XP Expert

Bolsas hoje: decisões de política monetária em destaque

Decisões de juros no Japão e no Reino Unido são alguns dos temas de maior destaque nesta quinta-feira, 18/09/2025

Compartilhar:

  • Compartilhar no Facebook
  • Compartilhar no X
  • Compartilhar no Whatsapp
  • Compartilhar no LinkedIn
  • Compartilhar via E-mail
YA_2026_Banner_Intratexto_-_download[1]Onde Investir 2026 mobile

Ouça no Spreaker


IBOVESPA +1,1% | 145.593 Pontos

CÂMBIO +0,1% | 5,30/USD

O que pode impactar o mercado hoje

Ibovespa

O Ibovespa encerrou a quarta-feira em alta de 1,1%, aos 145.593 pontos, renovando máximas históricas e impulsionado pela decisão de juros nos EUA. O FOMC reduziu as taxas de juros em 25 bps, em linha com as expectativas do mercado, o que causou um fechamento da curva de juros local e favoreceu o desempenho de papéis cíclicos. Enquanto isso, os investidores aguardaram a decisão do Copom, divulgada após o fechamento do mercado. Por aqui, a taxa Selic foi mantida inalterada em 15,00%, também em linha com o esperado, mas o comunicado após a decisão trouxe um tom mais duro.

Entre os destaques positivos do dia estiveram as varejistas Raia Drogasil (RADL3, +6,1%), Magazine Luiza (MGLU3, +5,3%) e Assaí (ASAI3, +4,6%), beneficiadas pelo fechamento da curva de juros. Na ponta negativa, Marfrig (MRFG3, -2,2%) recuou em movimento técnico, enquanto os investidores seguem no aguardo da conclusão da fusão com a BRF (BRFS3, -0,6%), cujos papéis passarão a ser negociados sob o mesmo código a partir de 23 de setembro.

Nesta quinta-feira, a agenda econômica inclui decisões de política monetária no Japão e no Reino Unido.

Renda Fixa

As taxas futuras de juros encerraram a sessão de quarta-feira com fechamento ao longo da curva. No Brasil, o movimento ocorreu em meio à expectativa pela decisão do Copom, que manteve a Selic em 15% após o encerramento do mercado. Nos Estados Unidos, embora o Fed tenha reduzido os juros em 0,25 ponto percentual, o discurso de Powell — ao afirmar que a medida foi uma “gestão de risco” e que o caminho à frente é incerto — foi interpretado como mais duro que o comunicado. Com isso, as Treasuries reverteram a queda e passaram a subir no fim da tarde. Assim, os rendimentos das Treasuries de dois anos terminaram em 3,56% (6,03bps vs. pregão anterior), enquanto os de dez anos em 4,08% (5,01bps). Na curva local, o DI jan/26 encerrou em 14,89% (+0,5bps vs. pregão anterior); DI jan/27 em 13,94% (- 1,2bps); DI jan/29 em 13,05% (- 1,7bps); DI jan/31 em 13,23% (- 3,7bps). 

Mercados globais

Nesta quinta-feira, os futuros nos EUA operam em alta (S&P 500: +0,9%; Nasdaq 100: +1,1%) após a decisão do Federal Reserve de cortar os juros em 25 bps. Em coletiva, Jerome Powell classificou a medida como um corte de “gestão de riscos”, sinalizando dois novos cortes ainda este ano, mas frustrando pequena parte do mercado que esperava uma trajetória ainda mais agressiva de flexibilização.

Na Europa, as bolsas sobem (Stoxx 600: +0,8%), com ganhos em todos os principais setores. Bancos avançam puxados por Santander, Deutsche Bank e Monte dei Paschi. Novo Nordisk também se destacou após divulgar resultados positivos de testes com a pílula de obesidade Wegovy. A decisão do Fed repercute no sentimento europeu, ao lado da expectativa pela reunião do Banco da Inglaterra, que deve manter os juros estáveis em 4%.

