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Bolsas em queda; CPI nos EUA e prévia do PIB no Brasil na agenda da semana

Relatório Focus é um dos temas de maior destaque nesta segunda-feira, 13/01/2024

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IBOVESPA -0,77% | 118.856 Pontos

CÂMBIO+0,99% | 6,10/USD

O que pode impactar o mercado hoje

Ibovespa

O Ibovespa fechou em alta na semana passada, de 0,3% em reais e 1,6% em dólares, aos 118.856 pontos. A semana ainda foi marcada por uma baixa liquidez, com os mercados nos EUA fechados na quinta-feira em honra ao funeral do ex-presidente Jimmy Carter. Com isso, a Bolsa brasileira registrou um ADTV de R$ 18,3 bi até a quinta-feira, aproximadamente 20% abaixo do ADTV de R$ 23,7 bi registrado em 2024. 

A Brava (BRAV3, +7,4%) ficou entre as maiores altas, em meio a perspectivas positivas para o papel devido ao início da produção em Atlanta e Papa-terra.

Já a CSN (CSNA3, -5,8%) teve queda, após um banco de investimentos cortar a recomendação em relação ao setor de aço brasileiro, citando o cenário macroeconômico atual como desafiador.

Clique aqui para acessar o Resumo semanal da Bolsa

Renda Fixa

No comparativo semanal, os juros futuros encerraram com movimentos mistos na parte curta, e abertura nas partes intermediárias e longas da curva. O diferencial entre os contratos com vencimento em janeiro de 2035 e 2026 saiu de -42,00 bps pontos-base (bps) na sexta-feira passada para -12,50 bps nesta semana. A curva, portanto, apresentou ganho de inclinação. As taxas de juro real tiveram alta, com os rendimentos das NTN-Bs (títulos públicos atrelados à inflação), com vencimento em 2030, se consolidando em patamares próximos a 7,76% a.a. (ante 7,71 % a.a. na semana anterior). O DI jan/26 encerrou em 15,1% (+3,5bps no comparativo semanal); DI jan/27 em 15,47% (-3,5bps); DI jan/29 em 15,4% (+8bps); DI jan/31 em 15,23% (+20bps); DI jan/34 em 14,97% (+33bps), e o dólar terminou em R$ 6,10/US$ (-1,22%).

Mercados globais

Nesta segunda-feira, os futuros nos Estados Unidos abrem em queda (S&P 500: -0,8%; Nasdaq 100: -1,2%), com redução nas expectativas de cortes de juros em 2025 após dados de emprego mais fortes que o esperado. O anúncio de novas sanções pelos EUA ao petróleo russo provoca alta nos preços do Brent, que ultrapassam os US$ 80 por barril.

As bolsas globais também enfrentam dia de queda após abertura da curva de juros americana e alta do dólar. Na Europa, as bolsas operam negativas (Stoxx 600: -0,8%), puxadas para baixo por tecnologia. Na China, as bolsas fecharam em queda (CSI 300: -0,3%; HSI: -1,0%), com temores relacionados a tarifas renovados após dados de exportações excederem expectativas.

Economia

Nos Estados Unidos, o principal relatório de mercado de trabalho (Nonfarm Payroll) apontou para criação de 256 mil empregos em dezembro, acima das projeções. A taxa de desemprego recuou de 4,2% em novembro para 4,1% em dezembro, levemente abaixo das estimativas. Os dados recentes reforçaram o quadro de solidez do mercado de trabalho americano. Na China, a balança comercial alcançou US$ 992,16 bilhões em 2024, com avanço de 5,9% nas exportações e de 1,1% nas importações. Os possíveis aumentos das tarifas de importação pelos Estados Unidos são um desafio para este ano.

No Brasil, o IPCA encerrou 2024 com alta de 4,8%, superando o topo da banda de tolerância que contém a meta de inflação (4,5%). Como consequência, o presidente do Banco Central apresentou uma carta aberta ao Ministro da Economia justificando os motivos para o não atingimento da meta. Segundo o documento, o principal motor foi a depreciação cambial, causa principalmente por fatores domésticos. A robustez da atividade econômica e eventos climáticos também foram citados.

