XP Expert

Morning Call XP (13.set): Medidas de estímulo na Europa e melhora nas tensões comerciais

Tudo o que você precisa saber sobre os mercados nacional e internacional, com análises econômicas e políticas sobre fatos que podem impactar seus investimentos.

Compartilhar:

  • Compartilhar no Facebook
  • Compartilhar no Twitter
  • Compartilhar no Whatsapp
  • Compartilhar no LinkedIn
  • Compartilhar via E-mail
Clique para ouvir

IBOVESPA +0,89% | 104.970 Pontos

CÂMBIO -0,1% | 4,06/USD

O que pode impactar o mercado hoje

O Ibovespa teve uma semana positiva até o pregão de ontem, acumulando alta de 1,4% em 104.371 pontos. As atenções dos mercados se voltaram para novas medidas de estímulos dos bancos centrais globais e para a melhora nas tensões comerciais entre EUA-China.

No Brasil, as discussões continuam em torno da reforma tributária. Sem CPMF, ganha mais força no governo a ideia de replicar o discurso de caça a privilégios que funcionou na Previdência por meio da taxação de quem tem renda maior via tributação de dividendos e revisão sobre aplicações financeiras. Além disso, de acordo com a mídia local, Guedes estaria se aproximando da reforma proposta pelo Congresso e discutindo formas de financiar a desoneração da folha de pagamento.

Depois de uma conversa com os deputados que tocam a PEC dos gatilhos para contenção de gastos na Câmara, a equipe econômica passou a apoiar o projeto. Segundo autores, a PEC tem chance de gerar um alívio fiscal na casa dos R$ 202 bi. Desafios: grande dificuldade de emplacar várias medidas impopulares de uma vez, como suspender correção automática do salário mínimo, pagamento de abono e reduzir salários e jornada de servidores (R$ 109 bi).

De acordo com o Valor Econômico, o Banco Central tem estudado a possibilidade de liberar parte dos compulsórios à vista para que as instituições financeiras possam utilizá-la como reserva para garantir as operações no sistema de pagamentos instantâneos. A ideia permitiria que o dinheiro chegasse de uma conta à outra em poucos segundos e que as instituições financeiras aplicassem parte da reserva em títulos públicos.

Na agenda local, destaque para a divulgação do IBC-br do Banco Central que mede o PIB mensal. A nossa expectativa é que o indicador mostre alta de 0,9% em uma base anual e queda de 0,15% ante o mês anterior.

No internacional, futuros dos EUA negociam em alta, em meio a sessões positivas na Europa e Ásia durante a noite. Segundo matéria do The Wall Street Journal, Pequim quer limitar o foco das negociações previstas para outubro, deixando questões de segurança nacional para serem tratadas posteriormente, numa tentativa de encerrar o impasse com Washington. Além disso, ontem, o presidente dos EUA, Donald Trump, disse que não descartaria a hipótese de um acordo comercial preliminar com a China, embora dê preferência a um pacto abrangente.

Do lado das commodities, os preços de petróleo operam em leve queda de -0,22% nessa manhã de sexta-feira, em US$60,25/t. O minério de ferro, por sua vez, continua ganhando força, com alta de 4% ontem, para US$98/tonelada.

Na Europa, as bolsas ainda reagem ao amplo pacote de estímulos anunciado ontem pelo Banco Central Europeu (BCE), cujas medidas contemplam taxa de depósito de -0,40% para -0,50%, na primeira redução de juros desde 2016, e retomada do programa de relaxamento quantitativo (QE, quantitative easing), com compra de 20 bilhões de euros em ativos mensalmente a partir de novembro.

Tópicos do dia

Brasil

  1. Política Brasil: A ideia da caça a privilégios ganha mais força
  2. Guedes se aproxima da proposta do Congresso após enfraquecimento da CPMF
  3. Banco Central revê estrutura dos compulsórios
  4. Setor de serviços apresenta expansão em julho e surpreende as expectativas

Empresas

  1. Frigoríficos: Visando controlar preços, China pode importar carne suína dos EUA
  2. Engie (EGIE3): Anuncia pagamento de dividendos
  3. Vale (VALE3): Lavra da mina de Brucutu e retorno de Onça Puma
  4. Saneamento: Governo aposta no PPI para articular a aprovação do novo marco legal do saneamento básico


