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Dados de varejo, serviços e prévia do PIB na agenda da semana

Trump ,China e dados de inflação são alguns dos temas de maior destaque nesta segunda-feira, 13/10/2025

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IBOVESPA -0,73% | 140.680 Pontos

CÂMBIO +2,38% | 5,50/USD

O que pode impactar o mercado hoje

Ibovespa

O Ibovespa encerrou a semana em queda de 2,4% em reais e 5,1% em dólares, aos 140.680 pontos.

Entre os destaques positivos da semana, Weg (WEGE3, +1,2%) avançou após um relatório de um banco de investimentos apontar que a renovação antecipada da concessão da Light (LIGT3, -3,0%) poderia beneficiar a empresa ao impulsionar a demanda por suas soluções elétricas e industriais.

Na ponta negativa, MRV (MRVE3, -14,0%) liderou as quedas após: (i) sua prévia operacional vir abaixo das expectativas do mercado (veja o comentário completo do nosso time aqui); e (ii) a abertura da curva de juros.

Clique aqui para acessar o Resumo Semanal da Bolsa.

Renda Fixa

No comparativo semanal, os juros futuros encerraram com fechamento nos vértices curtos e abertura nos vértices longos da curva, refletindo a preocupação com o cenário fiscal brasileiro. As taxas de juro real mantiveram-se estáveis, com os rendimentos das NTN-Bs com vencimento em 2032 terminando em 7,94% a.a. (vs. 7,93% na semana anterior). O DI jan/26 encerrou em 14,89% (- 0,8bp no comparativo semanal); DI jan/27 em 14% (- 10,5bps); DI jan/29 em 13,41% (- 1,5bp); DI jan/31 em 13,68% (+6bps); DI jan/35 em 13,82% (+15bps).

Nos EUA, os rendimentos das Treasuries de dois anos terminaram em 3,50% (-6,31bps vs. semana anterior), enquanto os de dez anos em 4,03% (-8,50bps). O dólar encerrou estável em R$/US$ 5,53. A moeda acumula queda de 12,30% no ano.

Mercados globais

Nesta segunda-feira, os futuros nos EUA operam em alta (S&P 500: +1,3%; Nasdaq 100: +1,8%), recuperando parte das perdas de sexta-feira, quando os índices sofreram forte queda após novas ameaças tarifárias contra a China. O movimento reflete o alívio dos investidores após o presidente Donald Trump afirmar no domingo que as relações comerciais “vão ficar bem” e que não pretende agravar o conflito. As declarações foram reforçadas pelo vice-presidente JD Vance, que sinalizou disposição para negociar com Pequim. O rali favorece especialmente o setor de tecnologia, o mais penalizado na última sessão, em meio à expectativa de que o impasse comercial não prejudique a cadeia de semicondutores. A temporada de resultados começa nesta semana com os grandes bancos, incluindo JPMorgan, Citigroup, Goldman Sachs e Bank of America.

Na Europa, as bolsas avançam (Stoxx 600: +0,4%), com destaque para mineradoras (+1,6%), que se recuperam após fortes perdas na sexta-feira diante do risco de novas tarifas entre EUA e China. Na França, o presidente Emmanuel Macron confirmou Sébastien Lecornu como primeiro-ministro, apenas dias após sua renúncia, e o novo gabinete já foi formado, em uma medida que busca estabilizar o cenário político antes da apresentação do novo orçamento.

Na China, os mercados fecharam em queda (CSI 300: -0,5%; HSI: -1,5%), refletindo as tensões comerciais renovadas entre EUA e China, apesar de dados mostrarem que as exportações chinesas subiram 8,3% em setembro, no ritmo mais forte em seis meses. Já o mercado japonês permaneceu fechado por feriado nacional.

IFIX

A semana foi marcada por uma agenda doméstica intensa, que impactou diretamente o desempenho dos fundos imobiliários. O IFIX encerrou o período em queda de 0,21%, pressionado principalmente pelos fundos de papel, que recuaram 0,27%, enquanto os fundos de tijolos registraram baixa de 0,21%. Com isso, o índice acumula retração de 0,34% no início de outubro. O movimento foi influenciado por mais uma rodada de abertura da curva de juros futura, diante das incertezas fiscais que seguem no radar dos investidores. A semana também foi marcada pela não aprovação da MP 1.303 — fato avaliado por nós como levemente negativo para os fundos imobiliários, já que o texto final beneficiava. De qualquer forma, com o fim da validade da MP, o ambiente tributário e regulatório permanece inalterado para esses fundos, dissipando as incertezas sobre o tema.