No calendário internacional da semana, destaque para a divulgação da inflação ao consumidor (CPI, na sigla em inglês), das vendas no varejo e da produção industrial nos Estados Unidos. Na China, atenções voltadas ao conjunto de indicadores de atividade referentes ao 4º trimestre de 2024.  No Brasil, destaque para a publicação da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) e do IBC-Br, considerado uma prévia mensal do PIB.

Veja todos os detalhes

Economia

Inflação ao consumidor nos Estados Unidos e conjunto de indicadores de atividade na China são os destaques da semana 

  • Nos Estados Unidos, o principal relatório de mercado de trabalho (Nonfarm Payroll) apontou para criação de 256 mil empregos em dezembro, acima das projeções. A taxa de desemprego recuou de 4,2% em novembro para 4,1% em dezembro, levemente abaixo das estimativas. Em 2024, houve geração líquida de 2,2 milhões de empregos, abaixo dos 3,0 milhões em 2023. Os dados recentes reforçaram o quadro de solidez do mercado de trabalho americano. Esperamos que o Fed, banco central americano, ainda reduza a taxa de juros em 0,25 p.p. duas vezes este ano, mas não descartamos a manutenção dos juros caso o mercado de trabalho reacelere;
  • Na China, o superávit comercial foi de USD 104,84 bilhões em dezembro, acima das expectativas. O resultado foi impulsionado por um aumento expressivo nas exportações. Em 2024, a balança comercial chinesa alcançou US$ 992,16 bilhões, com avanço de 5,9% nas exportações e de 1,1% nas importações. Os possíveis aumentos das tarifas de importação pelos Estados Unidos são um desafio para 2025.
  • No calendário internacional da semana, destaque para a divulgação da inflação ao consumidor (CPI, na sigla em inglês), das vendas no varejo e da produção industrial nos Estados Unidos – os indicadores são referentes a dezembro. Na China, atenções voltadas ao conjunto de indicadores de atividade referentes ao 4º trimestre de 2024: PIB; produção industrial; vendas no varejo; investimentos em ativos fixos; entre outros. 
  • No Brasil, o IPCA encerrou 2024 com alta de 4,8%, superando o topo da banda de tolerância que contém a meta de inflação (4,5%). Os preços de alimentos chamaram a atenção no ano passado. Entre os motivos que aumentaram a inflação do grupo, destacamos: eventos climáticos; o ciclo da pecuária que impulsionou o preço da carne bovina; a demanda interna forte; e a depreciação da taxa de câmbio. A inflação de serviços também foi relevante, influenciada principalmente pelo mercado de trabalho aquecido.  O cenário prospectivo para a inflação brasileira continua desafiador. A vitória de Donald Trump nos Estados Unidos adicionou riscos ao ambiente inflacionário global. No Brasil, os níveis depreciados da taxa de câmbio, a solidez da atividade e o aumento das expectativas inflacionárias adicionam pressão aos preços.
  • Como consequência da inflação acima do intervalo de tolerância da meta, o presidente do Banco Central, Gabriel Galípolo, apresentou uma carta aberta a Fernando Haddad, Ministro da Economia, justificando os motivos para o não atingimento da meta. Galípolo afirmou que o principal motor foi a depreciação cambial, causa principalmente por fatores domésticos, em especial a frustração com o cenário fiscal. O documento também citou a robustez da atividade econômica e eventos climáticos. Essa é a oitava vez que a meta é descumprida desde 1999.
  • Na agenda da semana, destaque para a publicação da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) e do IBC-Br, considerado uma prévia mensal do PIB.