Veja todos os detalhes

Brasil

Política Brasil: A ideia da caça a privilégios ganha mais força

  • Sem CPMF, ganha mais força no governo a ideia de replicar o discurso de caça a privilégios que funcionou da Previdência por meio da taxação de quem tem renda maior via tributação de dividendos e revisão sobre aplicações financeiras. O problema é que tudo isso não alcançaria a potência fiscal da CPMF, por isso um plano B para algo parecido com a contribuição ainda não esteja descartado. Guedes também não perdeu as esperanças na desoneração da folha;
  • Uma ala da Câmara afirma que a queda de Marcos Cintra empurra e favorece a reforma tributária da Casa, mas a briga por protagonismo com o Senado está longe de ser resolvida. Sinais disso podem ser vistos na escolha do novo nome pro comando da Receita: Luiz Carlos Hauly, autor da proposta do Senado, e Rogério Marinho, o homem da Previdência;
  • Depois de uma conversa com os deputados que tocam na Câmara a PEC dos gatilhos para contenção de gastos, a equipe econômica passou a apoiar o projeto. Segundo autores, a PEC tem chance de gerar um alívio fiscal na casa dos R$ 202 bi. Desafios: grande dificuldade de emplacar um monte de medidas ultra impopulares de uma vez, como suspender correção automática do salário mínimo, pagamento de abono e reduzir salários e jornada de servidores (R$ 109 bi).

Guedes se aproxima da proposta do Congresso após enfraquecimento da CPMF

  • O noticiário local destaca que o ministro da economia, Paulo Guedes, está se alinhando com a proposta do Congresso a fim de achar uma solução viável para a desoneração da folha de pagamento após o enfraquecimento de seu projeto da volta da CPMF;
  • De acordo com o Correio Braziliense, Guedes iniciou diálogos com Bernard Appy e já verifica com ele a possibilidade da desoneração de folha ser incluída na PEC 45 de sua autoria e que atualmente é encabeçada pelo Congresso. Appy formulou uma proposta de desoneração da folha que não depende da CPMF, mas prevê: eliminação do salário-educação e da contribuição do sistema S, eliminação da contribuição empresarial acima do teto de contribuição do INSS e redução da contribuição cobrada sobre o primeiro salário mínimo do trabalhador;
  • O diálogo também teria abordado a possibilidade da indicação da advogada Vanessa Canado, diretora do Centro de Cidadania Fiscal (CciF), coordenado por Appy, para ser a nova secretária da Receita Federal. O Estadão também aventa a possibilidade de Mansueto Almeida, atual secretário do Tesouro, assumir a posição.

Banco Central revê estrutura dos compulsórios

  • De acordo com o Valor Econômico, o Banco Central tem estudado a possibilidade de liberar parte dos compulsórios à vista para que as instituições financeiras possam utilizá-la como reserva para garantir as operações no sistema de pagamentos instantâneos. Caso entre em vigor, a ideia permitiria que o dinheiro chegasse de uma conta à outra em poucos segundos, durante 24 horas por dia e em qualquer dia semana, assegurando a liquidação das transações fora do horário comercial;
  • O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, já tem falado em rever a estrutura e o tamanho dos compulsórios. Os bancos são hoje obrigados a manter no BC, sem remuneração, o equivalente a 25% do volume de depósitos à vista, o que equivale a um volume depositado considerado excessivo pelo presidente do BC, de aproximadamente R$450 bilhões;
  • Com a implementação da medida, as instituições financeiras poderiam, inclusive, passar a manter parte da reserva aplicada em títulos públicos, o que seria uma mudança importante para os bancos. O desenho do sistema de pagamentos instantâneos deve ficar pronto para operar no segundo semestre de 2020.

Setor de serviços apresenta expansão em julho e surpreende as expectativas

  • Em julho de 2019, o setor de serviços apresentou expansão de 1.8% na comparação anual (jul19 / jul18), surpreendendo positivamente tanto as nossas expectativas (-0.4%) quanto as expectativas de mercado coletadas pela Bloomberg (0.1%);
  • Na base de comparação mensal (jul19 / jun19), o indicador apresentou expansão de 1.2%, também acima das nossas expectativas (-0.2%);
  • O maior destaque positivo foi a categoria de serviços de tecnologia da informação, que apresentou expansão de 8.2% entre junho e julho de 2019. O destaque negativo, por sua vez, foi a categoria de transporte aéreo, que apresentou queda de -3.7% na mesma base de comparação. Clique aqui para ver a análise do resultado na íntegra.

