IBOVESPA +0,64% | 126.538 Pontos
CÂMBIO -0,57% | 4,87/USD
O que pode impactar o mercado hoje
Ibovespa
Os índices globais tiveram leve altas na terça-feira, esperando dados de inflação nos Estados Unidos, com a expectativa de que o Federal Reserve (Fed, banco central norte-americano) finalmente anuncie o fim das altas de juros. O Ibovespa seguiu a mesma trajetória, chegando a renovar a máxima do ano, mas perdendo força no final do dia e fechando com alta de 0,6%. A curva de juros mundial e no Brasil fechou em queda na cauda longa da curva, assim como o dólar, que caiu 0,6%.
O destaque do dia é a antecipação pelo PCE, métrica favorita do banco central americano, que é divulgada hoje. O mercado está otimista que o fim do aperto monetário esteja perto após os dados de inflação medidos pelo CPI e PPI no meio do mês indicarem uma continuação da desinflação. No Brasil, o grande destaque segue sendo as pautas fiscais de 2024. Movimentos positivos incluem Petrobras (PETR4 +1,5%; PETR3 +0,9%), com as principais referências do petróleo avançando hoje mais de 2%, e à espera da reunião da OPEP. Do outro lado, Eneva (ENEV3 -3,1%) caiu novamente, com o mercado ainda refletindo a proposta de fusão com a Vibra (VBBR3).
Renda Fixa
As taxas futuras de juros fecharam em leve alta na parte curta e intermediária da curva, impulsionadas pela divulgação dos dados do IPCA-15 de novembro acima das estimativas de consenso do mercado. Enquanto isso, os vértices longos apresentaram queda, refletindo o movimento de queda das Treasuries. DI jan/25 fechou em 10,45% (5bps vs. pregão anterior); DI jan/26 em 10,135% (6bps); DI jan/27 em 10,235% (2,5bps); DI jan/29 em 10,63% (-1,5bps).
Mercados globais
Nos Estados Unidos, os futuros operam em alta (S&P 500: 0,3%; Nasdaq 100: 0,4%) após dirigentes do Federal Reserve declararem que a taxa de juros está em patamar suficientemente restritivo. Hoje, índices de preços ao atacado e a segunda leitura preliminar do PIB são os principais destaques do lado econômico.
Na Europa, os mercados operam em alta (Stoxx 600: 0,5%), após sinalizações positivas do lado da política monetária. Na China, os índices fecharam em queda (CSI 300: -0,9%; HSI: -2,1%).
Economia
Os discursos dos diretores do Fed Christopher Waller, Austan Goolsbee e Michelle Bowman foram destaque na terça-feira. Os três diretores sinalizaram maior conforto com o atual nível de taxas de juros, mas não descartaram possíveis aumentos adicionais se houver um ressurgimento inesperado de pressões sobre preços. A confiança do consumidor norte-americano voltou a subir em novembro, depois de três quedas mensais consecutivas.
No Brasil, o IPCA-15 de novembro trouxe uma leitura um pouco acima do esperado, mas com abertura relativamente benigna, indicando que o processo de desinflação continua. O mercado de trabalho reagiu em outubro, com a criação novas vagas interrompendo uma sequência de cinco quedas mensais consecutivas. Na agenda do dia, destaque para a divulgação da segunda leitura preliminar do PIB do 3º trimestre dos EUA e para a inflação ao consumidor na Alemanha. No Brasil, além da divulgação do IGP-M de novembro, espera-se que o Senado aprove a tributação de fundos exclusivos e de investimentos offshore, duas medidas consideradas fundamentais pelo governo para promover o déficit zero no ano que vem.
Veja todos os detalhes
Economia
Autoridades do Fed sinalizam manutenção da taxa de juros; no Brasil, processo de desinflação está em andamento
- Autoridades do Federal Reserve parecem cada vez mais confortáveis em encerrar o ano com as taxas de juros dos EUA em espera e com o relógio correndo para saber quando será feito o primeiro corte nas taxas, enquanto tentam criar uma “aterrissagem suave” para a economia. O Governador do Fed, Christopher Waller, disse que está “cada vez mais confiante de que a política está atualmente bem posicionada para desacelerar a economia e levar a inflação de volta a 2%”. “Aumentos adicionais das taxas do Fed continuam sendo uma possibilidade se os próximos dados incluírem um ressurgimento inesperado das pressões sobre os preços”, acrescentou. O presidente do Fed de Chicago, Austan Goolsbee, disse que “uma vez que você acredita que está no caminho para levar a inflação à meta, então o grau de restrição que você precisa aplicar deve ser menor”. A Governadora do Fed, Michelle Bowman, procurou manter viva a possibilidade de outro aumento da taxa. Mas mesmo Bowman não chegou a pedir um novo aumento na taxa de juros. Ela disse, assim como Waller e Goolsbee, que novas ações do Fed dependerão dos dados econômicos.