Economia

Donald Trump reacendeu temores de uma nova escalada na guerra comercial ao anunciar possíveis tarifas adicionais de 100% sobre bens chineses na sexta-feira. Contudo, o presidente adotou um tom mais conciliador no fim de semana. Na China, as exportações cresceram 8,3% em setembro ante o mesmo mês de 2024, acima da expectativa de 6,0%. Apesar do desempenho, a perspectiva de novas tarifas norte-americanas sobre produtos chineses adiciona incerteza ao cenário.

Na agenda internacional desta semana, a paralisação do governo dos Estados Unidos mantém suspensa a publicação dos dados oficiais. Na China, o governo divulgará a inflação ao produtor de setembro, enquanto, na Europa, o destaque será a publicação da inflação ao consumidor. No Brasil, o foco estará nas divulgações das vendas varejistas (PMC) e das receitas do setor de serviços (PMS) referentes a agosto. Além disso, o Banco Central divulgará o IBC-Br, índice mensal de atividade econômica, do mesmo período.

Veja todos os detalhes

Economia

Trump ameaça impor tarifas adicionais de 100% sobre bens chineses

  • Na sexta-feira, declarações do presidente Donald Trump reacenderam temores de uma nova escalada na guerra comercial entre Estados Unidos e China. Trump anunciou a intenção de impor tarifas adicionais de 100% sobre bens chineses e possíveis restrições à exportação de “softwares críticos” a partir de novembro, em resposta aos novos controles de exportação de terras raras adotados por Pequim. As declarações pressionaram os mercados, levando as bolsas de Nova York a recuar no fim da semana. Contudo, ao longo do fim de semana, Trump adotou um tom mais conciliador, afirmando que Washington não busca “prejudicar” a China e que “tudo ficará bem”, o que contribuiu para a recuperação do sentimento de risco nesta segunda-feira, com os futuros dos principais índices norte-americanos registrando alta.
  • Na China, as exportações surpreenderam positivamente em setembro ao crescer 8,3% ante o mesmo mês de 2024, acima da expectativa de 6,0%. O resultado indica resiliência do setor externo e reflete a diversificação dos mercados de destino promovida por Pequim para reduzir a dependência dos Estados Unidos, em meio ao ambiente de protecionismo global. Apesar do desempenho, a perspectiva de novas tarifas norte-americanas sobre produtos chineses adiciona incerteza ao cenário.
  • Na agenda internacional desta semana, apenas indicadores privados serão divulgados nos Estados Unidos, uma vez que a paralisação do governo mantém suspensa a publicação dos dados oficiais. Na China, o governo divulgará a inflação ao produtor de setembro (3ª-feira), enquanto, na Europa, o destaque será a publicação da inflação ao consumidor (6ª-feira). O mercado também acompanhará os próximos desdobramentos diplomáticos entre China e Estados Unidos.
  • No Brasil, o foco estará nas divulgações das vendas varejistas (PMC, na 4ª-feira) e das receitas do setor de serviços (PMS, na 3ª-feira) referentes a agosto. Além disso, o Banco Central divulgará o IBC-Br (5ª-feira), índice mensal de atividade econômica, do mesmo período.

Empresas

Papel e Celulose: Ventos favoráveis de curto prazo para os preços da celulose; mas os ventos contrários estruturais permanecem

Analisando dados globais de papel e celulose

  • Os preços da celulose continuaram a tendência de alta em set’25, com os preços líquidos chineses de BHKP negociados a um nível de ~US$ 510-530/t, refletindo uma implementação parcial do último anúncio de preços, em nossa opinião.
  • Embora a última indicação de aumento de preço tenha encontrado resistência dos compradores, de acordo com nossos channel checks, acreditamos que os tempos de paradas planejadas no 4T25E podem fornecer algum espaço para novos aumentos no curto prazo.
  • Dito isso, com o aumento da oferta de cavacos de madeira de baixo custo na China, acreditamos que a aceleração da produção integrada de celulose pode limitar o aumento dos preços da celulose no médio prazo (ou seja: preços estruturais abaixo de ~US$ 600/t).
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Religando Utilities: novos temas, novo manual

Atualizando nossas preferências e iniciando a cobertura de CPFE (C), LIGT (C) e NEOE (C)