Empresas

Prévia 4T24 | C&A (CEAB3): Mais um trimestre de performance acima dos pares

  • Nós esperamos que a C&A Brasil reporte resultados fortes no 4T, com tendências sólidas de vendas mesmas lojas (SSS), enquanto as margens continuam melhorando pelas iniciativas internas;
  • As vendas líquidas consolidadas devem crescer 9% A/A, sustentadas por um SSS ainda sólido de 10,4%, enquanto a empresa continua a se beneficiar de coleções assertivas, iniciativas internas e do C&A Pay, compensando a otimização de Fashiontronics (-10% A/A);
  • A rentabilidade deve permanecer sólida, com a margem bruta consolidada crescendo 1,9 p.p. A/A. Além disso, estimamos que a margem EBITDA ajustada (ex-IFRS) suba 0,3p.p., impactada pelo aumento dos investimentos da CEAB na Energia C&A e em marketing;
  • Finalmente, espera-se que o lucro líquido atinja R$209 milhões, apoiado por melhores resultados operacionais;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Prévia 4T24 | Lojas Renner (LREN3): Resultados fracos versus as expectativas

  • Nós esperamos que a Lojas Renner reporte resultados mistos no 4T, com receita mais fraca do que as expectativas iniciais, desacelerando em relação ao trimestre anterior, mas com tendências de rentabilidade melhores tanto em varejo quanto na financeira;
  • Nós estimamos que as vendas líquidas no varejo cresçam 11% (SSS em 8,6% A/A), desacelerando em relação ao terceiro trimestre de 11,5%, e abaixo das expectativas do mercado. Em Realize, as vendas líquidas devem cair 9% A/A, refletindo a abordagem mais conservadora da empresa em relação ao crescimento do portfólio;
  • Com relação à rentabilidade, esperamos que a margem bruta do varejo cresça em 0,70p.p., sustentada pela maturação do novo CD e pelas coleções assertivas;
  • Em relação ao EBITDA ajustado, esperamos que a alavancagem operacional impulsione uma expansão de 2,0p.p. na margem EBITDA. Em Realize, estimamos que o EBITDA atinja R$34 milhões (em comparação a R$3 milhões no 4T23) pela melhora da inadimplência;
  • Por fim, o lucro líquido consolidado deve alcançar R$601 milhões (+14% A/A), impulsionado por melhores resultados operacionais;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Agronegócio | Sexta com Surpresas

  • Já faz um tempo desde a última surpresa fortemente altista do WASDE para soja e milho. O USDA reduziu produtividades de milho e soja, ajustando a safra após seu relatório trimestral de estoques. Para o trigo, a área plantada de trigo inverno para 25/26 crescendo 2,2%.
  • No algodão, o relatório foi fortemente baixista, aumentando a safra nos EUA e na China e, ao mesmo tempo, transferindo exportação dos EUA para o Brasil, já que o câmbio favorece as vendas brasileiras.
  • Para milho e soja, os fundamentos altistas agora estão limitados à atual seca na Argentina e no sul do Brasil. A colheita antecipada do Brasil indica uma safra recorde, acima de 170mi t, mas a Argentina é um ponto de interrogação maior e as chuvas de fevereiro serão essenciais para a direção de preços.
  • Clique aqui e acesse o relatório completo.

Aura (AURA33): Produção em Linha com o Guidance para 2024E Alcançado

  • A Aura divulgou sua produção para o 4T24, com produção total (a preços atuais) de 66,5kGEO e 267,2kGEO para o ano de 2024E, na faixa intermediária do guidance de produção para o ano.
    • Como destaque positivo, observamos outro forte desempenho de produção em Almas (+11% T/T, +74% A/A), após a substituição do contratante e excedendo a faixa superior do guidance de produção para 2024;
    • Também destacamos a consistência da produção de San Andres, com produção trimestral acima de 19kGEO, também superando a faixa superior do guidance de produção para o ano;
    • Com a produção em linha em 2024, antecipamos resultados fortes em 2025, refletindo a entrada em operação de Borborema (+40kGEO) e preços mais altos do ouro (acima de ~US$ 2.600/oz).
  • Reiteramos nossa visão positiva para a Aura, com os preços do ouro impulsionando uma forte dinâmica de resultados em 2025E;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Saúde: Data Expert | Acompanhamento de Preços da ANS de Novembro de 2024