Na China, os mercados recuaram (HSI: -1,3%; CSI 300: -1,2%) após relatos de que Pequim teria proibido o uso de chips de inteligência artificial da Nvidia. Em contraste, o setor de semicondutores asiáticos avançou. No Japão, o Nikkei 225 subiu 1,2%, renovando recorde em 45.303 pontos, impulsionado por SoftBank e empresas de tecnologia.

IFIX

O Índice de Fundos Imobiliários (IFIX) encerrou o pregão de quarta-feira com avanço 0,18%, assim atingindo uma nova máxima aos 3.563,31 pontos. Com isso, o índice acumula alta de 2,50% no mês de setembro e de 14,34% no ano. O movimento foi impulsionado pela queda dos juros nos EUA.

No desempenho setorial, tanto os fundos de tijolo quanto os de papel registraram alta na semana, com variações médias de 0,35% e 0,10%, respectivamente. Entre as maiores valorizações, destacaram-se TRBL11 (3,5%), GZIT11 (2,2%) e KFOF11 (2,1%). Já entre as principais quedas, figuraram OUJP11 (-3,3%), CPSH11 (-2,0%) e CACR11 (-1,4%).

Economia

Como amplamente esperado, o Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) cortou sua taxa básica de juros em 0,25 p.p., para o intervalo entre 4,00% e 4,25%. A votação não foi unânime, já que Stephen Miran optou por uma redução de 0,50 p.p.. Segundo o comunicado pós-decisão, os riscos baixistas para o emprego aumentaram. Com relação ao cenário econômico dos membros do Fed, a mediana de projeções para a taxa de juros de referência (Fed Funds Rate) no final de 2025 recuou de 3,9% para 3,6%, sugerindo cortes de 0,25 p.p. nas duas últimas reuniões de política monetária deste ano. A mediana para o final de 2026 caiu de 3,6% para 3,4%, enquanto a projeção para 2027 foi reduzida de 3,4% para 3,1%. O mercado atualmente precifica que os juros atingirão cerca de 3,0% até o final do próximo ano.      

No Brasil, o Copom (Comitê de Política Monetária do Banco Central) manteve a taxa Selic em 15,00%. O comunicado pós-reunião trouxe, em nossa visão, um tom hawkish (mais duro). As projeções de inflação do Comitê vieram acima da maioria das expectativas de mercado. Além disso, o Copom afirmou que “seguirá vigilante, avaliando se a manutenção do nível corrente da taxa de juros por período bastante prolongado é suficiente para assegurar a convergência da inflação à meta”. Isto posto, acreditamos que a decisão e a comunicação do Copom seguem consistentes com o nosso cenário de início de um ciclo gradual de cortes de juros em janeiro, com a taxa Selic atingindo 12,00% após seis reduções consecutivas de 0,50 p.p.. Sinais mais claros de arrefecimento da atividade, inflação corrente mais baixa, retomada do ciclo de flexibilização monetária pelo Fed e apreciação adicional da taxa de câmbio sustentam o nosso prognóstico.   

Hoje, outras decisões de política monetária estarão em destaque. O Banco da Inglaterra (BoE, na sigla em inglês) deverá manter sua taxa básica de juros em 4,00%, após corte de 0,25 p.p. na reunião anterior, em meio ao cenário de desaceleração do crescimento econômico e inflação ainda elevada. À noite, o Banco do Japão (BoJ, na sigla em inglês) deve manter sua taxa de juros de referência em 0,50%, o nível mais alto desde 2008.        

