil atribui rating BBB+.br à Magnum; perspectiva estável (Moody's Local);
- Clique aqui para acessar o clipping.
Estratégia
Carteiras XP: Top 10, Dividendos e Small Caps – Dezembro 2024
- Na Carteira Top 10 Ações, adicionamos um papel de Elétricas, um papel de Alimentos & Bebidas e aumentamos o peso de um papel de Óleo, Gás e Petroquímicos; também removemos um papel de Elétricas, um papel de Varejo e reduzimos um papel de Bancos (clique aqui para conferir);
- Na Carteira Top Small Caps XP, , adicionamos um papel de Bens de Capital e outro papel de TMT; removemos um outro papel de Bens de Capital, um papel de Óleo, Gás e Petroquímicos e um papel de Agro (clique aqui para conferir);
- Por fim, na Carteira Top Dividendos XP, adicionamos um papel de Instituições Financeiras e aumentamos um papel de Óleo, Gás e Petroquímicos; reduzimos um papel de Elétricas e um outro papel de Varejo (clique aqui para conferir).
Alocação & Fundos
Principais notícias
- Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
- Pacote tumultua o mercado, mas o momento ainda é favorável aos FIIs (Clube Fiis);
- FII de papel lidera altas em mais um dia de forte queda do IFIX (Fiis);
- Mercado de Fiagros tem menor liquidez em novembro; SNAG11 segue no top 10 (Fiis);
- Clique aqui para acessar o relatório.
ESG
O que os investidores institucionais estão monitorando na agenda ESG?
- Na semana passada, realizamos nosso último NDR do ano no Rio de Janeiro para discutir nossas visões e coletar percepções do mercado sobre temas ESG;
- Apesar do consenso em torno de uma temporada de resultados positivos no 3T24 para as empresas brasileiras, os desafios fiscais seguem ofuscando o sentimento do mercado;
- Mesmo diante de um cenário macroeconômico pouco inspirador, continuamos vendo os investidores atentos a temas específicos, com destaque para cinco principais tópicos: (i) divulgação de informações ESG e padrões de transparência; (ii) mercados de carbono; (iii) práticas de governança corporativa; (iv) segundo mandato de Trump; e (v) COP30;
- Clique aqui para ler o conteúdo completo.
De olho na transição energética, Vale (VALE3) anuncia plano de dobrar produção de cobre até 2035 | Café com ESG, 04/12
- O mercado encerrou o pregão de terça-feira em território positivo, com o IBOV e o ISE avançando 0,7% e 0,8%, respectivamente;
- Do lado das empresas, (i) em apresentação aos investidores durante o seu Investor Day em NY ontem, a Vale anunciou que quer dobrar sua produção de cobre até 2035, metal importante para a transição energética – segundo dados da companhia, a projeção é que o volume anual de produção suba para a faixa de 420 mil a 500 mil toneladas em 2030 (vs. 345 mil toneladas em 2024); e (ii) a Tupy anunciou a aprovação de um financiamento de R$ 58 milhões pelo BNDES, através do programa Mais Inovação, destinado para pesquisa e desenvolvimento de motores MWM a etanol - segundo o vice-presidente de Inovação e Novos Negócios da empresa, Gueitiro Genso, o financiamento será usado para aumentar a eficiência das plantas industriais, além de atender à crescente demanda por soluções que contribuam para a descarbonização das operações do agronegócio e dos transportes;
- Na política, a Comissão Europeia anunciou o lançamento de novas iniciativas para destinar € 4,6 bilhões para impulsionar tecnologias com baixa de carbono, como células de baterias para veículos elétricos e hidrogênio renovável - as ações têm como objetivo limitar o avanço de produtos chineses na União Europeia (UE), além de desenvolver a indústria local;
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Se você ainda não tem conta na XP Investimentos, abra a sua!