- A confiança do consumidor dos Estados Unidos aumentou em novembro, depois de três quedas mensais consecutivas, com os americanos planejando grandes compras, como veículos motorizados e casas, nos próximos seis meses, mesmo continuando a se preocupar com o aumento dos preços e das taxas de juros. O Conference Board informou que seu índice de confiança do consumidor aumentou para 102,0 neste mês, em comparação com os 99,1 revisados para baixo em outubro. Os economistas consultados pela Reuters previram que o índice cairia para 101,0. Apesar da recuperação, que foi impulsionada por uma melhoria nas expectativas, cerca de dois terços dos consumidores pesquisados neste mês ainda percebem que uma recessão é “um pouco” ou “muito provável” de acontecer no próximo ano. O índice da situação atual da pesquisa, baseado na avaliação dos consumidores sobre as condições atuais dos negócios e do mercado de trabalho, caiu de 138,6 em outubro para 138,2. Seu índice de expectativas, baseado nas perspectivas de curto prazo dos consumidores em relação à renda, aos negócios e às condições do mercado de trabalho, subiu de 72,7 para 77,8;
- No Brasil, o IPCA-15 de novembro avançou 0,33% no mês, acima das expectativas (XP e consenso: 0,30%). A média dos núcleos de inflação avançou 0,26%, um pouco acima de nossa expectativa, enquanto a variação em 12 meses caiu para 4,84% em novembro, de 5,05% em outubro. Analisando o detalhamento, o grupo de preços industriais caiu 0,15%, provavelmente devido a uma antecipação nos descontos da Black Friday, enquanto os preços dos alimentos aceleraram acentuadamente para 1,06% em novembro, de -0,52% em outubro, devido a fatores sazonais e eventos climáticos extremos no início do mês. Em nossa opinião, o IPCA-15 de novembro continua a mostrar que o processo de desinflação no Brasil está em andamento. Como temos argumentado, se não fosse o atual estresse nas taxas dos EUA, o BCB provavelmente teria espaço para acelerar o ritmo de cortes nas taxas de juros. Mantemos nossa previsão de 4,5% para o IPCA de 2023 e de 3,9% para o IPCA de 2024;
- O relatório do Caged mostrou uma criação líquida de empregos formais de 190,4 mil em outubro, consideravelmente acima das expectativas (XP: 130 mil; Street: 135 mil). De acordo com nossas estimativas ajustadas sazonalmente, o saldo de empregos acelerou para cerca de 140 mil, ante 90 mil em setembro (ver gráfico). Consequentemente, sua média móvel de três meses melhorou para 112 mil, de 102 mil no período. O mercado de trabalho formal continua sólido, com os números de outubro interrompendo uma sequência de cinco meses de desaceleração. A melhora no emprego formal no mês passado foi impulsionada pelo setor de serviços. Prevemos uma adição líquida total de 1,390 milhão de empregos em 2023, depois de 2,013 milhões de empregos em 2022;
- Na agenda econômica de hoje, esperamos a divulgação da segunda leitura preliminar do PIB do 3T nos EUA (consenso: 5,0%, anterior: 4,9%), a inflação ao consumidor na Alemanha (consenso: 3,5% A / A, anterior: 3,8% A / A) e os PMIs manufatureiro e não manufatureiro na China. No Brasil, a FGV divulga o índice de inflação IGP-M de novembro. Além disso, as atenções se voltam para a aprovação do projeto de lei dos fundos exclusivos e investimentos offshore, peça importante para o ajuste fiscal do próximo ano.
Empresas
Data Expert | Proteínas Animais Brasil
- Estamos atualizando projeções para 2024. A principal conclusão é que esperamos uma desaceleração na produção de carne no Brasil, trazendo perspectiva mais equilibrada para a dinâmica de oferta e demanda;
- Bovinos. Projetamos crescimento da produção de carne +3,5%, exportações +4,6% e disponibilidade interna +3%;
- Frango. Projetamos crescimento da produção de carne +2%, exportações +4,8% e disponibilidade interna +0,2%;
- Porco. Projetamos crescimento da produção de carne +1,5%, exportações +2,9% e disponibilidade interna, +1%;
- Nossas estimativas reforçam visão positiva para nossa Top Pick BRF, para a qual modelamos preços no Brasil com alta de 2,0% A/A em 2024, mas modelamos preços internacionais estáveis. A perspectiva da carne bovina sustenta nossa visão de melhores preços de exportação em 2024 (modelamos +2,0% A/A), enquanto os preços do gado devem permanecer favoráveis para JBS, Marfrig e Minerva, embora não tanto quanto em 2023;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Minerva (BEEF3) | A perspectiva é positiva, mas a tese de investimentos ainda é desafiadora
- O Minerva Day reuniu os principais executivos da Companhia e, para nossa surpresa, as discussões foram muito além da aquisição das fábricas da Marfrig, embora esse tema não pudesse deixar de estar em pauta com certa recorrência;
- Saudamos os esforços da Minerva para fornecer maior disclosure sobre a estratégia de exportação e arbitragem da companhia, o que significou volatilidade de margens historicamente menores em relação aos pares por meio de medidas que ainda darão frutos no futuro;
- Além disso, compartilhamos a visão da companhia de que a perspectiva para os players latino-americanos de carne bovina é positiva, especialmente considerando a redução esperada na produção de carne dos EUA, o que deve ajudar a gerar resultados positivos em 2024;
- Dito isso, ainda somos da opinião de que o a tese de investimentos mudou substancialmente e depende da aprovação dos órgãos antitruste e da definição de qual será o valor final da aquisição das plantas da Marfrig;
- Clique aqui para acessar o relatório.
