IBOVESPA -0,14% | 127.698 Pontos
CÂMBIO +0,01% | 5,77/USD
O que pode impactar o mercado hoje
Ibovespa
O Ibovespa fechou em queda de 0,1% ontem, aos 127.698 pontos, pressionado pela Vale (VALE3, -2,3%), com o papel ainda repercutindo o último pacote de estímulos anunciado pela China, que veio em linha com o esperado. O mercado também segue cauteloso, aguardando detalhes sobre o pacote de cortes de gastos que deve ser anunciado pelo governo.
O principal destaque positivo do pregão foi Localiza (RENT3, +6,8%), repercutindo a divulgação dos resultados da companhia referentes ao 3º trimestre, que vieram positivos, com destaque para tarifas e margens (veja aqui o comentário). Já São Martinho (SMTO3, -4,2%) ficou entre os principais destaques negativos, também após a divulgação de seus resultados do 3º tri (veja aqui mais detalhes).
Na agenda econômica desta quarta-feira estão dados de inflação ao consumidor de outubro nos EUA e a pesquisa mensal de serviços referente a setembro no Brasil. Pela temporada de resultados do 3º trimestre, teremos Americanas, Banco do Brasil , Boa Safra, Hypera, Nubank, Plano & Plano e Rede D’Or. Por fim, pela temporada internacional, teremos Tencent Holdings.
Renda Fixa
As taxas futuras de juros encerraram a sessão de terça-feira com forte abertura por toda a curva. No Brasil, o mercado continua à espera do plano fiscal do governo. Enquanto isso, se voltou para a ata do Copom, que definiu o ritmo de elevação da Selic em 50 bps como o ideal, apesar de não ter dado guidance para a próxima reunião. Com isso, o DI jan/26 encerrou em 13,185% (alta de 2,5bps vs. pregão anterior); DI jan/27 em 13,345% (+10bps); DI jan/29 em 13,165% (+13,5bps); DI jan/31 em 13,01% (+15,5bps).
Nos EUA, os investidores continuaram a precificar o possível impacto de medidas prometidas no período eleitoral por Trump. Os rendimentos das Treasuries de dois anos terminaram o dia em 4,34% (+8,0 bps), e os de dez anos, em 4,43% (+13,0 bps).
Mercados globais
Nesta quarta-feira, os futuros nos Estados Unidos abrem em queda (S&P 500: -0,2%; Nasdaq 100: -0,2%), no aguardo da divulgação de dados de inflação ao consumidor americano (CPI), pronunciamentos de dirigentes do Federal Reserve e continuidade do anúncio do gabinete de Trump. Na Europa, as bolsas operam mistas, com leve queda no índice pan-europeu (Stoxx 600: -0,1%). As bolsas chinesas fecharam mistas (CSI 300: 0,6%; HSI: -0,1%).
Economia
Nos Estados Unidos, dois dirigentes do Fed – o Banco Central norte-americano – disseram que a taxa de juros continua em campo restritivo o suficiente para controlar a inflação, e que a posição atual da autoridade monetária permite flexibilidade caso a economia desacelere mais rapidamente que o esperado.
No Brasil, a ata do Copom mostrou trouxe o mesmo tom duro adotado no comunicado pós-reunião, enfatizando que as projeções continuam acima da meta de 3,0% e que os riscos do cenário de inflação estão inclinados para cima. O Copom optou por não dar nenhuma orientação quanto aos próximos passos da política monetária, deixando a porta aberta para uma aceleração do ritmo de alta nas próximas reuniões. Ainda no cenário doméstico, os dados de vendas no varejo ampliado mostraram expansão pelo oitavo mês consecutivo, com seis das dez atividades em campo positivo, um reflexo do crescimento da renda disponível e do crédito ao consumidor.