Veja todos os detalhes

Economia

Fed retoma ciclo de corte de juros, enquanto Copom mantém a taxa Selic em 15,00%

  • Como amplamente esperado, o Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) cortou sua taxa básica de juros em 0,25 p.p., para o intervalo entre 4,00% e 4,25%. A votação não foi unânime, já que Stephen Miran optou por uma redução de 0,50 p.p.. Os diretores Waller e Bowman, que haviam votado por um corte de 0,25 p.p. na reunião anterior, votaram junto aos demais membros ontem. O comunicado pós-decisão trouxe que “indicadores recentes sugerem moderação no crescimento da atividade econômica no primeiro semestre do ano. Os ganhos de emprego desaceleraram e a taxa de desemprego subiu ligeiramente, embora continue baixa. Por sua vez, a inflação aumentou no período recente e segue relativamente alta” (tradução própria). A nosso ver, o Fed atualmente está mais preocupado com o mercado de trabalho em comparação à dinâmica da inflação. Segundo o comunicado, a autoridade monetária considera que “os riscos baixistas para o emprego aumentaram”;
  • Com relação ao cenário econômico dos membros do Fed, a mediana de projeções para a taxa de juros de referência (Fed Funds Rate) no final de 2025 diminuiu em 0,3 p.p., para 3,6%, sugerindo cortes de 0,25 p.p. nas duas últimas reuniões de política monetária deste ano (29/out e 10/dez). A mediana das expectativas para o final de 2026 caiu 0,2 p.p., para 3,4%, indicando que o Fed atualmente prevê apenas um corte de 0,25 p.p. no ano que vem. A projeção para 2027 recuou em 0,3 p.p., para 3,1%. No que diz respeito às demais variáveis macroeconômicas, o Fed projeta agora que o PIB crescerá 1,6% em 2025, 1,8% em 2026 e 1,9% em 2027 (antes: 1,4%, 1,6% e 1,8%, respectivamente), enquanto suas expectativas para a taxa de desemprego cederam sutilmente (para 4,4% neste ano e 4,3% no próximo, ante 4,5% e 4,4%). Por sua vez, a mediana das estimativas para a inflação de 2026 (deflator PCE) subiu de 2,4% na divulgação de junho para 2,6% na atualização de setembro; as projeções para 2025 e 2027 ficaram inalteradas em 3,1% e 2,1%, respectivamente. Na coletiva de imprensa que sucedeu o anúncio de juros, o Presidente do Fed, Jerome Powell, afirmou que as decisões de política monetária serão tomadas “reunião por reunião”. Ele ainda classificou o corte de juros como uma “gestão de risco” e disse que não é obvio o que o banco central tem que fazer adiante. A fala de Powell foi interpretada como mais dura que o comunicado e o resumo de projeções econômicas. O mercado atualmente precifica que os juros atingirão cerca de 3,0% até o final de 2026, abaixo da mediana de previsões entre os membros do Fed;     
  • No Brasil, o Copom (Comitê de Política Monetária do Banco Central) manteve a taxa Selic em 15,00%. O comunicado pós-reunião trouxe, em nossa visão, um tom hawkish (mais duro). Em primeiro lugar, as projeções de inflação do Comitê vieram acima da maioria das expectativas de mercado. A previsão para o atual horizonte relevante da política monetária (1º trimestre de 2027) ficou estável em 3,4%, possivelmente refletindo uma revisão altista na estimativa de hiato do produto – algo que o Relatório de Política Monetária (RPM) deve confirmar na próxima semana. O Copom manteve a mensagem de que “os passos futuros da política monetária poderão ser ajustados e que não hesitará em retomar o ciclo de ajuste caso julgue apropriado”. Esperávamos que essa frase fosse retirada. Ademais, o Comitê afirmou que “seguirá vigilante, avaliando se a manutenção do nível corrente da taxa de juros por período bastante prolongado é suficiente para assegurar a convergência da inflação à meta”. Em linhas gerais, acreditamos que a decisão e a comunicação do Copom seguem consistentes com o nosso cenário de início de um ciclo gradual de cortes de juros em janeiro, com a taxa Selic atingindo 12,00% após seis reduções consecutivas de 0,50 p.p.. O cenário de inflação melhorou no período recente, tanto por fatores domésticos (atividade arrefecendo de forma mais clara, inflação corrente mais baixa) quanto globais (Fed retomando o ciclo de cortes de juros, apreciação adicional da taxa de câmbio);   
  • Hoje, outras decisões de política monetária estarão em destaque. O Banco da Inglaterra (BoE, na sigla em inglês) deverá manter sua taxa básica de juros em 4,00%, após corte de 0,25 p.p. na reunião anterior, em meio ao cenário de desaceleração do crescimento econômico e inflação ainda elevada. O índice de preços ao consumidor do Reino Unido subiu 3,8% em agosto, em termos anualizados, igualando a máxima em 18 meses registrada em julho. As expectativas de mercado apontam para 4,0% em setembro, com a inflação permanecendo acima da meta de 2,0% até meados de 2027. À noite, o Banco do Japão (BoJ, na sigla em inglês) deve manter sua taxa de juros de referência em 0,50%, o nível mais alto desde 2008. Além disso, nos Estados Unidos, atenções voltadas aos pedidos iniciais de seguro-desemprego na semana passada, que tendem a corroborar o cenário de enfraquecimento do mercado de trabalho (expectativa: 240 mil; anterior: 263 mil), além da sondagem industrial do Fed de Filadélfia referente a setembro (expectativa: 1,7; anterior: -0,3).     


