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Discussões EUA-Ucrânia, juros americanos, IBC-Br e mais: o que acompanhar hoje

Encontro entre Trump e Zelensky para tratar sobre guerra na Ucrânia e Fed são alguns dos temas de maior destaque nesta segunda-feira, 18/08/2025

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IBOVESPA -0,01% | 136.341 Pontos

CÂMBIO -0,35% | 5,39/USD

O que pode impactar o mercado hoje

Ibovespa

O Ibovespa encerrou a semana em alta de 0,3% em reais e 0,7% em dólares, aos 136.341 pontos.

O destaque positivo da semana foi MRV (MRVE3, +10,3%), após a divulgação dos resultados do 2T25, que foram fortes para as operações no Brasil (veja aqui o comentário dos nossos analistas).

Na ponta negativa, Raízen (RAIZ4, -16,1%) recuou após também apresentar seus resultados do 2T25, que mostraram novo aumento no nível de alavancagem (veja mais detalhes aqui).

Clique aqui para acessar o Resumo Semanal Da Bolsa.

Renda Fixa

No comparativo semanal, os juros futuros encerraram com forte fechamento da curva, concentrado principalmente nos vértices curtos e intermediários. Esse movimento foi impulsionado pela surpresa baixista do IPCA de julho (0,26% M/M vs. 0,35% M/M projetado pelo consenso), interpretada pelo mercado como um sinal de que o Banco Central pode antecipar o início do ciclo de cortes de juros ainda este ano. Como efeito secundário, a curva também foi influenciada pela crescente expectativa de flexibilização monetária nos Estados Unidos. As taxas de juro real tiveram queda, com os rendimentos das NTN-Bs com vencimento em 2030 consolidando-se em patamares próximos a 7,60% a.a. (vs. 7,75% na semana anterior). O DI jan/26 encerrou em 14,9% (-1bps no comparativo semanal); DI jan/27 em 13,91% (-22bps); DI jan/29 em 13,09% (-21bps); DI jan/31 em 13,36% (-14bps); DI jan/35 em 13,52% (-9bps).

Mercados globais

Nesta segunda-feira (18), os futuros nos EUA recuam (S&P 500: -0,2%; Nasdaq 100: -0,2%) após uma semana positiva para as bolsas americanas, marcada por ganhos de 0,9% no S&P 500 e 0,8% no Nasdaq. Small caps subiram mais de 3% na semana passada, apoiadas nas apostas por cortes de juros pelo Fed. O foco dos investidores se volta agora ao simpósio de Jackson Hole, que pode trazer sinais sobre a trajetória da política monetária. Além disso, grandes varejistas como Home Depot, Lowe’s, Walmart e Target divulgam resultados nos próximos dias.

Na Europa, as bolsas operam com leve queda (Stoxx 600: -0,1%), em meio à expectativa pelo encontro em Washington entre líderes regionais Donald Trump e Volodymyr Zelensky para discutir um possível acordo de paz na Ucrânia. O encontro ocorre após a reunião de Trump com Vladimir Putin na última sexta-feira, que terminou sem cessar-fogo.

Na China, os mercados fecharam mistos (CSI 300: +0,9%; HSI: -0,4%). O índice de Xangai alcançou o maior nível desde outubro de 2024, enquanto Hong Kong recuou, refletindo cautela dos investidores antes das negociações geopolíticas.

IFIX

O Índice de Fundos Imobiliários (IFIX) encerrou a sexta-feira em alta de 0,34%, registrando valorização da mesma magnitude na semana. Os fundos de papel lideraram os ganhos na sessão, com valorização média de 0,54%, enquanto os fundos de tijolo avançaram 0,25%. As maiores altas do dia foram BBIG11 (2,9%), DEVA11 (2,1%) e VRTM11 (2,0%), enquanto as principais quedas ficaram por conta de CCME11 (-1,6%), BLMG11 (-1,2%) e SPXS11 (-0,8%).

Economia

O encontro entre Trump e Putin no Alasca na sexta-feira não resultou em cessar-fogo. Hoje, o presidente ucraniano retorna à Casa Branca para tentar avançar em garantias de segurança.

Na agenda internacional desta semana, a principal divulgação será a ata da última reunião do FOMC (comitê de política monetária) nos EUA. Ademais, o presidente do Fed discursará no Jackson Hole, o Simpósio de Política Econômica do Fed de Kansas City. Na China, o Banco Central decidirá sobre as taxas de empréstimos de 1 e 5 anos. Por fim, os índices PMIs referentes a agosto das principais economias ocidentais serão divulgados.

No Brasil, o destaque fica pelo IBC-BR de junho – o indicador mensal de atividade desenvolvido pelo Banco Central.

Veja todos os detalhes

Economia

Encontro entre Trump e Zelensky acontece hoje

  • O encontro entre Trump e Putin no Alasca na sexta-feira não resultou em cessar-fogo, apenas em novas propostas russas que previam a cessão pela Ucrânia de Donbas e partes de Donetsk em troca de congelar o conflito em outras frentes. Zelensky rejeitou as condições. Hoje, o presidente ucraniano retorna à Casa Branca acompanhado de líderes europeus e do secretário-geral da OTAN, para tentar avançar em garantias de segurança, embora permaneça o impasse sobre as exigências territoriais russas. O governo Trump sinalizou disposição em discutir garantias, mas recuou da pressão por sanções mais duras contra Moscou. Trump ainda declarou que Zelensky poderia encerrar a guerra “quase imediatamente” se quisesse.
  • Na agenda internacional, a principal divulgação será a ata da última reunião do FOMC (comitê de política monetária) nos EUA, na quarta-feira. Ademais, o presidente do Fed discursará na sexta-feira no Jackson Hole, o Simpósio de Política Econômica do Fed de Kansas City. Na China, o Banco Central decidirá sobre as taxas de empréstimos de 1 e 5 anos na terça-feira – o mercado antevê estabilidade para ambas. Por fim, os índices PMIs referentes a agosto das principais economias ocidentais serão divulgados – PMIs são sondagens com empresas para medir o pulso da atividade econômica.
  • No Brasil, agenda leve de indicadores. O destaque fica pelo IBC-BR de junho – o indicador mensal de atividade desenvolvido pelo Banco Central – que será divulgado hoje.