Na agenda do dia, destaque para a divulgação da inflação ao consumidor (CPI) de outubro nos Estados Unidos, com expectativa de alta de 0,2% no indicador cheio e de 0,3% no núcleo. Além disso, teremos os discursos de três dirigentes do Fed em que se espera novos sinais da direção da política monetária naquele país. No Brasil, dados da pesquisa mensal de serviços (PMS) referente a setembro devem mostrar alta de 0,7% ante o mês anterior, segundo nossas estimativas, reforçando a projeção de um crescimento mais forte da atividade econômica neste ano.
Veja todos os detalhes
Economia
Copom deixa a porta aberta para a aceleração do ritmo de aperto; inflação ao consumidor dos EUA em destaque hoje
- A taxa de juros do Federal Reserve continua a agir como um freio para o mercado de trabalho resiliente e para a inflação, que ainda está acima da meta de 2%, disseram dois presidentes de bancos centrais dos EUA na terça-feira. Neel Kashkari, presidente do Fed de Minneapolis, disse que, em sua opinião, “ainda estamos em uma posição modestamente contracionista, mas, em última análise, a economia nos guiará em termos de até onde precisamos ir”. O presidente do Fed de Richmond, Thomas Barkin, classificou o nível atual das taxas como “um pouco menos restritivo” do que vinha sendo, e disse que poderia ver cenários em que a demanda aumenta e o banco central precisa se concentrar na contenção da inflação, e outros em que as empresas começam a demitir funcionários e o banco central precisa se voltar mais para a proteção do mercado de trabalho. O Fed reduziu sua taxa de juros na semana passada em um quarto de ponto percentual, para a faixa de 4,50% a 4,75%. Os custos de empréstimos de curto prazo estão agora 75 pontos-base abaixo de onde estavam há dois meses, pouco antes de o banco central começar a reduzir as taxas;
- No Brasil, o Copom publicou a ata de sua reunião de novembro nesta manhã. O documento trouxe o mesmo tom duro da declaração pós-reunião, enfatizando que “as projeções do Copom ainda estão acima da meta de 3,0%”; “os riscos para seus cenários de inflação estão inclinados para o lado positivo”; e que “uma deterioração adicional nas expectativas poderia levar a um ciclo mais prolongado de aperto da política monetária”. Em uma parte mais suave, o Copom afirma que os indicadores de atividade econômica “mostraram sinais incipientes de moderação”. Com relação à política fiscal, a ata apontou “a necessidade de regras fiscais sustentáveis”. Olhando para o futuro, além da possível necessidade de prolongar o ciclo de aperto mencionado acima, o comitê optou por não dar nenhuma orientação sobre seus próximos passos, deixando as portas abertas para uma maior aceleração do ritmo de aumento. Em suma, acreditamos que as atas são consistentes com nosso cenário de uma taxa terminal em 13,25%, com um risco de alta, particularmente no ritmo de aperto;
- As vendas no varejo ampliado aumentaram 1,8% em setembro em relação a agosto, igualando nossa estimativa (XP: 1,8%; mercado: 2,3%). Como resultado, o índice do varejo ampliado aumentou 1,0% T/T no 3T, o oitavo ganho consecutivo. Seis das dez atividades registraram números positivos na comparação trimestral. A categoria de “Veículos, motocicletas e autopeças” foi o destaque ao subir 4,2% no trimestre passado. De modo geral, os gastos pessoais permanecem em uma trajetória de crescimento em meio ao aumento das concessões de crédito e à manutenção da renda real disponível das famílias em níveis elevados. Esperamos uma desaceleração gradual das vendas no varejo nos próximos trimestres, em linha com o maior aperto das condições monetárias e o menor impulso fiscal;
- O destaque da agenda internacional nesta quarta-feira, dia 13, é o índice de preços ao consumidor (CPI) dos EUA. O consenso é de um aumento de 0,2% M/M (2,6% A/A) para o indicador principal e de 0,3% M/M (3,3% A/A) para o núcleo da inflação. Além disso, teremos o discurso dos dirigentes do Fed Larie Logan, Alberto Musalem e Jeffery Schmid. No Brasil, haverá a divulgação da pesquisa de serviços (PMS) de setembro, onde esperamos um aumento de 0,7% M/M (3,4% A/A).