Empresas

Vale (VALE3): Flexibilidade do minério de ferro reafirmada; expansão de cobre e disciplina de capital em foco

Feedback da reunião com o CFO da Vale, Marcelo Bacci

  • Hoje, participamos de uma reunião com o CFO da Vale, Marcelo Bacci, e o diretor de RI, Thiago Lofiego, com discussões focadas na estratégia de portfólio e alocação de capital da empresa.
  • Para o minério de ferro, o guidance de produção de médio prazo de 360 Mt foi reafirmada, apoiada por projetos em andamento e uma abordagem flexível à dinâmica do mercado (os preços/prêmios atuais de mercado já refletem a mudança estratégica da empresa para produtos de teor médio).
  • Em metais básicos, a empresa pretende
    • (a) acelerar o crescimento da produção de cobre, potencialmente dobrando o volume na próxima década, com oportunidades de fusões e aquisições ainda na mesa, e
    • (b) aumentar a produção e reduzir custos em suas operações de níquel.
  • Por fim, a Vale reiterou seu compromisso com a meta de dívida líquida expandida, com dividendos extraordinários diretamente vinculados a esse quadro.
  • Reiteramos nossa recomendação Neutra para a Vale.
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Varejo farma e alimentar: venda de medicamentos em supermercados é aprovada no Senado

  • Hoje, a Comissão de Assuntos Sociais do Senado aprovou a venda de medicamentos em supermercados. O texto aprovado permite a instalação de uma farmácia completa dentro da área do supermercado, localizada antes do caixa, desde que esteja fisicamente separada das demais seções e conte com um farmacêutico licenciado durante todo o período de funcionamento. Além disso, o projeto estabelece regras específicas, tais como:
    • Medicamentos controlados devem ser pagos antes de serem entregues ao consumidor final ou transportados em embalagens lacradas até a área do caixa;
    • É proibida a venda de medicamentos em prateleiras ou balcões fora da área designada para a farmácia;
    • As vendas por plataformas digitais são permitidas exclusivamente para entrega, e somente se todas as normas sanitárias forem cumpridas;
    • Os supermercados devem atualizar seu cadastro no CNPJ para incluir atividades farmacêuticas ou firmar parceria com farmácias licenciadas;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Renda fixa

De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa

  • Dívida global se estabilizou, mas permanece em níveis elevados, alerta FMI (Valor Econômico);
  • Haddad admite manter isenção de debênture incentivada (Valor Econômico);
  • Oncoclínicas rejeita oferta da Starboard e propõe aumento de capital (Valor Econômico);
  • Fitch Afirma Ratings ‘BB-’/‘AA(bra)’ da LD Celulose; Perspectiva Revisada Para Positiva (Fitch Ratings);
  • Clique aqui para acessar o clipping.