  • Este é o nosso Acompanhamento de Preços da ANS, no qual acompanhamos e analisamos os dados de reajuste de preços de planos coletivos fornecidos pela ANS. O órgão regulador divulga os dados a cada três meses, e o último conjunto disponível refere-se ao período compreendido entre setembro de 2024 e novembro de 2024, sendo que os principais destaques são:
    • O mercado de planos de saúde aumentou os preços em 14% nos últimos meses, mas o mercado vem apresentando uma leve tendência de queda;
    • Em média, a Hapvida está aumentando os preços em níveis mais baixos do que o mercado, com as operadoras legadas do GNDI reduzindo os aumentos de preços em um ritmo mais rápido;
    • Amil, SULA e Bradesco estão aumentando os preços mais extensivamente; e
    • Os aumentos de preços dos planos odontológicos permanecem baixos.
  • Esperamos que as empresas continuem entregando reajustes de dois dígitos ao longo desse ciclo, embora desacelerando sequencialmente, pois acreditamos que as recentes propostas de mudanças regulatórias da ANS podem limitar o movimento das operadoras em direção a uma estratégia de preços mais normalizada e sustentável;
  • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Principais notícias dos setores

Nestas publicações diárias, trazemos as principais notícias nacionais e internacionais dos setores: Financeiro, Varejo (e-commerce, supermercados, lojas de roupa, farmácias, etc.), Agro, Alimentos e Bebidas, Energia (óleo & gás e elétricas) e Saúde.

  • Radar Tech XP: Notícias diárias do setor de Telecom e Tecnologia
  • Agro, Alimentos & Bebidas: confira as principais notícias
    • Bebidas
      • Tropicana orange supplier Alico to exit citrus business – FoodDive
    • Alimentos
      • Germany confirms first case of foot-and-mouth disease in nearly 40 years – Reuters
      • Carnes, café e açúcar devem pressionar inflação de alimentos em 2025 – InfoMoney
    • Agro
      • Brazil’s ‘soy moratorium’ faces test as Supreme Court ruling looms – Reuters
      • Com terminal em Santos, Cofco amplia capacidade de exportação no Brasil – GloboRural
    • Biocombustíveis
      • Biden Moves to Curb Cooking Oil Imports With Green Fuel Rule – Bloomberg
      • Usina Leme, da Raízen, pode estar à venda; sucroenergética não comenta a informação – NovaCana
    • Clique aqui para acessar o relatório completo
  • Saúde: XP Daily | Sua dose diária de notícias
    • Hospitais privados na cidade de São Paulo relatam aumento de casos de virose (Folha);
    • SP já tem 21 cidades em estado de emergência para dengue em 2025 (Folha);
    • Os medicamentos biossimilares mais vendidos no Brasil (Panorama Farmacêutico);
    • Clique aqui para acessar o relatório.
  • Radar Energia XP: Notícias diárias do setor de energia
    • Lula sanciona marco legal das eólicas offshore, mas confirma vetos a artigos sobre termelétricas (Valor Econômico);
    • Matriz elétrica registra alta de 10,9 GW em 2024, maior expansão da série histórica (CNN Brasil);
    • ONS diz que 3 dos 4 subsistemas elétricos terão volume de água acima da média em janeiro (CNN Brasil).
    • Clique aqui para acessar o relatório completo.

Renda fixa

De Olho na Renda Fixa: principais notícias de crédito privado, mercados e renda fixa

  • Morning Bid: Forget the soft landing, just keep flying (Reuters);
  • BNDES e Petrobras lideram, e União vê repasse de estatais ganhar força (Valor Econômico);
  • TCU investiga licitação de R$ 16,5 bi da Petrobras por suspeita de direcionamento (InfoMoney);
  • Fitch Afirma IDRs ‘BB’ do Banco Pan e Revisa Perspectiva Para Positiva (Fitch Ratings);
  • Clique aqui para acessar o clipping.

Estratégia

Calendário de resultados do 4º trimestre de 2024

  • A partir do dia 9 de janeiro, começou a temporada de resultados do 4º trimestre de 2024 das empresas brasileiras;
  • Clique aqui para acessar o calendário completo.