Commodities
Mineração e Siderurgia: China revela pacote fiscal como previsto; Preços do minério de ferro caem 3% na semana
- O tema principal da semana foi o anúncio do pacote fiscal chinês;
- A China anunciou um pacote fiscal de RMB 10 trilhões para refinanciar os governos locais, dividido em RMB 6 trilhões em novos títulos ao longo de três anos para reestruturação da dívida e um adicional de RMB 4 trilhões em títulos planejados ao longo de cinco anos para o mesmo propósito;
- As importações de minério de ferro da China ficaram estáveis em outubro de 24, enquanto os estoques portuários de minério de ferro da China aumentaram 1% S/S, com o minério brasileiro subindo 2% S/S e o minério australiano subindo 2% S/S nos portos chineses na última semana;
- Por fim, vemos a Vale precificando o minério de ferro a US$ 99/t, um desconto de 1% em relação aos preços à vista, com os preços implícitos do alumínio da CBA em US$ 2.090, um desconto de 18% em relação aos preços à vista;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Empresas
BTG Pactual (BPAC11): Outro trimestre sólido | Revisão 3T24
- O BTG registrou resultados sólidos no 3T24, em grande parte em linha com as expectativas. O banco apresentou outro trimestre consistente em termos de crescimento da receita, com um aumento de 14% A/A. No lado dos custos e despesas, apesar de um aumento trimestral de 5,5% devido a maiores provisões para bônus, o BTG manteve sua eficiência, levando a uma redução no índice de cost-to-income;
- O lucro líquido do banco atingiu R$3,2 bilhões (+17% A/A e em linha com a XPe), resultando em um ROE de 23,5%. Analisando a dinâmica dos segmentos, com exceção do IB, que continua a refletir um desempenho mais fraco, todas as linhas tiveram uma expansão sólida;
- Em especial, os segmentos de Asset e Wealth registraram receitas recordes. O Corporate Lending continua a crescer fortemente (+29,5%). O segmento de S&T atingiu R$ 1,7 bilhão (+21% T/T). O BTG apresentou outro trimestre sólido, apesar da dinâmica desafiadora do mercado de capitais;
- O banco continua avançando em novas linhas de negócios, com boa tração na dinâmica de Net New Money (NNM), o que deve contribuir para uma maior diversificação e crescimento rentável. Reiteramos nossa recomendação neutra e o preço-alvo de R$ 41 por ação.
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Ser Educacional (SEER3) – 3T24: Resultados positivos, com melhorias tanto na receita quanto na margem
- A Ser Educacional reportou resultados positivos no 3T24, com um lucro líquido ajustado de R$ 19 milhões:
- A receita aumentou 13,5% A/A, especialmente impulsionada pela base de alunos híbridos e por melhorias nos tickets médios híbridos e digitais;
- A margem EBITDA ajustada aumentou 3,6 p.p. A/A, principalmente devido à diluição dos custos com pessoal e ao menor pagamento de polos;
- As despesas financeiras continuaram a consumir uma parcela significativa do EBITDA ajustado devido a uma alavancagem líquida ajustada de 3,3x.