Empresas

Frigoríficos: Visando controlar preços, China pode importar carne suína dos EUA

  • Segundo o Valor Econômico, a China quer aumentar as compras de carne de porco do exterior, incluindo dos Estados Unidos e da União Europeia, devido à preocupação do governo com a alta dos preços;
  • Em agosto, os preços de carne suína na China subiram +46,7% A/A, acelerando vs. +27% A/A em julho, com essa alta sendo responsável por elevar a inflação ao consumidor no país asiático em mais de 1%, fechando em 2,8% – O governo chinês pretende manter esse número abaixo dos 3% em 2019;
  • Além do controle de preços, os planos vão em linha com um possível passo de Pequim para aliviar as tensões comerciais com Washington, com a retomada das importações de produtos agrícolas dos EUA antes das negociações nas próximas semanas. Não há uma meta oficial, mas fontes dizem que o volume total de importações de 2mt para o ano é considerado ideal. À título de referência, a China importou cerca de 1mt de carne suína este ano, das quais aproximadamente 8% vieram dos EUA;
  • Vemos a medida como positiva, contudo, ressaltamos que ela é limitada. Segundo o vice-primeiro-ministro da China, Hu Chunhua, é provável que a China tenha um déficit de 10mt de carne suína este ano, acima dos cerca de 8mt do comércio global anual. Nesse cenário, vemos os frigoríficos brasileiros como claros beneficiários, ganhando tanto com a alta dos preços das proteínas em geral, como do aumento das exportações para a China.

Engie (EGIE3): Anuncia pagamento de dividendos

  • A Engie comunicou via fato relevante, a data de 27 de setembro de 2019 para o pagamento de dividendos intermediários e complementares;
  • Os dividendos intermediários foram calculados com base nas Reservas de Lucros de R$ 652 milhões o que correspondentes a R$ 1,00/ação, já os dividendos complementares no valor de R$ 76 milhões correspondentem a R$ 0,094/ação. Com isso, o total de proventos do exercício de 2018 foi de aproximadamente 2 bilhões ou R$ 2,78/ação;
  • A Engie Brasil é tradicionalmente conhecida por uma sólida geração de caixa e estável pagamento de dividendos devido a uma boa estratégia de comercialização de energia somada a iniciativas positivas de crescimento como no segmento de energias renováveis, transmissão e, mais recentemente transporte de gás com a aquisiçao da TAG. Mantemos nossa recomendação Neutra com preço alvo de R$ 45,00/ação por acreditarmos que as ações estão precificadas.

Vale (VALE3): Lavra da mina de Brucutu e retorno de Onça Puma

  • A Vale informou ontem que suspendeu trabalhos em uma frente de lavra na mina de Brucutu, em Minas Gerais. Segundo a empresa, essa ação não impactará a produção da mina de Brucutu (30mt/ano), com a Vale reafirmando sua estimativa de vendas entre 307 e 332mt para 2019, em linha com o divulgado anteriormente;
  • A suspensão atende a uma determinação da Agência Nacional de Mineração (ANM), que entende que uma das frentes de lavra em execução excede os limites das reservas minerais aprovadas pela agência;
  • Além disso, a Vale informou ontem que o STF determinou o retorno das operações do empreendimento de níquel da Vale, Onça Puma. Com a liberação, as minas de Onça e de Puma paralisadas desde setembro de 2017 e a usina de processamento de níquel desde junho deste ano, retornam às atividades. À título de referência, a produção em Onça Puma alcançou 23kt em 2018, equivalente a 9% da produção total de níquel da Vale.