Empresas

Bens de capital: vendas de implementos marginalmente melhores após meses de desempenho prejudicado

Acompanhamento Mensal do Setor Automotivo

  • Nesta edição do nosso Acompanhamento Mensal Automotivo, destacamos:
    • (i) os dados da Fabus de Jul’25 reforçando um ambiente operacional favorável para a Marcopolo, com produção de +31% A/A (incl. Volare), apoiado por um forte desempenho de ônibus rodoviários e Volare e das exportações (sugerindo um mix favorável para o 3T25E até o M/Mento);
    • (ii) vendas de implementos marginalmente melhores em 6,2 mil unidades em Jul’25 (+13% M/M, embora ainda -20% A/A), com vendas de implementos relacionados ao setor agrícola +12% M/M; com
    • (iii) desempenho melhor de caminhões, com sólido desempenho de produção (+10% A/A em Jul’25) e vendas (+17% A/A em Jul’25) indicando uma perspectiva de demanda relativamente melhor em relação aos meses anteriores. Este mês,
    • (iv)  a Anfavea revisou para baixo seu guidance para vendas de veículos em 2025E em meio ao aumento das taxas de juros, tarifas dos EUA e outras variáveis macro – agora prevendo que as vendas de veículos pesados caiam -5,1% A/A vs. guidance anterior de +1,1% A/A, com vendas de veículos leves em +5,6% A/A (vs. +6,7% A/A desempenho em seu último guidance). Por fim, notamos um
    • (v) melhor desempenho das vendas externas de veículos leves (+7% A/A nos EUA em Jul’25 vs. -4% A/A em Jun’25), potencialmente refletindo um ambiente tarifário mais estabilizado.
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

TMT: Vivo se destaca em telecom, enquanto Totvs e Bemobi mantêm crescimento de dois dígitos em tecnologia

  • Neste relatório, apresentamos um resumo dos resultados do 2T25 para as empresas sob nossa cobertura:
    • No setor de telecomunicações, a Vivo se destacou com crescimento de receita acima da inflação;
    • Tanto a empresa quanto a TIM mostraram melhorias nas margens EBITDA por meio do controle de custos;
    • No setor de tecnologia, Totvs e Bemobi foram os principais destaques, reportando resultados fortes com crescimento de receita de dois dígitos e expansão de margem mais uma vez, enquanto a Intelbras decepcionou, com uma surpresa negativa na área de TIC e uma perspectiva cautelosa da gestão que pesou nas ações.
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Renda fixa

De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa

  • US credit spreads hit lowest level this century after sharp rally (Financial Times);
  • Vamos distribuir recursos do programa Brasil Soberano, apoiando empresas afetadas pelo tarifaço, diz CEO do BB (Valor Econômico);
  • Cosan descarta aporte na Raízen e busca sócio estratégico para a empresa (Valor Econômico);
  • Fitch Rebaixa Rating da Aquapolo Para ‘AA(bra)’; Observação Negativa (Fitch Ratings);
  • Clique aqui para acessar o clipping.

Alocação & Fundos

Principais notícias

  • Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
    • FII TRXF11 compra três imóveis do Pão de Açúcar, em SP e Cotia, por R$ 98,8 milhões (InfoMoney);
    • Distrato milionário: Seven devolve Torre Diamond ao FII Arch Edifícios Corporativos (Capital Aberto);
    • IFIX tem primeira alta semanal desde julho; BBIG11 lidera altas (FIIs);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

Petrobras (PETR4) avalia ingresso estratégico na Raízen (RAIZ4) | Café com ESG, 18/08

O mercado fechou a semana passada em território positivo, com o Ibovespa subindo 0,3% e o ISE 0,29%, respectivamente. Já o pregão de sexta-feira fechou em território misto, com o IBOV andando de lado (-0,01%), enquanto o ISE avançou 0,16%.

No Brasil, a Petrobras está avaliando um ingresso estratégico na Raízen como parte de sua retomada no mercado de etanol, segundo informações do jornal O Globo – a estatal pondera formatos diversos, como a participação apenas como sócia ou adquirir ativos específicos, com decisão prevista ainda para 2025.

No internacional, (i) o Departamento do Tesouro dos EUA divulgou na sexta-feira regras mais rígidas sobre como projetos de energia solar e eólica podem se qualificar para subsídios fiscais federais – as revisões alteram definições antigas sobre o que significa um projeto estar em construção, exigindo que os desenvolvedores de grandes painéis solares e parques eólicos concluam o trabalho físico, em vez de apenas comprovar o investimento de capital; e (ii) a Data Center Coalition, iniciativa que engloba big techs como Google, Amazon e Microsoft, pediu ao secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, para que mantenha as regras existentes para subsídios à energia eólica e solar – segundo as empresas essas regras permitiram ao setor crescer rapidamente e se manter à frente da concorrência da China.


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