  • Estamos atualizando nossa cobertura de Utilities brasileiras e também iniciando a cobertura de Neoenergia (Compra; preço alvo para 2026 de R$42,6/ação), CPFL (Compra; preço alvo para 2026 de R$45,4/ação) e Light (Compra; preço alvo para 2026 de R$6,2/ação).
  • À medida que o setor está se tornando mais complexo e as empresas estão se tornando mais idiossincráticas, estamos propondo um manual de investimento que segrega as teses de investimento entre os grupos: i) compounders de longo prazo; ii) momentum /gatilhos de curto prazo; iii) reversão média e iv) 10-baggers.
  • O investimento bottom-up no Brasil e na América Latina anda de mãos dadas com os ciclos macro, e é por isso que sempre sobreporemos nossas visões macro sobre a análise fundamentalista.
  • Por fim, não existe um “modelo único” quando se trata de investir e, com isso em mente, nossas preferencias refletem diferentes ideias de investimento para diferentes prazos.
  • Nossas preferencias são: EQTL, ORVR, ENGI, SBSP, CSMG, ELET e LIGT.
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Petrobras | Leilão de áreas não contratadas no pré-sal

  • Na última quinta-feira (9), a PPSA divulgou os documentos finais da licitação para o primeiro leilão de áreas não contratadas (NCA);
  • O lance mínimo foi fixado em R$ 10,2 bilhões, distribuídos entre Mero (R$ 7,6 bilhões), Tupi (R$ 1,7 bilhão) e Atapu (R$ 0,9 bilhão). O valor mínimo fica entre nossas estimativas de R$ 9,7 bilhões (PV15 a US$ 70/bbl do Brent) e R$ 10,5 bilhões (PV10 a US$ 60/bbl do Brent). O leilão está marcado para 4 de dezembro;
  • Em nossa visão, é provável que a Petrobras participe, dado seu papel como operadora nos três campos, que fazem parte dos principais ativos da empresa no pré-sal. A Petrobras alocaria cerca de R$ 4,9 bilhões no leilão se vencesse com as mesmas participações dos consórcios atuais e o lance mínimo;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Renda fixa

De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa

  • Sentiment steadies after Trump cools rhetoric on China trade, gold at record highs (Reuters);
  • Sinais de estresse no crédito já levam mercado a especular sobre cortes na Selic (Valor Econômico);
  • Raízen descarta reestruturação de dívida e recuperação judicial (InvestNews);
  • State Of Minas Gerais Upgraded To ‘B-‘ On Better Fiscal Execution; Outlook Stable (S&P Global);
  • Clique aqui para acessar o clipping.

Alocação & Fundos

Principais notícias

  • Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
    • Vacância de escritórios em SP cai a 15,2%, menor nível desde a pandemia, e ajuda FIIs (InfoMoney);
    • XPLG11 reduz vacância física para 4,6% após locação de imóvel (ClubeFII);
    • CPTS11 eleva proventos e revisa guidance para 12 meses (Suno);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

ESG

Construção de data center do TikTok no Brasil começará em 6 meses, diz ministro Alexandre Silveira | Café com ESG, 13/10

  • O mercado fechou a semana passada em queda, com o IBOV e o ISE recuando 2,44% e 3,15%, respectivamente. No pregão de sexta-feira, o Ibovespa recuou 0,73%, enquanto o ISE teve uma leve queda de 0,55%;
  • No Brasil, (i) de olho na COP30, o embaixador André Corrêa do Lago, presidente da conferência, afirmou em coletiva de imprensa em Brasília que 162 países já confirmaram presença em Belém, superando o mínimo necessário para a realização do evento, conforme o Acordo de Paris – para a Pré-COP, que começa hoje, 72 delegações estão confirmadas; e (ii) a construção de um data center do TikTok no Brasil começará em seis meses, segundo o Ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira – com expectativa de atrair cerca de 50 bilhões de reais em investimentos, o centro será localizado no estado do Ceará, em uma iniciativa conjunta entre a ByteDance (empresa chinesa controladora do TikTok) e a desenvolvedora de parques eólicos Casa dos Ventos;
  • No internacional, sob pressão dos Estados Unidos e de países produtores de petróleo, a Organização Marítima Internacional (IMO) volta a se reunir, nesta semana, para decidir se adota, em caráter terminativo, um acordo global para reduzir as emissões dos navios até atingir o net-zero em 2050 – para o Brasil, o país considera essa uma oportunidade para os biocombustíveis produzidos em território nacional;

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