- Mantemos nossa visão positiva em relação ao setor e temos uma visão também positiva em relação à Ser – especialmente em relação às suas melhorias operacionais -, mas enfatizamos a alavancagem como um ponto de atenção, dado o atual ambiente macro;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Lojas Renner (LREN3): Atualizando as nossas estimativas após o 3T24
- Na semana passada, Lojas Renner divulgou seus resultados do terceiro trimestre e sua videoconferência de resultados;
- Assim, aproveitamos a oportunidade para atualizar nosso modelo considerando: (i) margens brutas ligeiramente menores, já que o câmbio pode ser um obstáculo; (ii) melhores resultados de Realize, com menores níveis de inadimplência; e (iii) impostos mais altos, com nossa alíquota efetiva de impostos em 24% em 2025;
- Como resultado, ajustamos nossas estimativas para 2024-25e, ao mesmo tempo em que ajustamos nosso preço-alvo para o final de 2025 para R$ 21,0/ação, de R$24,0, principalmente com base em um custo de capital mais alto;
- Mantemos nosso Neutro, apesar da recente desvalorização da ação por conta do cenário macro e da nossa preferência por outros nomes em nossa cobertura;
- Clique aqui para acessar o relatório completo
Saúde: Data Expert | Acompanhamento de Preços da ANS de Agosto de 2024
- Este é o nosso Acompanhamento de Preços da ANS, no qual acompanhamos e analisamos os dados de reajuste de preços de planos coletivos fornecidos pela ANS. O órgão regulador divulga os dados a cada três meses, e o último conjunto disponível refere-se ao período compreendido entre junho de 2024 e agosto de 2024. Os destaques dessa edição são:
- O mercado de planos de saúde tem aumentado os preços em mais de 14% nos últimos meses, mas ultimamente o mercado tem apresentado uma leve tendência de queda;
- Em média, a Hapvida está aumentando os preços em níveis mais baixos do que o mercado, com o GNDI se aproximando das operadoras originais da Hapvida;
- Amil, SULA e Bradesco estão aumentando os preços de forma mais agressiva; e
- Os aumentos de preços no mercado de planos odontológicos permanecem em níveis baixos.
- Esperamos que as empresas continuem apresentando reajustes de dois dígitos ao longo desse ciclo, mas os dados recentes indicam um processo de desaceleração, o que esperamos que continue ocorrendo gradualmente;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
CTEEP (TRPL4): Investor Day 2024; Foco em projetos de reforços
- A ISA Energia realizou hoje seu Investor Day, apresentando uma atualização estratégica e financeira;
- A empresa continua a confiar fortemente em projetos de reforços e melhorias como um relevante motor de valor, com um adicional de R$1 bilhão em capex a ser aplicado nesses projetos;
- A ISA conta com a forte necessidade de capex para a rede de transmissão e a adoção de novas soluções, como baterias para o serviço em horários de pico ou o uso de válvulas inteligentes para resolver problemas temporários;
- Embora concordemos com os pontos apresentados, acreditamos que a concorrência no mercado de transmissão brasileiro é acirrada, portanto, os projetos greenfield não devem apresentar TIRs razoáveis no futuro próximo, o que limita as capacidades de criação de valor da ISA;
- Mantemos nossa recomendação Neutra para as ações.
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
SLC (SLCE3) | Revisão de resultados do 3T24: Ainda sem recuperação
- A SLC reportou um trimestre fraco, mas principalmente em linha com o esperado, impactado pela redução da área plantada, produtividades e preços. A margem bruta para todas as commodities (ou seja, soja, algodão, milho) ficou abaixo e ligeiramente abaixo da XPe, com o gado sendo a única exceção.
- A safra 2023/24 foi desafiadora devido a eventos climáticos e deve proporcionar comparações fáceis em relação à 2024/25, além de custos mais baixos por hectare (-5,2% para 24/25), produtividades praticamente estáveis para milho e soja (vs. orçamento de 23/24), mas melhores para algodão, e uma estratégia de hedge mais conservadora bem-vinda.
- No entanto, um Capex mais alto do que o esperado levou a um resultado abaixo do FCFE, e o aumento no LPA foi devido a eventos pontuais no 3T. A atual expansão de terras e os investimentos necessários devem ser os principais motores, portanto, esperamos que o FCF yield melhore apenas em um novo ciclo de commodities, o que deve reforçar nossa visão de um valuation não atrativo.
- Clique aqui e acesse o relatório completo.