Saneamento: Governo aposta no PPI para articular a aprovação do novo marco legal do saneamento básico

  • Segundo o Valor Econômico, o governo aposta na articulação do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI) para atrair o investidor privado, em nova tentativa de aprovar um novo marco legal do saneamento básico. O Projeto de lei (PL 3.261/2019) de autoria do Senador Tasso Jereissati (PSDB/CE) já foi aprovado no Senado e segue para a aprovação na Câmara;
  • Martha Seillier, secretária especial do programa, vem acompanhado as reuniões da comissão especial da Câmara na tentativa de conter resistências no Congresso. Segundo Martha, seu papel também abrange engajar prefeituras na estratégia de obter ganhos de eficiência e garantir a expansão dos serviços de água e esgoto com o apoio da iniciativa privada, mas a mudança na legislação é importante para trazer segurança jurídica nessa abertura de mercado;
  • Para Martha, o saneamento do país pode seguir o exemplo de outros setores regulados em que a remuneração varia de acordo com a eficiência na prestação do serviço. A ideia é a Agência Nacional de Águas (ANA) assuma a atribuição de regulador definindo condições de oferta do serviço e a remuneração do agente privado.

Renda Fixa

XPInc CTA

Se você ainda não tem conta na XP Investimentos, abra a sua!

XP Expert

Avaliação

O quão foi útil este conteúdo pra você?


Newsletter
Newsletter

Gostaria de receber nossos conteúdos por e-mail?

Cadastre-se e receba grátis nossos relatórios e recomendações de investimentos

Disclaimer:

Este relatório de análise foi elaborado pela XP Investimentos CCTVM S.A. (“XP Investimentos ou XP”) de acordo com todas as exigências na Resolução CVM 20/2021, tem como objetivo fornecer informações que possam auxiliar o investidor a tomar sua própria decisão de investimento, não constituindo qualquer tipo de oferta ou solicitação de compra e/ou venda de qualquer produto. As informações contidas neste relatório são consideradas válidas na data de sua divulgação e foram obtidas de fontes públicas. A XP Investimentos não se responsabiliza por qualquer decisão tomada pelo cliente com base no presente relatório. Este relatório foi elaborado considerando a classificação de risco dos produtos de modo a gerar resultados de alocação para cada perfil de investidor. O(s) signatário(s) deste relatório declara(m) que as recomendações refletem única e exclusivamente suas análises e opiniões pessoais, que foram produzidas de forma independente, inclusive em relação à XP Investimentos e que estão sujeitas a modificações sem aviso prévio em decorrência de alterações nas condições de mercado, e que sua(s) remuneração(es) é(são) indiretamente influenciada por receitas provenientes dos negócios e operações financeiras realizadas pela XP Investimentos.