Seguindo caminhos opostos: Taxas das Treasuries abrem mesmo com cortes de juros nos EUA | Gráfico da Semana

  • Desde setembro de 2024, os juros nos EUA vêm apresentando uma dinâmica curiosa. Embora o Federal Reserve (Fed) tenha iniciado um ciclo de cortes, acumulando uma redução de 1 p.p. até o momento, as taxas das Treasuries têm seguido na direção oposta, com uma abertura de magnitude semelhante durante o mesmo período;
  • Esse movimento reflete um crescimento econômico sólido com um processo de desinflação desafiador. Além disso, o aumento de preocupações fiscais e expectativas de políticas tarifárias mais duras com o governo do presidente eleito Donald Trump também contribuíram com a escalada nas taxas. Como resultado, o Fed tem adotado uma postura mais cautelosa em relação a novos cortes;
  • Como isso impacta as ações brasileiras? Um cenário de juros mais altos nos EUA também tende a impactar os juros domésticos, criando uma pressão para que a política monetária local seja mais contracionista e pesando sobre a Bolsa brasileira. Além disso, a manutenção de juros elevados por lá tende a atrair fluxos de mercados emergentes para o país, o que também contribui negativamente para as ações locais. Com isso, continuamos acreditando que um posicionamento defensivo, especialmente em setores com carrego sólido e exposição a receitas em dólar seja a melhor estratégia para o investidor em renda variável;
  • Clique aqui para acessar o Gráfico da semana.

Alocação & Fundos

Principais notícias

  • Fundos Imobiliários (FIIs): confira as principais notícias
    • Os fundos imobiliários sofreram em 2024 e este ano não promete grandes tréguas à categoria (Valor Investe);
    • JHSF finaliza venda de parte do Shopping Ponta Negra e reforça foco no segmento de alta renda (SiiLA);
    • VISC11 amplia reserva para dividendos e registra menor vacância desde 2020 (Fiis).
    • Clique aqui para acessar o relatório.

ESG

  • O mercado terminou a semana passada em território positivo, com o Ibovespa e o ISE avançando 0,3% e 0,7%, respectivamente. Já o pregão de sexta-feira fechou com o IBOV recuando 0,8% e o ISE caindo 1,3%;
  • Na política, (i) o presidente Lula sancionou, na sexta-feira (10), o marco legal das eólicas offshore, proposta aprovada no Congresso no fim do ano passado – o ato de sanção foi publicado em edição extra do “Diário Oficial da União” (DOU) e traz, como já havia sido anunciado, vetos presidenciais sobre três artigos tratados pelo governo como ‘jabutis’; e (ii) em missão pelo Oriente Médio, o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, assinou na sexta-feira (10) um Memorando de Entendimento (MoU) com o Ministério do Investimento dos Emirados Árabes Unidos, que prevê até R$ 15 bilhões para a cadeia de minerais críticos no Brasil – a parceria entre os dois países espera promover a exploração e o desenvolvimento de minerais estratégicos essenciais para a transição energética em diversas áreas;
  • Do lado das empresas, na contramão de outras grandes companhias americanas, a Apple vem defendendo publicamente a manutenção de seu programas de diversidade – a posição da empresa foi revelada em documento enviado a investidores, em que recomenda que seus acionistas votem contra a proposta de eliminação dos programas de Diversidade, Equidade e Inclusão (DE&I), em assembleia prevista para o próximo dia 25/fevereiro;
  • Clique aqui para acessar o relatório e começar o dia bem informado com as principais notícias ao redor do Brasil e do mundo quando o tema é ESG.

BNDES e Finep avançam em minerais críticos; Incêndios na Califórnia em foco | Brunch com ESG

  • Pensando em melhor auxiliar os investidores, o Brunch com ESG é um relatório publicado pelo time ESG do Research da XP que busca destacar os principais tópicos da agenda na semana;
  • Na última semana, destacamos: (i) a chamada pública do BNDES e da Finep para financiamento de projetos de minerais críticos; e (ii) os incêndios florestais na Califórnia;
  • Clique aqui para ler o conteúdo completo.

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