Alocação & Fundos

Principais notícias

  • Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
    • No mercado de galpões logísticos, a temporada de M&A está mais perto de começar (Neofeed);
    • FII HGBS11 vende participação no Jardim Sul e fortalece caixa; IFIX atinge nova máxima histórica (MoneyTimes);
    • IFIX bate quarto recorde seguido, antes do Copom e após corte de juros nos EUA (FIIs);
    • Clique aqui para acessar o relatório.

ESG

MP Redata concede benefícios fiscais a data centers sob compromisso com energia limpa | Café com ESG, 18/09

  • O mercado fechou o pregão de quarta-feira em território positivo, com o IBOV e o ISE avançando 1,06% e 1,28%, respectivamente.
  • No Brasil, (i) assinada ontem pelo presidente Lula, a Medida Provisória da Política Nacional de Data Center estabelece entre as contrapartidas para benefícios fiscais o uso de energias renováveis, gás natural ou nuclear – a expectativa é atrair até R$ 2 trilhões em investimentos na cadeia de serviços digitais em dez anos, sob condições de cumprir critérios ambientais, de uso de energia renovável e limpa, eficiência hídrica, entre outros parâmetros a serem definidas em regulamentação nos próximos meses; e (ii) a evolução das finanças sustentáveis no Brasil tem colocado o setor bancário em posição de destaque internacional – segundo Amaury Oliva, diretor-executivo da Febraban, o sistema financeiro já compreendeu que riscos sociais, ambientais e climáticos se traduzem em riscos financeiros que precisam ser monitorados de perto.
  • Do lado das empresas, frente ao domínio da China, mineradoras australianas buscam diversificação com projetos de mineração de terras raras no Brasil – esse é o caso da Viridis Mining e da Meteoric Resources, mineradoras australianas que estão liderando duas das principais iniciativas do tipo no país, previstas para entrar em operação até 2028.
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

XPInc CTA

Se você ainda não tem conta na XP Investimentos, abra a sua!

XP Expert

Avaliação

O quão foi útil este conteúdo pra você?


Disclaimer:

  • Este relatório de análise foi elaborado pela XP Investimentos CCTVM S.A. (“XP Investimentos ou XP”) de acordo com todas as exigências previstas na Resolução CVM 20/2021, tem como objetivo fornecer informações que possam auxiliar o investidor a tomar sua própria decisão de investimento, não constituindo qualquer tipo de oferta ou solicitação de compra e/ou venda de qualquer produto. As informações contidas neste relatório são consideradas válidas na data de sua divulgação e foram obtidas de fontes públicas. A XP Investimentos não se responsabiliza por qualquer decisão tomada pelo cliente com base no presente relatório.
  • Este relatório foi elaborado considerando a classificação de risco dos produtos de modo a gerar resultados de alocação para cada perfil de investidor.
  • O(s) signatário(s) deste relatório declara(m) que as recomendações refletem única e exclusivamente suas análises e opiniões pessoais, que foram produzidas de forma independente, inclusive em relação à XP Investimentos e que estão sujeitas a modificações sem aviso prévio em decorrência de alterações nas condições de mercado, e que sua(s) remuneração(es) é(são) indiretamente influenciada por receitas provenientes dos negócios e operações financeiras realizadas pela XP Investimentos.
  • O analista responsável pelo conteúdo deste relatório e pelo cumprimento da Resolução CVM nº 20/2021 está indicado acima, sendo que, caso constem a indicação de mais um analista no relatório, o responsável será o primeiro analista credenciado a ser mencionado no relatório.
  • Os analistas da XP Investimentos estão obrigados ao cumprimento de todas as regras previstas no Código de Conduta da APIMEC Brasil para o Analista de Valores Mobiliários e na Política de Conduta dos Analistas de Valores Mobiliários da XP Investimentos.
  • O atendimento de nossos clientes é realizado por empregados da XP Investimentos ou por assessores de investimento que desempenham suas atividades por meio da XP, em conformidade com a Resolução CVM nº 178/2023, os quais encontram-se registrados na Associação Nacional das Corretoras e Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários – ANCORD. O assessor de investimento não pode realizar consultoria, administração ou gestão de patrimônio de clientes, devendo atuar como intermediário e solicitar autorização prévia do cliente para a realização de qualquer operação no mercado de capitais.
  • Para fins de verificação da adequação do perfil do investidor aos serviços e produtos de investimento oferecidos pela XP Investimentos, utilizamos a metodologia de adequação dos produtos por portfólio, nos termos das Regras e Procedimentos ANBIMA de Suitability nº 01 e do Código ANBIMA de Distribuição de Produtos de Investimento. Essa metodologia consiste em atribuir uma pontuação máxima de risco para cada perfil de investidor (conservador, moderado e agressivo), bem como uma pontuação de risco para cada um dos produtos oferecidos pela XP Investimentos, de modo que todos os clientes possam ter acesso a todos os produtos, desde que dentro das quantidades e limites da pontuação de risco definidas para o seu perfil. Antes de aplicar nos produtos e/ou contratar os serviços objeto deste material, é importante que você verifique se a sua pontuação de risco atual comporta a aplicação nos produtos e/ou a contratação dos serviços em questão, bem como se há limitações de volume, concentração e/ou quantidade para a aplicação desejada. Você pode consultar essas informações diretamente no momento da transmissão da sua ordem ou, ainda, consultando o risco geral da sua carteira na tela de carteira (Visão Risco). Caso a sua pontuação de risco atual não comporte a aplicação/contratação pretendida, ou caso existam limitações em relação à quantidade e/ou volume financeiro para a referida aplicação/contratação, isto significa que, com base na composição atual da sua carteira, esta aplicação/contratação não está adequada ao seu perfil. Em caso de dúvidas sobre o processo de adequação dos produtos oferecidos pela XP Investimentos ao seu perfil de investidor, consulte o FAQ. As condições de mercado, mudanças climáticas e o cenário macroeconômico podem afetar o desempenho do investimento.
  • A rentabilidade de produtos financeiros pode apresentar variações e seu preço ou valor pode aumentar ou diminuir num curto espaço de tempo. Os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros. A rentabilidade divulgada não é líquida de impostos. As informações presentes neste material são baseadas em simulações e os resultados reais poderão ser significativamente diferentes.
  • Este relatório é destinado à circulação exclusiva para a rede de relacionamento da XP Investimentos, incluindo assessores de investimentos da XP e clientes da XP, podendo também ser divulgado no site da XP. Fica proibida sua reprodução ou redistribuição para qualquer pessoa, no todo ou em parte, qualquer que seja o propósito, sem o prévio consentimento expresso da XP Investimentos.