Stone & Co (STNE) | Resultados positivos: no caminho certo para cumprir a maior parte do guidance de 2024 | Revisão 3T24
- A Stone reportou resultados positivos no 3T24, em linha com as expectativas. O lucro líquido atingiu R$ 543 milhões (+9% T/T, +32% A/A e 4% acima do XPe). O desempenho positivo reflete o sólido crescimento do TPV e a maior eficiência em custos e despesas. No segmento de banking, a Stone conseguiu aumentar os depósitos e diversificar as fontes de funding;
- Isso, combinado com sua política de reprecificação em andamento, levou a empresa a melhorar os resultados financeiros. No crédito, a Stone já atingiu sua meta anual, com uma carteira de R$923 milhões, um salto de 29,7% T/T. A empresa ajustou suas provisões para perdas, com a taxa de provisão sobre a carteira de capital de giro agora em 14%, abaixo dos 18,1% no 2T24, sinalizando confiança na qualidade do portfólio;
- O NPL acima de 90 dias aumentou em 90 bps para 3,7%, refletindo a maturação do portfólio. De modo geral, a empresa apresentou um bom ritmo de crescimento no TPV e um take rate de MSMB ascendente, o que, em nossa opinião, colocou a empresa no caminho certo para atingir a maior parte do guidance para 2024;
- Como resultado, vemos os números do 3T24 como positivos e alinhados com as metas da empresa para o ano, reforçando nossa recomendação de compra e preço-alvo de US$15/ação.
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Enjoei (ENJU3): Resultados melhores do 3T24
- A Enjoei apresentou resultados melhores no terceiro trimestre, com um forte crescimento do GMV e tendências melhores de rentabilidade;
- Clique aqui para acessar o relatório completo
Hapvida (HAPV3) – 3T24: Resultados negativos, sendo as provisões para contingências o principal fator detrator
- A Hapvida reportou resultados negativos no 3T24, com um lucro líquido ajustado de R$ 164 milhões:
- A receita líquida aumentou 6,6% A/A, graças ao aumento do ticket, uma vez que a empresa continua promovendo a otimização do portfólio de planos de saúde;
- A sinistralidade diminuiu 1,5 p.p. A/A, reduzindo o ritmo de melhorias, o que, de acordo com a empresa, foi devido ao clima mais severo no trimestre;
- As despesas-caixa foram impactadas pelo aumento das provisões para contingências, em função do aumento da judicialização no setor, o que impediu que a margem EBITDA acompanhasse a melhora da sinistralidade;
- A alavancagem ajustada ficou em 2,4x, embora tenha apresentado uma leve redução T/T.
- Os resultados ficaram abaixo de nossas estimativas, especialmente devido às provisões para contingências, o que esperamos que pressione o desempenho das ações amanhã;
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
Jalles (JALL3) | Revisão de Resultados do 2T25: Um trimestre sólido, embora não brilhante
- A Jalles divulgou um trimestre sólido. A receita líquida foi de R$ 543 milhões, um aumento de 16% A/A e +6% vs. XPe, refletindo melhores preços de S&E, enquanto a Companhia começou a aumentar as vendas de VHP após o CAPEX de cristalização na unidade da SVVA. O EBITDA ajustado subiu 5% A/A para R$ 321 milhões (-2% vs. XPe), uma margem menor A/A e vs. XPe devido a custos unitários de caixa mais altos do que o esperado.
- Além disso, a Companhia reforçou a estratégia de acumulação de estoques, destacada pela ausência de vendas de etanol hidratado no trimestre, o que vemos como uma estratégia assertiva, pois o fim da moagem do setor deve sustentar a tendência de alta nos preços na entressafra.
- Melhores preços de etanol combinados com preços de açúcar hedgeados positivos devem levar a lucros positivos no restante do ano, embora acreditemos que ações de baixa liquidez continuarão a ser negligenciadas pelos investidores devido às condições difíceis do mercado.
- Clique aqui e acesse o relatório completo.