O analista responsável pelo conteúdo deste relatório e pelo cumprimento da Instrução CVM nº 598/18 está indicado acima, sendo que, caso constem a indicação de mais um analista no relatório, o responsável será o primeiro analista credenciado a ser mencionado no relatório. Os analistas da XP Investimentos estão obrigados ao cumprimento de todas as regras previstas no Código de Conduta da APIMEC para o Analista de Valores Mobiliários e na Política de Conduta dos Analistas de Valores Mobiliários da XP Investimentos. O atendimento de nossos clientes é realizado por empregados da XP Investimentos ou por agentes autônomos de investimento que desempenham suas atividades por meio da XP, em conformidade com a ICVM nº 497/2011, os quais encontram-se registrados na Associação Nacional das Corretoras e Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários – ANCORD. O agente autônomo de investimento não pode realizar consultoria, administração ou gestão de patrimônio de clientes, devendo atuar como intermediário e solicitar autorização prévia do cliente para a realização de qualquer operação no mercado de capitais. Os produtos apresentados neste relatório podem não ser adequados para todos os tipos de cliente. Antes de qualquer decisão, os clientes deverão realizar o processo de suitability e confirmar se os produtos apresentados são indicados para o seu perfil de investidor. Este material não sugere qualquer alteração de carteira, mas somente orientação sobre produtos adequados a determinado perfil de investidor. A rentabilidade de produtos financeiros pode apresentar variações e seu preço ou valor pode aumentar ou diminuir num curto espaço de tempo. Os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros. A rentabilidade divulgada não é líquida de impostos. As informações presentes neste material são baseadas em simulações e os resultados reais poderão ser significativamente diferentes. Este relatório é destinado à circulação exclusiva para a rede de relacionamento da XP Investimentos, incluindo agentes autônomos da XP e clientes da XP, podendo também ser divulgado no site da XP. Fica proibida sua reprodução ou redistribuição para qualquer pessoa, no todo ou em parte, qualquer que seja o propósito, sem o prévio consentimento expresso da XP Investimentos. SAC. 0800 77 20202. A Ouvidoria da XP Investimentos tem a missão de servir de canal de contato sempre que os clientes que não se sentirem satisfeitos com as soluções dadas pela empresa aos seus problemas. O contato pode ser realizado por meio do telefone: 0800 722 3710. O custo da operação e a política de cobrança estão definidos nas tabelas de custos operacionais disponibilizadas no site da XP Investimentos: www.xpi.com.br. A XP Investimentos se exime de qualquer responsabilidade por quaisquer prejuízos, diretos ou indiretos, que venham a decorrer da utilização deste relatório ou seu conteúdo. A Avaliação Técnica e a Avaliação de Fundamentos seguem diferentes metodologias de análise. A Análise Técnica é executada seguindo conceitos como tendência, suporte, resistência, candles, volumes, médias móveis entre outros. Já a Análise Fundamentalista utiliza como informação os resultados divulgados pelas companhias emissoras e suas projeções. Desta forma, as opiniões dos Analistas Fundamentalistas, que buscam os melhores retornos dadas as condições de mercado, o cenário macroeconômico e os eventos específicos da empresa e do setor, podem divergir das opiniões dos Analistas Técnicos, que visam identificar os movimentos mais prováveis dos preços dos ativos, com utilização de “stops” para limitar as possíveis perdas. O investimento em ações é indicado para investidores de perfil moderado e agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos Ação é uma fração do capital de uma empresa que é negociada no mercado. É um título de renda variável, ou seja, um investimento no qual a rentabilidade não é preestabelecida, varia conforme as cotações de mercado. O investimento em ações é um investimento de alto risco e os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros e nenhuma declaração ou garantia, de forma expressa ou implícita, é feita neste material em relação a desempenhos. As condições de mercado, o cenário macroeconômico, os eventos específicos da empresa e do setor podem afetar o desempenho do investimento, podendo resultar até mesmo em significativas perdas patrimoniais. A duração recomendada para o investimento é de médio-longo prazo. Não há quaisquer garantias sobre o patrimônio do cliente neste tipo de produto. O investimento em opções é preferencialmente indicado para investidores de perfil agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. No mercado de opções, são negociados direitos de compra ou venda de um bem por preço fixado em data futura, devendo o adquirente do direito negociado pagar um prêmio ao vendedor tal como num acordo seguro. As operações com esses derivativos são consideradas de risco muito alto por apresentarem altas relações de risco e retorno e algumas posições apresentarem a possibilidade de perdas superiores ao capital investido. A duração recomendada para o investimento é de curto prazo e o patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto. O investimento em termos é indicado para investidores de perfil agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. São contratos para compra ou a venda de uma determinada quantidade de ações, a um preço fixado, para liquidação em prazo determinado. O prazo do contrato a Termo é livremente escolhido pelos investidores, obedecendo o prazo mínimo de 16 dias e máximo de 999 dias corridos. O preço será o valor da ação adicionado de uma parcela correspondente aos juros – que são fixados livremente em mercado, em função do prazo do contrato. Toda transação a termo requer um depósito de garantia. Essas garantias são prestadas em duas formas: cobertura ou margem. O investimento em Mercados Futuros embute riscos de perdas patrimoniais significativos, e por isso é indicado para investidores de perfil agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. Commodity é um objeto ou determinante de preço de um contrato futuro ou outro instrumento derivativo, podendo consubstanciar um índice, uma taxa, um valor mobiliário ou produto físico. É um investimento de risco muito alto, que contempla a possibilidade de oscilação de preço devido à utilização de alavancagem financeira. A duração recomendada para o investimento é de curto prazo e o patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto. As condições de mercado, mudanças climáticas e o cenário macroeconômico podem afetar o desempenho do investimento.

A XP Investimentos CCTVM S/A, inscrita sob o CNPJ: 02.332.886/0001-04, é uma instituição financeira autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil.Toda comunicação através de rede mundial de computadores está sujeita a interrupções ou atrasos, podendo impedir ou prejudicar o envio de ordens ou a recepção de informações atualizadas. A XP Investimentos exime-se de responsabilidade por danos sofridos por seus clientes, por força de falha de serviços disponibilizados por terceiros. A XP Investimentos CCTVM S/A é instituição autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil.


Este site usa cookies e dados pessoais de acordo com a nossa Política de Cookies (gerencie suas preferências de cookies) e a nossa Política de Privacidade.