  • 0800 77 20202. A Ouvidoria da XP Investimentos tem a missão de servir de canal de contato sempre que os clientes que não se sentirem satisfeitos com as soluções dadas pela empresa aos seus problemas. O contato pode ser realizado por meio do telefone: 0800 722 3710.
  • O custo da operação e a política de cobrança estão definidos nas tabelas de custos operacionais disponibilizadas no site da XP Investimentos: www.xpi.com.br.
  • A XP Investimentos se exime de qualquer responsabilidade por quaisquer prejuízos, diretos ou indiretos, que venham a decorrer da utilização deste relatório ou seu conteúdo.
  • A Avaliação Técnica e a Avaliação de Fundamentos seguem diferentes metodologias de análise. A Análise Técnica é executada seguindo conceitos como tendência, suporte, resistência, candles, volumes, médias móveis entre outros. Já a Análise Fundamentalista utiliza como informação os resultados divulgados pelas companhias emissoras e suas projeções. Desta forma, as opiniões dos Analistas Fundamentalistas, que buscam os melhores retornos dadas as condições de mercado, o cenário macroeconômico e os eventos específicos da empresa e do setor, podem divergir das opiniões dos Analistas Técnicos, que visam identificar os movimentos mais prováveis dos preços dos ativos, com utilização de “stops” para limitar as possíveis perdas.
  • Ação é uma fração do capital de uma empresa que é negociada no mercado. É um título de renda variável, ou seja, um investimento no qual a rentabilidade não é preestabelecida, varia conforme as cotações de mercado. O investimento em ações é um investimento de alto risco e os desempenhos anteriores não são necessariamente indicativos de resultados futuros e nenhuma declaração ou garantia, de forma expressa ou implícita, é feita neste material em relação a desempenhos. As condições de mercado, o cenário macroeconômico, os eventos específicos da empresa e do setor podem afetar o desempenho do investimento, podendo resultar até mesmo em significativas perdas patrimoniais. A duração recomendada para o investimento é de médio-longo prazo. Não há quaisquer garantias sobre o patrimônio do cliente neste tipo de produto.
  • O investimento em opções é preferencialmente indicado para investidores de perfil agressivo, de acordo com a política de suitability praticada pela XP Investimentos. No mercado de opções, são negociados direitos de compra ou venda de um bem por preço fixado em data futura, devendo o adquirente do direito negociado pagar um prêmio ao vendedor tal como num acordo seguro. As operações com esses derivativos são consideradas de risco muito alto por apresentarem altas relações de risco e retorno e algumas posições apresentarem a possibilidade de perdas superiores ao capital investido. A duração recomendada para o investimento é de curto prazo e o patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto.
  • O investimento em termos são contratos para compra ou a venda de uma determinada quantidade de ações, a um preço fixado, para liquidação em prazo determinado. O prazo do contrato a Termo é livremente escolhido pelos investidores, obedecendo o prazo mínimo de 16 dias e máximo de 999 dias corridos. O preço será o valor da ação adicionado de uma parcela correspondente aos juros – que são fixados livremente em mercado, em função do prazo do contrato. Toda transação a termo requer um depósito de garantia. Essas garantias são prestadas em duas formas: cobertura ou margem.
  • O investimento em Mercados Futuros embute riscos de perdas patrimoniais significativos. Commodity é um objeto ou determinante de preço de um contrato futuro ou outro instrumento derivativo, podendo consubstanciar um índice, uma taxa, um valor mobiliário ou produto físico. É um investimento de risco muito alto, que contempla a possibilidade de oscilação de preço devido à utilização de alavancagem financeira. A duração recomendada para o investimento é de curto prazo e o patrimônio do cliente não está garantido neste tipo de produto. As condições de mercado, mudanças climáticas e o cenário macroeconômico podem afetar o desempenho do investimento.
  • ESTA INSTITUIÇÃO É ADERENTE AO CÓDIGO ANBIMA DE DISTRIBUIÇÃO DE PRODUTOS DE INVESTIMENTO.
  • A XP Investimentos CCTVM S/A, inscrita sob o CNPJ: 02.332.886/0001-04, é uma instituição financeira autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil.Toda comunicação através de rede mundial de computadores está sujeita a interrupções ou atrasos, podendo impedir ou prejudicar o envio de ordens ou a recepção de informações atualizadas. A XP Investimentos exime-se de responsabilidade por danos sofridos por seus clientes, por força de falha de serviços disponibilizados por terceiros. A XP Investimentos CCTVM S/A é instituição autorizada a funcionar pelo Banco Central do Brasil.


    Este site usa cookies e dados pessoais de acordo com a nossa Política de Cookies (gerencie suas preferências de cookies) e a nossa Política de Privacidade.