Carrefour Brasil (CRFB3): Feedback do Investor Morning
- Hoje, o Carrefour Brasil organizou o seu Investor Morning com o objetivo de atualizar o mercado sobre os pilares estratégicos da empresa;
- Nossas principais considerações foram: i) Mentalidade focada na maximização dos retorno dos ativos; ii) Forte agenda de eficiência de custos em andamento; iii) Geração de caixa e desalavancagem como os principais temas; iv) Atacadão ganhando mais relevância; e v) Estratégia de Real Estate (RE) pausada. Além disso, a empresa compartilhou que está otimista com a perspectiva macroeconômica para 2024, com expectativa de inflação dos alimentos aumentando, contribuindo para o crescimento das vendas mesmas lojas (SSS);
- Mantemos nossa recomendação Neutra;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Oncoclínicas (ONCO3): Pronta para entregar crescimento, qualidade… e fluxo de caixa
- A Oncoclínicas realizou hoje seu primeiro Investor Day, que contou com a presença dos principais executivos da empresa, além de convidados da indústria farmacêutica e operadoras de saúde. Os principais destaques do evento foram:
- O alinhamento da Oncoclínicas com os pagadores garante a ela uma posição privilegiada para aumentar a sua participação na carteira e buscar novas parcerias;
- Dada a sua escala e especialização, a empresa está melhor posicionada em relação aos seus pares para incorporar novas tecnologias de forma sustentável; e
- A empresa já possui os ativos necessários para continuar crescendo e agora focará na geração de caixa.
- As mensagens transmitidas pela empresa reforçaram a nossa visão positiva em relação à Oncoclínicas;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Blau (BLAU3): Uma visão mais profunda do que está por vir
- Hoje a Blau organizou o seu Investor Day, com a participação dos principais executivos da empresa e participantes do mercado. Os destaques foram:
- O investimento na Prothya poderá abrir novas fontes de crescimento;
- O crescimento poderá vir de projetos de P&D e de fontes inorgânicas;
- Melhorias operacionais estão sendo feitas para otimizar a produção e a logística; e
- Os atuais níveis baixos de ROIC podem ser parcialmente ligados a investimentos com maturação longa.
- As mensagens transmitidas foram positivas, mas estamos cada vez mais céticos quanto às perspectivas de curto e médio prazos, tanto para o crescimento como para as margens, devido à dinâmica atualmente desafiadora em alguns dos principais mercados da Blau;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Braskem (BRKM5) | Braskem Day 2023
- A Braskem sediou o seu Braskem Day para discutir o atual ambiente de mercado e os principais temas sobre seus ativos e sua estratégia corporativa;
- Como discutimos em nosso início de cobertura para o setor, consideramos a Braskem como um conjunto de ótimos ativos, mas em um momento pouco apreciativo;
- Concordamos com a gestão da Braskem que 2024 será mais um ano desafiador para a companhia e para o setor petroquímico, mas valorizamos as iniciativas da empresa para resguardar seu balanço, sem perder de vista o crescimento de médio e longo prazo e a agenda inovadora;
- Além disso, percebemos que a empresa parece estar mais aberta a parcerias para compartilhar forças, alcançar sinergias e diminuir riscos;
- Clique aqui para o relatório completo.
Randoncorp (RAPT4): Um dia explorando avenidas de crescimento
- Ontem (28), a Randocorp sediou seu Investor Day e um site visit em Caxias do Sul (RS), com a presença de vários executivos das divisões da Randoncorp, Frasle e Addiante;
- Vemos um tom otimista para as perspectivas de mercado de caminhões para 2024 e um foco maior em sua recém-renomeada Rands (com oportunidades de cross-selling entre a divisão de serviços financeiros e outras);
- Durante o evento, a empresa explorou minuciosamente muitas de suas avenidas de crescimento mais incipientes (contudo de alto potencial), como a Addiante (com um desempenho melhor do que o esperado até agora em um mercado subpenetrado) e novas tecnologias, como seu recém-anunciado veículo autônomo e Nione;
- Finalmente, olhando para a alocação de capital, as diretrizes de capex da Randon permaneceram inalteradas – assim como suas intenções de internalização por meio de movimentos inorgânicos;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Principais notícias dos setores
Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).
- Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
- 5G ainda é um desafio financeiro para as operadoras, diz Claro (telesintese);
- Claro, TIM e Vivo lançam conjuntamente serviços na área de segurança digital (Valor);
- Unifique vai acessar até R$ 71,7 milhões do Fust (telesintese);
- Open Gateway chega ao Brasil com adesões de Claro, Tim e Vivo (telesintese);
- Clique Aqui para acessar o relatório.
- Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
- Governo tenta instalar amanhã comissão de MP de Haddad que pode render R$ 35 bi (O GLOBO);
- Shein quer, agora, conquistar Wall Street. Mas sem dar desconto (NeoFeed);
- Ministério da Fazenda deve fazer concessões para aprovar medida provisória das subvenções (Valor);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Saúde: XP Daily | Sua dose diária de notícias
- Mais Médicos terão 28 mil profissionais em campo até o fim do ano (Agência Brasil);
- Sírio-Libanês abre faculdade com simuladores hiper-realistas e módulo de ciência de dados (Estadão);
- Nilo firma parceria com unidade de oftalmologia do Grupo Fleury (Medicina S/A);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Combustível XP: As principais notícias que movem o setor de Óleo & Gás
- Vibra rejeita Eneva; diz que oferta não tem “qualquer atratividade” (Brazil Journal);
- Com mais matéria-prima disponível, complexo do Rio poderia receber até US$ 600 mi, diz Braskem (Valor Econômico);
- Braskem vê começo de recuperação em 2024, após ciclo de baixa (Valor Econômico);
- Grepar vai à Justiça contra Petrobras por suspensão da venda da Lubnor (Poder360);
- Clique aqui para acessar o relatório.
Renda fixa
De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa
- Diretora do BC vê período de pouso da economia global (Valor);
- Da perspectiva de juros menores ao PIB dos EUA: os eventos que movem os mercados (Bloomberg);
- Vibra rejeita proposta da Eneva, mas deixa a porta aberta para novos termos (Pipeline);
- Fitch Rebaixa RV do BRB para ‘b-’ Por Limitação de Capital; Ratings em Observação Negativa (Fitch);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Alocação & Fundos
Principais notícias
- Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
- Fundos de logística têm retorno de 17%, superior aos 11% do Ifix, mostra estudo da XP (Valor);
- Cartesia conclui oferta de seu fundo imobiliário e capta R$ 200 milhões (Valor);
- Captação líquida de Fiagros cai 70% no ano; fundos de nicho imobiliário seguem ‘queridinhos’ (Valor Investe);
- Clique aqui para acessar o relatório.
Relatório Setorial de FIIs de Logística
- Entenda mais sobre a nossa visão para o setor de FIIs de Logística;
- A médio prazo, acreditamos no crescimento moderado do setor de logística;
- Visão construtiva no médio e longo prazo para a classe dos fundos imobiliários de logística;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
ESG
Governo espera aprovar PL do mercado regulado de carbono às vésperas da COP28 | Café com ESG, 29/11
- O mercado encerrou o pregão de terça-feira em território positivo, com o IBOV e o ISE registrando alta de +0,64% e +0,60%, respectivamente;
- No Brasil, o relator do PL do mercado de carbono na Câmara, deputado Aliel Machado deve apresentar, a qualquer momento, sua proposta de substitutivo ao texto aprovado pelo Senado para criar o sistema brasileiro de comércio de emissões, tentando convencer o agronegócio a embarcar no mercado – a intenção do governo, do presidente da Câmara e do próprio relator é ter o texto aprovado a tempo da COP28;
- No Internacional, (i) de acordo com estudo feito pela BlackRock, uma reforma dos bancos multilaterais de desenvolvimento, como o Banco Mundial, poderia liberar até US$4 trilhões em investimentos adicionais para ajudar os mercados emergentes a enfrentar as consequências das mudanças climáticas – segundo a gestora, isso desempenharia um papel fundamental para preencher a chamada lacuna de financiamento climático, com a publicação do estudo antecedendo a COP28; e (ii) a companhia aérea britânica Virgin Atlantic operou, nesta terça-feira (28), o primeiro voo transatlântico movido inteiramente por combustíveis sustentáveis – o avião decolou do aeroporto de Heathrow, em Londres, e pousou no JFK, em Nova York;
- Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.
Se você ainda não tem conta na XP Investimentos, abra a sua!