Principais notícias dos setores
Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas e Energia (óleo & gás e elétricas).
- Notícias Diárias do Setor Financeiro
- BTG: Receita recorde impulsiona resultado e retorno deve seguir em alta em 2025, diz Sallouti (Valor);
- Caixa lucra R$ 3,3 bilhões, mas imobiliário gera preocupação (Valor);
- Lucro da Stone cresce 35% no 3º trimestre (Valor);
- Clique aqui para acessar o relatório completo.
- Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
- Alloha Fibra contrata o UBS BB para vender operação (NeoFeed);
- Oi derrete na Bolsa em meio a liquidação de ações pelos credores (Estadão);
- Fusões e aquisições disparam no mercado global de telecom (Valor);
- Desligamento de redes 2G e 3G não será abrupto, diz Anatel (Telesíntese);
- Clique aqui para acessar o relatório.
- Entrega XP: Notícias diárias do setor de varejo
- Vivara nomeia novo CEO; Otavio Lyra deixa a companhia (Brazil Journal);
- Pacote do governo passa por mudança no reajuste do salário mínimo (Valor Econômico);
- Auxiliares afirmam que Lula não tem pressa para anunciar pacote fiscal e quer trocar ‘cortes’ por ‘ajustes’ (O Globo);
- Clique aqui para acessar o relatório.
Renda fixa
De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa
- U.S. 10-year Treasury yield falls as investors look to key inflation data (CNBC);
- Renda fixa deve ter outro ano de protagonismo em 2025, dizem especialistas (Valor Econômico);
- Coruripe negocia financiamento de US$ 300 milhões para resgatar bonds (The AgriBiz);
- Moody’s Local Brasil afirma os ratings do Banco Luso Brasileiro S.A.; perspectiva estável (Moody`s Local);
- Clique aqui para acessar o clipping.
Alocação & Fundos
Principais notícias
- Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
- Com aumento de lucro, fundo imobiliário aumenta dividendos e anuncia aporte de R$ 316 milhões (Investidor 10);
- BTG Pactual: Fundo que incorpora um dos maiores FIIs da bolsa adia negociações; veja cronograma (MoneyTimes);
- Fundos imobiliários negociam parte de shopping em MG por R$ 146 milhões (Fiis);
- Clique aqui para acessar o relatório.
ESG
Vivara anuncia Icaro Borrello como novo CEO; Na COP29, bancos ampliam financiamento climático | Café com ESG, 13/11
- O mercado encerrou o pregão de terça-feira em território misto, com o IBOV andando de lado (-0,1%), enquanto o ISE recuou 0,5%;
- No Brasil, a Vivara anunciou Icaro Borrello como seu novo CEO, promovendo para o comando da empresa um executivo de confiança de Nelson Kaufman, controlador e fundador da rede de joalherias, e que tem liderado as transformações recentes na operação e rentabilidade do negócio – Icaro entrou na Vivara no início do ano como COO, e vai substituir Otavio Lyra, que assumiu o cargo em março;
- No internacional, (i) o governo do presidente Joe Biden está definindo planos para que os EUA tripliquem a capacidade de energia nuclear até 2050, com o aumento da demanda por essa tecnologia como fonte ininterrupta de energia livre de carbono – segundo o plano, os EUA devem implementar 200 gigawatts adicionais de capacidade de energia nuclear até a metade do século por meio da construção de novos reatores, reinicialização de usinas e atualizações das instalações existentes; e (ii) na COP29, os dez principais bancos multilaterais do mundo se comprometeram ontem a aumentar o financiamento climático para países de baixa e média renda para US$ 120 bilhões por ano até 2030, como parte dos esforços para chegar a um acordo sobre uma nova meta global de financiamento – o novo valor representa um aumento de mais de 60% em relação ao compromisso assumido pelo grupo no ano passado;
- Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.
Se você ainda não tem conta na XP Investimentos, abra a sua!